Minha doce mulher 6 - O forró

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3128 palavras
Data: 17/07/2022 05:41:08
Última revisão: 23/07/2022 17:11:20

Eu: Beleza então, que tal um forrozinho? Não danço desde a faculdade mas ainda acho que tenho jeito.

Erika: Você que manda amor.

Acelerei e quando parei na porta do local vi os olhos de surpresa dela, estávamos em frente a um barracão onde se lia "Bar do Forró do Seu Zé"...

Continuando...

Erika: Amor, certeza que num quer ir em outro lugar?

Eu: Não, ouvi dizer que aqui é o melhor forró da cidade, você já veio aqui?

Erika: Uma vez com as meninas, mas tem tempo.

Eu: Ótimo! Se você já conhece sinal que é de boa.

O lugar era um grande barracão, estava lotado mas a entrada era rápida, diferente do restaurante, ali era um lugar do povo, mas ao mesmo tempo frequentado por muita gente jovem e com dinheiro também, muitas pessoas iam para ali para se divertir e esquecer dos problemas, um prato cheio para diversão, eu sempre gostei de forró, na faculdade sempre que podia e tínhamos tempo eu e Erika íamos, porém o trabalho me tirou um dos meus hobbies, assim que entramos eu passei o olho no local, o galpão tinha dois andares, como se fosse um estádio, porem as arquibancadas eram os camarotes, embaixo dos camarotes tinham as mesas e os bares, e no meio uma imensa pisa de dança, ao fundo o palco com uma banda de forró pé de serra tocando, o povo animado dançava ao ritmo do bumbo e o triangulo. Erika e eu fomos até uma mesa, sentamos e o garçom já perguntou o que iriamos beber, pedi dois chopes, porém Erika preferiu uma caipirinha de cachaça, assim que chegou as bebidas tomamos e ficamos de papo, não deu meia hora apareceu Eliane, vestida em com um vestido tubinho bem curto e muito apertado da cor branca, junto de um rapaz de mais ou menos 1,86 de altura, moreno, forte, barba por fazer e vestido de calça camisa polo e sapatenis.

Eliane: Oi, como ta amiga? Lipe, você saiu de casa! kkkk

Eu: Oi Lili, como ta?

Erika: Oi Lili, o Fê resolveu sair um pouquinho. Relembrar os tempos de faculdade.

Eliane: Nossa doutor, num sabia que você era um dançarino.

Eu: As vezes gosto de me divertir. E quem é esse seu namorado?

Eliane: Esse é o João, amigo da faculdade. João esse é um casal de amigos meus, a Erika e o Lipe. A Erika é aquela arquiteta que te falei.

João apertou minha mão e depois cumprimentou minha esposa com um beijinho no rosto e disse.

João: Prazer, eu me lembro, a Lili falou muito bem de você.

Erika: Prazer.

Eu: Prazer.

Eliane: Vocês vão ficar aqui sozinhos? Bora para nossa mesa, tem mais uns amigos nossos lá, mas não se importam em acolher mais um casal.

Eu: Acho melhor não, estamos em uma saída de casal, melhor ficarmos aqui.

Eliane: Larga de ser ranzinza e antissocial, bora para lá.

Erika: Vamos amor, que ai da pra dançar sem preocupar com as coisas.

Eu: Ta bom.

Pegamos a comanda e seguimos Eliane, chegando na mesa deles vimos que estavam em cinco, reconheci o Cadinho, o outro se apresentou como Leandro, primo do João, eram bem parecidos, a diferença que ele parecia ser bem novo e magricela, João, Eliane e uma outra menina chamada Bruna, que era loirinha, magrinha, de olhos azuis. Ficamos ali conversando e conhecendo todos, descobri a João que era 25 anos, ele e Cadinho faziam engenharia civil, Bruna estudava letras e Leandro estava terminado o ensino médio. Depois de um tempo resolvi chamar Erika para dançar, estava tocando xote dos milagres e eu gostava muita da musica, saímos dali e fomos para a pista, segurei na cintura de minha mulher e a conduzi para dança, dançamos bem agarradinhos e em alguns passos reparei que o vestido de Erika subia, deixando a mostra a polpa da bunda dela, porém não me importei com aquilo, queria apenas dançar, assim que a musica acabou engatamos em uma mais animada, nesse momento puxei ela mais para perto e dançamos bem agarradinhos, como um bom forró manda, rostinho colado, minha mão deslizou para próximo da sua bunda de longe vi Cadinho conversando com Eliane, ele falava algo e olhava para gente, provavelmente estava falando algo sobre Erika, assim que terminamos a musica voltamos para a mesa, chegando lá Eliane chamou Erika para o banheiro, as duas foram e fiquei conversando com Cadinho e Leandro, João estava dançando com Bruna, foi ai que ouvi.

Cadinho: Doutor, o senhor ta de parabéns, com todo o respeito mas sua senhora é linda.

Eu: Obrigado. Realmente eu tive sorte de encontra-la.

Leandro: Eu passaria aperto com uma mulher bonita dessas, homarada deve ficar em cima.

Cadinho: Coe Leando, num fala merda não.

Eu: De boa Cadinho, na verdade poucos chegam perto com gracinha descobrem a parte que sou terceiro grau preto de jiu jitsu.

Leandro: Serio doutor? A gente faz jiu também, sou faixa branca terceiro grau, ainda to no princípio, o Cadinho é azul quarto grau.

Eu: Legal, quem é o mestre de vocês?

Leandro: É o mestre Thiago, chamam ele de cabrito.

Eu: Conheço o cabrito, já treinamos juntos e competimos contra. Fala com ele que qualquer dia vou lá fazer uma visita.

Leandro: Falo sim.

Cadinho ficou quieto toda a conversa, em menos de dez minutos Eliane e Erika estavam de volta, porém assim que chegou Eliane já foi falando.

Eliane: Lipe, dança uma comigo, vi você e a Erika e vi que você é um ótimo par.

Eu olhei para Erika pensando em não deixar ela sozinha com o Cadinho, foi então que Eliane continuou.

Eliane: Vamo? Amiga você não se importa né, o Cadinho dança um pouco com você.

Ela me puxou e acabei indo para a pista com ela, Cadinho também se levantou e foi dançar com Erika. Assim que começou a musica Eliane se agarrou a mim e queria me conduzir, deixei num primeiro momento, porem percebi que ela queria que fossemos para longe de Cadinho e Erika, assim que vi o que ela queria eu me impus, coloquei minha mão na sua cintura e a colei no meu corpo, caprichei na pegada, comecei a conduzir a dança e permaneci a uma distancia segura e onde podia ver os dois, nesse momento Eliane ceder e suspirar com minha pegada, como era baixinha era fácil conduzir tudo. Ao longe observava os dois, Cadinho dançava colado com Erika e com seu rosto bem próximo, ele falava algo no ouvido dela, pois dava para reparar em seus lábios se movendo, reparei na sua mão indo de encontro a bunda de Erika, ele não tinha a noção do perigo, mas acho que ele não estava vendo onde eu estava, então sua mão pousou na bunda dela, ele colou mais, porém por incrível que parece vi ela tirar a mão dele da bunda dela e falar algo, nesse momento Eliane começou a falar tentando me distrair.

Eliane: Lipe, você dança bem, num sabia que tinha essa pegada.

Eu: Obrigado, mas prefiro ser discreto em minhas coisas.

Eliane: Hum, pena que é marido da minha amiga, se não eu pegava.

Eu estava surpreso com aquilo, resolvi brincar um pouco e ver até onde ia aquilo, meti a mão sem pena na bunda de Eliane, a apertei e colei seu corpo no meu, esfreguei bastante naquela mulata, foi então que falei em seu ouvido, com a barba raspando em seu cangote.

Eu: Na verdade não sou eu que tenho que querer não?

Eliane suspirou, senti que tinha controle da situação, porém ainda tinha que observar Erika, então ela falou.

Eliane: Hum, sim, você quer? Adoraria provar desse homem.

Ela virou de costas para mim, dançando com sua bunda colada em mim, sua mão foi para trás, segurou e massageou meu pau. Ali eu vi o quão safada Eliane era, porém eu a virei de frente de novo para não perceber que eu estava mais interessado em Erika e Cadinho dançando. Nesse momento ele estava de costas para mim, Erika de frente e eu via seu sorriso, parecia que Cadinho não economizava nos xavecos, sua mão estava na perna dela, e ia subindo por debaixo do vestido, porém Erika me viu e retirou a mão dele dali e o afastou e foi sentar na mesa, ele a seguiu, dancei por mais um tempo com Eliane, ela sempre me xavecando, se esfregando em mim, quando a musica acabou a afastei e fui para a mesa, chegando lá dei uma boa golada no meu chope e pedi outro, Cadinho não estava mais ali e Eliane assim que chegou perguntou por ele e Leandro falou.

Leandro: Foi no fumar, daqui a pouco ele volta.

Eliane então disse.

Eliane: A sim, Erika vamos de novo no banheiro, to apertada novamente.

Erika me olhou com uma cara de que tinha sido pega fazendo coisa errada, porém eu aliviei a situação.

Eu: Vai lá, vou lá buscar meu chope, depois a gente dança mais amor.

Ela então seguiu com Eliane, eu então fui em direção ao bar e dei uma pequena volta, segui as duas e vi Eliane puxar Erika para a direção contraria do banheiro, elas foram até um pátio que tinha atrás do barracão, era meio escuro, porem a musica não chegava forte então dava para ouvir as conversas.

Eliane: Vamos o Cadinho deve ta por aqui.

Erika: Lili, você ta louca, eu num vou ficar com ele.

Eliane: Por que, seu corno nem vai perceber.

Erika: Você ta maluca. Ele vai dar falta de mim.

Eliane: Relaxa é só falar que a fila ta grande depois.

Erika: EU já falei, num vim para cá para trair ele, eu vim por coincidência para cá.

Eliane: Deixa disso, uma adrenalina é boa, vai falar que você num curti.

Erika: Até gosto, mas num vou fazer isso com o Fê, ainda mais hoje.

Eliane: Nada haver, bora vai ser divertido, tem tempo que a gente num apronta juntas e você vai poder gozar um pouco.

Erika: Não deixa eu voltar, antes que o Fê venha atrás.

Erika então saiu em direção do salão, atrás das duas vi Cadinho aparecer.

Cadinho: Ei, por que ta indo embora gata, vamo dar pelo menos uns beijos.

Erika: Não, você ta doido, o Fê ta ali, ele pode vir aqui fora me procurar e pode dar uma merda louca. Tenho filhas, uma família, num quero que tudo vá para o alto.

Cadinho: Pow gata. Achei que teu marido gostava de ver você com outro, ta ai toda gostosa, dançou com ele mostrando essa bela bunda.

Erika: Ele num pode nem imaginar que já trai ele, se ele souber ele me larga e leva minhas filhas para longe.

Cadinho: Pow, achei que tinha gostado da minha pegada, parecia ta curtindo na dança lá.

Erika: Era só uma dança.

Ela continuou andando e Eliane atrás, Cadinho veio junto, voltei para o salão e vi eles indo em direção da mesa, passei no bar deu tempo de pegar um chope e cheguei junto deles, me fingi de bobo.

Eu: Ué, já voltou amor?

Erika pegou o chope da minha mão e bebeu, ela parecia um pouco nervosa, então me puxou para a pista. Voltamos a dançar e então ela falou.

Erika: Amor, vamo embora, queria ir para outro lugar.

Eu: Poxa amor, achei que você queria dançar mais comigo. Aconteceu alguma coisa?

Erika: Não, mas eu queria ir para casa, queria transar contigo.

Eu: Hum, logo vamos e ai a gente transa gostoso. Vamos aproveitar só mais um pouquinho.

Erika: Ta.

Dançamos mais algumas musicas, Erika voltará a ficar mais relaxada e sorria, quando voltamos para mesa, Erika pediu mais bebida, tomou mais caipirinha, eu já estava a um tempo sem ir no banheiro e precisava ir, então avisei que ia no banheiro, fui, assim que terminei de me aliviar estava saindo do banheiro e vi Eliane encostada na parede, parecia me esperar. Assim que sai ela veio e sem falar nada me agarrou e me beijou, acabei correspondendo, ela beijava chupando a língua, fui com minha mão em sua bunda, o beijo durou uns dois minutos direto, assim que ela me largou, falou.

Eliane: Nossa, o beijo é gostoso, agora e essa boca faz mais que beijar?

Ela então me puxou para um canto mais escuro, voltei a beijar na boca dela, naquele canto ninguém nos via, sua mão foi ágil e entrou dentro da minha calça, ela segurou meu pau e começou a punhetar, peguei e levantei seu vestido e minha mão foi direto na sua bucetinha, descobri ali que ela estava sem calcinha, comecei a manipular seu grelo, que era bem grandinho, enfiei o dedo ali , ela era uma mulher quente e parecia não se importar que eu era o marido da amiga, comecei uma siriri, com a outra mão enfiei o dedo no cuzinho dela, ela começou a gemer, segurou meu pau de forma firme, seus beijos passaram mais escassos e então ela vibrou e gozou na minha mão.

Eliane: Caralho doutor, você é muito bom com a mão.

Eu sorri, ela queria me chupar, mas não deixei, dei mais alguns beijos e eu resolvi voltar para a mesa, chegando lá vi que Erika não estava ali, procurei onde poderia estar e vi ela dançando com

Cadinho, achei que era hora de ir embora, pois já tinha extrapolado ficando com Eliane e aquilo poderia desandar. Erika ao me ver voltou para a mesa e me beijou, então falei.

Eu: Amor, vamos?

Erika: Sim vamos.

Nos despedimos de todos, paguei nossa conta e fomos embora, no carro vi que Erika estava alegrinha pela bebida, a beijei, ela correspondeu e começou a querer mais que o beijo, não sei por que mas resolvi ousar, tirei o vestido dela e disse que ela ia daquele jeito até em casa. Ela estava quase pelada no banco do carona, a janela estava aberta e ela ria e balançava seus peitos, assim que chegamos em casa, entrei na garagem, Erika saiu do carro e foi até a frente do carro, o farol ainda estava ligado, ela começou a rebolar ali e retirou a calcinha, ela então foi com a mão até seus pés sem flexionar os joelhos e sua bunda virada pra mim, ela estava toda arreganhada, sai do carro e ali mesmo eu ataquei, cai de boca naquela buceta empinada, eu lambi do clitóris até o cuzinho e voltei, minha língua contornava cada centímetro da bucetinha dela, ela estava a dias sem transar, então ela gemia a cada toque, eu então me levantei retirei minha roupa a coloquei de bruços no capo do carro e me posicionei atrás, sem cerimonia eu meti na buceta dela. Ela gemia e gritava a cada estocada, eu ia fundo, sua buceta mostrava resistência, mas era isso que a dava prazer, foram uns dez minutos comendo ela ali jogada encima do meu carro, então a virei e ficamos de frente um pro outro, assim que encaixei o pau novamente na sua buceta senti ela apertar os músculos da sua vagina, abraçando meu pau, eu iniciei as metidas e ela começou a rebolar junto, aquilo foi ficando cada vez mais forte, ela então perdeu o controle e gozou, eu segurei firme e continuei metendo, ela tremia e eu metia, até que retirei o pau da sua buceta e gozei encima do corpo dela, lambuzando-a de porra. Erika se levantou, me deu um beijo e reclamou.

Erika: Você me sujou toda.

Eu: Relaxa, vamos pro banho.

Ela subiu na minha frente, assim que entramos no banheiro ela resolveu que queria um banho de banheira, ela colocou para encher, em nenhum momento ela retirou o excesso de porra, seu peitos estavam cheios de leite, foi quando ela veio rebolando e me abraçou e me beijou, eu senti o corpo dela todo grudento, porém como era minha própria porra preferi ficar na minha, entramos na banheira e ali ela já se sentou no meu colo, meu pau estava novamente duro, ela enfiou ele dentro e ali começou a rebolar bem gostoso e me beijou, foram os quinze minutos mais gostosos que tive, pois além de gozarmos juntos senti que tudo poderia se ajeitar.

Acordei era quase onze da manhã, Erika estava na cozinha, sentia o cheiro de um belo almoço, peguei meu celular e fui olhar aquilo que eu queria testar na noite passada, abri o aplicativo e fiz o login, assim que entrei vi a conversa com Eliane e abri.

"Eliane: Oi bom dia! Dormiu bem?"

A pergunta vinha com uma foto de Eliane entre Cadinho e Leandro.

"Erika: Oi, que putaria é essa logo cedo?"

"Eliane: Você num quis ontem, ai tive que brincar com os dois."

"Erika: Eu falei que num dava, o Fê lá, e eu parei com isso."

"Eliane: Sei, você que num quis aproveitar, agora você podia ta aqui no meu lugar."

"Erika: Eu to bem, minha noite foi animada também."

"Eliane: Sei. O corno te comeu?"

"Erika: Comeu e muito bem comido."

"Eliane: Nossa, que garanhão, olha isso aqui."

Eliane mandou um vídeo dela de quatro e uma rola preta dentro do cuzinho dela, indo e voltando.

"Erika: Eita, você foi valente."

"Eliane: Nem fale, o cara sabe comer, meteu gostoso e gozou umas três vezes."

"Erika: Nossa, meu marido me fez gozar varias vezes ontem."

"Eliane: Sei, o Cadinho disse que te adorou, sentiu muito por você ta acompanhada e num ter engrenado na dele."

"Erika: Eu disse num vou arriscar meu casamento."

"Eliane: Hum, que puritana, me diz na hora que teu marido foi no banheiro vocês pelo menos se beijaram?"

"Erika: Não, ele tentou varias vezes, mas num rolou."

"Eliane: Coisa feia, você num era assim."

"Erika: Tomei juízo, antes tarde do que nunca."

"Eliane: Vou fingir que acredito."

Eliane então mandou mais um vídeo, dessa vez de Cadinho saindo do banheiro, era desproporcional, ele com 1,60 e uma pica daquele tamanho, ele então pegou na pica balançou e disse.

"Cadinho: Ai gata, vem provar do meu leite, aposto que vai adorar."

Erika nada respondeu.

"Eliane: Viu você perdeu, vou aproveitar mais um pouco aqui, beijos."

"Erika: Se esbalda. beijos."

Rolei pelas outras conversas e não tinham nada mais, então olhei no meu whatsapp e vi o que eu queria, duas mensagens de Eliane.

"Eliane: Oi Lipe, bom dia! adorei ontem a noite, quem sabe num rola mais numa próxima, adorei sua mão, queria sentir essa sua piroca em mim. beijos."

A segunda mensagem era uma foto dela pelada deitada na cama, com sua mão explorando seu sexo. Ali eu vi que Eliane nunca foi amiga de Erika e sim alguém que queria foder com a vida dela, o alvo era eu, e agora ela achava que tinha conseguido...

Continua...

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Comentários

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Caraca que conto,a transa foi boa com Erika,e ainda teve um lanchinho de quebra com Elaine,agora sua mulher está tentando ser seria o problema e a amiga,tome muito cuidado Eliane vai foder seu casamento,mais se isto acontecer vc tem duas para transar gostoso, parabéns vou continuar lendo,bjs

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Acho que há dois caminhos a seguir. 1 O Felipe come a amiga da onça e faz ela confessar que que quer o médico pra ela e que não tem nenhum respeito pela Erika (quer a vida boa de dondoca da Erika pra ela). Grava tudo e mostra pra Erika, pra ver a cilada que a Erika entrou. No fim dá um pé na bunda das duas e fica com a mulata(confesso que prefiro isso)

2 Faz a mesma coisa do 1, mas no fim perdoa a Erika, que aprende a lição e passam a ter um casamento liberal.

O problema.da opção 2, é que, no meu ponto de vista, a lealdade já foi quebrada. Difici confiar em uma pessoa que fez o que fez... mesmo ele tendo sido ausente... nada que uma boa e franca conversa para alinharem as coisas. Até para decidirem entrar JUNTOS no mundo liberal. Mas tudo na cumplicidade, não da forma que foi. Mas independente da minha opinião, o conto está ótimo. Espero que saia o outro hoje. Kkkkkkkk

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Você está muito crítico ultimamente.

😂😂😂

A história é longa, relaxa!

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A Erika passou no teste coisa nenhuma, teste mesmo seria ela estar sem a presença do marido. Mas foi bom saber que essa “amiga” não vale nada, não se importa com ninguém. Parabéns Nicolly, torço pelo seu sucesso.

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NESSE teste ela passou, ela teve chance de pelo menos dar uns beijos e marcar algo pra depois, mas não fez, lembrando que ela já deixou o marido na folga dele em casa pra ir na festa do amante.

Mas concordo que teste real seria ela sozinha, que pra mim é meio óbvio que nesse ela não passaria

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Que a Elaine não era amiga só a Erika não percebeu, quem incentiva tanto uma amiga casada a trair toda hora?

Mas agora parece que as coisas se encaixaram, o pq dela falar tanto pra Erika largar o marido, ela quer o cara pra ela....

E a Erika por incrível que pareça passou no teste do marido, talvez ela tenha realmente criado juízo, mas o maís provável é que isso seja momentâneo

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Será que o doutor vai fazer uma visita na academia dos caras e acabar dando uma surra nós mesmos ??? Seria legal !!!!

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Ida, sou desse mundo. Se os dois faixas preta se dão bem, o Felipe pode fazer essa visita na academia do amigo e rolar (gíria do Jiu-jitsu usada para dizer lutar) com o faixa azul. É muita diferença de técnica de um faixa azul para um preta. O Felipe pode judiar bastante do garoto, sem machucar. Normalmente os pretas casam os rolasse, ou seja o Felipe escolhe com que vai lutar. Seria bem legal. Kkkkkkk.

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Muuuuito boa história, começou a tomar um rumo muito interessante. Parabéns, claro que são 3 estrelas.

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...vamos ver como se dará esta vingança 🤔...rs , ou se à Érika irá se emendar ou voltar pra putaria de vez e cair na rola preta do jeguinho do cadinho...kkkkkkkkk

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Resumindo amiga da onça, e até aposto minhas fichas que é pela boa vida que Erika tem. Nota mil SDN e três estrelas

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Amiga solta mais conto hoje demais nota um trilhão o louco meu parabéns

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