20 - Tudo em Família IV – Minha vez com mamãe.

Um conto erótico de Sandrinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2830 palavras
Data: 02/07/2022 13:08:07
Última revisão: 10/07/2022 11:42:22

Chegamos em casa pouco depois das seis e meia. Dona Hermínia ainda dormia, fomos cada um para seu quarto. Mas antes fui ao banheiro e tomei aquela chuverada. O sono misturado com o que restava da bebedeira e mais que tudo com a minha vontade saciada. Lavei tudo, do corpo a alma. Finalmente!!

Engraçado que eu não estava nem um pouco envergonhada, nem me sentindo culpada. Agora eu fazia parte da suruba da casa. Era tudo em família mesmo. Ainda que, sei lá se dona Hermínia não ia ficar com ciúmes de saber que o Júnior fez tudo aquilo comigo. As mulheres são estranhas, ainda mais minha mãe. Uma hora diz uma coisa e na outra fala tudo ao contrário.

Enfim, tomei o banho e fui dormir o sono das saciadas. Dormi relembrando as cenas no motel com o Juninho. As gozadas na minha cara. Imagina se o resto da família sonhasse que eu e o Júnior agora éramos amantes. Minhas tias iam ter um treco!

Gozei de novo e gemi gostoso, virei de lado e dormi meu melhor sono em meses. Acordei por volta do meio dia. Espreguicei sem vontade de sair da cama, fiquei ouvindo os barulhos na cozinha. Só podia ser dona Hermínia. Tomei coragem, levantei, lavei o rosto, me vesti e fui lá ver se ainda tinha café.

- Bom dia.

- Dia, dia mãe.

Nem encarei. Os olhos ainda injetados, a cara de sono e uma certa... Vergonha. Ela serviu uma xícara e eu sentei passando requeijão num pedaço de pão. Aquele silencio pesado, eu sabia que uma hora a coroa não ia se aguentar. Esperei ela falar.

- Chegou tarde! A festa estava boa?

- Ótima!

Dei uma mordida no pão e tomei um gole de café.

- Veio com o Paulinho. Se encontraram por lá?

- Sim. Ele me trouxe.

Ela bebericou uma xícara.

- Cadê seu filho?

- Apagado lá no quarto.

Eu sabia que ela sabia e ela sabia que eu sabia. Demorou, mas a gente se encarou. Dona Hermínia riu atrás da xícara, aquele riso cínico de quem sabe um segredo.

- Gostou, ele fez do jeito que você queria?

- Mãããeeee!! O que é que você tem a ver com isso?

- Nada! Nada... Eu só me preocupo com o bem estar dos filhos. Que mãe não faria isso?

Ela levantou e foi lavar os talheres. Ficou de costas para mim, eu admirando aquele corpão de mulher madura. Não é à toa que o Júnior ficasse de pau duro por ela. A coroa ainda dava um caldo, com certeza. Mas daí a se meter a cúpido, ainda por cima me fazer transar com o Júnior!! Aquilo na hora me deu raiva.

- Ninguém pediu a sua ajuda. Eu não te pedi nada Hermínia!

- Deixa de bobagens menina! IIIhhh não, chega!! Não era você que estava precisando de homem, louca subindo pelas paredes? Gemendo como uma gata. Até os vizinhos já desconfiavam.

- Para Hermínia, chega!! Como é que você teve coragem de mandar o Júnior fazer aquilo comigo?

Ela virou de frente, secando um prato. O Olhar firme de quem faz uma reprimenda.

- Eu não mandei nada garota... Eu só, só sugeri. Coisa de família, o que é que tem? Agora você não tem motivos pra ficar com ciúmes, ou tem?

- Seu filho, mãe! Agora, nós duas... Damos pro mesmo cara!

- E daí? Não está bom assim?

- Você é muito vagabunda, muito mais safada do que eu imaginava.

Dona Hermínia estava sem nada, a camisola transparente delineava os seios fartos, os mamilos escuros, a cintura larga e no meio o triangulo de uma buceta nem tão peluda. Achei interessante, era a primeira vez que via a mãe tão sensual. Mesmo assim mantive o foco na conversa. Levantei mostrando minha raiva, afinal era um absurdo que a minha mãe definisse quem deveria me levar pra cama, ainda mais o Júnior.

Sai pisando forte, fui pro meu quarto e me tranquei. Bufando de raiva, puta da vida!! Era muito abuso a velha saber da minha vida privada. Intrometida! Acabei aprontando e saindo de casa. Fui encontrar com as meninas, passear no Shopping, ver umas lojas. Quem sabe flertar com uns caras?

Só voltei depois de dez da noite. Fui tomar um outro banho, foi então me ensaboando que as falas de dona Hermínia voltaram a mente, fui ouvindo tudo, fui revendo a cena. Lembrei dela nua vestida com a camisola transparente. Linda... Quem dera se na idade dela eu ficasse com um corpo daqueles. Não é à toa que o Júnior perdesse ‘as cabeças’ por ela.

Foi então que eu percebi que me masturbava com o sabonete. Esfregando no meio dos lábios, as águas me molhando inteira e eu lá me tocando pensando na coroa. Eu ri de mim mesma, era só o que faltava. Imagina a cara de Hermínia, imagina a cara do Júnior?

Sai, vesti um ‘baby doll’ azul marinho. Um que me deixava com a bunda mais pronunciada, até meus seios ele valorizava. Pensei no Júnior, pensei no pau dele, me deu vontade. Será que? Não ia dar, com a mãe em casa eu não ia ter coragem de chamar o tarado pra me dar um trato. Fiquei pensando na nossa foda no motel, comecei a molhar o calçãozinho.

Droga!

Sai e dei de cara com Hermínia bem no meio do corredor. Ela com um penhoar lilás, também transparente, até mais do que o anterior. Toda esbelta, sensual.

- Cadê o Júnior?

- Saiu, foi num bar com os amigos.

- Não quis sair com você? Te deixou de novo sozinha mãe?

Falei só para provocar, para ver até onde a paciência dela ia. Dona Hermínia mostrou um riso de mulher safada.

- E você, tomou um banho e fica por aí... Andando assim?

Ela apontou para o meu calção, vi a mancha escura no meio.

- Acabei de sair do banho Hermínia. Não é da sua conta!

- Sei! Pelo menos seca! Seja discreta, não precisa mostrar pra todo mundo que você estava pensando no Júnior.

Ela riu vitoriosa, sarcástica e ácida como sempre. Eu já estava por aqui com ela!! Hermínia passou por mim e entrou no quarto. Eu perdi a paciência. Fui atrás, abri a porta do quarto e entrei falando alto, apontando o dedo na cara dela.

- Quem disse que era pelo Júnior? Quem disse que eu só penso em homens?

- O que!?

Ela se virou ajeitando os cabelos, os seios fartos, os bicos apontados, a bucetona bem tratada no meio das coxas gordas. Dona Hermínia estava um tesão, e eu... Eu sei lá o que deu em mim. Ciúmes, inveja ou vingança. Eu só sei que cheguei bem perto, puxei o laço e o meio do corpo de Hermínia apareceu diante de mim.

- Que isso Sandrinha! Filha!!?

Ela deu alguns passos e trombou na parede, o olhar assustado. A cara de alguém que não acreditava no que via. Aproximei olhando fixo, aquele olhar de uma leoa em frente a presa. Abri as laterais do penhoar, vi minha mãe em toda sua ‘abundancia’. Olhei na cara dela e agarrei os seios, apertei até ela gemer e depois alisei a pele macia, senti os mamilos ficando duros. Falei sussurrando.

- Só o Júnior pode, eu não?

Belisquei os bicos maduros, estiquei as duas pontas até fazer Hermínia gemer de novo. Torturei mamãe com meus dedos. Os bicos ficaram ainda mais inchados. Deixa Hermínia ainda mais excitada quando passei a lamber suas tetas esmagadas entre meus dedos. O susto inicial de Hermínia foi se atenuando. Passei a lamber seu queixo e os lábios.

- Filha!!

- Eu também tenho direitos, não tenho?

- Você é lésbica?

- Você não? Nunca experimentou uma ‘xereca’?

Ela nem precisou responder, seu olhar brilhante dizia tudo. Mamãe mordeu os lábios e ela me abraçou as costas. As mãos foram descendo até entrarem dentro do meu calçãozinho. A gente se olhou como duas amantes, de assustada Hermínia deu mostras de que gostava da brincadeira. A coroa cravou as unhas na minha bundinha, por isso eu não esperava.

- Faz muito tempo, eu nem lembrava.

- Tá na hora de você tirar o atrasado então. Que tal, uma noitada nossa? Esquece o Júnior, pensa em mim um pouco.

Mordi sua bochecha, fazendo descer o penhoar pelos ombros. Hermínia foi ficando nua, foi ficando minha. A mão grande puxou minha blusinha e eu fiquei com os seios de fora. Foi a vez dela me torturar apertando meus peitinhos, beliscando os meus biquinhos. Tentei um beijo, ela recusou.

- Deixa, você vai gostar. Nada melhor do que um beijo de meninas.

Ela tentou recusar, mas forcei a barra e ela acabou abrindo a boca. Nem dei tempo pra ela pensar. Foi mais do que um encontro de bocas, um enrolar de línguas. Foi um abraçar de almas, aquela maravilha de encontrar na outra muito mais que uma amiga. Nós duas gemendo e quando dei por mim, Hermínia me empurrou e me jogou na cama, a coroa era mais atirada do que pensava. Ela se ajoelhou fora da cama de frente as minhas pernas e puxou o calção. Fiquei completamente nua, minha buceta à vista. Hermínia alisou meus pelos, abriu meus lábios e me lambeu o grelo.

- Aaainnnnhh mãeeeeee!!

- Que bucetinha linda filhaaaahh!!

- Vem cá eu quero um beijoooo!!

A mãe riu, chupou dois dedos e enfiou dentro da pepeca, me fez um carinho até eu molhar os dedinhos.

- Vem! Vem logo Hermínia!

Ela mostrou os dedos molhados abriu a boca e chupou os dois juntos.

- Hummmm Sandrinha, docinho.

Ela se ergue me abriu mais as pernas e se debruçou inteira sobre mim. Era agora nós duas, abraçadas e nuas, ela se esfregando em mim e eu abrindo as pernas como se Hermínia fosse um macho. Minhas pernas cruzadas sobre suas coxas e ela me ralando a pepeca, como se me fudesse com um caralho bem grosso, eu sentia seus pelos se arranhando a pele.

- AAAAainnnhhhh Mãããeeeee!!!

- Você tá pegando fogo menina. AAaaaannhhhh!!

Aquela encarada de duas mulheres no cio. Os gemidos de duas taradas. Veio um beijo safado, mais babado ainda, as línguas se torturando juntas. Nada melhor do que duas bucetas pegando fogo. Nós duas explodindo de tesão. Hermínia montava e ralava, me comia com uma fome que eu não imaginava. Arranhei seu ombro e o braço, senti a coroa se arrepiando como numa descarga elétrica. Agarrei suas ancas e cravei as minhas unhas de gata.

Veio o arrepio, Hermínia gemeu na minha boca, senti suas coxas vibrarem intensas. Saiu aquele gozo de mulher tarada. O molhado a escorrer no meio das nossas coxas e o calor abrasador da buceta dela... Foi só aí que a gente se desgrudou. Ela me encarando e eu alisando seu braço. Hermínia tentando entender tudo aquilo. Nem dei tempo pra ela pensar muito. Mordi seu lábio e pedi.

- Eu quero provar Hermínia. Agora é minha vez.

- Putinha!! Ainda não tá satisfeita?

Ela cuspiu na minha boca, me beijou sugando tudo. Foi virando e ficou de costas, olhando o teto. Me apoie no cotovelo, alisei seu seio, a barriga estriada, deitei por cima e comecei lambendo o umbigo, fui descendo e o cheiro de fêmea foi me invadindo as narinas. Um cheiro muito mais pronunciando que eu meu. Fui montando Hermínia, fui abrindo as coxas grossas. Foi aí que eu tive a visão maravilhosa de uma buceta de mulher feita. Os lábios escuros, dobrados, a pele lisinha e a testa dura apontada.

Minha boca salivou, ainda mais com o cheiro da gozada, estiquei a língua e lambi envolta, bem no começo da rachona, Hermínia foi se abrindo, abrindo e me revelou o grelo, duro e vermelho. Lambi em volta, dei um beijo, fui ficando indecente. Fui metendo a cara, fui abrindo a racha, fui sugando, sugando a bucetona de Hermínia. A língua frenética foi deixando a coroa mais louca. Ela abriu ainda mais as pernas, admirei melhor a sua racha. Bebi com sede o gosto forte do seu suco. Fui deixando Hermínia arrepiada

- Vem cá, eu também quero Sandra!

Ela me puxou pelos braços, fui deitando sobre ela sempre beijando, até virar e quase sentar sobre a cara dela. Senti a língua jeitosa de Hermínia lamber de novo a pepeca, nós duas de mãos dadas e eu de olhos fechados sentindo os efeitos da língua dela. Aos poucos fui me deitando, minha buceta esfregando nos seus peitos e ela me alisando a bunda, me arranhando ancas.

- Linda Sandrinha! Que delícia filha.

Foi o melhor sessenta e nove da minha vida. Ela me lambendo e chupando o cu e eu o grelo dela. Uma coisa tão íntima, uma coisa tão suja. E mesmo assim a gente se pegando como duas vagabundas. Senti as primeiras pontadas, enquanto eu agitava a língua, Hermínia me alisava o botãozinho machucado.

- Você deixou o Júnior fazer isso com você filha?

- Mãããeeeee!!!

- Que maldoso seu irmão... Te assou a bundinha, meu bem.

Hermínia enfiou a ponta do dedo e forçou, meu cuzinho foi abrindo e engolindo o dedo inteiro de mamãe.

- AAAaaaiiieeeeee!!

- Assim é que eu gosto. Quando vocês ficam putinhos.

Ela começou a me cutucar com o dedo longo. Passei a me mover sobre ela, me esfregando no seu corpo. Hermínia abriu mais as pernas, empinou a testa larga. Dava pra ver a abertura dos lábios, como se eles implorassem uma foda. O brilho de uma vagina melada.

- AAAAaaaiiiii!! Sandrinha!! Tesuda!!

Meti três dedos na racha, afundei fácil, lubrificada no suco dela. Aquele suco denso de mulher safada. Hermínia se abriu ao máximo, apoio os pés na cama e me deu espaço, a gruta abriu e eu afundei o punho... Inteiro na buceta da mamãe.

- Uuuunnnmmmm!! Que isso filha!!

- Não é disso que você estava precisando Hermínia? É assim que você gosta?

- OOooohhhhh!! Caralhooooo! Sandra!

Hermínia chegou ao clímax. Vi suas coxas tremendo, a buceta madura piscou e ela vibrou num grito. Minha mão ainda dentro, fudendo a vagina de Hermínia. Comecei a suar, a sentir que a pepeca também vinha. Foi então que ela me fez a surpresa.

- Que isso mãe!! Que isso... Que você tá... Fazendo!!?

- É pro seu próprio bem menina! Eu sei que também gosta.

Ela forçou uma ponta fria, uma ponta dura, me abriu com um cone. Hermínia me introduziu um plug. Aquilo girando e entrando, me alargando as pregas do ânus. Uma foda louca, mais que obscena, de duas mulheres taradas. Mãe e filha se comendo ao mesmo tempo.

Fui chegando o meu limite, me ergui sobre os joelhos e dei aquela golfada, soltei o suco no peito e na cara de Hermínia.

- AAaannnhhh!!! OOoooonnhhhh!! Mmmmuuuuuuunnnnnn!!

A pepeca piscando e a ela bebendo o meu suco. Me beijando as coxas, me mordendo a bundinha. Bastou eu tirar os dedos e ela endureceu a testa, os pelos molhados, veio uma cuspida longa, o jorro forte que foi parar no meio do quarto.

- AAAaaa!! Sannnndraaaa!!! Menina malvada!!

Ficamos assim um tempo unidas, eu por cima e ela me alisando as pernas e as ancas. O cansaço se misturando com uma certa vergonha e o alivio de uma boa foda. Sai aos poucos e fui me virando, ficando de lado, ombro a ombro com ela.

Virei e a gente se encarou, foi só então que eu percebi que ela segurava o plug, um plug de vidro, um segredo nosso. A mãe segurou a base e lambeu a ponta, lambeu em volta. Eu abri a boca e ela introduziu o plug. Chupei pela primeira vez o gosto do meu cu. Demos uma gargalhada, veio aquele beijo incrível de duas mulheres saciadas. Amantes de um amor proibido, um incesto gostoso.

- Nunca pensei que você fosse tão putinha Sandra!

- Muito menos eu de você... Hermínia. Vou precisar de outro banho.

- Que tal nós duas?

Fomos ao banho mais delicioso da minha vida, banho de duas amigas. Trepamos de novo de baixo do chuveiro e depois dormimos abraçadas e nuas na cama de Hermínia. Nenhuma dava conta de mais nada. Mesmo assim tive sonhos estranhos.

Não sei se sonhei ou se realmente aconteceu.

No meio da noite ouvi um barulho, alguém abrindo a porta do quarto, passos leves e a pessoa ficou um tempo nos vendo deitadas. Eu sobre as costas de Hermínia e minha perna enviada entre as dela, esfregando na buceta morna da velha.

Era o Júnior, eu sabia. Mas eu fingia que dormia só para ver o que ele faria. Senti seus dedos me fazendo um carinho nas costas, nas coxas. Ele me afastou as pernas e brincou com o plug que Hermínia me aplicou no chuveiro. Senti ele segurar a ponta e puxar me fazendo o cu subir. Senti o Júnior me fuder com cone, até me livrar dele. Veio aquela sensação de conforto, de vazio.

- AAaannnnhhhh!!

Dei a gemida básica, imaginando o que o Júnior faria então.

Mas no sonho ele não fez nada. Saiu pisando leve e fechando a porta.

Abracei a cintura de Hermínia e voltei a dormir, imaginando o que meu irmão ia fazer com o plug, o que ele ia fazer com as duas no outro dia. Voltei a suar entre as virilhas...

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