Comprador de Virgindades – 12 – Suzi, a oriental rebelde 3/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 2470 palavras
Data: 14/07/2022 11:50:32

Tínhamos chego ao orgasmo juntos com Suzi me cavalgando esplendorosa e depois ficando mais 5 minutos curtindo um ir e vir em meu pau até que se cansou. Então veio e se deitou de lado ao meu lado e a puxei bem pertinho a mim deixando seu rosto na altura de meu peito a aconchegando em um abraço apertado e carinhoso acariciando suas costas e cabelo.

– Que gostoso. Isso é perfeito depois de um orgasmo intenso. Não quero mais sair daqui nunca mais.

– Mas se quiser em meu colo novamente, vai ter que sair, brinquei.

– Então está bem, eu saio, mas vamos ficar assim bastantão.

– Depois que descansarmos, vou pedir um lanche e depois continuamos.

– Para mim você já basta.

Aquela garota sabia me ganhar.

– Você também me basta, mas preciso de energia para dar o que você quer. Já sou velhinho.

– Nem é velho e muito menos parece. Quem me dera ser sua namorada.

– Nossa diferença de idade é muito grande. Você estaria linda e gostosa ainda e eu todo velhinho.

– Pode ser, mas até lá você poderia me dar tanto prazer como hoje e já seria suficiente para minha vida inteira.

Não querendo prolongar aquela conversa, já que não tinha chance de acontecer, mudei de assunto e ficamos conversando enquanto eu a espremia em meus braços matando um pouco sua carência. Pedi um lanche e um suco e em enquanto aguardávamos nos levantamos da cama para ir ao banheiro e vimos juntos aquela mancha de sangue não muito forte no piso e Suzi veio com mais uma das suas. Olhando para a mancha.

– Lá se foi minha virgindade. Guardei tanto e agora ela acaba assim, falou rindo.

– O que importa para a sociedade é o símbolo da virgindade e não o hímen rompido.

– É eu sei. Vou pegar uma toalha para limpar.

E assim fez antes do nosso lanche chegar.

Olhar para aquele rostinho lindo e feliz sentada em frente a mim só com a toalha me dava energia e tesão. Quando acabamos eu já estava de pau duro, mas aguentei um pouco imaginando o que queria fazer a seguir. Pensei que daria colinho e a faria gozar novamente, mas eu queria ter meu último gozo a pegando de quatro o que seria o término perfeito para aquela tarde.

Sob seu olhar me levantei da cadeira deixando a toalha que envolvia minha cintura cair a deixando surpresa com meu pau duro.

– Parece que já está refeito, sorriu.

– Sim. Fiquei olhando para esse rostinho lindo e sapeca imaginando o que eu quero fazer e fiquei assim.

De novo ela me olhou surpresa, mas interessada.

– E o que você quer fazer comigo?

– Vem comigo.

A chamei em direção ao sofá e quando me sentei, a chamei para se sentar em meu colo. Sorrindo, ela me atendeu e conseguiu sentar de frente encaixando a portinha em minha glande sem a toalha sair. Parecia um vestido, mas levantando a parte de baixo via minha glande já no meio de sua rachinha.

– Você vai ver como é gostoso assim. Posso brincar com esses seios deliciosos.

– Parece que vai ser bom mesmo.

Fui desenrolando a toalha de seu corpo e assim que sua xaninha engolisse totalmente meu pau seus seios estariam na altura de minha boca. Devagar fui puxando seu corpo frágil para baixo a penetrando ainda apertado, mas sem tantos gemidos de dores.

– Parece que ela já está se acostumando com ele, falou aliviada.

– Ela vai se acostumar sim. E está perfeito. Perfeito.

Quando engoliu tudo o que era possível, fui até seu biquinho e dei um beijo.

– Nossa, assim vai ser demais. Além de estar sentindo bater lá no fundo, você vai brincar com meus peitinhos. E está muito confortável esse colo nesse sofá.

– Essa é uma das posições mais deliciosas. Vou te fazer gozar assim, mas vou gozar de outro jeito.

Curiosa.

– De que jeito?

– Daqui há pouco eu te conto. Agora aproveita esse colo e meu abraço apertado, falei cruzando meus braços em suas costas a apertando um tempo contra mim.

Ela pegou o jeito logo após aquela cavalgada anterior. Após a abraçar muito, a soltei e fui para seus seios. Aí começava minha diversão completa. Eu beijava e sugava aquelas delicias com avidez e depois mamava como um bebê faminto.

Ficamos mais de 15 minutos nessa longa cavalgada que Suzi me dava com perfeição. Como aprendia rápido aquela safadinha. E ela estava adorando aquela posição tendo prazer e amenizando suas carências de colo.

– Ahhhi. Como é bom esse colinho. Além de ganhar colo, ainda estou ganhando um brinquedo grande e delicioso entrando na minha garaginha.

Nunca tinha ouvido ou lido que se falava garaginha para a buceta. No meu caso, Suzi foi quem me ensinou inventado aquilo na hora.

– Que garaginha mais gostosa para meu carro, brinquei.

– Isso é um ônibus, não um carro, falou acelerando o ir e vir.

Eu queria a fazer gozar logo, para conseguir resistir. Minha meta era gozar em sua bucetinha com ela de quatro. Então apelei.

– Sabe o que eu quero fazer depois?

Com a voz carregada e com pequenos gemidos.

– Não. Me conta.

– Vou colocar você de quatro e gozar na sua bucetinha.

– Ahhnnn. Fala de novo.

– Vou colocar você de quatro e enfiar meu pau inteiro nessa bucetinha pequena e gozar deliciosamente.

– Ahhhhiiiii. Estou gozando. Seu safadinho. Vai abusar de uma garotinha. Mama meu peitinho. Não para.

Voltei a sugar com força seu biquinho enquanto Suzi tinha um gozo novamente intenso, mostrando que era uma mulher que sempre tinha intensidade em seus orgasmos. Diminuí a força da sucção em seu biquinho, mas continuei chupando enquanto ela desmanchava todo meu cabelo me forçando contra seu peitinho.

Suzi mudou um pouco deixando de ir e vir para subir e descer em meu pau fazendo se chocar com o fundo, mas não parando até o final de seu orgasmo. O que eu fazia era resistir para não gozar o que era uma tarefa árdua.

Quando enfim se soltou em meu corpo, a abracei forte a puxando contra mim a segurando assim. Meu pau estava enterrado até o mais fundo de suas entranhas duro como aço e sua bucetinha pulsava me apertando toda quentinha e melada. Eu também inflava meu pau a fazendo sentir minha excitação. Quando voltou daquela prostração.

– Que delicia de colo e de abraço apertado. Estou cansadinha, mas esse carinho todo merece uma recompensa bem gostosa. Você não precisa me obrigar não. Pode deixar que vou ficar do jeitinho que você quer, falou já saindo de meu colo e rindo toda lindinha.

Devagar ela se colocou de quatro no sofá e mais uma vez mostrava o quanto era fofa.

– Sou todinha sua. Brinca comigo como você quer seu safadinho.

Fui canalha o suficiente para escolher só garotas lindas naquele meu plano de comprar virgindades. Se ia desembolsar um alto valor, precisaria ser linda em meu gosto. Então fica repetitivo falar em como cada uma delas era linda. Parece que desejo me gabar, mas se estava investindo tanto queria que valesse a pena.

Só que cada uma delas com suas diferenças tinham suas belezas diferentes das outras. Ainda que eu tenha escolhido as mais femininas e corpos menores e mais cheios de curvas, nenhuma era igual à outra e daí a beleza desses encontros.

Suzi era miúda como Bruna e Iara. Porém uma negra, uma ruiva e ela oriental. A compleição física das raças é diferente e foi essa beleza diferente que me atraiu. A pele de Suzi era um tom marrom clarinho tendendo para o branco como é padrão nas orientais. Seu corpo apesar de miúdo tinha curvas insinuantes nos quadris e cintura. E seu bumbum que não era tão volumoso com das brasileiras era bem redondinho e cheinho.

E ver esse seu corpo com todas aquelas curvas naquela posição, foi uma imagem inesquecível. Ela era tão linda e gostosa como qualquer uma das garotas anteriores, mas seu jeitinho de menina sapeca me fascinava ainda mais. Com seu sorriso com os olhos quase fechados de tão puxadinhos.

– E então? Valeu a pena se segurar quando gozei em seu colo, me provocou.

– Ah garota. Por mim eu gozaria todas as vezes com você. Pena que tenho que me segurar as vezes. Queria ter gozado com você em meu colinho, mas fica para a próxima vez. Vendo você nessa posição, valeria qualquer esforço por mais complicado que fosse.

– Adoro seus elogios e suas feições me desejando. Assim você consegue de mim até o que eu não quero dar, falou me surpreendendo.

Eu sabia que ela falava de seu rabinho, mas já era tarde e só tinha tempo para mais uma e eu energia para só mais uma vez. Quem sabe em uma próxima vez.

Enquanto encaixava a glande naquela grutinha lambrecada de seu mel.

– Hoje você não vai precisar dar nada que não quer dar. Quem sabe na próxima.

– Só se você me encher de elogios como hoje, falou rindo. Aí podemos tentar pois não sei se vou conseguir. Ahhhnnn ela falou enquanto eu enterrava tudinho naquela bucetinha melada.

– Não me provoca senão perco a cabeça, ameacei.

– E vai fazer o que?

– Vou meter muito forte nessa bucetinha que está toda esticadinha em volta de meu pau.

– Já falei que você pode brincar como quiser com essa bucetinha de sua garota de olhos puxadinhos.

Meio que perdi o controle e comecei a bombar forte segurando em sua cinturinha em que meus dedos quase se tocavam na barriga e nas costas de tão fininha. Aquele cuzinho na mesma cor de sua pele todo redondinho e fechadinho era tentador, mas sua bucetinha molhadinha e escorregadia era insuperável.

Ela continuava a me provocar deliciosamente.

– Ahhh. Que delícia. Abusa de sua coreaninha. Me faz ainda mais mulher meu primeiro e único homem delicioso. Não sei se vou conseguir trabalhar hoje de tanto que você está abusando de minha pepeca.

– Você é linda e gostosa demais. Não quero acabar. Está muito bom.

Era quase impossível resistir, mas com seu orgasmo anterior, não sabia se Suzi gozaria novamente, mesmo tendo espasmos pelo corpo. Então decidi ser mais intenso pois queria que ela gozasse sem se tocar. Tirei as mãos de sua cintura e uma levei até seu pescoço o segurando sem apertar, mas puxando seu corpo ainda mais forte contra o meu. E com a direita desferi a primeira palmada de leve e esperei como ela iria reagir.

– Ahhhiiii ela resmungou olhando para mim.

– Você merece por ser tão linda, tão deliciosa e tão fofa, falei justificando.

– Se você acha que eu mereço por ser tudo isso, então continua, falou com os olhinhos virando de excitação.

Continuei aquele vai e vem me chocando com a portinha de seu útero, mas sem violência. A mão no pescoço dava a ela a sensação de estar dominada, mas eu não a apertava demais e as palmadas dava na medida certa para arder, mas para aquela bunda fofinha não sofrer muito.

Ficamos nessa intensidade toda por uns 3 minutos até que percebendo que ela gozaria também, entrei em um ritmo sem volta.

– Goza para mim minha delicia. Vou gozar nessa bucetinha. Aaahhhnnn.

– Você é malvado. Vai me fazer gozar com esse pau delicioso em minha bucetinha e me batendo. Estou gozando de novo. Ahhiiii.

Eu jamais me esqueceria daquele momento perfeito e daquela visão de seu corpinho escultural. Jorrava o que tinha de porra pela última vez naquela tarde e estava sendo como eu queria. Dando prazer àquela coisinha fofa e encantadora. Soltei seu pescoço e parei as palmadas voltando para sua cinturinha deliciosa a segurando com força para terminar nosso prazer. Suzi só gemia pois estava exausta.

Foi se deitando de bruços e fui junto para brincar um pouquinho com ela naquela posição, até que mais uma vez foi lindinha e direta.

– Para, por favor. Minha pepeca não aguenta mais. Você a destruiu em minha primeira vez.

Saí de cima dela me deitando ao seu lado admirando aquele corpo que continuava a me atrair mesmo satisfeito parecendo me hipnotizar.

– Me desculpe, falei cinicamente.

– Até parece que você tem remorso. Brincou como quis com minha xaninha.

– Está bem. Então prometo nunca mais fazer isso.

Eu sabia a resposta.

– Nem pense nisso. Logo a pepeca vai estar recuperada e desejando que você acabe com ela novamente.

– Se ela desejar vai ser um imenso prazer abusar dela novamente. Amei de todas as formas. Vou sonhar com ela.

– Verdade? Acho que também vou sonhar com ele.

– Claro que é. Agora precisamos tomar um banho e depois vou te levar para não se atrasar.

Fomos tomar um banho dando os últimos beijos intensos daquela tarde. Após o banho aquele ritual de dar uma bolsa de presente e contar que estaria dando em dobro. Comprei uma bolsa de marca que as coreanas gostam que vi nas séries e Suzi adorou.

Quando soube do dinheiro em dobro, chorou como uma menina de tão feliz.

– Você é demais Gabriel. Obrigado. Isso vai resolver todos os problemas do restaurante. Só vou ter que inventar uma boa mentira para meus pais acreditarem, mas eles não vão reclamar. Pelo contrário.

E ainda insegura.

– Vamos nos encontrar de novo, né?

– Claro que vamos. Vamos manter contato.

Pedi a ela também sua verdadeira data de nascimento que me deu sem titubear. E saiu na boa comigo pela porta daquele hotel com sua nova bolsa na mão e sua bolsa antiga na sacola. E de jeans voltando a ser aquela garota universitária.

A deixei em um lugar que ela pediu, para que eu não descobrisse seu endereço e após um beijo, fez a última gracinha.

– Acho que vai ser difícil trabalhar essa noite. Nem consigo fechar as pernas, falou sorrindo e deixando o carro.

Ela tinha escondido muita coisa de sua vida em nossas conversas, mas se eu quisesse não seria difícil descobrir o restaurante de seus pais com os poucos restaurantes coreanos na cidade. Isso se existisse mais de um. No entanto eu correria mais riscos do que ela e não precisava disso para continuar com nossos encontros.

Sem minha família estar envolvida, aquela foi a melhor tarde de minha vida e após aqueles momentos com a doce e alegre Suzi meus dias seguintes ficaram muito melhores.

Acalmei um pouco com novas garotas após Suzi e nos dois meses seguintes só estive com Bruna, Lisa e Iara e novamente com Suzi.

Adoraria contar os reencontros, mas se tornaria uma história sem fim. Então vou deixar para um futuro esses novos encontros com cada garota.

“””””No próximo relato, Luísa a loirinha como um anjo que queria se vingar do ex-noivo”””””

*****

“Esse relato está sendo dividido em 2 partes com inúmeros capítulos. A primeira parte contando os encontros com garotas desconhecidas e a segunda contando como minha filha descobriu, se passou por uma estranha e trouxe junto sua irmã mais nova para esse meu mundo cheio de luxuria.”

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Comentários

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Obrigado Andarilho. Suas palavras me motivam a continuar.

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Humm,o título por ser Suzy rebelde eu achei que vc fosse tirar a virgindade anal dela também.

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Olá Apreciador de casadas carentes. Quando eu escrever sobre mais um ou dois encontros com cada garota, você terá o que imaginou. Obrigado por acompanhar.

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Mais por favor. A história está excelente

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Tem muito mais JV. Tanto que espero não ficar monótono. kkk. Obrigado. amanhã tem mais.

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