Já eram 19:00 quando terminei de me arrumar exatamente como Mauro mandou, o vestido que ele deixou pra mim era de um tecido bem fino e leve e extremamente grudado ao corpo, as costas ficavam totalmente expostas só tinha tecido em cima da bunda e na frente ele era amarrado na minha nuca, divindo meus peitos deixando um espaço até quase chegar no meu umbigo. O vestido por ser grudado ao corpo desse jeito já me marcava muito, mas ele também era bem curto, a parte da saia cobria minha bunda e ficava pouca coisa pra baixo, dependendo até de como eu andasse, mostraria a polpa da bunda se eu não ficasse esperta. O salto que ele comprou também era preto, não era alto e era todo fechado na frente deixando só o peito do meu pé de fora. Coloquei um cordão de prata que ia até o meio dos meus peitos, brincos, uma pulseira e uma tornozeleira, todos prateados. Passei um perfume doce e fiz uma maquiagem básica com um delineado de gatinha pra chamar a atenção pros meus olhos verdes, passei um batom rosinha e fiz escova no cabelo deixando ele ainda mais brilhante e loiro, como meu cabelo é bem liso e grande, ele chegava quase no bumbum, e ficava um charme naquela roupa, me olhei, respirei fundo e pensei no quanto estava gata, tirei uma foto e mandei pra Kaio e mandei mensagem pro Mauro avisando que eu estava pronta e ele me disse que já estava chegando.
Quando o carro dele encostou, ele me convidou pra entrar na porta da frente, entrei e ele vestia um terno branco com uma camisa escura por dentro sem gravata, Mauro embora a idade estava um gato, negro, grande, rico enfim.. Não sei se eu falei, mas o carro dele era um SUV branco enorme, acho que é evocke o nome do carro, não sei bem por quê não desligada de carros. Entrei e pela primeira vez sentei na frente, já tinha entrado naquele carro algumas vezes sempre como puta, mas hoje ele me tratava como uma princesa, ao entrar no carro, ele me chamou de gostosa e me deu um selinho, disse que iríamos num bom restaurante hoje. Durante a ida Mauro colocou a mão na minha perna e subiu até o meio delas para conferir se eu estava como ele tinha mandado, facilitei as coisas e abri as pernas pra ele alcançar minha buceta que já estava molhada com os dedos, quando ele viu que eu estava molhada, abriu o porta luvar e pegou um vibrador novinho na embalagem, ao parar o carro me mandou colocá-lo, ligou o vibrador e me disse que eu deveria ir assim até o restaurante. Eu me contorcia toda no caminho e é lógico que levei minha mão até o pau do Mauro, abrindo a calça e fiquei batendo uma punheta pra ele, ele me disse para tomar cuidado para não desarrumá-lo nem para me desarrumar, eu disse pra ele ficar tranquilo e assim fomos até chegar na frente do restaurante. O carro tinha os vidros fumês, olhei pra ele quando parou e enquanto eu tentava falar entre gemidos ele me disse que encontraríamos com pessoas importantes hoje, alguns eram investidores e sócios dele que iriam investir numa empresa em conjunto, como notei que ele estava meio tenso, falei que ia ajudar ele à relaxar antes do jantar, ainda com o vibrador na buceta abaixei até o pau dele, dei um beijinho na cabeça daquela rola gostosa que eu já tinha experimentado. Fiz de tudo pra não sujar ele cm saliva, chupei o pau dele da forma mais gotosa que pude, colocava todo o pau na boca e segurava, Mauro gostava muito de ver o pau no fundo da minha garganta, então eu fazia questão de socar bem no fundo até começar a fazer ânsia de vômito, nesse momento, pras meninas que já fazem garganta profunda sabem como a garganta aperta a rola quando temos espasmos, então eu segurava a rola o máximo que conseguia, quando sentia que não ia aguentar peguei a mão do Mauro e coloquei na minha cabeça, ele entendeu o que eu queria e continuou segurando, por quê involuntáriamente nesses momentos acabamos tirando a rola da boca, ele então segurou e eu fiz força para manter a cabeça colada na virilha dele, muitas lágrimas saíam dos meus olhos, pra minha sorte tinha passado maquiagem à prova d'água, então não borrou tudo, continuei com o pau dele na boca, engasgando de quase vomitar até sentir ele latejando e gozando no fundo da minha garganta, acho que a porra dele foi direto pro meu estômago de tão fundo que ele estava, sentia o pau dele latejando dentro da minha boca e da minha garganta, pulsava muito forte, quando ele terminou, fechei minha boca e subi devagarzinho para garantir que não iria pingar baba ou porra na roupa do meu negro gostoso, assim que tirei a cabeça da boca, suguei a cabeça até tudo vir pra minha boca e depois guardei na calça. Mauro me olhou relaxado, disse que meu boquete era incrível e que nuncafoi chupado de um jeito tão gostoso, que eu era uma putinha de primeira. Eu ri safadamente, arrumei meu cabelo de novo e passei meu batom, saímos do carro e um rapaz veio pegar o carro para estacionar.
Ao entrar no restaurante que era bem chique, ele foi me explicando que fazia parte de uma conferência de investidores negros no Brasil, negros ricos que se juntavam para investir juntos, ao chegarmos na mesa, todos estavam com alguma mulher ao lado, na maioria eram como eu, branquinhas, algumas loiras, morenas e uma ruiva gatíssima. Mauro tinha me explicado que era um trunfo pra alguém da conferência ter uma putinha branquinha ao lado dele, alguns investidores que estavam na mesa eram da Angola, e principalmente lá, uma ninfetinha branca era como se fosse um troféu, todo negro rico gostava de ter uma, inclusive alguns compartilhavam a mesma mulher, que geralmente só acompanhava eles nos grandes eventos e festas, e que ele era sortudo, por quê eu faria isso hoje e ele ainda me comeria quando quisesse. Eu ri e disse que era a puta dele, e que faria o que ele quisesse. Chegamos à mesa ele me apresentou como a "Branca" dele, todos me olharam e me cumprimentaram, as meninas tinham como regra dar um selinho (isso ele me explicou no caminho) então beijei todas, sentei com Mauro no cantinho e jantamos, durante o jantar eles falaram de negócios, de empresas e outras coisas chatas de trabalho. A comida era maravilhosa, eu só fiquei caladinha, algumas meninas conversavam, acho que por já se conhecerem e por um momento, eu pensei em como seria bom fazer parte disso sempre. Enquanto conversavam, senti a mão de Mauro pegando na minha e puxando ela pra cima do seu pau, fiquei apertando o pau dele em cima da calça, era engraçado por quê eu sou toda pequenininha, inclusive a minha mão perto do pau dele ficava bem pequena, era até bonito de ver. Lógico que os demais não conseguiam ver o que eu fazia, discretamente eu apertava o pau dele e como a toalha tampava, conseguia disfarçar bem. Mauro ia conversando e apertando minha coxa enquando eu apertava o pau dele e a reunião seguiu. O Jantar terminou as 23:00 com um aperto de mãos entre eles, ao sairmos, saí de mãos dadas com ele e lá foram todos estavam parados esperando os carros chegarem, quando entramos no carro como o carro dele é alto, aposto que o rapaz que estacionou o carro viu alguma coisa kkk, dentro do carro Mauro me puxou prum beijo, enquanto me beijava meteu a mão nos meus peitos tirando um deles pra fora do decote enquanto eu pegava naquele pau gostoso dele, senti ele desamarrando o vestino na parte de trás, deixando meus peitos expostos ali no carro enquanto nos beijávamos, ouvimos alguém batendo no vidro, ele olhou e era o menino que estacionava o carro, fui amarrar o vestido e ele não deixou, mandou ficar como estava, com os peitos à mostra. Ele abriu o vidro todo meio que de propósito eu fiquei com um braço encostado na posta e o outro no encosto da poltrona do carro pra deixar o rapaz ver tudo que ele quisesse, ao abrir o rapaz bateu os olhos nos meus peitos e arregalou, ele pediu desculpas e disse que ele precisava liberar aquela vaga por quê outros carros tinham que estacionar. Eu ri, tomei a frente e falei - "Desculpa amor, acabei ocupando ele um pouquinho mas já vamos sair!" e encostei de novo na poltrona. Ele agradeceu e aquela atitude minha parece ter deixado Mauro ainda mais excitado, ele fechou o vidro e puxou o carro alguns metros pra frente na avenida, parou de novo e voltou a me beijar e chupar meus peitos, olhou pra mim e me disse que precisávamos ir pra uma boate ainda, que todos os caras iriam mas que ele iria me dar uma noite com muito sexo.
eu concordei e fui chupando o pau dele enquanto ele dirigia até chegarmos na boate, tirei meu vestido e fiquei nua de quatro no banco do carro, propositalmente ele abriu os vidros de novo, e sempre que ele parava num semáforo, fazia questão que eu levantasse para beijar ele enquanto batia punheta pra ele, só pra me expor, onibus paravam do lado ou outros carros, eu fingir não perceber e ignorava as pessoas olhando, não entendo como um pau negro tem tanto poder, eu fico louca de tesão, faço coisas que nunca faria conscientemente. Ao chegarmos na frente da boate, ele estacionou ao lado num estacionamento particular, Mauro me mandou descer do carro nua, fiz o que ele pediu, mesmo com medo de alguém me ver, fui até a porta dele e abri, ele se virou me dando o pau dele para chupar, chupei ele até ele anunciar o gozo de novo e mais uma vez fiz ele gozar, dessa vez coloquei a cabeça do pau na minha lingua e deixei os jatos repousarem na minha língua, quando ele terminou, suguei o restinho que fica na pica ainda, guardei o pau dele ainda com a porra na boca, fiquei brincando com a porra dele na boca com ela aberta, mostrando minha lingua toda branquinha com a gala daquele macho gostoso, quando terminei, fechei a boca e engoli tudo falando "hmmm, que delicia engolir sua porra Mauro foi a melhor parte do jantar!", Mauro riu da minha safadeza, voltei pro meu lado do carro e coloquei meu vestido e salto de novo, arrumei o batom e cabelo, e fomos pra boate. Lá dentro tinham lounges e um deles era separado pro Mauro e pros caras que estavam com ele, enquando conversavam, as meninas dançavam e interagiam, as únicas que ficaram separadas fomos eu e a ruiva, Mauro me apresentou à ela, o nome era Maria, era do Rio de Janeiro e veio só pra sair com o Danilo, ela era a "branca" dele há 3 anos, ela me contou um pouco dessa vida dela, me disse que trabalhava num escritório do Rio e que atualmente namorava há 6 anos, o namorado dela nem imagina que ela trabalha assim, ele acha que ela viaja apenas para passear, e o Danilo é muito discreto, então ela consegue conciliar e ganhar uma boa grana por mês, ela é de família boa, tem grana, e os pais sempre exigiram que ela tivesse status, e andar com o Danilo dava isso à ela, era pouco sacrifício pra muito ganho. Perguntei sobre o sexo, e ela me olhou meio espantada, disse que ali, ela era uma das poucas que também transava, geralmente as "brancas" não transavam, eram só usadas para exposição, mas ela era usada do jeito que Danilo desejava, ele tinha vídeos e tudo que quisesse dela, ela realmente era muito submissa à ele, não que eu estivesse fazendo diferente com o Mauro, contei pra ela tudo que rolou com meu namoro e ela me disse que achava que eu deveria virar a "branca" dele, que ele parecia me curtir e Mauro era um dos caras mais difíceis da confraria, que todos ali sempre apareciam com novas "brancas", ele era um dos poucos que durava muito tempo com uma, e já tinha cerca de 6 meses que não tinha uma com ele, disse que a última pediu pra ir embora por quê Mauro queria sexo o tempo todo, que abusava dela, colocava ela pra transar com outros negros da confraria, mas que ele era também o que pagava melhor. Não vou mentir que me interessei muito, ouvi e depois mudamos de assunto, fiquei pensando que não seria ruim fazer parte dessa confraria, eu gostava de transar, de negros e de tudo que parecia rodear o assunto. O papo tava ótimo, o funk começou a tocar, nós ficamos em pé, todas vestíamos o mesmo estilo de roupa, vestidos pretos, curtíssimos, salto alto, e os homens também, ternos brancos ou beges, era algo como regra, o preto na nossa roupa era pra representar a dominancia dos negros sobre nós pelo que Maria me explicou. Dançamos muito, sempre que eu rebolava, meu vestido subia e provávelmente alguns viam a poupa da minha bunda, Mauro foi até o meu ouvido e disse que se algum dos caras da confraria me chamasse pra dançar, ou se alguém quisesse me levar prum canto e me beijar, me colocar pra chupar e etc... Eu deveria apenas fazer, sem questionar, que fazia parte da minha noite. Só balancei a cabeça em sinal afirmativo e continuei dançando com as meninas.
Alguns negros roçavam em mim, dançavam atrás, passavam a mão no meu corpo, o mesmo não acontecia com Maria, segundo ela, o único negro que liberava a branca pros outros era Mauro, ele gostava de agradar à todos, e consequentemente a branca dele deveria fazer isso por ele também. Fiz questão de não fazer cena e incorporei a personagem, beijei vários negros da confraria, no jantar eram 8 contando com Mauro, eles eram os líderes e os mais ricos, Mauro ocupava o 2º lugar na hierarquia, porém na boate, haviam 20, que eram os sucessores deles. Muitos roçavam em mim, dancei, beijei, e curti com vários deles, até que um deles (não me lembro o nome) me puxou prum cantinho do lounge, olhei pro Mauro e ele só balançou a cabeça afirmativamente, deixei o rapaz me conduzir até esse canto, e lá ele começou a me beijar, como meu decote era todo aberto, ele tinha livre acesso aos meus peitos, colocou os dois pra fora e chupou enquanto dedilhava minha buceta que estava molhada, eu estava excitadíssima com ele, e me sentindo muito vagabunda, algumas meninas olhavam pra trás e só balançavam a cabeça negativamente, o rapaz me olhou e disse que queria me foder, eu só concordei e arrumei meu vestido, ele me puxou e bateu no ombro do Mauro me pedindo "emprestada", Mauro deu o aval e fomos andando, ele chamou mais dois amigos e fomos andando pro estacionamento da boate, lá fomos para a caminhonete dele, ele abriu e me mandou entrar, fiquei no meio dos dois amigos dele que me beijava e chupavam meus peitos, eles desamarraram meu vestido e puxaram pra cima até me deixar nua em pelo, novamente eu estava entregue aqueles homens que nem conhecia, eles disseram que não poderíamos demorar, então foram loco colocando as cacetas pra fora pra me dar pra chupar, eu disse que ali estava apertado e sugeri irmos pra fora do carro, saímos e novamente eu estava sem roupa nenhuma, nem calçado do lado de fora, exposta, me agachei, estávamos perto da parede atrás da caminhonete, os três fizeram uma rodinha e eu comecei a chupar um por um, depois de uns minutos num boquete bem gostoso, um deles me levantou empurro meu corpo pra frente pra continuar chupando o amigo e batendo punheta pro outro, eles abriram a tampa da caminhonete pros dois sentarem enquanto eu chupava o pau deles, e o terceiro começou a me comer, ficamos nessa posição revesando por um tempo até eles anunciarem que iriam gozar na minha cara, quando terminaram, meu rosto e meus peitos estavam cheios de porra, olhei pra eles e me perguntei oq faria agora pra voltar pra festa, tinha um pouco de porra até nos meus cabelos. Começou então a sessão de limpeza, que era um dos joguinhos que eu mais gostava, eles passavam o pau onde tinha porra, e depois levavam o pau até a minha boca, eu adoro essa brincadeira por quê além da porra, ainda chupo um pouco mais a rola deles. Depois de limparmos tudo, me deram uma toalhinha pra dar uma secada melhor, eu ainda estava nua e fora do carro, quando peguei meu vestido pra colocar, ouço Mauro: -"Pode ficar assim Bru, agora vamos, é a nossa vez de brincar contigo!" Olhei pra trás e vi os 7 caras que estavam no jantar, e Maria. Mauro me pegou pela mão, nem meu vestido e salto eu peguei, tudo ficou na caminhonete com os outros caras, fui andando assim pelo meio do estacionamento, cheguei no meio da confraria rindo com uma carinha de puta, Maria me olhou com os olhos meio arregalados, Mauro então disse que iríamos para o motel dele, entramos no carro e a regra agora era que eu deveria ter uma pica na boca o tempo que estivesse no carro, Mauro abriu os vidros e eu fui de quatro chupando ele novamente até chegarmos à suíte no motel, o pau dele não parecia abaixar nunca, quando chegamos ele pediu a suíte principal para festas, os carros foram entrando atrás da gente e eu só pensava que o prato principal dessa festa seria eu.
Lá dentro, ele ditou que a regra é que eu deveria estar transando o tempo todo, não podia parar até que todos estivessem satisfeitos. Fui pro meio da confraria sorrindo de novo, aquilo estava sendo maravilhoso pra mim. Que experiência! Chupei a pica de todos eles conforme foram se despindo, fizeram uma fila e eu não parei até a ultima rola ficar explodindo de dura. Maria ficou na poltrona só vendo como eu me desempenhava. Quando todos estavam nús, fizeram o jogo do agachamento, todos deitados no chão, algemaram minhas mãos, eu tinha que andar e sentar em cima de todas as varas deles, quicar na pica de cada um por 4 minutos, e depois levantar e ir pro próximo, se eu caísse, ou se deixasse a pica sair da minha buceta, tinha que ir pro final da fila e jogo recomeçava do lado contrário pra todos aproveitarem ao máximo. Óbviamente que eu caí, várias vezes. Minhas pernas queimavam de tão doloridas, quando consegui finalizar a fila de rolas, começou um novo jogo que era eu sentando com o cu no pau deles, da mesma forma da brincadeira anterior, o problema é que sem as mãos, tudo ficava mais difícil e doloroso, principalmente minhas pernas, mesmo acostumada com agachamento na academia, não era fácil ficar quicando por 4 minutos numa pica, multipliquem isso por 8, e ainda tiveram as quedas, a última foi a pior, no último negão, eu deixei a rola sair do meu cu, e tive que recomeçar tudo de novo. Eles até salvavam de algria quando eu errava, sabiam que eu cumpriria o jogo sem questionar. Depois de outra rodada de pica no cu e muita dor nas pernas, quiquei por 4 minutos no pau do Mauro que era o ultimo da fila, quando deu o tempo, desabei em cima dele, minhas pernas latejavam, mas a regra era clara, então tirei o pau dele do cu e coloquei na buceta e fiquei rebolando. Não satisfeitos, outro veio por trás de mim e colocou no meu cu, como estava algemada, só sobrou minha boca, então um a um eles se revesavam na minha boca, enfiando o pau inteiro até o talo e depois tirando, e começou um revesamento, cu, buceta e boca, todos me comeram, em todos os buracos, depois me colocaram pra quicar no pau de cara um de novo, ainda algemada, quando terminiei de sentar no pau de todos eles, voltamos a fazer uma DP com boquete, eu mal conseguia respirar de tanta rola que estava levando, sentia aqueles paus entrando fundo no meu cu e depois saindo com tudo, minha boca já estava doendo de tanto boquete que eu tinha feito, com essa galera, Mauro me proibiu de transar de camisinha, disse que todos faziam testes para saber se tinham alguma DST, e estavam livres, e que ali, todos tinha sid vasectomizados, então era só pau pra dentro. Nessa brincadeira de fazer DP, gozei igual uma louca, molhava a virilha de quem estava embaixo de mim, gozei tanto que fiquei mole caída enquanto eles metiam, nessa hora eu só recebia pica, e mal conseguia fazer outra coisa a não ser deixar eles meterem. Depois começei a voltar, me levantaram e um a um me colocaram pra chupar o pau deles. Mauro me colocou de quatro e comeu meu cu, e começou uma nova brincadeira, óbvio que eles nunca conseguiriam fazer isso, mas a brincadeira era afundarem um pau no meu cu, e outro na minha boca pra "bater cabeça" kkkkkk, eu amei a brincadeira, Mauro enfiou o pau inteiro no meu cu e tirou, outro veio na frente e colocou só a cabeça do pau na minha boca, como eu não tinha controle de nada ali, começou a tortura, Mauro socava no meu cu, e ia me empurrando até socar do o pau que estava na frente na minha boca, quem ditava a velocidade era quem comeria meu cu, e essa brincadeira durou algum tempo, todos fizeram isso sem excessão, até que mauro voltou a comer meu cu, quando ele chegou, chegou batendo punheta e enfiando pau no meu cu, ficou socando, socando, socando, eu cheguei a chorar de prazer nessa hora, até que comecei a me tremer toda e gozar, foi quando mauro socou o pau no meu cu e gozou. Eu estava mole, e em seguida veio o próximo. Todos fizeram do mesmo jeito, enfiavam o pau fundo no meu cu e gozavam, depois levavam o pau até a minha boca, e enfiavam todo nela, até o próximo terminar de gozar, eles falaram que eu deveria limpar a minha sujeira kkk. Quando todos tinham gozado, maria veio com uma vasilha, e mauro mandou eu me agachar e colocar toda a porra do meu cu pra fora naquela vasilha, me agachei e por ter habilidade com anal, consegui expelir tudo, eles viraram a vasilha num copo e mais da metade dele ficou cheia, Mauro então disse que era um pecado eu beber só metade de um copo de porra, então todos sentaram e ele me disse que o objetivo agora era encher o copo. Um a um fui chupando, fiz a mesma técnica da ansia de vômito que fiz com Mauro em todos eles, até chegar ao último que era o Danilo. O pau dele era bem comprido então ia muito fundo, fiquei ali com espasmos de vômito por uns 5 minutos, meus olhos lacrimejavam muito, com todos em média foi assim, mas no final, ele puxou o pau e gozou no copo, que chegou a entornar um pouco de tanta porra que aquele homem gozou. Sentei na frente deles e fui tomando cada gota da porra daqueles homens, olhava para Maria e ela balançou a cabeça afirmativamente, fim, pisquei olhando no fundo dos olhos do Mauro, que disse que estava satisfeito. Todos concordaram menos Danilo, ele disse que queria me comer mais um pouco. Me arrastou pra dentro de um banheiro e lá, meteu forte no meu cu, disse que deixaria porra dentro dele hoje, enquando tomávamos banho, os caras lá fora conversavam, Danilo meteu forte e com cadência, até explodir de novo num gozo farto dentro de mim, quando terminou me mandou limpar o pau dele, e expelir a porra dele na minha mão, fiz oq ele mandou, levei a porra pra minha boca, e só assim ele ficou satisfeito.
Na hora de ir embora, todos foram pros seus carros, eu fui nua e entrei no carro de Mauro. Então começamos a rir por quê eu não tinha roupa pra voltar pro Hotel, Mauro brincou dizendo que puta era pra ser vista assim mesmo, fui sentada ao lado dele pela avenida, paramos numa loja, ele desceu e comprou um biquini e uma havaiana pra mim, me disse que até meu namorado voltar, ou ex namorado. Eu não deveria usar mais nada além de biquini. Concordei com ele, passamos o dia juntos, e à noite, ele me fez uma proposta. Mauro disse que queria que eu trabalhasse com ele, sendo a branca dele. Mas que só poderia fazer isso, depois que voltasse pra casa, que os últimos dias foram só um treino, e que ser a branca dele, era muito mais intenso, que ele me usaria como objeto, e que deveria transar com quem ele mandasse. Mas que teriam ótimos benefícios, um bom salário, ele pagaria todas as minhas despesas, e ainda viajaríamos juntos para alguns lugares fora do Brasil. Eu falei da minha situação com Kaio e dos vídeos, e ele me disse que ele compraria o silêncio do meu namorado, desde que eu aceitasse as regras dele para trabalhar para ele, e que eu deveria ser sempre disponível e fazer tudo conforme ele mandasse. Mauro também me disse que algumas vezes ele nem me veria, alguém me ligaria a pedido dele, iria me encontrar e me levar pra transar, eu nem iria saber o nome do cara, só iria fazer tudo que algum desconhecido quisesse e depois ir embora. Óbio que ele cuidaria da minha saúde, seria uma especie de "dono", mas que iria usar seu brinquedo para agradar clientes e amigos dele. Mauro me disse que eu tinha até o fim da minha viagem para decidir, e que agora só me encontraria no dia de ir embora, com o contrato em mãos, eu deveria assinar o contrato sem ler, e só assim, estaria apta para ser a branca dele. Fiquei tentada, resolveria meus problemas com Kaio, meus poucos problemas financeiros, e ainda transaria com negros sempre. Disse a ele que queria, mas que iria pensar mais um pouco, eu não pensava em ser puta ou acompanhante, meus pais não me criaram pra isso, mas eu apenas iria unir o útil ao agradável, ainda teria que administrar a situação com Kaio, mas Mauro garantiu que seria resolvido...
E ai galera? O que vocês acham que vai acontecer?
O próximo e último episódio trará os desfechos dessa história...
