O negão na rua escura!!!

Um conto erótico de Paul Durow
Categoria: Gay
Contém 827 palavras
Data: 11/07/2022 02:29:20
Assuntos: Gay

Certa noite voltava de uma festa, e ao chegar próximo de casa resolvi tomar um outro caminho, pois queria comprar um sanduíche num determinado local.

Passei por uma rua que me encurtaria o caminho, mas essa rua é na parte traseira de um hospital, então é meio vazia e escura. Já chegava nas três manhã a essa altura.

Logo que me aproximei da parte mais escura da rua, vi que havia um sujeito num canto, atrás de uma cabine de fiscalização de ônibus, pois durante o dia há um ponto final no local.

Já estava próximo quando o notei, não havia mais como voltar, então resolvi seguir. Mas pensando: "fodeu, serei roubado".

A medida que fui chegando perto, notei algo de estranho acontecendo. E notei que o cara estava balançando a piroca com uma das mãos. Nem entendi muito bem num primeiro momento.

Ao passar em frente à ele, começou a fazer "psiu" num tom baixo, e eu evitando olhar. Ele foi aumentando o volume, e não tive como não olhar, não ia conseguir fingir que não ouvi mais.

Quando olhei pro cara, ele estava com a piroca dura feito uma rocha já, nem usava mais as mãos. E me chamando pra ir ao encontro dele: "vem, vem na boa. Não vou te fazer mal, só quero falar contigo"

Acabei voltando um pouco e fui ouvi-lo, e ele começou a falar que tava muito carente, que não gozava há muito tempo, que queria muito uma mamada. Então com uma voz firme eu disse "você está maluco cara?sou homem bicho". Mas neste momento ele me quebrou...

Ele disse: "para de show sua putinha, o short que vc tá usando deixa a mostra que também usa uma calcinha fio dental". Filho da puta, me pegou...

Nisso, ele começou a me mandar mamar, dizendo que queria encher minha boca de leite. E minha boca começou a encher d'agua nessa hora.

Ele era um negão alto, e tinha uma piroca enorme. Mas o pior não era isso, era grossa, colossal.

Ele pegou na minha mão e levou até aquele monstro, e comecei a alisar levemente, e ele a gemer. Se encostou na parte lateral da cabine de ônibus, e desceu a bermuda até o chão. Não tive mais como resistir quando vi o sacão dele. Foi quando ele com uma voz muito grossa disse bem firme: "ajoelha e guarnece". Não pensei duas vezes, ajoelhei, dei uma linguada naquele sacão, e abocanhei aquele bicho enorme.

Tentei ao menos, pois não cabia nem metade. Mas eu tentava engolir a todo custo, me engasgando e babando a piroca toda. Engolindo e lambendo por baixo. E o puto puxava minha cabeça contra aquela piroca com uma voracidade, enchendo minha cara de tapas

E eu ali, vulnerável, às três e tanto da manhã, ajoelhado na rua, mamando aquela piroca imensa. E o puto queria mesmo me esculachar. Sentou no chão e disse: "fica de quatro igual a uma cadela, e chupa". Não tive nem reação, a não ser obedecer.

Ajoelhei e mamava o puto como se não houvesse amanhã, sem me importar se passaria alguém mesmo sendo aquele horário, mas ali eu só queria saber daquele pau enorme. De quatro feito uma cadela.

Aí o puto desce meu short pra ver minha calcinha: "pqp, que bunda linda, lisa. Que puta safada". Nisso ele começa a me dar tapas na bunda, além da cara também. Muitos tapões diga-se de passagem, que cheguei com a bunda vermelha em casa. E enquanto eu me deliciava naquela Anaconda preta, e dedava meu cuzinho com a calcinha pro lado.

De repente o puto levanta e diz: "ajoelha sua vagabunda, e chupa alisando meu saco com a mão". Eu obedeci a ordem prontamente, mas também chupando o saco, a virilha, lambendo as coxas daquele negão pauzudo e sacudo. Agora só me importava dar prazer para aquele macho.

De repente senti um tapão, o mais forte de todos, e ouvi: "vou gozar sua puta", e puxou minha cabeça de encontro aquela piroca grossa. Senti vários jatos descendo goela abaixo, aquele macho que eu nunca vi na vida estava me usando como queria, piroca pulsando dentro da minha boquinha. E eu gozando junto na punheta, uma prazer absurdo rolando mutuamente.

O puto não satisfeito, deu algumas jatadas direto na minha garganta, mas tirou a piroca e ainda encheu minha cara com sua porra quente. Até pro cabelo sobrou porra. Aí vem a partir mais intensa. Ele guarda a piroca, acende um cigarro e diz: "agora vc vai pra casa assim, não limpa..."

Obedeci prontamente, e fui embora com a porra daquele macho pingando da minha cara, escorrendo. Caindo na blusa, bermuda, em tudo. E eu ainda entrei num bar pra comprar cigarros antes de chegar em casa.

Não lavei o rosto, dormi com o leite daquele negão na carinha. Passei muitas outras noites naquela rua, no intuito de encontrar aquela piroca de novo, mas nunca mais encontrei aquele mavambo gostoso de novo...

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