Contos Vorazes: Olhos Famintos II

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3054 palavras
Data: 10/07/2022 22:57:40

Depois daquele dia na casa da tia Zuleika, outras ocasiões surgiram em que eu e ela fodíamos até não poder mais, embora minha tia sempre se recusasse a me dar seu cu, sempre dizendo que isso era “departamento” da minha mãe; aquilo me deixava confuso, tanto por saber que meu avô trepava com as próprias filhas, como também porque passei a olhar minha mãe com olhos de macho. Eu sempre a achara uma mulher bonita e gostosa, porém jamais pensei nela como uma fêmea com quem pudesse trepar; ademais, havia meu padrasto que além de ser um sujeito desprezível também era um oportunista com quem não conseguiria disputar território em se tratando de minha mãe.

Tomado por esses pensamentos nada saudáveis decidi que o melhor a fazer era esperar até surgir uma oportunidade para tocar no assunto com minha mãe e preferi me divertir com a tia safada. Eu havia consegui um bico de entregador no mercadinho do bairro e entre uma entrega e outra eu passava na casa dela para uma rapidinha sempre surpreso ao vê-la doida pra foder. Numa dessas ocasiões, bem no finalzinho da tarde cheguei sem fazer muito alarde e peguei tia Zuleika peladona lavando roupa no tanque que ficava do lado oposto da casa; procurando me esgueirar sem que ela percebesse me aproximei por trás e fiquei de joelhos começando a apalpar seu bundão roliço.

-Ah, moleque! Você tá cada dia mais safado! – resmungou ela com tom brincalhão – Já te disse que dar o brioco é coisa de sua mãe! Não adianta …, AHHH! QUE GOSTOSO ISSO!!!!

Fiz minha tia fechar a matraca separando suas nádegas e linguando o buraquinho que piscava com o toque da minha língua e fazia a vadia tremelicar toda. Continuei lambendo a região, mas em minha mente imaginava a fazer isso com minha mãe; eu sabia que tia Zuleika não me daria um mole e tratei de aproveitar a situação; depois de algum tempo ela projetou a bunda contra meu rosto que me fazendo ir ao chão e voltou-se me encarando com uma expressão cheia de safadeza.

-Afff, seu puto! Vem aqui! – disse ela sentando na borda do tanque abrindo as pernas enquanto se apoiava com as mãos para trás – Vem foder a titia!

Sem perder mais tempo, tirei minha calça e cueca e parti para o ataque enfiando a rola dura na buceta quentinha e molhada dela, golpeando com movimentos pélvicos cheios de avidez o que logo fez a cadela gozar como louca gemendo, gritando e empinando os peitos para que fossem mamados como merecem; foi uma loucura! Ali ao ar livre eu fodia minha tia e sugava seus mamilos desfrutando de seus orgasmos que lambuzavam minha rola rija.

-AIII! CARALHO! QUE ROLA MAIS GOSTOSA! – gritava ela quase ofegando – TÔ GOZANDO MUITO! AHHH! AHHH! MOLEQUE PINTUDO! SAFADO! …, AHHH! GOSTOSO!

Mesmo com todo aquele climão de tesão a flor da pele eu não conseguia tirar minha mãe da cabeça, imaginando como seria foder com ela, e isso tornava tudo mais tenso me eriçando e fazendo com que meus golpes fossem o mais fundo possível; tia Zuleika ainda gritava celebrando a quase interminável sucessão de gozadas que sacudiam seu corpo e teve um momento em que eu pensei que pudesse até perder o equilíbrio, só que a mulher além de safada era esperta. Como das vezes anteriores fui até o fim, e somente me dei por vencido quando um arrepio percorreu minha pele e um espasmo provocou uma forte contração muscular que anunciou a chegada do meu gozo que eclodiu entre gritos e gemidos mútuos ao mesmo tempo em que eu ejaculava profusamente dentro da greta da minha tia.

Ao término de tudo nos mantivemos firmes esperando meu membro relaxar para que eu o puxasse lentamente para fora causando uma última sensação gostosa em minha tia que suspirou profundamente exibindo um largo sorriso em seu rosto. O suor escorria por nossa pele e nossas respirações ainda mostravam-se arfantes, mas todo o esforço fora compensado por muito prazer. “Agora, meu cacetudo safado, você precisa ir embora! Foi bom demais! E sempre vou querer gozar com meu sobrinho abusado!”, disse Zuleika pouco antes de me beijar na boca e voltar a sua labuta no tanque de roupas; me recompus e ganhei a rua; no caminho pensava em minha mãe e senti uma vontade incontrolável de confrontá-la e saber se tudo que Zuleika me contara era de fato verdadeiro. Entretanto, assim que entrei em casa e encarei minha mãe aquela vontade de se perdeu junto com minha coragem.

Semanas depois, meu padrasto teve que fazer uma pequena viagem para resolver alguns dos seus “negócios” deixando a área livre para que eu enchesse o peito e buscasse uma conversa franca com minha mãe; a noite, após o jantar, Isabela, minha mãe esparramou-se no sofá da sala zapeando a televisão em busca de algo interessante. “Mãe …, você já assistiu um filme pornô?”, perguntei de chofre sem olhar diretamente para ela; fez-se então um silêncio mortal que me deixou muito assustado.

-Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem – respondeu ela em tom de desabafo quebrando aquele silêncio ensurdecedor – seu pai era contra isso …, dizia que era coisa de puta! E o Nicanor nunca me convidou para assistir um com ele …, e eu sei que ele assiste …, e também se masturba!

-Puxa! Que coisa, hein? Gostaria de assistir um junto comigo? – emendei a pergunta ainda temeroso das possíveis consequências.

-E onde dá pra assistir? – devolveu ela contendo sua ansiedade – Você por acaso tem algo assim aqui em casa?

Sem responder de pronto, me levantei da poltrona e corri até o quarto voltando de lá com um fita cassete pirata que eu comprara de um camelô; um pouco trêmulo enfiei a fita no equipamento e dei um “play” voltando a sentar na poltrona. Era um piratão tão fajuto que de primeira já saltou para uma cena onde um sujeito musculoso com um pau enorme fodia a bucetinha de uma loira peituda que só sabia gemer e gritar; depois a tal garota tinha que aguentar uma DP arregaçando sua greta entre gritos e blasfêmias em inglês e ainda tomando tapas no rosto.

-Ai, Neto! Que coisa mais nojenta! Nem sei como ela aguenta tanto esculacho! – comentou minha mãe com um tom irritado e com uma ponta de histeria – Mulher de verdade gosta mesmo é de macho carinhoso! Que tem pegada! …, isso aí é pura depravação …

-Hum, sei não …, e isso aí! O que você acha? – interrompi seu discurso quando entrou um cena de sexo anal aproveitando-me da situação – É verdade que vovô gostava de dar uma enrabada?

-O quê? Quem te disse isso? – retrucou ela com tom agressivo – Ah, já sei! Foi a Zuleika, não foi? Aquela linguaruda da porra!

Achei que tivesse metido os pés pelas mãos, pondo tudo a perder; o rosto da minha mãe mostrava irritação, mas também apreensão.

-Que mais ele te falou? Desembucha, moleque! – inquiriu ele elevando o tom de voz enquanto se empertigava no sofá – Vamos! Fala logo!

-Bom …, ela me disse que o vovô comia vocês duas! – respondi quase gaguejando – E que você …, gostava de dar o cu! Pronto! Falei!

Imediatamente minha mãe mudou a postura, mostrando-se envergonhada com o que eu dissera; achei que aquele era o momento do “tudo ou nada”, e depois de respirar fundo joguei o resto no ventilador. Contei que minha tia me contara aquilo depois que nós trepamos pela primeira vez, e que agora a gente trepava sempre que dava. “Você e minha irmã estão trepando? Isso é verdade?”, perguntou ela quase balbuciando as palavras e ostentando um olhar enigmático; acenei com a cabeça esperando que algo acontecesse em meu favor.

-E você? Sente tesão por ela? – tornou ela a questionar já com uma expressão ansiosa – Gosta de trepar com uma mulher mais velha? Te dá prazer?

-Sim, mãe! Dá muito tesão foder uma mulher madurona! – respondi com tom enfático mirando o rosto dela sem receio – E se você quer mesmo saber …, tenho o maior tesão por você! Naquele momento suspeitei que tinha ganhado minha mãe; seu olhar era diferente como se ela tivesse ouvido algo que sempre quis ouvir, me levando a pensar que era apenas uma questão de tempo para que ela se rendesse e se entregasse para mim. Todavia, ela se levantou dizendo que precisava dormir!

Fiquei pasmo na sala e depois de algum tempo fui para meu quarto me sentindo emputecido, frustrado e excitado; entrei, tirei a roupa, apaguei a luz e deitei na cama pensando em minha mãe e como seria bom tê-la para mim; não conseguia dormir e rolei na cama por horas até que decidi levantar para tomar água; saí do quarto nu como estava e fui até a cozinha; quando retornava para o quarto ouvi um murmúrio que pareceu ser de minha mãe. Achei que estava imaginando coisas, mas pouco antes de entrar no meu quarto ouvi novamente e dessa vez parecia que ela me chamava. Olhei para o fundo do corredor e uma réstia de luz escorria pela fresta da porta me incitando a abusar ainda mais da minha sorte.

-Meu Deus! Neto! Você …, você está pelado! – exclamou minha mãe quando empurrei a porta de seu quarto e vi que também ela estava nua com uma das mãos entre as pernas – E esse pau duro! …, é por minha causa?

-Sim …, sim, mãe! É por você que estou assim! – respondi em tom de desabafo sentindo uma tremedeira tomar conta do meu corpo.

-Então vem, meu filho! – disse ela abrindo os braços – Não consigo parar de pensar em você! Vem!

Olhei para aquela mulher nua sobre a cama com suas mamas fartas de bicos pontudos coroados por aureolas largas, uma barriguinha alva e um ventre lisinho e polpudo olhando para mim com uma expressão que era puro desejo e corri até ela, atirando-me sobre seu corpo apalpando suas formas enquanto trocávamos beijos lascivos com meu pau esfregando o ventre dela causando tanto impacto que Isabela gemia abafado pelos beijos que eu não insistia em dar e receber. Desci minha boca até encontrar um mamilo que chupei avidamente arrancando loucos gemidos de minha mãe que acariciava meus cabelos com suas mãos carinhosas; alternei um depois o outro mamilo sempre chupando com força me deliciando em finamente possuir aquele corpo cobiçoso e oferecido.

Não resisti em descer ainda mais até fazê-la abrir as pernas para que eu mergulhasse meu corpo entre elas, desfrutando de sua vulva quente e úmida, lambendo-a por inteiro e chupando seu clítoris com tanto vigor o que resultou em um primeiro orgasmo que a fez gritar de prazer; e depois dele seguiram-se outros resultantes da minha destreza oral em explorar aquela greta linda e depilada; por mais que Isabela gritasse e gemesse a cada novo gozo que agitava seu corpo eu não me cansava de apreciar sua vagina que naquele momento era o meu templo de adoração, pois no fundo eu almejava que não tivesse mais fim.

Apenas muito tempo após ter desfrutado do gozo de minha mãe vertendo de sua gruta para minha boca é que dei conta de que não era apenas aquilo que eu tanto cobiçara; tornei a cobri-la com meu corpo nos beijamos mais algumas vezes antes que o desenlace viesse de fato a acontecer. “Hummm, que rola mais dura e grossa! Vem …, enche sua mãe com esse seu cacetão gostoso!”, sussurrou ela segurando meu pau e puxando-o para dentro de sua vagina; não foi preciso muito esforço para que ele escorregasse para dentro da gruta lambuzada de minha mãe que suspirou profundamente e depois gemeu ao sentir-se abarrotada abrindo um enorme sorriso de felicidade. E antes que ela pudesse dizer alguma coisa comecei a movimentar minha pélvis e cintura para frente e para trás com penetrações profundas e cadenciadas que não tardaram em suprir minha mãe com mais uma nova sucessão de orgasmos que ela comemorava com gritos e gemidos cravando suas unhas em minha cintura cruzando suas pernas sobre as minhas como se tive a intenção de que eu não saísse de dentro dela nunca mais.

O clima entre nós tornava-se mais intenso a cada novo momento seguido de um novo movimento e um gozo renovado. Eu me sentia tomado por uma energia que parecia ser inacreditável, e cada sorriso de Isabela me estimulava a possuí-la como se não houvesse amanhã. “Não, meu amor! Não goza dentro! Deixa a mamãe sentir o gostinho do seu macho!”, murmurou ela com tom ansioso quando lhe avisei que meu clímax estava próximo; saquei meu pau de dentro dela e fiquei de joelhos sobre a cama enquanto Isabela posicionava seu rosto próximo o suficiente para receber meu esperma em sua boca, ao mesmo tempo em que ela se encarregava de me punhetar com força até que meu corpo se contorcesse e meu pau inchasse antes de explodir em uma profusão de espermática que jorrava em jatos que vieram a lambuzar todo o rosto de minha mãe cuja expressão de êxtase era tão intensa e contagiante que eu não fui capaz de reter um grunhido de imenso prazer. “AHHH! TÔ GOZANDO NA MINHA MÃE! TÁ VENDO, MÃE! SOU TEU MACHO! E TU MINHA FÊMEA PRA SEMPRE!”, gritei com voz rouca e arfante recebendo com retribuição risos e lambidas no meu pau que ainda pulsava insolente mantendo uma ereção inquietante que iluminava o rostinho sorridente de minha mãe.

Na manhã seguinte acordei com minha mãe deitada ao meu lado exibindo um largo sorriso de felicidade; ela me fitava com uma expressão amável e cheia de prazer o que eu retribuí puxando seu rosto para perto do meu encerrando alguns beijos de língua. “Ontem a noite …, você lembrou demais meu pai …, você é tão gostoso, tesudo e macho como ele era!”, comentou ela com tom adocicado; eu fiquei imensamente feliz com as palavras dela e mais surpreso ainda quando sem aviso ela levou sua boca até o meu pau começando com lambidinhas até que ele exibisse o início de uma ereção que se completou dentro de sua boca; Isabela mamava meu pau com uma veemência apaixonante e só parou quando, mais uma vez de surpresa deu-me as costas empinando seu traseiro.

-Vem, meu homem! Fode meu cu! – pediu ela em tom de súplica com voz embargada, puxando a nádega até descortinar o buraquinho lindo escondido no rego.

Antes de atender ao seu pedido levei minha língua até ele, salivando e lambuzando o danadinho que piscava de maneira abusada como se implorasse para ser rompido; em seguida colei meu corpo ao dela e segurando o cacete rijo usei-o para pincelar o rego antes de estocar com força até obter êxito em fazer a glande romper a resistência irrompendo e laceando o orifício ao som dos grunhidos e gemidos de Isabela que não se dava por vencida empinando ainda mais seu traseiro num gesto convidativo para que eu prosseguisse. Segui metendo rola no cu de minha mãe sempre com movimentos intercalados por breves intervalos sentindo o brioco arregaçar enquanto eu seguia golpeando.

Ao término de tudo eu podia sentir a maciez do rego sendo roçado por minhas bolas sinal de que eu poderia dar início a uma sequência de golpes sempre contundentes e prolongados enfiando e sacando o bruto do buraquinho que já se alargara para receber meus golpes que logo redundaram em um surpreendente orgasmo que minha mãe comemorou com um gritinho histérico e vários gemidos de prazer. “UHHH! AIII! TÔ GOZANDO PELO CU! VOCÊ FAZ IGUALZINHO AO SEU AVÔ! AHHH! AFFF! SSSSHH! QUE DELÍCIA, MEU FILHO! …, MEU HOMEM!”, gritou ela causando-me um enorme orgulho de ser tudo aquilo que minha mãe almejava em um macho. Intensifiquei ainda mais minhas estocadas até sentir que meu gozo sobrevinha e desta vez não anunciei sua chegada, acabando por gozar enchendo o cu de minha mãe com minha porra quente que a fez gozar ainda uma última vez.

Mais tarde naquele mesmo dia tivemos uma conversa sobre nosso futuro e ela apenas me pediu um tempo para conversar com meu padrasto, o que não foi necessário já que o calhorda ao voltar já chegou anunciando que estava de partida, pois arrumara uma velha rica que o bancaria do jeito que ele sempre sonhou; o idiota foi embora pensando que deixara minha mãe na rua da amargura, mas ele jamais soube que sua atitude serviu como um gesto que selou a relação carnal e sensual entre mim e minha mãe. Daquele momento em diante éramos mãe e filho aos olhos da sociedade e macho e fêmea no recôndito do quarto longe de todos.

-Tudo bem, moleque …, sei que tu tava muito a fim dela mesmo! – comentou minha tia Zuleika em um de nossos encontros vespertinos enquanto mamava minha rola arrematando em seguida – Sei também que minha irmã não é de dividir o que é seu …, mas não vou abrir mão de usar essa pirocona de vez em quando, entendeu?

Dei um sorriso e empurrei-a sobre a cama, subindo sobre ela e enterrando meu pau na sua buceta com um só movimento, fazendo-a gemer de tesão. Comecei a socar com força e logo a fiz desfrutar de umas boas gozadas que ela comemorava aos berros. Depois que ela gozou muito, saquei o pau e sentei sobre ela começando um punheta bem próximo de seu rosto até ejacular lambuzando-a toda com meu sêmen quente. “Quem disse que eu não vou me dividir entre minha mãe tesuda e minha tia safada?”, comentei em tom debochado escondendo o que eu realmente sentia. Tia Zuleika abriu um sorriso largo e contraiu sua vulva apertando meu pau, algo que me enlouquecia de prazer e que ela sabia fazer com enorme habilidade.

Ao chegar em casa naquele mesmo dia, contei tudo para minha mãe afirmando a ela que entre nós jamais poderia haver segredos; ela me abraçou e me beijou antes de me puxar para o quarto onde tirou minha roupa e começou a mamar meu pau; dando-se por satisfeita deitou-se e abriu as pernas erguendo-as para o alto permitindo que seu botão corrugado. “Você pode até foder com ela, mas sou toda tua! Meu cu sempre estará a espera do teu pau duro, meu amor!”, comentou ela com tom entusiasmado abrindo um sorriso em seu rosto faceiro. E foi assim que eu realizei minha fantasia tornada realidade e que persistiu por muito tempo, sendo o macho de minha mãe e o amante de minha tia.

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