Minha Cunhada no ônibus

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 936 palavras
Data: 08/07/2022 15:14:56

Olá, me chamo Felipe, tenho 29 sou branco, altura mediana, cabelos escuros e curtos, magro e definido. Sou casado há bastante, mas sempre tive muito tesão na minha cunhada Renata, irmã da minha esposa.

A Renata e uma morena de 32 anos, casada (apesar da idade já tem uma filha adolescente) um pouco mais baixa que eu, cabelos platinados, olhos grandes e verdes, lábios carnudos, seios grandes que sempre tive muita curiosidade de vê-los, nem gorda e nem magra, não tem a bunda grande porém bem redondinha, e um belo capô de Fusca que chama a atenção, principalmente se tiver de biquíni.

No começo tentei reprimir este tesão que sentia por ela, mas um dia em sua casa, ela apareceu com uma bermuda apertada que marcava bem sua buceta e com uma blusa verde sem soutien que marcava bem o bico dos seus seios, então a partir daí, comecei a dar asas à imaginação.

Porém nunca achei que fosse realizar esta fantasia com ela, pois ela parecia ser bem certinha. Uma vez na piscina de um clube, tive a impressão dela ter ficado reparando no volume da minha sunga, mas como não tava sequer excitado, considerei que fosse algo da minha cabeça.

Até que um dia indo trabalhar, ela pegou o mesmo ônibus que eu, o ônibus estava cheio e então ela me chamou para ficar perto dela para protegê-la, pois alguém poderia se aproveitar para encoxá-la. Ela vestia uma saia solta clara (até estranhei, pq geralmente ia trabalhar de calça) e uma blusa de tecido fino que dava pra ver um pouco de seu soutien. Naquele dia, estranhei ela ter ido mais cedo tbm.

Então fiquei em pé, atrás dela mas na diagonal só para ninguém se aproximar mesmo, então ela pediu que chegasse mais perto, pois tinha desconfiado que no outro dia alguém se aproveitou dela só que bem rápido, na hora de descer.

Então acabei encostando nela, mas na diagonal e como todo respeito, sendo que, nesse dia ela tava incrivelmente bonita é muito cheirosa, tentei me controlar mas com o balanço do ônibus e a gente se esbarrando mais meu pau ficou duro, tentei disfarçar mas num movimento a bunda dela esbarrou em cheio nele aí ela exclamou:

- tem vivo se mexendo muito aí, hein!

Então me desculpei e tentei me afastar um pouco, mas ela respondeu:

- tudo bem, antes você que é da família do que um estranho.

E riu.

Nessa hora o ônibus estava bem cheio então ela voltou a se encostar em mim, puxou o meu braço para frente me impressando nela, colocou minhas mãos em seus seios por cima da roupa, eu fiquei louco te tesão, ela vestia um soutien preto de bojo, mas ainda assim conseguia sentir seus seios grandes. Ela levantou só a parte de trás da saia (sem chamar muita a atenção, pois estávamos na parte de trás do ônibus) e disse:

- Já cobri essa saliência na sua calça para ninguém perceber, agora vc pode até colocar pra fora que ninguém vai nem notar.

E deu uma apertada bem na cabeça do meu pau, que estava duro feito uma pedra.

Então botei a mão por baixo de sua saia e discretamente abri a calça e botei a rola para fora, então quando meu piru encostou na bunda dela, ela exclamou que estava bem quente, então ela o posicionou na vala de seu cuzinho, nessa hora reparei que ela usava uma lingerie vermelha e na parte de trás tava bem enfiada no seu rego.

Então deixei meu pau em sua bundinha e seguimos no balanço do ônibus, disfarçadamente apalpava seus seios por cima da roupa e cheirava e beijava seu pescoço.

Então ela começou a rebolar , me deu uma punhetada e ajeitou o meu pau na entrada da sua xota, mesmo por cima da calcinha eu sentia que a sua buceta estava bem molhada.

Aquela rebolada dela, toda aquela situação e o medo de sermos flagrados aumentava muito o nosso tesão, podia sentir a respiração dela num ritmo bem mais forte que o normal. Fui alternando da entrada de seu cuzinho e sua buceta, já estava delirando de prazer, sentia que ela estava cada vez mas molhada e ficava imaginando o quanto ela era safada e me imaginava a fudendo de verdade.

A situação já estava bem fora de controle, a gente segurava os gemidos e isto fazia o tesão aumentar. Então falei com ela que não estava mais aguentando aquilo tudo que era melhor a gente para que se não eu iria gozar e suja-la toda, ela apenas me mandou continuar. Ela prendeu o meu pau com as coxas na direção de seu grelo, se contorceu toda por uns segundos segurando o gemido e exclamou:

- aiiihh, tudo bem já gozei, agora é sua vez.

Aquilo aumentou muito mais o meu tesão, então fui sarrando meu pau na portinha de seu cu, ela deu algumas reboladas devagar, posicionou minha rola bem na entrada de sua xana inchada e se esfregou. Não resisti e gozei muito, segurando o gemido o que me fazia sentir mais prazer, melei toda sua calcinha, respingou na saia e passou para o buceta. Ela se admirou da quantidade de porra que saiu, fiquei por vários segundos ejaculando sem parar.

Daí nós recompomos e já estava próximo do ponto para a gente descer.

Quando descemos, ela comentou rindo que por minha culpa iria ter que trabalhar o dia todo sem calcinha, mas que por enquanto a calcinha melada lhe trazia uma boa lembrança da nossa aventura.

Nos beijamos e foi cada um para o seu trabalho.

Não parou por aí, terá segunda parte

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Comentários

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Belo conto queira uma cunhada safada assim 😋😋😋😋

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