Coisas de Cunhadas - I

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 2501 palavras
Data: 01/07/2022 16:20:01
Última revisão: 31/10/2022 22:37:13

Depois de me entregar às tentações da Pâmela, minha cunhada, acabamos deixando pistas de um relacionamento proibido que, infelizmente, poderia ser observado pelos mais atentos. Fatidicamente, estávamos tão envolvidos e hipnotizados que a certeza de que ninguém percebia era absoluta. Mas estava lá, a Mariane, com o radar ligado e em pleno funcionamento.

A Mariane e eu havíamos tido um relacionamento íntimo muito intenso há alguns anos aqui atrás. E que mulher maravilhosa! Soube ofertar um dos melhores momentos da minha vida, mesmo não me pedindo nada em troca. E quando me tornei dependente de todo seu carinho e dedicação, em um rompante decidiu reatar com o meu primo. Sim! Ela era a esposa do meu primo! Cheia de remorso, foi enfática e irredutível comigo.

Mesmo estando casado, tentei me dedicar àquela beldade, mas nunca era o suficiente. No entanto, aquela foi a sua escolha.

Depois de meses, consegui dar a volta por cima e a me dedicar totalmente ao meu casamento. A Franciele e eu, passamos a ter uma cumplicidade muito grande, inclusive levando nosso relacionamento a um outro patamar. Até voltamos a sair com meninas. E foi neste período que fomos mais cúmplices, dividindo os prazeres e a confiança.

Mas como o perigo e a safadeza gostam de me provocar, vieram bater à minha porta. Justamente quando eu entrei na melhor fase do meu casamento. E como muitos homens não valorizam a mulher que têm, acabei cedendo aos caprichos de minha cunhadinha.

Pâmela, nos último anos, havia se apresentado pra mim com um jeitinho tão encantador que me deixava completamente refém de seus caprichos. Acabamos tendo um contato próximo tão intenso que eu tive o prazer único e sublime de explorar sua intimidade de cunhada. Ah, que momento indescritível! Foram instantes tão maravilhosos que guardei na memória por um longo tempo, sempre na esperança de repetí-los algum dia. Com remorso, ela se fez de rogada e, durante minha confissão apaixonada, acabou declarando que não era bem aquilo que ela queria pra vida. Tentei convencê-la a continuar nossa relação em segredo mas minha atitude só fazia com que eu parecesse, cada vez mais, com um perfeito babaca. Mas o que mais me irritava era o fato dela possuir uma satisfação mórbida e doentia de querer parecer santinha vitimada, direcionando uma responsabilidade unilateral. Insinuava que o interesse era só meu mas, no fim das contas, eu sei que ela tinha uma luta interna intensa. Ceder ao tesão ou trair a irmã. E isso só me irritava cada vez mais, pois a boca dizia uma coisa mas suas ações, outras completamente antagônicas! E um dia, em protesto a toda aquela situação, do nada parei de conversar com ela, instantaneamente. Porém, quando pensei que tudo havia acabado, nosso relacionamento não tinha passado despercebido por Mariane.

E foi numa reunião de família que a mulher do meu primo, eloquente e etílica, esbravejou:

- Tá na cara que a Pâmela gosta de você, Natan!

Dizia ela, na frente de todos, inclusive na presença do meu primo e de minha esposa.

- Impressão sua, Mariane. Eu e a Pâmela somos só cunhados. Eu tentava desconversar.

- Mas ela gosta de você. E isso é muito óbvio!

Ela olhava pra mim como se quisesse me fulminar. O problema é que a Mariane ligou o alerta de todo mundo. Até mesmo da minha mulher.

E que decepção com aquela mulher! Fiquei muito chateado com sua atitude e fiz questão de deixar claro, a partir daquele momento, que eu estava extremamente desapontado.

Obviamente, ela percebeu e passou a tentar puxar assunto. Passei o resto do churrasco sem olhar na cara dela e nunca dava prosseguimento aos seus comentários, mesmo quando eram explicitamente direcionados a mim.

Lá pelas tantas, quando eu saía do banheiro, fui surpreendido na porta, por ela:

- O que você está fazendo, Natan? Me ignorando deste jeito vai chamar a atenção de todo mundo!

- Qual o seu problema, Mariane? Grita num megafone que eu estou saindo com minha cunhada, grita!

- Mas você está se envolvendo com a Pâmela, mesmo, não está?

- Você é, no mínimo, louca! Uma maluca!! Olha onde quer conversar sobre isso! Em pleno churrasco de família! E foi você que decidiu continuar com sua vida! Eu só te esqueci de vez e continuei com a minha.

- Ah!, você acha que eu estou com ciúmes? Presta atenção, Natan!

- Você a odeia e está frustrada que eu estou pegando ela. Admite, Mariane

- Ahhh!! Então você está pegando ela!

- Não! Não estou pegando!

- Está, sim! Que ódio! Depois de tudo que ela me fez, você ainda deu moral para aquela mentirosa dissimulada?

O rancor de Mariane com a Pâmela originava de uma das primeiras festas em família. Completamente embriagada, A mulher do meu primo acabou enganada pela “santinha”. Acreditou que minha cunhada estava dando mole e bêbada deu em cima dela, no banheiro. Apesar de ser experiente na vida, Mariane vacilou demais! Mas, também, era próprio daquela sacana da minha cunhada confundir a mente das suas vítimas e depois fingir que era coisa de suas cabeças, se fazendo de coitadinha. Típico dela desde sempre. Foi assim com um vizinho, com um filho de uma amiga e, por último, comigo. Mas, daquela vez, a confusão deu muito ruim! A Pâmela, completamente escandalosa, saiu gritando de dentro do banheiro que estava sendo atacada pela pessoa mais discreta da família, coitada. Mariane chorou copiosamente a noite inteira enquanto o corno do meu primo só sabia rir de toda a situação. Por anos Mariane guardou esse rancor, mesmo depois de inúmeros pedidos de desculpa da Pâmela.

Eu estava incomodado com a insistência de Mariane em insistir naquela conversa de bêbado. Estava desconfortável pela possibilidade de que qualquer um nos pegasse conversando de forma tão eloquente. O que ajudava era o som alto. Certeza que ninguém ouviu nossa conversa.

- Ela tá na sua, Natan. E escuta uma coisa: quero fazer um acordo com você. Por tudo que vivemos, deixa eu me vingar dela?

- Do que é que você está falando, Mariane?

Como toda loucura que me aparece é pouco, ouvi uma das propostas mais absurdas, da minha vida:

- Quero que você seduza ela e deixa eu flagrar vocês. Preciso deixá-la nas minhas mãos e desmascarar aquela santinha do pau oco. Você me deve essa. Por favor!

- De jeito nenhum, Mariane. Não me parece justo. E você nos expôs. Agora vai ser bem mais complicado nos aproximarmos de novo sem levantar suspeita na família.

Cega de vingança, ela ignorava tudo que eu dizia:

- Mas não é só beijinhos. Tem de ser mais sério! Você tem de transar com ela e me deixar flagrar, só pra ela não ter escapatória!” - Insistia completamente descontrolada.

- Moça, esquece o que ela te fez. Até hoje não superou uma bobagem daquela?

- Ai, Natan! Que coisa!! Vai me ajudar ou não?

- Olha, não podemos ficar conversando aqui. Logo vão desconfiar ainda mais de mim. Depois conversamos com calma.

- Só pensa direitinho. Por favor, Natan... Por tudo que fiz por você.

- Vou Pensar. - Falei já saindo em direção à galera.

Mesmo em casamentos distintos, eu e a Mariane Já tínhamos vivido tudo que um casal tinha pra viver, sexualmente falando.

Durante dias recapitulei toda história: Pâmela aprontava todas, teve inúmeras aventuras sexuais, enlouquecia os homens e os abandonava do nada. Era completamente dissimulada. Eu só sabia dos segredos dela porque a Franciele, sua irmã, me contava todos. E seu comportamento com Mariane foi tão injusto que ela se arrependeu logo depois. A coitada da minha "prima" não merecia ser exposta, daquele jeito.

Passei dias imaginando o pedido inusitado enquanto a Mariane insistia. Com carinho, estava disposto a pesar os prós e contras pra ver o que compensava mais: a decepção definitiva de minha cunhada ou da minha confidente.

Confesso que eu também sentia uma vontade de vingar da Pâmela. Arrancar dela aquele jeitinho dissimulado. Eu estava completamente dividido, pois também sentia um tesão proibido por ela, claro.

Dias depois vi uma grande oportunidade surgir: minha cunhada, com enxaquecas recorrentes, foi submetida a aplicação de botox. Porém, como era verão, foi orientada a ficar em lugares frios. De imediato, propus pra que ficasse lá em casa por, pelo menos, 5 dias, já que a sala era climatizada. Só que, por motivos loucos, também veio a minha sogra com ela. (Sim! Minha vida é sempre no modo "hard"!).

Na primeira noite, a Pâmela, completamente dengosa, ficou numa posição sentada/deitada, acomodada nas almofadas, no sofá. Em vez de dormir, ficou ali assistindo TV, já que queria evitar encostar a cabeça e atrapalhar no procedimento recém aplicado. Coloquei o meu colchão por detrás do encosto do sofá, logo atrás dela, de forma que eu tivesse acesso àquela mulher, tão logo todos dormissem.

Eu queria dizer que o pedido de vingança de Mariane me movia. Mas nem de longe. Eu estava completamente apaixonado pela cunhada. Nunca entendi o que me atraía na Pâmela, já que era muito menos bela que a própria irmã.

Imbuído de um tesão inexplicável, articulei uma aproximação completamente dissimulada. Falei com minha esposa que estava com uma dor forte no ombro e precisava alongá-lo antes de dormir, me esticando naquele cantinho do sofá.

Permanecendo ajoelhado no colchão, comecei a massagear meu braço, até que a Fran pegou no sono. Ali do ladinho, a Pâmela assistia TV completamente em silêncio. E não deu outra: alguns minutos depois, só estávamos nós dois acordados.

Dali, pra tocá-la, foi um pulo.

Comecei a massagear sua nuca, na desculpa de que seria para aliviar a enxaqueca e melhorar o procedimento médico. Com ela, nada poderia ser declarado. Por mais que morria de vontade, Pâmela sempre corria de minhas propostas quando era uma traição explícita.

Com minhas mãos, percorria seu pescocinho, subindo e descendo. Penetrava meus dedos por entre seus cabelos vermelhos enquanto um perfume gostoso exalava de suas madeixas. Comecei a contornar seu maxilar, ligeiramente proeminente. Ela tinha uma pintinha no lado direito do rosto, logo ao lado da boca, que era seu charme maior. E eu fazia questão de tocá-la, imaginando todo pecado possível.

Do meu lado, minha esposa dormia o sono dos anjos, virada para a parede. E a sogra permanecia apagada, à direita do sofá, de forma que, nem acordada, conseguiria ver o que estava acontecendo.

A emoção estava a mil, mas meu tesão pela Pâmela era tão grande que eu precisava arriscar. Meu membro já empurrava a cueca, enquanto eu tocava minha cunhadinha linda. Percorria meus dedos por todo seu rosto, enquanto ela assistia TV.

Tentei abraçá-la por trás, enfiando a mão dentro da sua blusa, já tocando em seu colo. Quase entre seus seios. Ela, completamente inerte, me fazia entender estar avançando muito rápido.

Volto minha atenção aos seus cabelos e percebo meu pau querendo saltar pra fora. Tento me aliviar, colocando ele exposto, pela barra do short. Depois de tocá-lo, encontro dificuldade para abandoná-lo.

E enquanto a mão direita me afagava, a esquerda tocava seus lábios, sua bochecha... Percorria a pontinha do seu nariz.

Ela, então, buscou saber se a mãe estava dormindo enquanto confirmo minha esposinha virada pra parede.

Cheiro seus cabelos enquanto me toco. Ela percebe meus gemidos, no pé do ouvidinho, e me desmancho em prazer ao ver seus arrepios. Aqueles fiozinhos fininhos e lisos na nuca me deixam louco!

Tento me levantar mas o movimento pode despertar a Fran.

Beijo seu pescocinho enquanto ela tenta segurar qualquer reação. Passo meu dedo médio em seus lábios e, no impulso, ela o beija. Não aguento mais me segurar. Através dos espasmos involuntários, ela percebe que vou gozar. E tudo que consigo é abraçá-la enquanto toco sua boca inteira. “hhhhmmmmmmm.” Gozo gostoso e em silêncio, sentindo a maciez e a suavidade de sua saliva, imaginando meu pau no lugar dos meus dedos. Desfaleço nos seus ombros enquanto respiro ofegante, envolvido com o aroma dos seus cabelos.

Percebo que todos ainda estão dormindo. E ela finge também estar. Isso Me irrita profundamente...

Deito do lado da minha esposa e pego no sono, com uma sensação de arrependimento. Não pela entrega a um ato lascivo, mas por ela ter feito parecer que era só eu que queria. E, em fim, percebo que deveria concretizar o que a Mariane havia proposto.

Já na segunda noite, arrumamos o ambiente colocando colchões espalhados pela sala e a Pâmela resolveu dormir no sofá, exatamente no mesmo lugar que esteve na noite anterior, assistindo TV. Desta vez, só de raiva, pensei em dormir bem longe dela, mas foi a minha esposa Franciele que preparou o mesmo lugar pra mim. Mais uma vez iria dormir do lado da cunhada.

Mesmo sabendo que isso nunca aconteceria, esperei qualquer reação de Pâmela.

Logo chegou a madrugada. E sem conseguir dormir, mais uma vez me rendo à tentação. Logo à minha direita, completamente exposta, o objeto de meus desejos. Começo a tocar na barriguinha de minha cunhada. Percorro os dedos por todo seu abdômen. Toco seu umbiguinho e subo até onde começam os seios. Que delícia de pele macia! Contorno suas mamas e desço pela sua cinturinha até chegar em seu púbis. Percebo os pelinhos semi-crescidos, bem aparadinhos. Brinco com eles e tento descer um pouco mais.

Depois de bloquear minha mão, percebo que ela ainda está acordada.

Volto pra cima e fico acariciando sua barriga.

A madrugada completamente escura. De um lado, minha esposa, do outro, minha cunhada. Que delícia de sensação!

Depois de brincar bastante no umbiguinho, tento alcançar seus mamilos. Mais uma vez ela bloqueia meu avanço. Fico frustrado e logo lembro da proposta da Mariane. Tento mais um pouco e percebo que estou insistente no momento que ela deita de bruços.

Pâmela sempre foi uma incógnita. Se não quisesse, de fato, levantaria e deitaria no colchão que preparamos pra ela, do outro lado da sala. Do contrário, preferiu continuar lá, bem pertinho de mim.

Viro para o lado e tento dormir. Minutos depois, percebo ela se levantando. Pensei que tivesse ido ao banheiro.

Completamente frustrado, desisto e pego no sono. Acordo de madrugada e percebo que ela não havia voltado, ainda. Estava no quarto dos fundos. Quando pensei em me levantar e averiguar o que havia acontecido, ela voltou e deitou do meu lado, no mesmo lugar que estava mais cedo. E para completar de me enlouquecer, desta vez de barriga pra cima. Vejo sua mão pendurada e, me entregando mais uma vez, a puxo pra mim e começo a beijá-la. Começo a acaricir seu dorso, sua palma... Brinco entrelaçando nossos dedos. A reação dela é sempre aquela: completamente neutra!

Até hoje não sei o que se passa na cabeça daquela pessoa. Dava vontade de desistir e jogar tudo para o alto.

Sem paciência, queria cortar contato total, mas a insistência de Mariane me fazia decidir pela vingança. E resolvo, de vez, apostar todas as fichas naquela loucura.

Procurei pela "prima" e falei que estava disposto a seguir com o que ela queria.

- Aceito, Mariane. Aceito desmascarar aquela dissimulada. Só precisamos de um plano!

- O mais difícil foi você topar, Natan. Eu já tenho todo o plano pronto!

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Ei, curiosa25! Tem de ajudar as pessoas, né? Kkkk

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