Contos Vorazes: O Pipoqueiro - Parte 01

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2342 palavras
Data: 08/07/2022 00:16:32

(Fato narrado por um amigo): Nos tempos de colégio, uma das coisas que Tadeu e sua irmã Joyce mais gostavam era desfrutar dos quitutes oferecidos pelo seu Armando, um senhor de certa idade dono de um carrinho de pipocas e outras guloseimas que costumava estacionar na frente da instituição tanto logo pela manhã como também no horário de término das aulas. Armando era um homem gentil e sempre sorridente; sua pele queimada de sol não tinha muitas rugas embora fosse ele um homem de porte com certa musculatura fruto de muito trabalho árduo de sol a sol. Os olhos azuis mantinham um brilho discreto e com uma delicada insinuação que lhe conferiam um ar de quem já fora um conquistador cheio de sedução; usava sempre um chapéu de aba larga e nas poucas vezes que o tirava ostentava uma cabeleira farta e grisalha.

Armando enviuvara logo depois de aposentar-se, e mesmo sofrendo com a ausência da esposa amada com quem fora casado por mais de quarenta anos, ele mantinha uma aura de otimismo e alegrias contagiantes. E nesse clima com sol ou debaixo de chuva, Armando lá estava sempre a espera dos seus clientes ainda imberbes. Quando chovia ele improvisava uma espécie de toldo sobre o carrinho e de guarda-chuva em punho oferecendo seus produtos, desde a pipoca fresquinha até aqueles doces coloridos e industrializados que abriam o apetite da moçada.

É verdade que ele dedicava um carinho especial para Tadeu e sua irmã; mesmo quando ambos estavam desprovidos de recursos, ele fazia questão de oferecer-lhes algum quitute cujo pagamento ficava na confiança do dia seguinte cuja certeza de quitação era a mesma da fidelidade de ambos; todavia, certo também era que o velhote destinava alguns olhares cobiçosos tanto para Tadeu como para Joyce, sendo que esta acostumou-se a retribuir com olhares repletos de sapequice.

Certo dia, ao final de mais um período estafante de aulas e provas, Tadeu e Joyce foram ao encontro de Armando que já os esperava cheio de sorrisos. “Porque a senhorita quer saber onde eu resido?”, respondeu ele quando Joyce lhe perguntou a respeito de sua morada. Ela deu um sorrisinho malicioso e respondeu afirmando que se tratava de mera curiosidade. Armando lhes contou que morava próximo do colégio em uma pequena casa térrea que adquirira logo após o casamento e que agora parecia grande demais para um homem solitário.

-Vocês gostariam de conhecer minha humilde casinha? – perguntou ele de surpresa – Não fica muito distante daqui …, mas se vocês não puderem eu entendo …, não quero que seus pais fiquem preocupados!

Armando articulava muito bem as palavras mesmo sabendo-se de que não possuía muitos estudos sua lábia envolvente sempre cativava seus interlocutores, que era o caso do casal de irmãos, cuja reação foi no sentido de aceitarem o convite. “Mas, não podemos demorar muito, viu?”, arrematou Joyce após o aceite; como o colégio já encerrava suas atividades da manhã e preparava-se para receber a turma vespertina, Armando guardou as coisas nas várias portinholas do carrinho e logo pôs-se e empurrá-lo sendo seguido por Tadeu e sua irmã. Pouco mais de vinte minutos, o trio chegou ao seu destino.

A residência de Armando ficava em uma viela sem saída pavimentada por paralelepípedos e guias bem cuidadas onde se viam pouco mais de uma dezena de casinhas térreas cuja construção parecia datar de muitos anos atrás, mas ainda assim conservavam um charme que passava despercebido na época não atraindo o interesse por novos moradores, sendo que a maioria dos proprietários já falecera e não deixara herdeiros.

Armando explicou que além de seu casa, poucas outras ainda eram ocupadas e que mais cedo ou mais tarde ali poderia se tornar um lugar abandonado. “Acho que ainda tenho um pedação de pudim de leite na geladeira! Vocês gostariam de provar?”, perguntou ele após encostar o carrinho de pipocas ao lado de um carro cujo desgaste e mal cuidado comprovavam que há muito tempo não era utilizado. Com seu jeito espevitado, Joyce antecipou-se aceitando mais esse convite enquanto Tadeu tentava controlar seu olhar glutão. Já sentados à mesa, os irmãos desfrutavam avidamente da deliciosa guloseima ante o olhar arguto de Armando.

-Bom, vocês apreciem o doce que o velho aqui precisa urinar! – disse ele a certa altura ficando em pé e caminhando pelo corredor lateral entrando em uma porta lateral.

Joyce e Tadeu se entreolharam e o irmão percebeu aquele ar xereta da irmã que não perdeu tempo em se levantar a saltitar na ponta dos pés até chegar à tal porta que estava parcialmente fechada; ao vislumbrar a cena de Armando pondo seu apêndice avantajado para fora da calça permitindo que um jato se projetasse em direção ao vaso sanitário, a jovem arregalou os olhos, não contendo mordiscar os lábios num gesto de pura lascívia; estava ela deslumbrada com as dimensões do membro ainda em estágio de relaxamento imaginando-o quando rijo.

Quando Armando, finalmente, retornou para a cozinha não percebendo que fora espionado ele achou por bem que os irmãos fossem embora, pois não queria que eles tivessem problemas em sua casa. Depois de se despedirem do pipoqueiro, Tadeu e Joyce puseram-se a caminhar de volta para sua casa com a jovem falando sem parar no que tinha visto quando espionara o banheiro atiçando a curiosidade também ávida do irmão.

Naquela noite, depois que todos haviam se recolhido, Tadeu foi surpreendido pela visita de sua irmã que usando apenas uma minúscula calcinha corria em direção a sua cama balançando as mamas proeminentes de firmeza insinuante, vindo a deitar-se ao seu lado; o rapaz esforçava-se em disfarçar a ereção que crescia entre as pernas mesmo percebendo que sua irmã já percebera o evento.

-Quero brincar um pouquinho com a sua benga! – disse ela com tom malicioso já metendo a mão por baixo do lençol tateando em busca do membro do irmão que logo encontrou rígido e pulsante – Quando espionei o seu Armando fiquei pasma! O velhote tem um pauzão enorme! E olha que nem estava duro! …, me deu um tesão!

-Ah é? E você quer brincar com a minha? – perguntou o irmão tentando perder e vergonha, já que Joyce o estava provocando – Então quero que faça como a mamãe faz no papai! …, com a sua boca!

Sem se fazer de rogada, Joyce puxou o lençol até deixar o membro rijo do irmão à mostra inclinando-se em sua direção até conseguir tê-lo em sua boca, sugando com volúpia ao mesmo tempo em que apertava com suavidade as bolas protuberantes do irmão; Tadeu por sua vez acariciava os cabelos sedosos da irmã e continha-se para não gemer denunciando para o resto da família o que se passava naquele quarto. “Vem, vamos fazer como o papai e a mamãe fizeram naquela noite …, eu te chupo e você me chupa! Mas eu fico por cima!”, sugeriu Joyce, livrando-se da calcinha, já empurrando o irmão e vindo sobre ele; Tadeu olhou para aquela vulva desprovida de pelos e depois de dedilhá-la carinhosamente começou a lamber com certa timidez que logo se perdeu ante as súplicas da irmã que entre lambidas e sugadas no mastro rijo do irmão insistia para que fosse mais entusiasmado no uso de sua língua. E o rapaz esmerou-se o suficiente para provocar uma onda de orgasmos no corpo de Joyce.

A libidinosa brincadeiras entre os irmãos perdurou por um longo tempo e só chegou ao fim quando Tadeu sem prévio aviso gozou ejaculando dentro da boca de sua irmã que não foi capaz de reter tanto sêmen que vazava profusamente do membro, deixando escorrer pelo ventre do irmão que também lambuzara sua boca com os líquidos que vertiam da vagina de sua irmã. Imediatamente, Joyce se levantou e pegando sua minúscula lingerie correu em direção da porta. “Trata de dar um jeito nesse melequeira toda, viu?”, alertou Joyce ainda limpando os lábios com a palma da mão, deixando um Tadeu prostrado.

-Vai ser hoje! Tem que ser! – comentou Joyce com irmão logo pela manhã enquanto se dirigiam para a escola com tom enfático.

-Tem que ser hoje, o quê? – redarguiu ele com uma expressão atônita.

-Hoje que vou descobrir o tamanho duro daquela piroca do seu Armando – respondeu ela exasperada – Tem que ser hoje …, porque papai vai trabalhar e a mamãe vai pra casa da tia Augusta …, então …

-Sua maluca! Cê tá doida, é? – interrompeu o irmão exclamando aturdido.

-Vai, seu tapado! E não vou sozinha! …, você vai comigo! – emendou a irmã com tom taxativo – E não adianta fugir! …, vamos que você vai curtir também …, é só uma brincadeirinha gostosa!

Tadeu conhecia muito bem sua irmã para saber que quando ela encasquetava com alguma coisa não havia quem a impedisse. Passaram pelo carrinho do seu Armando trocando cumprimentos rápidos e alguns sorrisos instigantes; ao término do período escolar, Joyce correu até o pipoqueiro pedindo uma geleia colorida que ele lhe deu com mais sorrisos. “será que ainda tem pudim na sua casa, seu Armando?”, perguntou ela com jeito faceiro que sempre cativava o sujeito.

-Pra minha princesinha sempre tem! – respondeu ele com tom alegre – Mas, não tem problema em casa?

-Tem não …, e o Tadeu vai comigo …, hoje não temos pressa! – devolveu a garota com um tom ainda mais insinuante.

Pacientemente, eles aguardaram até que as portas do colégio se fechassem e lá se foram para a casa do pipoqueiro; já acomodados na pequena cozinha, os irmãos deliciavam-se com o pudim que lhes fora oferecido por Armando que sentara-se perto deles apreciando a cena, em especial o modo como Joyce lambia os lábios e depois sorria para ele. “Ai! Que desastrada! Preciso limpar antes que manche!”, gritou a jovem ficando de pé e abrindo a camisa do uniforme deixando parte de seu busto a mostra enquanto usava o guardanapo para limpar a calda que escorrera entre as mamas.

Enquanto fazia isso Joyce observava a expressão no rosto de Armando que mudara ao ver a jovem de busto desnudo, denunciando uma excitação contida a custa de muito esforço, mas que se expandia em sua virilha que se avolumara. “Nossa! Seu Armando! Seu pau tá duro?”, perguntou ela fingindo surpresa apontando o dedo para a protuberância que, teimosa, empurrava o tecido e também observando o rosto pasmo de seu irmão.

-Ai! Porra! …, Ih! Desculpe mocinha! – balbuciou o velhote pousando a mão sobre a virilha na pífia tentativa de ocultar o que já se anunciara.

-Tem nada não, seu Armando! – respondeu ela com tom suave enquanto caminhava até o sujeito cujo olhar parecia dominado pela visão de Joyce – Ele é mesmo grande? A gente pode ver? …, só um pouquinho!

-Creio que não seja certo isso e …, hã! O que você está fazendo – disse Armando com tom aturdido quando Joyce pousou sua mão sobre a virilha apertando-a suavemente – A senhorita não deve fazer isso …, não é certo e …, Ahhh!

-Puta merda! Como ele é grande e duro, seu Armando! – cogitou Joyce apertando ainda mais a virilha – Ah! Por favor! Mostra vai! …, que mal tem isso? E afinal, eu tô pedindo!

Derrotado pela voz inquietante e pelo olhar lânguido de Joyce, Armando acabou por se render; ficou em pé e lentamente abriu a braguilha expondo seu membro de formas descomunais ante os olhos arregalados de Joyce e também de seu irmão. “Assim não, né seu Armando! Baixa a calça pra gente ver tudinho!”, exigiu Joyce com tom alarmado. Armando deu um sorrisinho safado e abriu a calça puxando-a para baixo junto com a cueca samba-canção exibindo toda a pujança de sua anatomia viril cuja rigidez era assustadora.

Levada pela excitação, Joyce não titubeou em estender a mão até constatar que não conseguia cingir o mastro completamente e com uma risadinha marota começou a masturbar o velhote cuja expressão agora era de pura lascívia. “Tá gostoso assim, seu Armando? Tô fazendo direitinho?”, perguntou ela com tom safado mantendo a manipulação do membro. Armando limitou-se a acenar com a cabeça olhando de soslaio para Tadeu que permanecia com ar estarrecido olhando para a vara que sua irmã tinha nas mãos.

-Espera um pouco, seu Armando – disse Joyce interrompendo o que fazia para tirar a camisa do uniforme, revelando suas mamas cuja fartura fez Armando salivar como um animal cheio de excitação – vou continuar, tá? Se quiser pegar neles, eu deixo!

O velhote abriu uma expressão de absoluto espanto e com gestos temerosos levou a mão até os peitos de Joyce apertando-os e beliscando os mamilos fazendo a jovem soltar um gritinho histérico. “Mano, vem! Vamos brincar todos juntos! Tira a roupa que quero sentir duas pirocas nas minhas mãos!”, pediu Joyce para Tadeu em um tom efusivo e enfático. Tadeu hesitou por um instante, mas percebendo que Armando não se opunha ele tirou o uniforme e já com a vara rija aproximou-se da irmã que logo o presenteou com uma masturbação sincronizada com a que fazia no velhote; este percebendo um certo temor em Tadeu passou seu braço em torno da cintura do rapaz fazendo com que ambos ficassem bem próximo facilitando a tarefa de Joyce que regojizava-se em manipular dois membros viris com suas mãozinhas hábeis.

Armando ainda bolinava as mamas de Joyce sentindo sua firmeza e maciez assim como também apertava Tadeu contra si parecendo também apreciar o contato com a pele juvenil do rapaz imberbe. Percebendo que o clímax dos machos avizinhava-se de forma inexorável, Joyce fez com que Armando e Tadeu se separassem ficando um de frente para o outro com ela ajoelhada entre eles intensificando seus gestos manuais, até o momento em que ambos atingiram seu ápice eclodindo em um gozo profuso, quente e viscoso que labuzou os peitos de Joyce cuja expressão de indescritível êxtase parecia ser ainda mais veemente que a de seus parceiros. “Bom, por hoje acho que tá bom, né seu Armando! Precisamos ir! Vem Tadeu! Tchau seu velho pirocudo!”, disse Joyce enquanto se vestia após se limpar do jeito que deu, puxando o irmão que ainda tentava se recompor e deixando para trás um velho embasbacado, porém exibindo um largo sorriso de satisfação. E ainda mais feliz ficou ele quando, antes de partir, Joyce arrematou: “A gente volta outro dia, viu?”.

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