Alexandre quis ver meu cu cuspindo o esperma dele — parte III

Um conto erótico de Junior Sales
Categoria: Gay
Contém 3516 palavras
Data: 06/07/2022 14:48:18

Fiquei tão impactado com o que tinha acontecido comigo e o Alexandre naquela noite, que até sonhei. Era um sonho tão maluco que eu prefiro deixar em off.

Acordei cedo; ele ainda estava dormindo do meu lado, pelado. Fiquei parado por um tempo olhando aquele corpo e pensando: “como isso aconteceu comigo?” E tantos outros questionamentos me rondaram naqueles quase trinta minutos em que eu estava parado olhando aquele homem. Algo me dizia que eu estava fazendo algo errado — e nem me refiro à religião, pois cresci em berço protestante. Meus pais jamais aceitariam algo desse tipo. Talvez minha mãe fosse mais compreensiva, mas demoraria para que isso acontecesse. Alexandre estava começando a se mexer, quando eu me virei para o outro lado.

— Já acordou, Júnior? — Ele falou baixinho.

— Acordei faz um tempo. — Disse.

— Faz algo pra você comer, cara. Tem pão, carne, e arroz na geladeira. Pode assar a carne.

Eu não estava com fome. Estava louco para pegar na rola dele novamente. Mas como eu faria isso? Será que agora eu teria o aval dele para fazer isso qualquer hora? Foi o que eu pensei naquele momento.

— Ei — ele falou.

— Oi.

— Relaxa sobre ontem, rapaz. Você não precisa ficar pensando muito sobre tudo. Eu não quero que seja algo tão grandioso para você. Você pode se virar para olhar para mim?

Me virei. Ele estava sorridente, calmo — e até mais bonito (risos).

— Você sempre foi gay? — Ele questionou.

— Não sei dizer. Achava que gostava de umas garotas na escola, mas elas gostavam mais de mim do que eu delas.

— Mas já teve alguma experiência sexual com elas?

— Não.

— Então eu recomendo que você tenha. E se você gostar?

— Então eu seria bi?

— Talvez. Sexo é sexo. Se você gostou do que aconteceu ontem, certamente você gosta de homens. Se fizer com mulheres e gostar, provavelmente vai gostar das duas coisas. — Ele levantou-se e sentou-se na cama. O pau estava mole, mole, mas era grande o suficiente para chamar a minha atenção. O cheiro da rola melada do dia anterior estava forte, pude sentir. Aliás, ele também percebeu. — Acho melhor tomar um banho. Você vem? Ou vai comer algo?

— Acho que vou com você. — Queria mais que tudo ficar do lado dele.

— Então pega sua roupa que eu vou na frente.

Eu percebi um certo distanciamento dele naquela manhã. Talvez fosse algo comum para ele, mas eu estava, como muitos dizem, ficando apaixonado. E sim, eu o queria só para mim naquele dia. É impressionante como os sentimentos se afloram de uma hora para a outra. Eu senti na pele com força total.

— Eu to fedendo muito — ele disse, saindo pela porta do quarto.

— Ta mesmo em — sorri.

Quando cheguei ao banheiro, a porta do banheiro estava um tanto fechada. Foi estranho ver aquilo, já que nós estávamos tão conectados no dia anterior. O que ele estava fazendo que eu não podia ver? Foi um tanto questionável.

— A porta está fechada? — Perguntei.

— Estou fazendo minhas necessidades — disse rápido.

— Ah, blz. — Fiquei parado, mas pensei que talvez estivesse punhetando. — Então eu vou comer algo e volto depois.

— Não, não, espera, já estou terminando. — Ouvi quando ele deu a descarga e abriu a porta. — Será que sua mãe reclama de você ficar aqui hoje?

— Mas e sua filha? Não ia levar ela para a avó?

— A gente leva e volta para cá. O que acha?

Eu simplesmente adorei essa proposta dele, pois sabia que ele queria algo a mais comigo. E eu estava louco para explorá-lo ainda mais. Estava mais empolgado que antes, e só desse jeito é que teríamos essa oportunidade única.

— Ou é melhor deixar para lá?

— Não, não. Minha mãe não vai dizer nada não. Até porque eu já sou quase maior de idade.

— Mas eu percebi que ela é bem apegada a você.

— Ela é, mas meu pai agora trabalha em casa, e isso mudou um pouco. Se quiser eu já mando SMS.

— Melhor você ir lá. Pega outra roupa e tudo certo. Na verdade, você já traz o material para ir à escola de manhã. — Alexandre parecia mais empolgado que eu.

— Ótima ideia.

— Agora entra. Vamos tirar esse cheiro de rola da gente — Alexandre sorriu.

Enquanto ele se esfregava, eu consegui ir até ele e o abraçar por traz. Ele não disse nada, até porque eu estava abraçado, mas passando o sabão pelo corpo dele. Minha mão subia pela barriga e peitoral dele, pescoço, braços e pernas. Não peguei na rola dele, mas senti que ela estava começando a ficar dura. A minha rola estava quase dura já, e ele percebeu. Virou-se e disse: “quer me comer também é?” Eu disse que não queria, porque nunca fiz, mas ele disse que se eu quisesse ele deixaria algum dia. Alexandre não tinha barriga tanquinho ou coisa do tipo, era o macho de quase quarenta anos, com uma leve barriguinha, cabeludo, uma rola enorme, um fogo de cavalo, um jeitão sério, mas elegante ao mesmo tempo, uma bunda deliciosa e gorda, com pelos pelo corpo, e mãos grandes. É o sonho que muita gente. Só não conseguia esquecer aquele corpo em cima de mim na noite anterior.

— Você gostou mesmo de ontem? — Ele perguntou.

— Nossa, foi tão bom — disse isso praticamente de olhos fechados enquanto minhas mãos subiam e desciam pelo corpão dele. — Nunca pensei que fosse tão gostoso ter uma rola no meu cu. E ainda bem que foi você.

— Você gostou de mim quando? — Ele perguntou.

— Ah, quando vi sua rola na perna da calça, fiquei olhando o tempo todo, disfarçando, é claro. Mas antes eu tinha notado o Daniel diferente. E foi no primeiro dia que nos vimos. Acordei desse jeito.

— Entendi.

— E você, nunca me disse se gostava de homens. — Perguntei.

— Nunca quis fazer nada com homens, apenas com mulheres. Mas aconteceu com a gente, então tudo bem. — Alexandre sempre se incomodava com isso. Desviava o olhar. Eu percebia.

— Então não sabes dizer se gosta ou não gosta? Acho que você gosta, pois...

— É assim — ele me interrompeu. — Eu falei que sexo é sexo, não foi? Então... se sexo é sexo, não faz muito sentido dizer se é por ser homem ou mulher. Se fosse uma mulher seria bom também, mas não pensei: “ah, como é homem eu gostei menos ou mais”. Não foi assim que eu pensei. Só aconteceu e eu gostei. Preciso classificar isso? Acho que não.

— De certa forma você tem razão.

— No seu caso é diferente, você disse que acordou olhando para o Daniel diferente, e não conseguiu tirar os olhos da minha pica, eu entendo isso, é algo que está em você... que você gosta. Por isso te incentivei a procurar uma garota para tentar algo.

Eu sabia me expressar pouco nessa época, então fiquei calado. A única reação que tive foi segurar a rola dele enquanto ele falava. Eu pulsava a rola tirando a glande para fora e para dentro o tempo todo. Estava querendo que ela ficasse dura o mais rápido possível. E quando ficou, a primeira coisa que fiz foi me abaixar e lambê-la. Ele ficou parado, não disse nada, só abriu as pernas para que eu me segurasse nelas.

— É disso que eu gosto — ele disse.

— Gostoso demais — falei.

Em alguns minutos a rola dele estava curvada para cima como um braço forte em posição de luta. Tirei a pele da glande dele e admirei a cabeça enorme do pai dele bem avermelhada. Por a rola dele ser mais escura, e ele ser moreno, ela ficava vermelha quase marrom. Sabia que ele estava maluco de tesão, pois a rola de um homem só fica daquele jeito se o tesão for realmente grande. Tentei engolir a rola dele, mas não cabia nem uma pequena parte na minha boca, então fiquei sugando o cabeção da pica dele por muito tempo — do mesmo jeito que fiz na noite anterior.

Na noite anterior, suguei tanto a cabeça da pica dele que ele se tremia quando estava gozando. Quis repetir a dose.

Ele começou a se contorcer nos pés e nas pernas. Dava alguns suspiros fortes quando eu apertava com a língua e meus lábios a cabeça da pica. Ele estava segurando minha cabeça com força agora, sabendo que gozaria. Senti a rola pulsar forte de tesão, anunciando o esperma, até que minha boca ficou ensopada de gala do Alexandre. Foi tanta gala que escorria pelo pau dele. Eu quase sufoquei daquela vez. Soltei a porra na parte de cima da pica dele, e depois suguei novamente, passando a língua. Aquele encostou-se na parece e respirava forte.

— Ta tremendo todo em — disse.

— Você chupa gostoso. E eu estava olhando seu cuzinho daqui de cima. Que tesão da porra! — Se afastou tirando aquela pica de mim e ligou o chuveiro novamente.

— Queria mais — falei.

— Depois a gente faz mais — e começou a se ensaboar.

— Eu ainda to de pau duro. — Falei rindo.

— Bate uma punheta então.

— Deixa eu chupar sua rola que eu bato. É rápido.

Ele virou-se para que eu chupasse e eu o fiz. Como ele tinha gozado, não estava muito empolgado. Já eu, estava morrendo de tesão. A água escorria, eu o chupava e batia minha punheta ainda de cócoras. Gozei rápido enquanto minha língua penetrava nas entranhas da pica dele. Foi tão bom.

— Gozei gostoso — falei.

— Melou até minha perna, Júnior. — Ele riu.

— Delicioso isso.

A gente tomou um banho, nos trocamos, comemos algo, ele acordou a filha dele, ajeitou ela, ela jantou, entramos no carro dele e fomos para a cidade.

Quando chegamos, minha mãe perguntou como tinha sido. Eu falei sobre a chuva e menti sobre algumas coisas, é claro.

Alexandre apareceu logo em seguida, mas eu tinha esquecido de avisar a minha mãe que “passaria à noite trabalhando com o Alexandre”. Ela até foi perguntar a ele: “é verdade que o Júnior vai ganhar algum dinheiro contigo hoje?” Ele só pode responder que sim. “Mas no que é mesmo?” Ela perguntou novamente. Alexandre demorou, mas disse: “é que eu tenho algumas coisas para serem feitas no computador, e ele me disse que é bom nisso”. Minha mãe acreditou, mas desacreditou na mesma hora porque eu tinha dito outra coisa. Ela percebeu, mas não se opôs em me deixar ir.

Passamos em um estabelecimento como se fosse um shopping na minha cidade, paramos, compramos algumas coisas — e o Alexandre entrou em uma loja de sexy shop e comprou algo. Eu não tinha visto o que era, mas pensei que fosse por causa da gente.

— Seria bom um motel — ele disse.

— Motel? — Perguntei.

— Sim. É um lugar onde as pessoas vão transar.

Estávamos sentados na área de alimentação, comendo um sanduiche e tomando sorvete.

— Você iria gostar.

— Tem sua casa, cara. Prefiro sua casa.

— Porque você nunca foi. Se fosse iria gostar.

— Não sei, não sei. Tenho medo de estarem filmando a gente — sorri.

— Ta louco é? Não pode.

— Não duvido que possa acontecer.

— A gente vai para um mais longe daqui, onde ninguém conhece ninguém. Eu toparia. Você não quer tentar?

— Você está falando sério, Alexandre?

— Estou sim. Mas a gente faz o seguinte: ficamos em casa, e outro dia a gente pensa nisso.

— Terão outras vezes, então? — Perguntei.

— Por mim sim. Você não quer?

— Quero muito.

— Então?

— É que eu queria saber o que somos.

— Amigos.

— Que transam, não é? — Sorri.

— Basicamente isso. — Ele sorriu também. — Como eu te falei. Se a gente rotular algo, vai ser estranho. Imagina: Alexandre e Júnior namorados! Cara, é estranho demais.

— Realmente.

Embora no fundo eu estivesse convencido de que toparia essa aventura. Sermos namorados.

— Acho que eu toparia, Alexandre — sorri.

— Você topa tudo, já percebi.

— Nem tudo, caralho. Você falou das meninas, mas não estou querendo tentar nada com nenhuma delas.

— Mas você vai. Aliás, atrás de você três cadeiras estão duas meninas da sua escola. Uma já olhou para você umas dez vezes. Só agora que lembrei delas. E são gatas em. — Alexandre era estranho às vezes. — Olha só, sério, você precisa fazer isso com você, cara. Imagina se você gosta das garotas? Não pode ficar só com esse sentimento entre nós dois. Nosso lance é complicado. Ali não é.

Confesso que fiquei um pouco enfurecido com o que ele tinha dito naquele momento, mas me controlei para não o contrariar.

— Você deveria falar com elas — ele insistiu.

— Não, não — falei pasmo.

— Olha só, por favor, faz isso, por nós e, principalmente por você. Confia em mim. Depois você vai me agradecer.

— E você quer que eu faça o quê, cara? — Estava sendo pressionado demais.

— Você faz amizade. Depois troca telefone ou chama ela para sair e pronto. Dá para ver que ela quer algo contigo, cara.

Pela discrição do Alexandre, ele estava falando da Evellyn. Mas Evellyn se quer olhava mais nos meus olhos. Fiquei curioso para ver quem era, e quando me virei tomei um susto: era a Izabela. Como eu citei na parte 1, ela estava de papo com o Daniel, e o mesmo estava “apaixonado” por ela. Mas o Alexandre disse que ela não parava de olhar para mim. Talvez fosse apenas para falar comigo sobre o Daniel. Nessa hora eu só quis tirar essa dúvida, e fingi que iria no banheiro.

— Júnior — ela gritou quando passei.

— Izabela — abracei ela e a Jenifer.

— Milagre você por aqui, nos domingos. Nunca te vi fora de casa nos domingos. — Parecia até que ela ficava me vigiando. (risos)

— É. Estou fazendo uns trabalhos para meu amigo — apontei para ele, e elas acenaram para ele —, por isso estamos aqui.

— Que pena. Estava querendo te chamar para a gente ir à casa da Jenifer. Vai ter umas coisas por lá. É aniversário do pai dela.

— Que legal, mas vou ficar devendo isso a vocês. Marcamos outro dia? — Falei.

— Claro que sim. Jenifer, vamos marcar mesmo, porque é quase impossível ver o Júnior dizer que quer participar de algo. Ele nunca participa de nada.

— Então, para tudo tem a primeira vez, Izabela. Vou no banheiro, meninas. Fiquem bem. Depois nos falamos.

— Beijos — ela disse, depois de me abraçar.

Izabela estava estranha demais. Ela não falava muito comigo na escola, embora eu percebesse seus olhares às vezes. Ela estava tão focada no Daniel naquele dia, e agora tão focada em mim. Foi esquisito. E ainda mais esquisito foi quando cheguei no banheiro. Quando voltei, ela estava na porta.

— Júnior, Daniel te disse algo?

— A mim nada — falei rápido. — O que aconteceu?

— Terminamos — ela disse. — Jenifer me disse que ele deu em cima dela há um tempo, mas só agora criou coragem para me falar.

— Sério? — Eu estava tentando entrar na onda dela, mas não estava suportando essa conversa.

— Sério. Ele é gente boa demais, eu gosto dele, mas tive que terminar. Mas tudo bem, vou te deixar em paz. — Ela parecia querer dizer algo, do mesmo jeito que eu estava com o Alexandre, querendo dizer algo.

— Fica bem, Izabela. Depois eu falo contigo sobre o Daniel, tudo bem? Espero que não fique triste.

Ela me abraçou e saiu lacrimejando. Não entendi muito bem o que tinha acontecido, mas aquilo não estava me cheirando nada bom.

Fui até o Alexandre e nós saímos até o carro.

— Então, garanhão, o que estava rolando com a garota? — Ele perguntou.

— Algo estranho. Ela parecia querer dizer algo sobre o Daniel. Traição com a amiga.

— Estória mal contada. Acho que ela quer você. Ninguém fica daquele jeito assim.

— Assim como?

— Olhando o tempo todo, dando abracinhos.

Alexandre estava certo. Ela nunca foi de me abraçar daquele jeito na escola. Ela me olha sim, mas nada demais. Pensei por um momento que talvez ela fosse a pessoa com quem eu tentaria algo para saber se gostaria, mas... baseado no que eu sentia com os abraços dela, não seria tão fácil.

Chegamos no sítio depois de um tempo, e ele foi logo arrumar a casa. Sabia fazer tudo. Eu estava pensativo sobre Izabela, mas estava louco para agarrar o Alexandre novamente.

— Então, o que vamos fazer agora? — Falei.

— Alguma comida para o almoço.

— 2 da tarde!

— Então fica para a janta.

Focamos na arrumação da casa, no almoço e depois em comer algumas besteiras que estavam na geladeira.

Vez ou outra eu estava passando a mão no pau dele. Apertava sempre. Queria a todo custo sentir aquela rola.

— Não vejo a hora da gente tentar algo diferente hoje.

— Quer tentar o quê? — Ele perguntou.

— O que você sugere? — Falei.

— Você bem que poderia cavalgar na minha pica — falou.

— Sentar no seu colo? — Falei já ficando de rola dura.

— Seria legal — ele falou.

Estávamos em um lugar aberto, mas totalmente desabitado. Quando ele falou isso, logo me levantei e me sentei no colo dele. Ele curvou-se para deixar o pau marcado enquanto eu apoiava meu cu no pau dele sobre a calça.

— Quase isso. — Ele disse.

Com as minhas mãos foi desabotoar a calça dele, e comecei a massagear a rola enorme. Nunca vi alguém ficar com a rola dura tantas vezes ao dia. Ele parecia ter um tesão infinito.

Ele começou a apertar a minha bunda com as duas mãos, como se me segurasse pela bunda. Meu pacote estava visível para ele, mas ele não se importava tanto com minha pica. Sai do colo dele e ele me virou e abaixou a minha calça. Arreganhou minha bunda e cuspiu no meu cuzinho. Senti o cuspe quente escorrer enquanto ele abria minhas pernas. A língua dele foi como um tiro no meu cu, entrou forte, forçando que eu ficasse sempre querendo fechar meu cuzinho. Ele forçava sempre e eu fechava o tempo todo. Começou a dar uns tapas na minha bunda gorda e forçar ainda mais o meu anel para que abrisse. A língua dele ficou frenética e bem rápida, fazendo uma cócega prazerosa, enquanto eu me equilibrava para não desfalecer de tesão.

Peguei no pau dele enquanto ele me lambuzava, fazendo uma manobra quase impossível. Apertava o pau dele com força e raiva, louco para me sentar nele.

Ele ficou parado, tirou a calça e me afastou. Me virei e ele pediu que eu ficasse de cócoras nas coxas dele. Subi nele e me arreganhei de cócoras na rola dele. Ele começou a esfregar a grande na portinha do meu cu, batia às vezes para me deixar morrendo de tesão. Minha pica estava tão dura que ficou apontada entre a barriga e peitoral dele. Ele segurava minhas nádegas e me abaixava para tentar fazer a rola entrar levemente. Quando percebi que a rola dele estava prestes a entrar, comecei a peidar de tesão. Isso dava um tesão nele tão grande que sentia que ele queria enfiar a rola toda de uma só vez. Nos ajeitamos e aos poucos fui sentando na rola dele. Dessa vez ele não media esforços para gemer, gemia muito, enfiando aquela espada dura dentro de mim. Ainda doía muito, mas agora estava entrando tão fácil e gostoso que eu só conseguia fechar os olhos e curtir a sensação boa. Meu cu mordia a pica dele com toda força que minhas pregas podiam ter naquele momento; e ele gemia, gemia muito.

Se levantou e me fez ficar de quatro em duas cadeiras da mesa. Me segurei na mesa enquanto ele bombava forte o meu cu. Era tão forte e rápido que senti o meu cu ficar arrombado como nunca. A rola dele cortava meu ser com força sem piedade, e eu só gemia de dor e tesão ao mesmo tempo. Era bom e doloroso, mas um doloroso gostoso.

— Fica em cima da mesa — Ele disse.

Fiquei bem empinado em cima da mesa, apontando meu cu arrombado para ele. Ele entrava por trás com calma, mas logo acelerava furando meu cu. Eu parecia uma cadela em cima da mesa, recebendo tapa na bunda e rola no cu. Sempre que a rola dele saia do meu cu, meu cu peidava loucamente. Eu tentava fechar o meu cu, mas não acontecia nada. Ele pirava quando via isso, e só furava ainda com mais força e tesão.

Ficamos nessa posição por muito tempo, até que eu já não estava mais aguentando tanta pica sem que ele gozasse.

— Me chupa — disse.

Eu o chupei por quase dez minutos. A pica dele ficou ainda mais dura quando eu abri as pernas. Ele segurou nos meus calcanhares e me abriu como um frango assado. Penetrou novamente a rola e meteu gostoso. Nessa posição eu não senti tanta dor, mas ele gostou muito, pois não demorou muito para gozar. Ele urrava quando gozava, todo suado, como se tivesse sido difícil de ter gozado novamente.

— Caralho, Alexandre, que gozada — falei.

— Fica de quatro pra eu ver sair o esperma.

Fiquei, ele me arreganhava para ver meu cu peidar a porra dele. Quando escorrei, passou o dedo e me fez engolir. Depois me masturbou enquanto enfiava o dedo no meu cu.

— Encosta sua rola e seu corpo em mim enquanto eu gozo.

Ele o fez, e eu gozei como nunca. O calor do corpo dele me deu faz total para gozar como nunca antes.

Foi uma das transas mais incríveis que eu tive até então.

PARTE 4 EM BREVE.

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