Comprador de Virgindades – 3 – Aline, a primeira 3/4

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 3715 palavras
Data: 05/07/2022 22:18:52

Aline, a primeira 3

Eu e Aline tomamos outro banho delicioso e ver a água escorrer por seu corpo dando ainda mais brilho era irresistível. Mesmo após aquele delicioso sexo com ela de quatro, a encostei de costas no vidro do box e penetrei sua deliciosa xoxota de frente nos beijando. Era para ser só uma brincadeira sem gozar, mas ficamos empolgados e começamos levar a sério e com meu corpo forte contra seu corpo frágil eu a levantava do chão em cada estocada.

Aline gemia e me beijava novamente mostrando que adorava me beijar. Contra o vidro frágil eu não poderia colocar mais energia e dificilmente ela chegaria a um novo orgasmo. Então pedi para ele trançar as pernas em meu corpo que eu a aguentaria e quando fez, meu pau começou a se chocar contra seu útero.

– Aaaahhnnn Gabriel. Assim é delicioso. Quero gozar assim.

– Vou atender seu pedido garota linda e deliciosa.

Segurando no colo a levei de costas até a parede e prensei seu corpo com toda a força contra o azulejo gelado. Aline já tinha pequenos tremores pelo corpo e sem perceber me arranhava as costas com seus braços abraçando meu pescoço.

Com um beijo para lá de fogoso, comecei a estocar com força mesmo sabendo que sua bucetinha apertada estava dolorida. Mas meu pau também estava esfolado e mesmo assim não pararia por nada. A cada estocada prensando seu corpo na parede ela gemia forte em minha boca e não demorou e explodimos em um orgasmo simultâneo e intenso.

Não parei as estocas vigorosas até ela terminar o beijo ao finalizar o gozo, mesmo assim só diminui um pouco a intensidade pois meu pau ainda se mantinha quase totalmente rígido.

Aline tinha lágrimas nos olhos e não deu tempo de me deixar preocupado.

– Esse é o final de semana mais feliz de minha vida Gabriel. Estou amando tudo nessa minha primeira vez. Que bom que esperei até agora e aceitei sua proposta. Não tem como ficar melhor, falou com lágrimas, mas sorrindo de felicidade.

Eu continuava naquele ir e vir cadenciado. Por mim ficaria o dia inteiro trancado naquele quarto com Aline, mas precisávamos comer.

– Também estou adorando tudo Aline. Você é deliciosa de corpo e como pessoa. Fico até com menos remorso pela proposta indecente que te fiz.

– Esquece isso. Nós dois já falamos que depois que nos encontramos no bar, o dinheiro não importava mais. No bairro onde vivo, a maioria das meninas perdem a virgindade novinhas sem perspectiva de futuro. Ou então são abusadas por parentes. Pena que elas não tiveram essa mesma oportunidade do que eu.

– Você é especial Aline. Muito especial. Agora vamos terminar esse banho e tomar o café da manhã.

Sabendo que sairia só na manhã seguinte, Aline tinha levado outra roupa para sair do hotel. Também era um vestido, esse floral colorido contrastando com sua pele preta ficando linda demais. A lingerie branca de lycra também era simples. A verdadeira beleza era seu corpo e seu rosto lindo e feliz.

Após confirmar na recepção que ficaria um dia a mais o que não foi problema pois era final de semana, fomos tomar o café da manhã. E para descansarmos um pouco fiz uma proposta.

– Aline, vamos fazer um passeio no shopping? Quero te dar um presente de grego. Uma calça jeans bem justa para admirar esse bumbum redondo e lindo. E se quiser, também um pijaminha para dormir a próxima noite.

– Continua safadinho. Quer ficar olhando meu bumbum para depois atacar ele. Tudo bem. Acho que pijama não será necessário, falou rindo.

– Se quiser uma lingerie.

– Vou pensar, mas e se alguém conhecido seu nos ver juntos?

– Como te disse, sou livre. Não vai acontecer, mas se acontecer nem minhas filhas vão estranhar pois já me viram com garotas.

– Então está bem.

Ao chegar ao shopping, senti que Aline evitava pegar em minha mão ou meu braço com receio que eu pensasse que ela estava querendo algo mais de nossa relação. Porém aquele final de semana, só aquele final de semana, eu me sentia seu namorado.

Peguei em suas mãos e começamos a caminhar assim sob seu olhar espantado.

– Não se assuste. Pode me abraçar. Não vou achar que você está fazendo porque quer algo a mais.

– O problema é que gostaria de algo a mais. Por isso quero evitar.

Já não me preocupando com minha própria regra, perdi o controle e disse algo que a deixou mais surpresa.

– Talvez com você, eu aceite mudar minha regra Aline. Mas você tem que estar consciente que nunca poderemos ter mais do que amizade e sexo.

Estávamos no meio do corredor do shopping parados um de frente para o outro e de mãos dadas tendo aquela conversa tão séria. Ela olhou não acreditando, mas eu continuei.

– Mas tem duas condições. Se eu reatar com minha ex-mulher, nós paramos com nossos encontros imediatamente. E você precisa aceitar que eu continue com esses encontros.

Pega de surpresa, respondeu muito mais rápido do que eu esperava. Pensei que ela fosse pensar até a nossa despedida no dia seguinte.

– Eu topo Gabriel. Você pode confiar em mim, falou séria.

– Se já não confiasse nem iria propor garota linda, falei a puxando em um abraço carinhoso.

Tinha a certeza absoluta que poderia confiar nela, pelo tipo de pessoa que mostrou ser desde o início. E poderíamos ter outros momentos deliciosos como estava sendo aquele. Contrariando minha própria decisão de não manter nenhum relacionamento, já na primeira vez estava complicando minha vida. Mas Aline valia a pena. E eu já tinha outra proposta que faria para ela ao final de nosso encontro complicando ainda mais a situação.

Quando chegamos a uma loja de jeans para jovens, entramos e Aline escolheu uma calça desbotada e com alguns rasgos e uma camiseta justa básica. Insisti para que escolhesse também um tênis e já saísse da loja com aquela roupa.

Fiquei sentado em frente àquela cortina onde por trás Aline tirava seu vestido florido e seu salto. Após uns 3 minutos quando ela abriu a cortina com um sorriso lindo fiquei chocado. Com aquela roupa básica justa mostrando todas suas curvas e a sombra de seu sutiã branco, Aline parecia enfim ter sua idade de 20 anos ou até menos. Parecia uma garotinha linda bem mais nova do que de vestido, quase menor de idade e aquela era a verdadeira Aline.

Simplesmente encantado de tanta beleza, pedi que desse uma volta e com um sorriso sacaninha me atendeu. Quando vi seu bumbum redondo e arrebitado apertado naquela calça mostrando a marca da calcinha tipo shortinho que tinha colocado de manhã, fiquei deslumbrado e excitado. Imaginei Aline daquela forma na faculdade chamando atenção de todos.

Por ser um corpo bem feminino diferente daquelas cavalonas, sua juventude se sobressaia e sua beleza contrastante também. Vou ser sincero aqui. Nunca vi uma mulher com suas características tão linda e gostosa como ela. Nunca. E estava muito feliz de estar com ela.

– É assim que você vai na faculdade?

– É sim. Só às vezes uso vestido. Assim é mais confortável.

– Os rapazes devem te xavecar muito. Você está tão simples e tão maravilhosamente linda.

Feliz pelo elogio, sorriu.

– Que exagero. As vezes xavecam, mas como não dou bola, a maioria já desistiu.

– Sério. Você poderia ser modelo de propagandas.

– Já me convidaram, mas eu perderia muitas aulas e minha prioridade é a faculdade.

– Sorte a minha, senão nunca teria te conhecido.

– E sorte a minha também pois não teria esse maravilhoso final de semana com você.

Saímos de mão dadas e antes de almoçarmos, passamos em frente a uma loja de lingerie e sugeri que ela comprasse um conjunto para usar mais tarde.

– Aline, você está linda com essa lingerie que está, mas compra uma para mais tarde. Mas nada escandaloso e colorido. Prefiro as discretas que você usou ontem e está usando hoje.

– Então escolhe para mim, falou com uma espontaneidade que me atraia.

Entramos na loja e na frente da vendedora, me deixando envergonhado.

– Qual conjunto você quer que eu compre Gabriel?

– Um branco de lycra e cetim bem comportado, se tiver?

– Tenho sim. Vou trazer alguns modelos. O tamanho certamente é P com esse corpo lindo e perfeito que você tem, falou para Aline.

Enquanto estávamos escolhendo, pois era um mais bonito do que o outro.

– São muito caros Gabriel. Tem uns bonitos mais em conta.

– Já imaginei você dentro deles e não me importa quanto custe. Assim toda vez que usar, vai se lembrar de mim, falei sorrindo.

– Se é isso que você quer, falou aceitando.

E fiz uma proposta sacaninha.

– Vai no banheiro e troca sua lingerie. Quero você prontinha para o que vamos fazer mais tarde.

– Assim vou pedir para ir embora antes do almoço seu safadinho. Claro que vou.

Quando voltou via a marca do sutiã sob a camiseta branca e dando uma volta em torno dela, a marca da calcinha alta estilo antiga que marcava seu bumbum. Não resisti e fiquei excitado na hora e olhando para minha calça Aline percebeu.

– Veja como você me deixou.

– Estou vendo que gostou mesmo de meu bumbum marcado e apertado nessa calça.

– Pelo jeito, não tem nenhum jeito que não vou gostar de você. Está linda e deliciosa. Vamos almoçar antes que eu desista.

Tínhamos ido a pé ao shopping que ficava a dois quarteirões do hotel. Na volta, precisávamos fazer a digestão e entramos em um Parque no caminho para dar umas voltas. Não tinha um homem que não olhava para aquela garota com aquele cabelo cacheado lindo e com seu corpo perfeito. Se eu não amaria Aline como homem, tinha cada vez mais um sentimento de proteção por aquela garota batalhadora como se fosse uma filha.

Quando chegamos ao hotel e fechamos a porta, eu a agarrei com sofreguidão. Eu queria sentir seu corpo todo novamente. Após um beijo extremamente fogoso, cada uma agarrando o corpo do outro. A joguei na cama e entre amassos tirei sua camiseta e sua calça que tanto me deu tesão enquanto ela tirava minha roupa me deixando nu.

Entre suas pernas me ajoelhei para admirar seu corpo de pele preta brilhante em contraste com o cetim branco brilhante e era simplesmente sensacional, de babar e eu era o felizardo de estar ali. Aline estava impaciente.

– Vem Gabriel. Preciso gozar urgente, falou esticando os braços me chamando.

– Desculpe. Simplesmente não canso de admirar sua beleza. Sou o homem mais privilegiado do mundo.

– Então aproveita esse privilégio. Me come gostoso.

Deitei entre suas pernas e levando a mão só afastei sua calcinha que já estava ensopada. Sabia que de novo ela sentiria algum desconforto, mas sua lubrificação ajudaria. Não aguentando, enfiei tudo em uma única e potente estocada, em que senti suas unhas finas sendo cravadas em minha pele.

– Aaaaiii. É muito grande. Doeu. Como pode doer e ser tão gostoso? Me come bem forte.

– Porque você é muito gostosa, ele fica maior e mais apertado. Acho que não vou aguentar garota gostosa.

– Eu também não vou. Mete forte em sua garota gostosa. Aproveita quanto quiser meu homem delicioso.

Me chamar de seu homem, me fez explodir em um orgasmo muito poderoso enquanto eu bombava com força em sua bucetinha pequena e apertada.

– Sim minha garota. Goza no pau do seu homem. Sente meu leite em sua deliciosa bucetinha.

– Estou sentindo. Estou gozando. Que delicia de creminho quente que você está me dando.

Era um gozo com sofreguidão por termos ficado muito excitados desde a compra de suas roupas, que ela vestiu na hora. Eu já estava no quinto orgasmo daquele final de semana e sabia que não ficaria satisfeito. Nem em meus sonhos poderia imaginar ter tanta energia como estava tendo.

Ainda gozando, a beijei enquanto curtia aquela bucetinha toda melada, que mesmo assim conseguia me apertar e sentir sua compressão prolongando o prazer.

Assim que voltei do relaxamento, me lembrei que tiraria a virgindade de seu cuzinho e me pau que já estava diminuindo, aumentou de novo. Ainda era tarde de domingo, mas eu não conseguiria esperar até a noite. Aline percebeu meu membro duro pressionando suas entranhas e me provocou.

– Não ficou satisfeito não? Está parecendo que quer mais, falou comprimindo meu pau.

– Fiquei satisfeito sim, mas quando lembrei que ainda preciso tirar sua última virgindade, fiquei assim. Você tem certeza que vai querer?

– Eu tenho. Só estou preocupada com o tamanho desse pau lindo. Mas não vou perder a oportunidade de fazer isso com o homem certo. Sei que você será carinhoso, como foi até agora.

– Claro que vou. E pelo que conversamos no shopping teremos outras oportunidades se você quiser adiar.

– De forma alguma. Esse vai ser outro motivo para que esse final de semana seja ainda mais inesquecível. Eu quero. Você já me deixou tarada de novo com essa conversa.

– E como você vai querer?

– De quatro né. Deve ser bem intenso.

– Não é a posição mais confortável e nem a menos dolorida.

– Quero a experiência completa Gabriel. Confio em você.

Saí de dentro de sua xaninha deliciosa e de cima de seu corpo e pedi que virasse de bruços e se colocasse de quatro. Sem tirar a lingerie.

– Então fica de quatro minha gata preta linda. E não tira essa lingerie. Sei que vou babar.

Aline estava sempre sorrindo, um de seus pontos mais fortes e era espontânea deixando tudo mais leve. Ela não tinha frescuras e dizia o que queria.

– Vai comer o cuzinho de sua gata preta? Não tem medo de dar azar comer uma gata preta, perguntou sorrindo.

– Comer essa gata preta é a maior sorte de minha vida. Ela só vai me proporcionar coisas boas, falei afastando a calcinha.

Toda feliz.

– Então come gostoso e tira minha última virgindade seu safado. Você será sempre o dono de minhas virgindades.

– Não me provoque Aline. Preciso de controle para não te machucar. Pena que não trouxemos lubrificante, mas sua rachinha está tão melada que vai servir.

Eu já tinha enfiado por duas vezes, dois dedos em seu rabinho na noite anterior e naquela manhã e quando o fiz, já forçava a abertura para ir preparando. Então decidi ir direto pois a ver de novo naquela posição, agora com aquela lingerie branca linda e a calcinha entrando em seu bumbum, me fazia perder o controle.

– Não sei como você fica mais linda nessa posição. Nua ou com essa lingerie. Parece que estou no paraíso de tão linda e deliciosa.

– Fico como você pedir. Você é meu dono esse final de semana. Não porque pagou, mas porque eu quero que seja assim.

Dei um tapa no bumbum tirando um gemido e afastando a calcinha, esfreguei meu pau por toda sua fenda e a penetrei para lubrificar melhor. Ao tirar já encostei em seu anel e de novo tomei o ultimo cuidado.

– Tem certeza?

– Para de ficar perguntando. Pelo menos uma vez faz o que tem vontade sem se preocupar tanto. Se doer demais, eu peço para parar. Se eu não pedir me come como você está com vontade.

Aquela garota tão nova e virgem até a noite anterior tinha se transformado em uma mulher que sexualmente sabia o que queria. E sabia que me provocaria além do controle com o que falou.

Encaixando a pontinha de minha glande em seu anelzinho, peguei firme em sua cintura e comecei a forçar de leve. Demorou, mas tive a visão privilegiada de ver minha glande vencer a batalha contra seu anelzinho poderoso e ir entrando e não parei até que toda a glande tivesse entrado. Era desconcertantemente prazeroso ver meu pau cor de rosa ir entrando naquele anelzinho pretinho e apertado.

Aline sentia dor e gemia, mas não deu o braço a torcer pedindo para parar. Enquanto esperava ela se acostumar com a dor, que certamente aumentaria, acariciava suas costas, seu quadril e suas pernas fazendo um micro vai e vem sem avançar em seu rabinho. Eu sentia sua pele toda arrepiada como se fosse mesmo uma gata. Aline estava impaciente.

– Vai Gabriel. Come o cuzinho de sua gatinha preta. Não tenha medo. Eu aguento.

Voltando a segurar firme em sua cintura fininha em contraste com aquele quadril redondo e largo, tirei de seu rabinho e o melando novamente voltei a penetrar. Dessa vez escorregou mais fácil e sem tirar os olhos daquela penetração me esqueci da dor de Aline e cheguei ao meio sem parar.

Ela gemia nitidamente de dor, mas valente, quando parei ela começou a empurrar o bumbum, para trás e foi me engolindo até que estivesse com todo ele dentro de si.

– Aih seu safado. Como é grande. Está doendo, mas não consigo deixar de querer ele todinho enterrado em meu cuzinho. Amo ele em todos orifícios de meu corpo. Todos. Come gostoso sua gatinha preta, meu gato branco.

– Ahhh minha gatinha. Meu pau também está doendo de tão apertadinho esse rabinho, mas é delicioso. Como é deliciosa sua boca me chupando e tomando todo meu leite. E sua bucetinha lindinha demais. Apertadinha, quentinha e meladinha. Adoro você todinha.

– Seu canalha. Você está me provocando. Em nossas conversas você sempre disse que se sentia um canalha de comprar a virgindade de garotas novinhas. Então seja canalha agora e faz essa garota noivinha que você comprou gozar muito tirando minha última virgindade. Só que essa estou te dando de presente, pois você merece.

Perdi o controle, mas sabia que era isso que aquela safadinha queria. Comecei a bombar cada vez com mais volúpia e mesmo sabendo que ela sentia dor, não parava. E nem a safadinha pedia para parar.

– Isso. Assim que eu quero. Mete sem medo. Quero meu rabinho ardendo por dias para me lembrar de quanto meu homem é gostoso.

Com sua provocação parecia que queria que eu fosse ainda mais intenso e dei a intensidade que ela queria. Minha pélvis se chocava com seu bumbum fazendo ruídos como se fossem tapas. Porém o ruído dos tapas verdadeiros se juntou a eles quanto tirei uma mão de sua cintura e comecei a estapear seu bumbum. Para completar, levei a outra mão até seu pescoço longo e fino o segurando por trás e o apertando de leve para me dar apoio no vai e vem.

Dessa vez foi ela quem perdeu o controle e toda desconexa falava algo que eu não conseguia entender. Quando virou para me olhar seus olhos reviravam no globo ocular em êxtase máximo. Eu sentia meu pau quase ser sugado para dentro quando ia até o fundo. Não tinha pressa pois poucas vezes tive tanto prazer, mas seria impossível aguentar muito tempo.

Conseguimos ficar talvez por uns 5 minutos e quando não tinha mais jeito de segurar dei o golpe.

– Vai minha gatinha putinha. Goza pelo cuzinho no pau de seu homem. Tô te possuindo do jeito que você gosta sua safadinha.

Falando toda enrolada, ela não resistiu mais.

– Estou gozando pelo cuzinho. Pelo cuzinho. Pensei que nunca fosse conseguir e já consegui na primeira vez. Continua. Quero gozar mais.

– Goza pelo cuzinho minha garota linda. Sente meu leite pela primeira vez em seu rabinho delicioso.

– Estou sentindo. Está muito quentinho. Continuo gozando. Aaahhhnn. Me promete que não será a última vez.

– Não vai ser Aline. Vou comer esse rabinho muitas outras vezes. É impossível resistir.

Desta vez não acompanhei Aline enquanto ela perdia forças e se largava na cama. Receoso de ter machucado demais seu rabinho queria sair o quanto antes de dentro dele. Mas fiquei finalizando aquele orgasmo olhando para aquele corpo largado e aquele bumbum impecável que estavam dando mais prazer do que tive em 3 anos somados.

Quando terminei de babar por aquele corpo estendido, me deitei de lado a seu lado e fiquei acariciando suas costas sem falar nada, esperando que ela voltasse dos mortos. Digo isso, pois quando se recuperou falou me olhando.

– Você quase me matou de tanto prazer. Perdi o controle de meu corpo totalmente. Só sentia o prazer me consumindo sem forças para reagir. Meu bumbum está todo machucadinho, mas valeu a pena. E como valeu. Você gostou de meu bumbum?

Dei uma gargalhada.

– É brincadeira né? Eu adooooreeeei. De verdade não tenho palavras para dizer o quanto foi bom. Tudo o que falar não vai mostrar o quanto gostei.

– Nossa. Tanto assim? Então gostou igual eu, perguntou sorrindo.

– Acho que gostamos igual, tanto que já prometi repetir.

– Não vou querer repetir só isso. Vou querer repetir tudo que fizemos.

– Vou realizar seu desejo e muito mais. Sem pressa.

– Sim, sem pressa. Nem posso ficar saindo toda hora pois tenho que estudar e fazer o estágio e sei que você deve ter muitos compromissos.

– Eu tenho sim, mas também tenho muitos finais de semanas livres onde fico sozinho assistindo séries. É o preço por morar sozinho. Acho que tenho mais tempo livre que você lindeza, falei brincando.

– E agora? Nosso dia acabou. Você não teve paciência de esperar até a noite.

– Sei lá. Se fizer algo será bom e se não fizermos também. Você deve estar toda machucada. Quer ir na farmácia comprar algo. Vi uma no caminho até o shopping. E quanto a não ter paciência, não resisti ver você de calça jeans. Ficou fenomenal. Se fosse teu namorado, com certeza te pediria para não ir à faculdade assim.

– Você não é meu namorado, mas pode pedir.

– Imagine. Nunca proibi minhas filhas de nada. Não te pediria isso mesmo se fosse seu namorado. Sei que é mais confortável e mais simples. E se fosse seu namorado teria total confiança em você. Sei que você nunca iria me trair.

– Obrigado. Nunca trairia mesmo. Quanto a farmácia, quando tomarmos banho eu vejo se vou precisar de algo.

Tomamos banho, desta vez comportados, mas não me cansava de admirar sua beleza. Quando lavou o rabinho, sentiu só um ardor nas fissuras e não achou necessário um medicamento, mas sabia que iria ficar por dias sentindo uma dorzinha.

– Acho que vou ficar sentindo essas dorzinhas por dias, mas não posso reclamar pois fui eu quem pediu, falou sorrindo.

Eu também tinha levado uma segunda roupa para sair do hotel na manhã do domingo e já tinha usado para irmos ao shopping. Para jantar, Aline voltou a vestir seu vestido florido que tirou no shopping para colocar a calça jeans e eu repeti a mesma roupa da tarde.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 63 estrelas.
Incentive DanielCa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa história foi boa demais. Não me canso de ler, muito bem escrita.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porra meu,assume ela,parece ser um achado de uma vida um achado de ouro. Muito legal seus contos.

0 0
Foto de perfil genérica

Só aplausos pelo excelente conto.

0 0

Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita