Aventuras do Pasé: Capítulo 15 - Revelações Incestuosas - Parte I

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 5326 palavras
Data: 05/07/2022 14:58:43
Última revisão: 19/09/2023 12:16:34

Este é mais um capítulo da saga que começou com o conto "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa". Se você quer entender tudo que se passa, sugiro que comece do começo. Tenho certeza que vai ter sensações maravilhosas, pois trata-se de uma série baseada em fatos acontecidos e o pessoal que está seguindo a história tem respondido com muitas estrelas. No conto anterior eu estava na fazenda, onde a tarde e a noite de sábado foram cheias de novidades e emoções.

Acordei tarde no domingo. Bom, pelo menos pelos padrões da fazenda. Eram quase 8 da manhã quando desci pro café. Estavam na cozinha, além das cozinheiras, Bel e Renata. Dei bom dia com beijinhos nas duas e fiz alguns comentários sobre o bolo fenomenal que estava sobre a mesa. Sentei-me ao lado de Bel, de frente para Renata, que sorriu maliciosamente. Perguntei pelos meus tios e me disseram que Cacá já tinha saído bem cedinho e tia Luíza estava na varanda. Bel comentou que a mãe estava muito estranha nos últimos dias e Renata desconversou, dizendo que mulher era assim mesmo, de lua. Depois de uma boquinha fui ao encontro do tio Cacá na mangueira, onde estavam apartando uns bezerros. Só voltamos de lá para o almoço.

Logo depois do almoço, coloquei minhas tralhas na Brasília Azul e me preparei para ir embora. Tinha combinado de dar carona pra Renata até a rodoviária, onde ela pegaria o ônibus para São Paulo. Despedimos de todos, mas eu estava com o coração apertado. Não gostava de despedidas e aquela tarde foi estranha, pelo estado de prostração de minha tia Luiza. No meio do caminho, toquei no assunto com Renata, para sondar se ela sabia de algo e ela desconversou. É lógico que falamos da noite passada. Ela estava feliz com a descoberta que tinha feito, apesar de confessar estar sentindo algum incômodo anal, com alguma dor e ardência. Brinquei com ela dizendo que sabia como se sentia, e que a única coisa possível de ser feita, no momento, era hidratar o local e com o tempo, treinar mais para que o prazer fosse completo.

- Pois é, Pasé, eu te prometi uma coisa ontem, você se lembra?

- Claro que sim, anjo. Você disse que se gostasse, ele seria meu.

- Pois eu adorei. Então, para cumprir a promessa, reafirmo: ele é seu e você é que terá que treina-lo.

- Com todo prazer, Rê. Estamos no meio de maio e, na semana de Corpus Christi (que será em 9 de junho uma quinta-feira), não teremos aulas na Faculdade. Te prometo que vou a São Paulo pra fazer um treinamento especial. Combinado?

- Combinadíssimo, seu safado. Você não vai se arrepender. Vou preparar algumas surpresas pra você, viu?!

- Opa, agora fiquei curioso.

- Não adianta que não vou adiantar nada. Se você cumprir o prometido vai ter o que merece.

- Tá bem, mas agora me conta. Eu sei que você sabe alguma coisa sobre o comportamento da sua irmã. Por que ela está tão triste?

- Ela não está triste, está preocupada. E muito, viu?!

- Preocupada com que, criatura? Uma mulher saudável, que tem uma vida gostosa e que gosta da vida que tem. O que poderia ser?

Neste momento estávamos quase chegando na rodoviária. O ônibus para São Paulo já havia encostado na plataforma de embarque e enquanto dei a volta procurando lugar para estacionar, Renata me deu a notícia.

- Ela está preocupada e com razão. Saudável ela é mesmo, tanto que está desconfiada e, tem quase certeza, que está grávida.

Essa informação caiu como uma martelada na minha cabeça. A palavra "grávida" ficou ecoando por um tempo e acho que me perdi no meio desse raio que me atingiu. Parecia que eu estava flutuando. Acho que realmente perdi a consiência, quando a Renata gritou:

- Cuidado, a moto!

Dei uma freada de arrastar pneu. Quase atropelei um cara que vinha de moto em sentido contrário. Logo à frente tinha uma vaga e estacionei.

- Pasé, você está bem? O que houve?

- Não sei Renata. A minha vista escureceu e...

Procurei rápido uma desculpa e só o que me veio à cabeça foi dizer que achava ter comido demais no almoço.

- Pasé... essa sua reação é muito estranha, menino... então é verdade? Me conta... o que você tem a ver com isso?

- Eu, imagina, nada a ver. Você tá sonhando? Não começa a inventar coisas.

- Pasé, eu tô sabendo, querido. Ela me contou de vocês lá em Ribeirão. Disse que foi só aquela vez, porque vocês beberam no Pinguim e tal. Será que deu tanto azar assim e pegou cria logo de primeira?

- Ah, Renata, que isso. Você tá inventando, jogando o verde, mas não vai colher nada.

- Cara, eu sou tanto sua tia quanto ela. Você me come gostoso e vai dizer que não comeu ela. Ela é minha irmã e me contou, com detalhes. A gente não tem segredos uma com a outra. Você quer que eu te conte detalhes de como foi lá no hotel? Quer saber do banho, do hidratante e tudo mais?

- É mas tem o tio Cacá né?!

- Ele é brocha, ela me contou. Falou também do pau de borracha que eles usam. A criança não pode ser dele. Se não foi você, então tem mais gente pegando a Luiza.

- Vai Renata, vai, vamos eu te ajudo com a mala, senão você vai perder o ônibus.

Desci e peguei a mala dela no banco traseiro. Tranquei o carro e fomos até a bilheteria. Depois fui com ela até o embarque. Ficamos mudos durante todo esse tempo. Chegando perto do ônibus ela me levou para um canto, me abraçou com carinho e me disse ao pé do ouvido:

- Pasé, não se preocupe. A Luiza pediu pra eu arranjar um clínica pra ela em São Paulo. Ela vai tirar o bebê. Vai dar tudo certo. E, isso não vai mudar nada, ainda quero ser sua amante e dar muito meu cuzinho pra você. Se você também tá comendo ela, sorte sua, porque ela é mesmo muito gostosona. Tenho inveja daqueles peitões e das pernas grossas dela. As vezes tenho curiosidade de saber como é pegar naquilo tudo. Fica frio, te ligo pra dizer o que tá havendo, mas não deixe ela saber que te contei. É um segredo nosso.

- Tá bem, Renata. Confio em você para esse segredo. Me liga.

Fiz movimento para dar um beijo no rosto dela e ela, muito sacana, me ofereceu os lábios. Despedimo-nos com um selinho, gostoso. Eu estava atordoado com aquele acontecimento. Eu jamais pensei que isso pudesse acontecer. Minha tia era uma mulher experiente e presumi que tinha se precavido com pílulas anticoncepcionais. Perdi o rumo, completamente. A viagem até meu destino durou minutos para mim. Não me lembro de nada que se passou na estrada. Só voltei a mim, quando tive que descer do carro para abrir o portão da garagem.

Depois daqueles fatos, os dias passaram lentos. Fiquei esperando ansioso pelo telefonema de Renata para me dizer que tudo tinha se resolvido.

***********

O mês de maio já estava quase no fim quando, uma semana depois daquela tarde, recebi uma ligação de Renata. Imediatamente perguntei pelo caso mas ela desconversou.

- Quer dizer que é mesmo verdade né safadinho? Tá comendo as duas irmãs... Seu puto gostoso. Isso me deixa ainda mais cheia de tesão, viu? Não sabia desse seu lado perverso.

- Ah, Renata, para com isso. Eu estou aflito aqui. Que foi que deu o caso?

Ela começou dizendo que estava com saudade de mim, que queria me sentir de novo e outras coisas cheias de sacanagem. Eu entendi que tinha que entrar no jogo dela, porque ela era uma garota bem sacana. No final de tudo, depois de me fazer prometer ir vê-la, ela explicou.

- Olha, não fica nervoso, não, viu amorzinho. Ela teve um aborto expontâneo, lá na fazenda mesmo. Pelo que sei, tomou tudo quanto é chá, erva de santa maria, arruda, angélica, canela e outros mais. Agora temos que esperar um mês pra ver se volta a menstruar. Mas parece que foi resolvido.

- É, então antes do final de junho devemos ter a confirmação. Eu aguardo seu contato.

Naquele tempo, falar por interurbano era proibitivo, de tão caro. Depois desse desfecho, acabamos nos despedindo meio às pressas, com juras de tesão e fiquei de vê-la no começo de junho.

***********

No início de junho fui pra São Paulo pra ver Renata e meus pais, que não via há tempos. Cheguei na noite de uma sexta feira, anterior à semana do feriado de corpus christi e ficaria até sexta-feira seguinte, quando iria para Rio Preto, pelo dia dos namorados no domingo. Para que não desconfiassem de meu caso com Isabel, a desculpa era de que tio Cacá tinha me convocado para alguns trabalhos. Fui direto pra casa de meus pais e naquela noite, Renata apareceu por lá.

- Oi, Pasé, que surpresa você por aqui. Precisa vir, de vez em quando visitar papai e mamãe, né? Agora você só tem tempo pra ir pra Rio Preto.

- É Renata, também estou feliz em te ver, viu? Eu vou pra fazenda pra trabalhar. Tenho até carteira assinada lá.

- Que bom, pra você. Fica até quando? Vamos marcar uma saída com o pessoal.

- Vamos sim. Amanhã é sábado e eu vou estar mais descansado. A viagem é de matar.

- Bacana, vou marcar alguma coisa e a gente sai pra tomar umas.

Ela foi na minha casa só pra saber se eu realmente tinha vindo cumprir minha promessa. Nem precisava fazer uma marcação dessas. Essa era a promessa mais deliciosa que eu poderia receber. No sábado, logo depois do almoço, ela ligou e disse que já tinha tudo planejado. Me falou pra dizer pra meus pais que teríamos um encontro com a turma numa chácara e que iríamos dormir por lá. Me pediu para estar na casa dela por volta das dezoito horas e colocar meu carro na garagem, pois já tinha esquematizado com o porteiro.

*********

Quando cheguei no prédio, coloquei a Brasilia na garagem e subi direto pro apartamento da Renata, sem anunciar. Também não bati a campaínha, fui logo entrando. Para minha surpresa, havia uma garota sentada no sofá e não era Renata. Ela se assustou mas logo se recompôs.

- Oi, você deve ser o Pasé.

- Sim, sou eu. E você quem é?

- Eu sou a Sabrina, amiga da Rê. Pode me chamar de Sassá.

Ela se levantou pra falar comigo e tinha um copo com whisky na mão. Sassá era simplesmente maravilhosa. Talvez um metro e setenta, cabelos aloirados, pouco abaixo dos ombros, olhos amendoados e lábios carnudos. Pelo decote, pude notar peitinhos médios e o restante não deu pra ver, por que ela trajava um vestido meio hippie, multicolorido, como era comum na época. Se você quer ter uma ideia de como a garota era, procure por uma foto de Barbara Back, a bondgirl de 007 O Espião que Me Amava. Confesso que fiquei de queixo caído e a única coisa que me veio à cabeça foi perguntar por Renata.

- E a Renata, onde está?

- Ah, ela saiu um pouco, foi até o mercadinho buscar umas coisas. Volta logo.

- Legal, então acho que vou tomar um whisky, pra te acompanhar.

- Fique a vontade, sua tia não se importaria. Então você é o famoso Pasé! Prazer em te conhecer.

- O prazer é meu também Sassá. Mas, por que o "famoso"?

- A Rê me fala muito de você. A gente conversa bastante e você tá sempre em evidência nos nossos papos.

- Bom, espero que ela não te fale nada de mau ou de comprometedor a meu respeito.

- Bom, de mau ela nunca falou nada...

E deixou no ar o restante, a respeito de comprometedor. Enquanto falamos, ela permaneceu em pé e eu a convidei a sentar.e ela me surpreendeu.

- Você senta primeiro, porque é a visita hoje.

Senti-me no sofá e para minha surpresa ela se sentou a meu lado, bem perto, quase tocando nossos corpos. Dobrou uma das pernas e ficou de frente pra mim. Eu a olhei nos olhos e os últimos raios de sol que entravam pela porta da varanda refletiam uma cor espetacular. Ela sorriu e ergueu o copo.

- Vamos brindar! Ao meu novo amigo, Pasé!

- À minha amiga Sassá! Saúde!

Tomei um gole enquanto ela virou o copo e tomou toda a bebida de uma vez. Estalou a língua e soltou um "ahhhhh", cheia de prazer.

- Você está animada, Sassá. Ainda são apenas 18 horas e já tá virando assim?

- Esse é meu primeiro trago. Hoje quero estar bem corajosa.

Riu daquilo que acabara de dizer e se levantou para pegar mais um drink. Depois, voltou a sentar ao meu lado.

- Sabe de uma coisa? a gente não se apresentou direito. Acho que nós dois ficamos encabulados. Nós nem mesmo trocamos os beijinhos de praxe. Vamos começar de novo. Levanta aí, Pasé.

Nos levantamos, ela tirou o copo da minha mão e colocou sobre a mesinha de centro, chegou bem perto de mim, segurou minha cintura e disse: "prazer, Sassá". Em seguida aproximou nossos rostos para o tradicional beijinho de cumprimento. Eu também segurei na cintura dela e disse "prazer, Pasé". Quando fui beijá-la, ela se moveu de forma que, aquilo que seria um beijinho no rosto, se tornasse um selinho. Nossos lábios se tocaram e ela continuou.

- Bom, agora você já sabe. Esse é nosso cumprimento tradicional. Você gosta?

- Claro que sim. Adoro beijar garotas nos lábios.

- Então me mostra como você faz.

Ela estava, decididamente, me provocando. E eu não deixei por menos. Puxei seu corpo pra junto de mim e beijei sua boca com um beijo longo e sensual. Nossas linguas se enroscaram deliciosamente por um tempo suficiente para que meu pau desse sinal de vida, dentro da cueca. Ao final, quando nossas bocas se separaram, mas não nossos corpos, ela me olhou e disse:

- Hummm, a Rê tem razão, você beija maravilhosamente. Acho que vou querer repetir.

A sequência, não poderia ser diferente. Foi um novo beijo cheio de tesão, longo e intenso. Minhas mãos que estavam na cintura dela começaram a se mover para explorar aquele corpo que eu não conhecia. Aos poucos subi pelas suas costas enquanto sentia suas unhas nas minhas costas. Depois, enquanto o beijo ainda estava conectado, desci até achar às nádegas. Grandes e carnudas, foram acariciadas como uma garota linda e sensual merece ser. Depois de alisá-las, apertei-as em minhas mãos, ao que Sassá reagiu.

- Pera, vamos dar um tempo. Acho que ainda é cedo pra isso.

- Tá bom, você é quem manda.

Nesse momento a porta do apartamento se abriu e Renata entrou rápido. Nós ainda estávamos abraçados e nos separamos instintivamente querendo fazer parecer que nada estava acontecendo.

- Olá, meus queridos. Será que atrapalhei algo?

- Nadica de nada Renata. Eu e o Pasé, apenas estávamos nos cumprimentando como se deve, quando conhecemos alguém. Foi só um beijo daqueles que você sabe que dou nos meus amigos e amigas.

Eu pensei comigo: minha nossa, se ela faz isso sempre que encontra os amigos, deve ser uma maluquinha.

- Ah, é? Então já teve aquele selinho gostoso.

Enquanto esses fatos se desenrolavam, Renata chegou perto de nós e deu um selinho na Sassá e, em seguida, outro em mim.

- Esse é nosso cumprimento padrão, Pasé. Vai se acostumando.

Notei que em suas mãos havia um saco de papel, com o símbolo de uma farmácia, e não de mercadinho, como a Sassá havia me dito.

- Renata, você foi à farmácia? Tá doente?

- Nada Pasé, fui pegar algumas coisas que vamos usar hoje. Passei uma vergonha que vocês nem imaginam. Acho que nunca mais vou voltar lá.

- Que foi que aconteceu?

- Ah, eu comprei umas camisinhas e um pote de vaselina. Tinha um garoto perto e ele disse: opa, a festa vai ser boa hein moça! O filho da puta do atendente caiu na gargalhada e eu fiquei sem saber o que fazer. Paguei e saí correndo.

Naquele tempo, uma mulher entrar numa farmácia comprar camisinhas era uma coisa quase que proibida. Renata tinha sido muito corajosa e não esperava por aquilo.

- Ô, Renata, por que fez isso? Podia ter me pedido que eu traria. Seria muito mais fácil.

- É Pasé, mas aí eu teria que revelar a surpresa.

- Qual surpresa?

- Ela está na sua frente, meu amor. A surpresa somos nós duas. Só que a Sassá não toma pílulas.

- Você que me dizer que...

- Hoje você vai comer as duas Pasé, você topa?

Sassá caiu na gargalhada quando Renata disse isso. Minha cara deve ter ficado muito engraçada com o espanto que tive. Fiquei sem reação por uns instantes e ouvi:

- Tá pensando em que, criatura, topa ou não topa?

- Claro que topo Rê. Vai ser minha primeira vez com duas garotas, algo muito especial, mesmo.

Sassá continuava rindo da situação e Renata se dirigiu à ela.

- E você, tá rindo de que? Se prepara porque meu sobrinho é de morte, viu. E você sabe da situação, né?

- Ah, Renata, você foi muito engraçada, desculpe, não aguentei.

- Não aguentou agora, mas vai ter que aguentar mais tarde, tá?

- Tá legal, vocês duas não vão brigar por causa disso. E o que significa esse negócio de "situação", que você disse?

- Bom, mais tarde eu explico, agora vou tomar um trago com vocês.

- Pode falar, Rê, ele vai saber de qualquer jeito.

Enquanto preparava seu whisky, numa dose generosa e muito gelo, Renata contou.

- Ah, é, então tá, vou falar. O babado é o seguinte: a Sassá é uma amiga muito querida, lá da faculdade. Aliás, é mais que amiga, é um anjo que caiu do céu. Assim como você, ela me ensinou algumas coisa maravilhosas. Ela tem preferências diferentes da maioria das mulheres. Até hoje, só teve relacionamento com garotas, entende? E ela me seduziu e me ensinou como pode ser maravilhosa uma experiência entre duas mulheres. Pra resumir, ela é virgem, nunca foi penetrada por um homem. Quando contei pra ela sobre você e das nossas aventuras, percebi que ela ficou interessada, cheia de tesão até, segundo me disse. Então, preparei esse encontro. Isso quer dizer que além de meter nas duas, você vai fazer um cabacinho hoje. Gostou?

Notei que Sassá ficou um pouco encabulada, porque Renata foi direto ao ponto e colocou as coisas num papo bem reto. Tentei responder o seu "gostou" de forma que trouxesse Sassá de volta ao modo suave no qual estávamos antes da chegada de minha tia.

- Olha, Rê, quando você me falou que teria uma surpresa pra hoje, eu nunca poderia imaginar que seria isso que me contou. Prazer sincero, o pouco que conversei com a Sassá, deu pra perceber a pessoa legal que ela é. Agora, sabendo de tudo isso, passo a respeitar a garota ainda mais e prometo que procurarei fazer todo o possível para que ela se sinta querida, acolhida e acariciada como uma menina tão legal deve ser. Afinal, ela é muito linda e uma doçura de pessoa.

- Ah, é assim que se fala, Pasé! Você não acha que ele merece um beijo, Sassá?

A garota estava olhando pra mim com um rosto angelical e um sorriso de satisfação. Ela se aproximou de mim lentamente e me beijou com carinho. Eu a peguei nos braços e beijei delicadamente.

- Você é um amor de garota, Sassá.

Renata interferiu e já veio com sacanagem.

- E eu, fico aqui na seca? Isso me dá ciúme.

- O ciúme é de mim ou dele?

Renata virou o copo de whisky de uma vez, colocou no canto do bar e veio até nós. Nos separamos para dar espaço pra ela se aconchegar e, nos abraçamos, os três. Minha tia, para não deixar dúvida do que tinha preparado para aquela noite, deu um beijo imenso em Sassá. Aquilo foi como se um raio de tesão tivesse atingido minha cabeça. Ver aquelas duas gostosas se beijando me deixou muito doido. Enquanto observava a cena, mil pensamentos se passavam em minha cabeça. Mas, mesmo assim algo me preocupava: eu nunca havia estado com duas mulheres e nunca tinha quebrado um cabaço. Apesar disso e de minha pouca idade, eu já tinha uma boa quilometragem, quando se tratava de sexo, mas eram duas coisas novas pra mim. Minha responsabilidade em satisfazer aquelas duas garotas me deixava um pouco inseguro. Quando dei por mim, o beijo delas acabou, meu pau já estava duro, minhas mãos as abraçavam pelas costas sentindo suas bundas e minha tia se virou pra mim, oferecendo os lábios. Beijei-a deliciosamente. Enquanto isso, percebi a mão de Sassá procurando a bunda de Renata, assim como eu. Estavam abertos os trabalhos daquela noite, que seria longa e cheia de aventuras. Enquanto a beijava, senti uma mão procurando por meu pau por sobre a calça. Era Renata que, ao final do beijo, disse a Sassá.

- Vem cá anjo, vem sentir como é um pau duro. Na verdade, um pau duro e gostoso.

Ela se ajoelhou e foi desatarraxando meu cinto, abriu o zíper e desceu a calça junto com a cueca. Eu fiquei em pé, de pau duro e as duas ajoelhadas na minha frente. Renata pegou meu pau e beijou a cabeça, depois passou a língua no cabresto e disse pra Sassá:

- Vou te ensinar chupar uma rola, presta atenção.

Em seguida, começou a engolir tudo, fazendo um vai e vem molhado e quente, cheio de saliva. Repetiu algumas vezes e disse:

- Vai Sassá, agora é sua vez.

Imitando minha tia, aquela garota segurou a rola e fez direitinho. Alguns vai e vem depois ela disse:

- É assim?

- Pergunta pra ele Sassá, ele é que sabe se foi bom.

Sem que precisasse falar nada eu já fui dizendo que tinha sido muito bom, que ela havia aprendido rápido e feito um boquete gostoso, cheio de tesão. E perguntei:

- E você Sassá o que achou do seu primeiro boquete.

- Achei algo diferente, mas pra mim interessa mais que você tenha gostado. Tenho mais tesão quando provoco tesão nas minhas parceiras.

- Então, gente, não podemos ficar aqui desse jeito, conversando muito. Acho que devemos ir pro quarto, que já está arrumadinho pra nós. Vamos?

Depois de falar isso, minha tia foi levantando, eu estendi a mão para ajudar Sassá a levantar, acabei de tirar minha calça e a camiseta e as segui, peladão. Chegando ao quarto, elas foram se despindo e pude apreciar o corpo de Sassá. Uma gostosona, cintura fina, bunda bem feita, redondinha e barriguinha trincada, como se diz hoje em dia. Sua pele era bronzeada de sol e tinha marcas de maiô, mostrando que, mesmo sendo início do tempo mais frio do ano, ela frequentava as piscinas.

- Gostou da sua nova amiga, Pasé? Tá vendo que corpinho gostoso da nadadora?

Eu, ali, parado perto da porta, pelado e de pau duro, devia estar uma piada. Mas respondi com gosto.

- Rê, além de ser uma menina bacana, simpática e tal, ela tem um rosto lindo e um corpo maravilhoso.

- Ah, é, você ainda não viu nada. Aposto que ela tem uma surpresa pra você, não é Sassá?

- Renata, não fala assim, você sabe que eu tenho um certo constrangimento com isso.

- Eu já te falei que você é uma boba. Você vai ver que o Pasé vai adorar. Tenho certeza que ele vai amar na hora que descobrir o que é.

- Bom, eu não vou perguntar nada e vou deixar para que a surpresa seja surpresa. Sassá, se a Renata tá dizendo que vou gostar, pode crer que vou. Ela sabe muito bem do que eu gosto. Mas agora venham aqui, quero as duas aqui na cama.

Me deitei e fiquei com o pau pra cima. Ela vieram e deitaram uma de cada lado. Nos beijamos deliciosamente. Foi uma troca de saliva a três muito gostosa. Em dado momento, Sasá manifestou a vontade de chupar meu pau e as duas foram, ao mesmo tempo, me chupar. Não preciso dizer que foi um tesão ver as bocas daquelas gostosas brigando para me abocanhar.

- Gente, eu também quero chupar alguma coisa. Alguém vem sentar aqui.

Imediatamente Renata se virou e posicionou sua bucetinha na minha cara, fazendo posição de 69, mas ficou com o tronco levantado, observando Sassá me chupando. Ela começou a rebolar gostoso e seus suspiros cresceram de intensidade rapidamente.

- Vai Pasé, não para, não para que vou gozar. Ai, que língua gostosa. Ahhhgggg.....

Quase imediatamente minha tia gozou na minha boca. Foi um gozo rápido e intenso, que fez com que seu corpo amolecesse todo. Ela se deitou sobre mim, impedindo que a amiga continuasse o boquete. A garota se manifestou:

- Nossa, Rê, foi tão bom assim? Eu também quero.

Renata, ainda ofegante, foi se levantando e saiu de cima de mim, me olhou e disse:

- Vem cá, vem Pasé, vem mostrar para essa gostosa como você sabe chupar uma buceta. Deita ali, Sassá, que agora você vai ser chupada por um mestre.

Sassá obedeceu minha tia e se deitou de costas, dobrando os joelhos, ficando em posição papai-mamãe. Eu me posicionei entre suas pernas e quando me preparei para começar o trabalho, pude ver um grelo enorme. Tinha mais ou menos o tamanho da ponta do meu polegar. Estava duro, rosado e brilhante. Meu rosto deve ter se iluminado com a surpresa. Eu sorri e olhei para Renata.

- E aí, gostou da surpresa, Pasé?

- Que maravilha, meninas, isso é lindo.

Imediatamente me aproximei e passei a língua delicadamente naquele pedacinho de carne. A menina suspirou fundo. Eu abocanhei tudo que pude e brinquei com a língua, fazendo uma leve sucção. Ela mexeu o quadril, empurrando minha cabeça pra cima enquanto agarrou meus cabelos.

- Ai, tesão, assim, vai, me mata de tesão.

Eu fui brincando com a língua na buceta dela e ela não demorou nada pra gozar. Urrou alto, do fundo da garganta e trancou minha cabeça com as coxas. Agarrou mais ainda nos meus cabelos e se entregou pela primeira vez à língua de um homem. Gemeu muito e encheu minha boca com sua babinha amarga e grossa. Aos poucos ela foi se acalmando, soltou minha cabeça e eu levantei e pude ver uma cena fantástica. A minha nova amiga, peladinha de pernas abertas, com um grelo gigante no meio delas, e o rosto de iluminado de prazer. A outra garota, minha tia, ajoelhada sobre a cama, estática e com um sorriso de satisfação de ter assistido aquela gozada maravilhosa.

- Nossa, Sassá, você não acredita como estou feliz por você ter curtido desse jeito. E você, Pasé, o que achou?

- Rê, acho que essa foi a buceta mais gostosa que chupei na vida. Nunca uma xoxota me deu tanta satisfação.

- Então temos que passar para a próxima fase. Vocês estão preparados?

- Vamos lá, Rê, o que tem em mente?

- Tá na hora, Sassá, você me disse que tinha muita curiosidade, então nos diga, o que vai ser primeiro?

- Ah, Rê, cada coisa que você pergunta...

- Tá legal, se você não vai responder eu decido. Pasé, vamos aproveitar essa bucetinha melada e fazer esse cabaço logo de uma vez.

Depois de dizer isso, Renata caiu na risada. Eu não estava achando nada engraçado, mas estava cheio de tesão pra cumprir aquela sugestão. No entanto, não poderia assustar a menina.

- Sassá, adorei acariciar você e fiquei muito entusiasmado de saber que te proporcionei todo esse prazer que você mostrou. Como você disse agora há pouco que adora causar tesão nos seus parceiros, quero que saiba que será o maior tesão da minha vida poder ser o seu primeiro homem. E quero que isso te traga muito prazer também.

Quando terminei de falar isso, Renata me ofereceu uma camisinha, já fora do envelope e o potinho de vaselina. Meu pau ainda estava duro, mas precisava de um upgrade. Pedi pra ela me chupar e minha tia, prontamente obedeceu. Assim que o pau ficou trincando, mandei parar. Enquanto colocava a camisinha e lambuzava o pau com vaselina, as duas começaram a se pegar aos beijos. Sasá continuava na posição de papai-mamãe. Me coloquei entre suas pernas e calcei seu ventre com um travesseiro, fazendo com que sua bucetinha ficasse em posição favorável para ser penetrada. Isso fez com que aquele grelo enorme se mostrasse, todo armado e rosadinho. Comecei a pincelar sua buceta de baixo pra cima e brincar com o pau no grelo, a cada pincelada. Renata se alternava entre beijar Sassá e lamber seus mamilos. A menina já estava cheia de tesão. Sua respiração estava descompassada e ela gemia baixinho. As vezes, dizia algumas palavras que, na sua maioria eram ininteligíveis. Quando notei tal estado de excitação, percebi que seria o momento de atacar. Parei com as pinceladas e apontei para a entradinha da buceta dela. Forcei a cabeça e passou fácil. A garota gemeu alto, quando sentiu meu pau entrando e, depois, pediu:

- Vai, põe tudo, me come, quero essa pica dentro de mim.

Não foi preciso dizer duas vezes, deixei escorregar pra dentro com o peso de corpo e ocupei o lugar de Renata. Ao sentir a penetração, instintivamente, Sassá me abraçou forte e gemeu alto. Fiquei imóvel por um instante e ela mostrou que estava tudo bem, quando balbuciou no meu ouvido "tá gostoso". Comecei a bombar lentamente a bucetinha dela. Era uma garota forte, atlética e não sofreu, até porque eu não tenho um pau grande nem grosso. E, além do mais, ser desvirginada não é nenhuma cirurgia.

- Ai, Pasé, isso é muito bom, tá gostoso meu querido, me faz mulher, me faz gozar.

Aumentei o ritmo de minhas bombadas e a garota foi à loucura. Eu sentia uma buceta apertadinha, mordendo meu pau. O tesão era enorme, por ser meu primeiro cabaço. Tentei me segurar ao máximo, para que ela gozasse gostoso, mas quando ela perdeu o controle, eu fui junto.

- Ai, Pasé, que tesão, vou gozar, mete mais, mete querido, me come, me faz mulher, ai, tesão, aghhhhhhhh.

Sassá gozou de forma magnífica. Me agarrou forte, um abraço gigante e quando senti suas unhas nas minhas costas, gozei como um maluco. Foi uma ejaculação enorme e longa, com espasmos infindáveis e cheios de tesão. Nos beijamos delirantemente enquanto gozávamos com um prazer sem fim. Até que relaxamos, mas ainda engatados ouvimos:

- Que maravilha de gozada vocês deram. Isso me deixou cheia de tesão. Olha só como estou melada. Vem cá Pasé, vem me fazer gozar.

Eu saí de cima de Sassá, com meu pau ainda duro, mais pra meia bomba, deitei de costas e chamei Renata:

- Vem cá meu anjo, vem, senta aqui no meu pau e faz ele sentir tesão por você.

Renata veio, tirou minha camisinha e sentou sobre mim, guiando meu pau pra dentro de sua buceta. Deitou-se sobre meu peito e começou a cavalgar, lentamente.

- Você é um tesão moleque. Esse seu pau é muito gostoso, quero gozar com ele a noite inteira.

Começou a se mover cada vez mais rápido, levantou o tronco e cavalgou deliciosamente. Meu pau voltou a se colocar em posição de trabalho, mas eu não queria gozar tão cedo. Enquanto cavalgava, ela olhava pra Sassá, com uma expressão de quem quer mostrar que sabe como meter com um homem, uma cara de safada e cheia de tesão, até que não se aguentou, apoiou as duas mãos em meu peito, fechou os olhos, baixou a cabeça e gozou. Foi um gozo delicado, sutil e sem escândalos. Renata era uma delícia de garota e sabia se portar. Seu corpo tremia enquanto ela tinha contrações magníficas na buceta. Eu senti muito tesão e ela continuou imóvel, gemendo baixinho e tremendo. Procurou mostrar tranquilidade e sabedoria, se é possível fazer isso nessas condições. Foi uma cena que ficou marcada na minha memória. Foi algo com o significado: "como uma mulher mostra pra outra que sabe meter melhor que ela".

A noite ainda estava no começo, mas esse texto já está muito longo. Vou abrir um novo texto, parte dois. Se você gostou, deixa um comentário e me dá umas estrelas. Não perca a continuação.

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Sensacional, um conto melhor que o outro! Continue, por favor!

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Obrigado pelo incentivo. A continuação já, já vai chegar. Abraço.

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Muito bom Parabéns

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Indio, agradeço seu incentivo. Não perca o próximo capítulo. A estória está se encaminhando para o desfecho.

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Obrigado pelo incentivo, Kent22. Não perca o próximo capítulo.

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Listas em que este conto está presente

Multiface
Essa coleção conta a saga de um garoto que se envolveu com a família da sua própria mãe. De início, numa irresponsabilidade de adolescente, com sua prima. Depois a coisa se tornou mais séria, envolvendo duas tias, uma delas a mãe da garota. Os fatos se passam numa fazenda no interior de São Paulo.