O canalha fazedor de cuckolds (11ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2665 palavras
Data: 31/07/2022 21:21:27

Meu plano de me vingar dos três ainda era um mero esboço na minha cabeça, um diamante bruto a ser lapidado, poderia ter algumas variantes dependendo de como um deles reagisse, mas aos poucos fui tentando amarrar as pontas. Expliquei a Paula:

-Desmascará-los agora não é suficiente, o mais interessante será usar do mesmo veneno da manipulação para que na hora certa, percebam, especialmente as duas vagabundas, que trabalharam um tempão extra sem necessidade, pois eu já sabia. É por isso que quero seguir transando com as duas, mesmo com o ódio que estou, farei elas darem para mim achando que estão me enrolando e no final, verão que eu tirei proveito e ainda ficarão sem nada, pois como seu pai disse, também as deixarão a ver navios. Além disso, enquanto durar a farsa, Raquel e Camila terão que transar também com o Ori, o que convenhamos, não deve ser uma tarefa das mais agradáveis.

-Mas como fará para conseguir transar com as duas, se elas estão juntas nisso? O objetivo é que você se apaixone por uma delas, mas se estiver fodendo as duas, elas desconfiarão que há algo errado.

-Aí é que começa a entrar o meu lado ator, irei procurar Raquel imediatamente e dizer que estava de cabeça quente, pedir para voltar, e, claro, ela fará um charme, mas me perdoará. Após, sei lá, uma semana, dez dias, procuro a Camila e digo que apesar de ter voltado para Raquel, as palavras dela dizendo que estava gostando de mim, mexeram com a minha cabeça e que eu estou pensando muito nela, querendo ficar com ela, mas como já estaremos em novembro, que é o mês de aniversário da Raquel, mais precisamente dia 22, pedirei a Camila para mantermos nosso caso em segredo para não estragar o aniversário da irmã e depois em dezembro revelamos. Nesse meio tempo, fico transando com ambas, só que quando estiver com a Raquel, farei o papel de quem está meio amargurado, querendo falar algo, mas com receio, tudo isso para passar veracidade de que estou gostando da irmã, já quando estiver com Camila, farei o papel do romântico total, ou seja, do otário prestes a ser humilhado pelos três.

-Mas a Camila irá correndo contar para a Raquel e a Raquel, por sua vez, para o meu pai.

-Mas é isso que eu quero! Acreditando que estou apaixonado por Camila, os três ficarão aliviados, só esperando o momento de me foderem. As duas já estavam dando para mim e não se importarão de manter o teatro, ao contrário, ficarão felizes, pois terão a confirmação de que me apaixonei por um delas e que com isso, no final, receberão a bufunfa que seu pai as prometeu.

-Mas e quando você vai revelar que sabe de tudo?

-Haverá um grande evento no dia 30 de novembro, onde o seu pai anunciará que é pre-candidato a prefeito de São Paulo, nesse dia, ele receberá o apoio de grandes bispos, pastores, políticos e empresários, especialmente os da área da construção civil, mesmo faltando quase um ano para a eleição, as cobras criadas começam a se acertar, e é justamente nesse dia que eu quero dar a ele e às duas vagabundas, um grande presente.

-Sem dúvida, será impactante, mas com toda essa gente lá, se você for armar um escândalo, imediatamente o colocarão para fora, nem dará tempo de falar.

-E quem tá falando em fazer escândalo? Ao contrário será um dia de festa, apenas ajudaremos a tornar festa a ser mais vibrante. Digo nós, porque você também estará lá.

Contei o restante do meu plano a Paula (aqui farei um suspense para os leitores) que não conseguiu conter a gargalhada, pois além de demonstrar Raquel e Camila que o papel de trouxa era delas, faria Ori ter a maior surpresa de sua vida, sem contar que a partir dali, ele estaria nas minhas e nas mãos da filha.

Quando Paula saiu do meu apartamento já era madrugada. Certamente, não conseguiria dormir, pois estava deveras agitado, irado e sedento por vingança. Repassei meu plano diversas vezes na mente. Depois, tive a curiosidade “mórbida” de assistir ao vídeo da transa de Raquel e Ori, talvez tivesse mais algum xingamento, comentário etc.

Como citei anteriormente, o vídeo já começa com Raquel cavalgando de leve no pau de Ori. Em seguida, ela ficou de quatro e o coroa começou a penetrá-la de quatro. O desempenho dele não era dos piores, dava boas estocadas na safada que tinha idade para ser sua filha, porém, num dado momento, o imbecil comete o erro que muitos e digo muitos homens mesmo cometem que é o de achar que toda mulher ficará excitada ao levar tapas fortes e estrelados na bunda, daqueles que deixam marcas. Sim, existem algumas que curtem um lance mais violento, mas a maioria perde o tesão e até se irrita com tapaços ardidos, muito melhor do que isso é dar uma bela apalpada que demonstre a vontade que o homem está ao ver aqueles glúteos, ou melhor ainda, beijar e morder suavemente. Ele começou a dar várias bofetadas no bumbum delicado e liso de Raquel que claramente demonstrava pelos gritos desconforto com aquilo. Se Ori estava fazendo apenas para saciar a sua tara agressiva, já seria uma estupidez, pior ainda, se estivesse querendo fazer para dar prazer a ela, pois comprovaria que podia entender de canalhice, mas não de mulher.

Após um tempo fodendo-a de quatro e distribuindo tapas forte na bunda de Raquel que chegaram a deixar marcas, Ori e ela partiram para o papai e mamãe, notei que ele tinha um pau médio no comprimento e também médio na grossura, o coroa voltou a estocar com força e um tempo depois gozou, urrando e desabando por cima de minha ex-noiva. Certamente, ela não gozou, mas para a vagabunda isso era o de menos. Ela estava ali pelo dinheiro.

Raquel foi ao banheiro e Ori, já de pau mole caminhou para mais perto da câmera, fez gesto de “foda-se” com dedo, e, depois, colocou um dedo indicador de cada lado da testa e fez o gesto de corno, balançando a cabeça. Em seguida, ajeitou a câmera rapidamente para dar um close melhor na cama. Iria ter um segundo round.

Minha ex-noiva voltou do banheiro, ficaram conversando um tempo, tomando um vinho. Adiantei o vídeo, até que vi que eles recomeçaram. Ori a pegou em várias posições, devo admitir que o coroa tinha pique, faltava-lhe um certo jeito, mas talvez ele só estivesse interessado em seu próprio prazer, daí o fato de não chupá-la. Num determinado momento, o canalha começou a comer o cuzinho dela. Socava sem dó e Raquel dava uns gritos pedindo para ir devagar. Ori fez questão de deixá-la de quatro virada para o ângulo da câmera, e passou a tirar o pau e ficar mostrando com cara de sádico o cuzinho dilatado dela, repetiu esse gesto várias vezes, em algumas, vendo que não estava dilatado o suficiente enfiava dois, até três dedos e depois tirava e olhava para a câmera rindo. Finalmente, após foder bastante o cuzinho dela, o coroa gozou estrebuchando todo. Depois disso, o vídeo acabou.

Passei o resto da madrugada pensando no quão baixo Raquel pôde ir. Nós vivemos um e meio exatamente juntos e desse tempo, pelo menos um ano e quatro meses, talvez cinco, foram ótimos. Fomos noivos de aliança no dedo e tudo. Conheci sua família profundamente, viajamos para diversos locais, nos dávamos muito bem na cama, raramente tínhamos uma DR. O fato dela ter terminado comigo do nada, foi foda, sim, mas agora parecia ser irrelevante perto do que ela estava fazendo. A troco de dinheiro para salvar o seu negócio, aceitou não só ter um “sugar daddy”, mas ainda se envolver em uma trama para tentar me destruir psicologicamente. Não entedia como alguém que conheci tão bem, podia agir assim.

Também pensei sobre Camila, sempre a tratei bem e só a olhei diferente na noite em que ela veio de maneira premeditada para me seduzir. Mas a hora dela também iria chegar.

Só consegui dormir mesmo lá pelas 8h, mas antes tratei de mandar um áudio para Raquel, dizendo que eu tinha sido um babaca por explodir por tão pouca coisa naquele bar e mais babaca ainda por não aceitar conversar com ela uma semana depois. Pedi que me desculpasse e que pudéssemos sentar para conversar.

Quando acordei por voltas das 13h, senti um gosto amargo ao me lembrar de tudo que vi e ouvi na noite anterior. Fui checar meu Whats e como esperado, Raquel se fez de difícil, mas deixou uma brecha.

-Não sei, não. Para falar a verdade estou muito triste, você fez aquela cena toda dentro e fora do bar e depois me fez passar uma grande vergonha na portaria do seu prédio. Eu te amo, mas se for para recomeçarmos, quero o Rodrigo bonzinho e atencioso que você sempre foi e não esse explosivo.

Balancei a cabeça ao ouvir aquilo e disse para o Mocorongo como se ele pudesse entender:

-A filha da puta é cínica mesmo, está dando até o cu para um coroa canalha que quer me destruir com a ajuda dela e ainda tem a cara de pau de dizer “eu te amo”. Mas deixa que se é para encenar, eu também sei.

Gravei outro áudio caprichando na cara de pau:

-Eu esfriei a cabeça nos últimos dias e pude ver que preciso dar o valor que você merece, pô, você tem ralado tanto para conseguir seus objetivos e é normal que um dia ou outro esteja mais cansada, chateada, entendi que preciso ser mais compreensivo, mas acho que para a gente acertar o que quer um do outro, precisa ser pessoalmente. Se quiser, eu desço aí, ou você vem para cá, mas preciso muito que me dê uma chance.

Raquel visualizou e um tempo depois me mandou um áudio.

-Ok. Conversar tudo bem, aí a gente vê como vai ficar, sexta irei para São Paulo, então a gente pode se ver, mas é certeza que não me fará passar vergonha caso eu vá ao seu apartamento?

Disse que não e depois ela me mandou emojis de coração e beijo. Que asco senti.

Muitos podem estranhar por que ainda quis transar com as duas vagabundas, mas o primeiro motivo é que quando tudo fosse revelado, daria um gostinho a mais poder dizer que as usei já sabendo que eram putas e que no final não receberiam nada, ou seja, faria com quem ambas se prostituíssem sem pagamento, o segundo motivo, menos nobre, é que mesmo com ódio, achava as duas deliciosas e queria aproveitar um pouco mais de seus corpos, depois, partiria em busca do bom sexo casual ou com ficantes, mas sem nenhum plano, pois depois dessa pancada, definitivamente, seria difícil voltar a confiar em alguém.

Na sexta à noite, jantei fora com Raquel e como já esperado, ela aceitou “voltar” comigo. A safada estava usando um lindo vestido tomara que caia preto curto e salto alto. Já na cama, Raquel caprichou no boquete passando a língua por toda a extensão do meu pau, chupou as bolas, tentou engolir o máximo que deu. De vez em quando, me olhava para ver se eu estava gostando, mais do que dar, essa prostituta tinha que agradar. Tentei, mas não consegui ficar sem chupar sua boceta, pois além de limpa, estava molhada, se havia uma coisa em que ela não poderia fingir era em sua excitação, pois seu mel denunciava que pelo menos aquilo era real, chupei-a com vontade, pois sempre amei seu cheiro. Depois, sentei-me na beirada da cama, com os pés no chão e pedi que ela se sentasse em meu pau de costas para mim. Segurei Raquel pela cintura apoiou e a fiz quicar em meu pau. Vi sua bundinha linda, aquelas marcas de biquíni tão sensualmente desenhadas, seu cabelo maravilhoso, aquela cinturinha fina e pensei “Pena não ter um pingo de caráter”. Ela sabia gingar e quando começava a remexer o quadril, fazendo giros ora suaves, ora rápidos com meu pau enterrado dentro de si, era preciso ter cuidado para não queimar a largada e gozar.

A minha raiva de Raquel era total, mas meu tesão naquele momento também, coloquei-a de quatro na cama e passei a estocar com muita força, nem estava me preocupando se ela gozaria ou não, só pensava em fazer o que me daria prazer. Introduzi um, depois dois dedos em seu cuzinho e disse:

-Esse rabinho tá aceitando com facilidade meus dedos, deu muito ele durante o tempo em que estivemos separados?

Raquel ofegante:

-Não, meu cu é algo que só dou para quem é especial, até hoje você foi o único a enfiar aí.

Naquele momento, senti mais raiva ainda e creio que bombei por uns instantes sem muita concentração, pois em minha cabeça só passava o seguinte pensamento:

“Mas que ordinária maldita! Até para o merda do Ori deu a bunda e tem a coragem de dizer que fui o único, porque sou especial. Ah!, Raquel, você merece levar o tombo que está se aproximando, está rindo por dentro da mentira que acabou de me contar, mas eu estou rindo do que vai te acontecer, sua puta!”

Nesse momento fui tomado por uma força indescritível e comecei a fodê-la selvagemente, segurando-a pela cintura e quase me jogando por cima dela de tão fortes que eram as estocadas. Creio que saí de mim por alguns instantes, quando percebi, Raquel berrava alucinada com o rosto colado na cama e arrebitando mais a boceta e a bunda.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII!

Por uns segundos achei que pudesse estar machucando-a, mas na verdade, a vadia não só tinha adorado o meu “surto sexual” como ainda estava gozando de se acabar e eu só percebi no fim. Ela acabou se soltando e caiu se abanando:

-Puta que pariu, Rodrigo! O que te deu hoje?

Eu, literalmente, com o pau na mão, banquei o dissimulado:

-Tava doido para te comer, pensei até em te foder no banheiro do restaurante.

-Hummm. Então me dá um minuto que já resolvo seu problema, deixa eu respirar, porque essa você me pegou de jeito.

Pouco depois, ela me chupou maravilhosamente e gozei forte em sua boca. A vadia engoliu praticamente tudo.

Naquela noite, ainda demos mais uma trepada, essa mais demorada e Raquel gozou quando a fodia na posição de frango assado. No final, comi seu cu com força, socando gostoso e antes de gozar, tirei-o e fiz com que ela me chupasse, a vadia até esboçou protestar, mas aceitou e ejaculei pela segunda vez em sua boca.

Para não ter que olhar para a cara de cínica dela no sábado, disse que tinha um freela durante o dia, mas à noite, não teve jeito, nos encontramos e voltamos a trepar, dessa vez foram três, novamente comi seu cuzinho. No domingo de manhã, demos uma rapidinha e ela foi para a casa dos pais de onde, na parte da tarde, voltaria para Santos.

A falsidade de Raquel nesses três dias foi incrível, estava mais carinhosa, querendo fazer um monte de coisas para mim, como um suco, um bolo, um prato especial. Dizia coisas que não eram de uma perversidade total, como: “Tive tanto medo de te perder novamente”. “A gente não vai se separar novamente, promete? Juntos para sempre?”. Eu também fiz um bom papel e para ver sua reação, disse:

-Tenho até medo de pensar o que irá acontecer comigo se a gente se separar, esses poucos dias já me doeram para caralho...

Raquel me abraçou um pouco sem graça, talvez tenha tido um rasgo de empatia e percebido o mal que iria me causar, mas logo seu pensamento deve ter se voltado para o dinheiro, pois começou a atuar.

Nos despedimos e fiquei de ir para Santos na sexta seguinte. Tinha que esperar mais um tempo para ir atrás de Camila, mas a hora dela também chegaria.

Aos que gostaram, agradeço se puderem deixar um comentário.

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Comentários

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Leal, estou adorando a vingança está sendo cumprida,fala mais duas pessoas Camila e Ori, espero para este três seja a mais cruel tortura,agora a Paula tem caráter e a única que se pode confiar,bjs

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Tive que criar uma conta só para dar estrelas e comentar aqui. Muito bom seus contos, parabéns.

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Parabéns Lael, esperando a continuação.

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...rs...e à vingança sendo posta em prática...rs...fooooooda kkkkkkkkk

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