Menina Perversa – 1ª Temporada Completa – episódio 01 ao 24.

Um conto erótico de Alexei, o demônio
Categoria: Heterossexual
Contém 28881 palavras
Data: 27/06/2022 01:23:23
Última revisão: 05/06/2023 08:54:07

101 | CONTRAINDO MATRIMÔNIO

Casei-me com Jéssica quando ainda éramos adolescentes por conta de uma gravidez inesperada. Até pelo fato do nosso casamento ter sido meio que forçado, nunca fui exemplo de fidelidade. Embora tenha aprendido a amar minha esposa, nunca fui capaz de resistir às outras mulheres.

Nossa primeira filha, Ana Paula, tornou-se uma bela mulher e ficou noiva daquele que foi seu namorado de infância, o filho de nossos melhores amigos. Os únicos que realmente estiveram ao nosso lado, dando todo apoio à um relacionamento que parecia estar fadado ao fracasso. Se hoje somos um casal tão feliz é por causa de Alexandre e Elaine, a quem chamamos carinhosamente de Xandi e Laine.

Diferente de nós, eles se casaram por escolha própria e não pela imposição de uma gravidez. Formam um belo casal e sua filhinha adolescente, Priscila, é a melhor amiga da nossa filha mais nova, Renata, o que nos enche de orgulho.

Apesar de tudo, sempre tive uma queda por Laine, mas sempre respeitei a velha amizade com Xandi e nunca tentei nada com ela.

Além de Renatinha e Ana Paula, temos ainda uma filha do meio, Carolina. As três são nossos maiores tesouros.

Pri desde menina frequentou a nossa casa, tendo, inclusive, a chave. De igual modo, minha filhinha mais nova, Renatinha, sempre frequentou a casa dos nossos amigos de infância. A amizade entre as duas floresceu firme e bonita, o que nos trouxe muita paz, pois conhecemos seus pais e confiamos em seu caráter.

102 | PEGANDO A PRISCILA NO FLAGRA

Casei-me com Jéssica quando ainda éramos adolescentes por conta de uma gravidez inesperada. Até pelo fato do nosso casamento ter sido meio que forçado, nunca fui exemplo de fidelidade. Embora tenha aprendido a amar minha esposa, nunca fui capaz de resistir às outras mulheres.

Nossa primeira filha, Ana Paula, tornou-se uma bela mulher e ficou noiva daquele que foi seu namorado de infância, o filho de nossos melhores amigos. Os únicos que realmente estiveram ao nosso lado, dando todo apoio à um relacionamento que parecia estar fadado ao fracasso. Se hoje somos um casal tão feliz é por causa de Alexandre e Elaine, a quem chamamos carinhosamente de Xandi e Laine.

Diferente de nós, eles se casaram por escolha própria e não pela imposição de uma gravidez. Formam um belo casal e sua filhinha adolescente, Priscila, é a melhor amiga da nossa filha mais nova, Renata, o que nos enche de orgulho.

Apesar de tudo, sempre tive uma queda por Laine, mas sempre respeitei a velha amizade com Xandi e nunca tentei nada com ela.

Além de Renatinha e Ana Paula, temos ainda uma filha do meio, Carolina. As três são nossos maiores tesouros.

Pri desde menina frequentou a nossa casa, tendo, inclusive, a chave. De igual modo, minha filhinha mais nova, Renatinha, sempre frequentou a casa dos nossos amigos de infância. A amizade entre as duas floresceu firme e bonita, o que nos trouxe muita paz, pois conhecemos seus pais e confiamos em seu caráter.

103 | DEBAIXO DAS COBERTAS

Vaguei pelo centro da cidade por horas e, à noitinha, quando esfriou, eu voltei para casa. As roupas jogadas displicentemente na sala de estar haviam sumido. O moleque sumiu também.

Minhas filhas estavam em casa. As três.

Indaguei o porquê de Ana Paula não estar com o noivo, e descobri que ela o havia pego com outra mulher e estava passando um tempo em casa porque não queria mais ver o sujeito. A despeito dos meus conselhos, ela nem considerava a idéia de anular o noivado. Dizia que o amava e tudo o mais.

Ana Paula é a minha filha mais altiva, mas a grande verdade é que o canalha a havia feito apaixonar-se. E ela simplesmente não conseguia mais viver sem ele.

Depois de algumas horas, ela já havia conseguido se acalmar e, enquanto eu assistia TV na sala, com minhas meninas, ela preparava o jantar.

Eu já havia esquecido parcialmente o que acontecera naquela tarde. Quando a campainha tocou e Renatinha foi atender, nem pensei nela, até que ouvi sua voz. Faltou-me o ar quando aquela voz que fora tão querida e familiar no decorrer dos anos ressoou pela sala. Tão tesuda me parecia naquele momento. "Me fode", ela dizia em minha imaginação, "Me fode como você sempre quis foder minha mãe. Me fode, safado".

Renatinha prontamente a abraçou, as duas davam risadinhas. Ela se acomodou pertinho de mim, embaixo das cobertas, como sempre fazia. Desde que eu só era o pai das suas amigas e ela era filha de meu melhor amigo. Ela beijou meu rosto, como sempre fizera, mas havia uma eletricidade em seus lábios que nunca estivera ali antes. Eu quis resistir à loucura, mas minha mão procurou a dela embaixo da coberta e a puxou de encontro à minha pica dura, por cima do pijama. Ela falava alguma bobagem com minhas filhas enquanto sua mãozinha de anjo apertava meu caralho. Eu estava ofegante e, para mim, parecia que todos na sala podiam ouvir meu coração batendo. Ela enfiou a mão por baixo da minha calça e tirou minha rola. Somente o brilho da TV ligada iluminava a sala, mas o vai-e-vem no cobertor, cada vez mais rápido me parecia evidente demais. Era impossível que minhas filhas não percebessem que sua amiga estava punhetando seu papai. Ela continuou apertando meu pau e me punhetando cada vez mais rápido e cada vez mais forte até que eu não agüentei e quando minha filha do meio começou a passar a mão na minha barriga, eu esporrei, melecando meu pijama, meu cobertor e as mãozinhas delicadas da Priscila e de minha filha, Carol.

Eu havia segurado a mão de Carol, para impedir que ela sentisse o esperma espirrando para todo lado, mas foi tarde demais. Ela olhou para mim assustada e saiu depressa do sofá indo para o seu quarto. Assim que eu pude, fui atrás, levando comigo o cobertor melecado de esperma que eu guardei no guarda-roupa.

Limpei-me do jeito que pude e dei com a cara na porta do quarto das meninas. Ela havia trancado a porta.

Respirei fundo e bati na porta, pedindo para entrar.

Demorou um tempinho, mas logo ela vaio abrir a porta toda sem graça.

— Carol, eu não sei o que te dizer... — falei. E era verdade. Eu não tinha mesmo porra nenhuma para dizer diante daquela situação.

Seu sorriso tímido me pegou desprevenido.

— Tudo bem, papai. — ela disse — Acho que é normal acontecer esse tipo de... acidente

— Você perdoa o papai, então amor?

— Claro que sim, paizinho. Eu te amo.

— Também te amo, querida.

Normal? Acidente? O caralho! Mas eu não estava em posição de discutir. Portanto deixei passar. Na verdade, meu pau estava duro de novo e eu só pensava em descer e ver a Pri novamente.

104 | COM RENATINHA E PRISCILA NA COZINHA

Passei no meu quarto e peguei um cobertor limpo, mas quando cheguei na sala, porém, a TV estava desligada, para meu pesar. No curto espaço de tempo em que estive lá em cima com Carolzinha, eu pensei em mil loucuras que poderiam ser feitas com Pri debaixo do cobertor naquele mesmo sofá. A ideia de minha filha caçula, melhor amiga de Pri, estar por perto não me dissuadia, pelo contrário, me deixava ainda com mais tesão.

Ouvi vozes na cozinha, havia risos também. Quando cheguei, vi Pri e Renatinha juntinhas de costas para mim perto da porta. Ana Paula estava ocupada com as panelas

Sentei-me na cadeira, pertinho de onde as duas estavam e comecei a conversar com elas, mas minha mão se esticou até tocar na perna de Pri, que sorrindo, chegou mais pertinho de mim.

Minha mão subiu lentamente pelo lado interno de suas coxas, onde senti um filete melado. Ela estava tão molhadinha que seu suco já começava a escorrer pelas pernas. Meio desajeitado e com a mão esquerda, eu tirei meu pau para fora e já começava uma punhetinha lenta, enquanto minha outra mão se esgueirou por baixo da sua mini-saia. Ela estava sem calcinha e tomei um susto quando percebi isso. E quando comecei a bolinar sua xoxota, ela levou a mão para trás e levantou a sainha para me mostrar sua bunda. E que bundinha linda ela tinha. Atravessei seu rego com meus dedos e, ao fazer isso, ouvi um gemido completamente tesudo e involuntário sair da sua boca. Foi tão forte e tão cheio de desejo que a conversa imediatamente parou e Ana Paula chegou a olhar para trás, para saber o que acontecia.

Estávamos meio que congelados na cena. Ela com a saia completamente levantada, mostrando a bundinha tesuda. A Rê abraçada nela, olhando com espanto para a amiga. Minha filha mais velha com a colher na mão e ar meio assustado, olhando para trás. E eu bolinando a bundinha daquela ninfetinha ruiva, a melhor amiga de minha caçula.

Elas olhavam para Pri, mas não enxergavam minha mão, escondida pela mesa e pelo seu corpo, metida na sua bunda. Minha respiração ficou ofegante em expectativa. Se havia um momento em que tudo poderia ir pra casa do caralho, era aquele. Se Renatinha olhasse para trás ou se sua mão escorregasse da cintura da amiga, ela sentiria a mão do seu papai na bundinha de sua amiguinha e a merda iria bater no ventilador.

Meu coração batia descompassado, mas minhas mãos trabalhavam mais febrilmente. A esquerda apertava meu pau naquela em uma das mais tesudas punhetas da minha vida e a direita apertava a bundinha de Pri ainda mais vigorosamente. Meu polegar, naquele exato momento, se enterrou no seu cuzinho fazendo-a ter um espasmo e mais um gemido cortou o ar. Ela chegou a se apoiar na mesa de tanto que suas pernas tremeram.

— Cê tá bem, Pri? — minha caçula perguntou.

Ana Paula, a mais velha, parecia ter reconhecido o tesão naqueles dois gemidos e ficou ao mesmo atônita e algo mais que não pude determinar. Ela chegou a apagar o fogo e fez menção de vir até onde estávamos, mas Pri foi mais rápida:

— Tô meia gripada... é só isso... — sua voz saia entrecortada, falhando cada vez que meu polegar forçava seu caminho através do seu buraquinho apertado — já tomei remédio e logo melhora... hmmm...

Enquanto meu polegar se enfiava no seu cuzinho, meu dedo médio encontrou o seu grelinho e ficou brincando com ele.

— Está tudo bem mesmo? — quis saber Ana Paula — Se quiser eu posso te levar no médico.

— Tá tudo bem, Ana — Pri respondeu, meio ofegante.

— Você quem sabe. — Ana falou enquanto voltava para suas panelas.

Meti o dedo médio na sua xoxotinha com força e comecei a mexer os dedos dentro dela, o polegar no cuzinho e o médio na xaninha. Ela começou a rebolar na minha mão enquanto sussurrava alguma coisa no ouvido da Rê. Eu não conseguia ouvir, mas também não queria. Toda aquela situação estava quase me levando a outro orgasmo.

Sua boceta e cuzinho se contraíram, mordendo meus dedos que se mexiam selvagemente nas entranhas de Pri, até que, em um movimento mais forte ela começou a gozar. Ao mesmo tempo em que eu senti os espasmos, eu vi Priscila enfiar a mão na bunda da minha caçula, apertando-a por cima do pijama. Os olhos de Renatinha se arregalaram e ela chegou a dar um pulinho, mas não reclamou, nem fez nada para tirar a mão da amiga de sua bundinha. Eu senti o suco da Pri melando minha mão ao mesmo tempo em que via minha filhinha caçula ser bolinada por aquela vagabundinha. Nessa hora não aguentei mais e comecei a gozar, sujando o fundo da mesa e o chão da cozinha com minha porra.

Quando, porém, eu ia tirar a mão da bunda da Pri, ela soltou da bunda da Rê e segurou minha mão com força. Sem entender, eu olhei para ela e vi que aquele sorriso de vadia estava no seu rosto. O mesmo sorriso que eu havia visto no quarto quando ela chupava aquele estranho. Ela começou a puxar a minha mão, forçando-me a ficar na ponta da cadeira, levando-me em direção à Renatinha. Na mesma hora eu soube o que ela queria e sei que deveria ter rejeitado aquela idéia, mas o tesão falava mais alto e, embora eu tivesse gozado já duas vezes, minha pica teimava em não baixar e a febre louca que se apoderava de mim, teimava em não me deixar. Logo, eu estava apalpando a bundinha da minha menininha. A maciez do seu pijaminha e a firmeza de sua bunda me deixaram extasiado. Renatinha, de olhos fechados, só curtia o momento. Eu não a agarrei com a mesma força com que havia feito com a Pri, faltava-me coragem para aquilo, mas também não deixei de apalpar carinhosamente sua bundinha.

Levantei da cadeira, posicionando-me atrás da Pri, com a pica dura encostando nas suas costas, enquanto a mão bolinava a bunda da minha caçula. Abaixei-me fazendo com que a minha rola passasse a resvalar na sua bundinha, eu não sabia se olhava para a bundinha perfeita da minha filhinha sendo apalpada por minha mão, ou para a expressão de prazer que ela fazia com os olhinhos fechados.

Eu encaixei a minha pica sedenta na entrada da bocetinha da Pri, apoiando-a com meu braço esquerdo, depois forcei a entrada. Ela era muito mais apertada do que eu imaginava. Minha pica era comprimida por sua carne molhada em um abraço vigoroso. Ela olhou para trás e começou a falar comigo:

— Vai devagar... é muito grande...

Aquelas palavras junto com os suspiros e gemidinhos baixos que saíam daquela boquinha deixavam-me louco. Saber que a minha caçulinha já começava a rebolar de prazer na minha mão me levava a outro estágio de tesão. Um estágio proibido por Deus e pelos homens. Eu me sentia um criminoso, um monstro e ao mesmo tempo queria mais é que se fodesse.

Minha pica entrou na Pri, forçando seu caminho na carne apertada e melada. Cada centímetro era uma explosão de prazer. O proibido. Ela era nova demais e eu velho demais. Eu forçava minha pica dentro da sua xana com o mesmo vigor com que eu forçava minha mente a quebrar todos os tabus que não me permitiam extrair daquela experiência todo o prazer que eu poderia. A Pri estava totalmente entregue e, praticamente, largava seu peso em cima da minha vara. Renatinha, coitada, nem abria os olhos enquanto rebolava e empinava a bundinha para eu bolinar e apertar.

Em algum momento, eu senti que havia entrado tudo. Senti que o último tabu se rompia.

Comecei a bombar vagarosamente, enquanto apertava com cada vez mais vontade a bundinha da minha caçula.

Pri se apoiava na mesa e no ombro da Rê.

Eu comecei à meter mais rápido, com mais força. A boceta dela mordia meu caralho, quase machucava de tão apertada. Minhas pernas já doíam por causa da posição, mas eu continuava movimentando os quadris, bombando naquela ninfetinha safada. Ao mesmo tempo, minha mão finalmente entrou no pijaminha da Rê e meus dedos encontraram seu cuzinho. Ela abriu os olhos e olhou-me diretamente nos olhos, mas não disse nada. Sua expressão era um misto de terror e tesão. Ela ofegava e rebolava na minha mão. A Pri já estava começando a gemer mais alto. Minha caçula apertou meu braço com sua mãozinha delicada e falou "Ai, papai" de um jeito tão dengoso e tão tesudo que eu comecei a gozar travando os dentes para não urrar aquele prazer proibido para que a vizinhança inteira ouvisse.

Tombei na cadeira, exausto. A Pri também não aguentou ficar em pé, sentando na minha perna e largando o corpo em cima de mim. Renatinha chegou a vacilar, com as pernas moles, mas se apoiou na mesa.

Ana Paula terminou finalmente o jantar. E jantamos. E não trocamos mais nenhuma palavra.

Havia o cheiro inconfundível do sexo no ar. E era impossível que minha filha mais velha não tivesse ouvido os gemidos.

Ninguém comentou a respeito.

105 | NOITE FELIZ

Após o jantar, entre risinhos e sussurros, Renatinha e Pri subiram para dormir. Eu fiz menção de me recolher também, mas Ana Paula insistiu para que eu conversasse com ela. Meu coração disparou. Pensei que ela fosse falar sobre a rapidinha que eu havia acabado de dar na Pri, talvez até na bolinada que eu dera na minha caçula. Para meu alívio ela só queria continuar falando na traição do noivo.

Senti-me imediatamente mal comigo mesmo. Que espécie de monstro egoísta eu estava me tornando? O noivo da minha filha mais velha a trai, sabe lá Deus quantas vezes e, quando ela vem falar comigo eu só fico pensando em como comer a amiguinha da minha caçula? A culpa acabou me fazendo ficar com Ana Paula mais tempo do que eu havia planejado. Conversamos quase a noite toda, por vezes tentando analisar friamente a situação, por vezes com ela chorando copiosamente em meus braços.

Como ela estava demasiadamente carente, minha esposa havia viajado e a cama extra que havia no quarto das meninas fora ocupada por Priscila que, como de hábito, fora dormir em casa novamente, Ana Paula acabou dormindo comigo. Ela havia saído apressadamente do apartamento que dividia com seu noivo, portanto não trouxera sua camisola, sendo obrigada a dormir somente de calcinha e sutiã. Ainda na cama, de costas para mim, ela chorava. Eu a abracei sussurrando palavras de afeto em seu ouvido. Falei do nosso amor por ela, fiz com que ela percebesse que enfrentaríamos aquela crise como uma família. Ela acabou dormindo em meus braços.

A posição em que eu me encontrava era realmente incômoda. Havia anos que não dormia abraçado com ninguém. Casei com Jéssica por conta de uma gravidez inesperada e, apesar do grande afeto que eu nutria por ela, penso que nunca a amei como deveria. De qualquer modo não dormíamos abraçadinhos nem nada.

Eu estava tentando dormir quando, subitamente, veio-me à memória as cenas excitantes que eu havia presenciado na tarde de sexta-feira bem como a punheta que Pri tocara para mim no sofá e a rapidinha na cozinha e, sem que eu pudesse evitar, meu pau ficou duro. Acho que Ana Paula estava acostumada a ser encoxada pelo noivo ao dormir e, mesmo meio adormecida, ela começou a mexer os quadris, me provocando.

Lutei contra o tesão que crescia em mim, mas foi inútil. Eu tentava enganar a mim mesmo, argumentava com minha consciência, dizendo que aquela encoxadinha não era nada demais, que era até bom para que minha filha se sentisse menos carente, mas no fundo eu sabia a monstruosidade que estava fazendo. Eu estava esfregando meu pau duro na bundinha da minha filha mais velha.

Ao mesmo tempo em que sabia que devia dar um basta naquilo, eu fazia de conta que nada estava acontecendo.

Eu passei a dar bombadinhas na sua bundinha cada vez mais fortes, enquanto agarrava seu corpo. Em um momento maior de loucura, tirei meu pau para fora. Meu coração batia descompassadamente temendo que ela acordasse e, ao mesmo tempo, desejando seu corpo perfeito. Minhas mãos trêmulas tiraram sua calcinha do caminho. Meu pau estava tão duro que, da posição em que eu estava, tive dificuldades em colocá-lo na entrada da xana dela e quando eu finalmente consegui, Ana Paula mexeu-se bruscamente e, meio acordada, sussurrou:

— Pai... o que está fazendo?

Rápida e desajeitadamente, eu tratei de guardar meu caralho na cueca e responder:

— Nada, Ana... — gaguejei.

— Pega um cobertor. Tá frio.

Com um suspiro de alívio, eu peguei a porra do cobertor, afastei-me dela o máximo que a cama me permitia e fui dormir de pau duro. Sequer tive coragem de ajeitar a calcinha dela.

106 | O SONHO

Sonhei que estava em um baile de máscaras e que comia várias mulheres deliciosas, gozando dentro de suas xoxotas. De repente, falaram que era hora de retirar as máscaras e eu me toquei que tinha gozado nas bocetas das minhas próprias filhas, engravidando-as. No sonho, minha mulher perguntava porque as barrigas de nossas filhas estavam inchadas e, mesmo enquanto Carol estava me pagando um boquete eu gaguejava uma resposta, mas minha filha me chupava tão bem que eu nem conseguia falar. Sem conseguir me mexer, eu via Jéssica arrumar suas malas para sair da minha vida, deixando-me à sós com um monte de filhas grávidas.

107 | ACORDANDO

Ao abrir os olhos, assustado, parecia que ainda estava no sonho, porque sentia que meu pau era massageado por algo úmido e macio. A luz do corredor iluminava parcialmente o quarto e eu me lembrava de ter fechado a porta. Ainda meio sonolento fiquei um bocado de tempo com medo de olhar para minha rola, com medo de ver minha filha grávida me chupando, mas o boquete estava tão bom que acabei acordando de vez. Com um certo alívio, vi que era Priscila que estava caindo de boca para mim, enquanto Ana Paula dormia como uma pedra ao meu lado.

Agarrei os cabelos da piranhazinha, forçando sua cabeça de encontro à minha rola. Ela nem sequer olhava para minha cara, simplesmente se deliciava, ruidosamente, com minha vara. Ela engolia só a cabecinha em um vai-e-vem vertiginoso, apertava minhas bolas, me punhetava, lambia minha rola de ladinho, enfiava todo meu caralho em sua boquinha de anjo esticando a lingua para lamber-me o saco, enfiava meu caralho na boca novamente, indo mais ou menos até a metade, depois voltando até a cabecinha, cada vez mais rápido e forte. Quando eu estava prestes a gozar minha filha mais velha acordou, espreguiçando-se. Levei um puta susto, ainda mais porque Priscila nem por um momento parou de me chupar.

Ana Paula, sonolenta, me deu um bom dia meio bocejado e levantou-se, de olhos fechados, sem notar a presença da Pri. O perigo parecia excitar Priscila, que começou a me chupar ainda mais violentamente, enquanto eu estava petrificado. A boca da Pri, salivante, agarrava meu caralho como se o quisesse arrancar, sua lingua chicoteava minha vara. Ela castigava minha pica, punhetando, lambendo, sugando e apertando-me as bolas com tanta fome de porra, que não aguentei e gozei fartamente em sua boquinha de boneca, puxando sua cabeça contra minha rola, fodendo sua boca gulosa. A cada espasmo, uma estocada; a cada jorro farto de porra, uma enfiada até a garganta da Pri.

Quando tudo acabou, ela simplesmente saiu do quarto, mas eu não liguei para isso, simplesmente virei para o lado e dormi como um bebê.

108 | CAÇULA

Acordei com Renatinha me fazendo um cafuné. Ela estava sentada à beira da cama com um sorriso sereno no rosto. Minha caçulinha parecia uma boneca de porcelana. Os cabelos loiros emolduravam aquele rostinho angelical que sempre me trouxera paz, independente das interpéries pelas quais minha vida passava. No entanto, despois da noite passada, havia ali uma tensão sexual, uma pitada de tesão que nunca havia permeado nossas relações. Eu me lembrava vividamente da minha mão na sua bundinha delicada, meus dedos tocando aquele cuzinho apertado e só em tê-la tão pertinho de mim, já fazia meu pau ficar alerta e batendo continência.

- Ana está preparando o café - ela me comunicou, sua voz fazia vibrar a atmosfera ao nosso redor com uma doçura deliciosa, encantando-me pela melodia.

— Oh... — retruquei num gemido preguiçoso.

Ela soltou uma risadinha, enquanto sua mão vagarosamente fugiu para o meu peito. Eu fechei os olhos, já com minha mão acariciando o pau. Minha caçula começou a ficar com a respiração pesada, enquanto sua mãozinha delicada descia para minha barriga.

— Onde está a Carol? — eu quis saber

Seus dedinhos brincavam com meu umbigo.

— Tá se trocando, parece que ela vai no shopping — Renatinha respondeu, sua voz de anjo saía baixa e hipnotizante.

Eu levei minha mão até o seu rosto, ela fechou os olhos. Sua mão escorregou para debaixo da minha cueca, ela passava a mão do ladinho do meu pau, mas sem encostar nele. A tensão me enlouquecia.

— Papai... — ela começou a falar, mas se calou.

— Fala. — eu disse, enquanto acariciava seu rostinho, os dedos passando levemente em seus lábios.

— Sobre ontem à noite... — ela avançou, sem muita convicção.

Sua mãozinha se fechou sobre minhas bolas, eu tive um espasmo de prazer. Minha princesinha carinhosa me deixava com tanto tesão que eu seria capaz de gozar somente com aqueles carinhos delicados.

— Querida... — eu falei, meio que pedindo desculpas, mas sem ser muito honesto porque sua mãozinha no meu saco me desorientava — ... eu não sei o que lhe dizer.

— Não, tudo bem — ela se adiantou, a mãozinha agora segurava meu pau, me levando ao delírio — eu gostei, paizinho.

Ela não estava me punhetando, estava mais para um cafuné. Eu segurei sua mão e comecei a ensiná-la a fazer os movimentos, ela logo começou um vai-e-vem dengoso.

— Pode apertar um pouco mais, querida. Não vai me machucar — eu falei, enquanto minha mão descia para seus peitinhos.

Ela apertou meu pau, começando a punhetar com mais vontade.

— Tá gostando do carinho, papai? — agora havia um tom meio sacana em sua voz.

— Estou adorando, meu amor — respondi olhando nos seus olhos.

Ela sorriu envergonhada.

Sua mão começou a pegar o ritmo, me punhetando com força.

— É muito grande, papai. É tão grosso...

Deveria parecer grande para ela. Minha caçulinha era uma coisinha pequena e delicada, mas seu corpo em formação era maravilhoso. Tinha uma bundinha divina, redondinha, saliente e empinada; os seios eram grandinhos para sua idade, embora não chegassem ao tamanho dos peitos da Ana Paula; a cinturinha era fininha; a barriguinha zerada e um umbiguinho apetitoso.

— Amorzinho, você gostou do carinho que o papai fez em você ontem? — eu quis saber.

— Gostei sim, paizinho. Pena que o senhor parou.

A punhetinha que ela me fazia estava cada vez melhor. Ela, agora, apertava de verdade meu pau, quase machucava. Ela havia se abaixado um pouco e tinha encontrado uma posição boa para me masturbar cada vez mais rápido e forte. Mordia os lábios e, inconscientemente, fazia uma carinha de putinha que me deixava louco.

— Isso, filhinha... bate uma punheta pro seu paizinho.

— Ai papai... não fala assim que me deixa arrepiada.

— Tá gostando de punhetar seu papai, amor?

— To adorando, paizinho. A Pri bem que me disse que sua vara é grande e gostosa de brincar.

— Ela disse isso, meu anjo?

— Disse, papai.

— O que mais ela disse, Rê?

Mesmo com a mãozinha no meu pau, me punhetando com força, percebi que ela ficou envergonhada com a minha pergunta. O que me deixou ainda mais curioso.

— Ah, papai... — ela falou dengosamente num gemido — ... coisas...

Eu me sentei na cama e comecei a fazer carinho na minha caçula. Senti minha menininha se contorcer quando comecei a dar beijinhos no seu pescoço, os pelinhos da nuca estava arrepiados. Continuei roçando os lábios naquela pele macia enquanto minha mão lhe massageava o ombro.

— Hmmm.... ai papai... ahhhhh... que delícia...

Meus lábios se fecharam sobre o lóbulo da orelha, dei uma mordidinha enquanto tocava sutilmente suas costas com pontas dos dedos, por vezes arranhando de levinho perto da bundinha.

— Ahhhhhhhh..... isso paizinho.... hmmmmm...

— Conta vai...

Ela gemia, se contorcia sensualmente e empinava a bundinha.

— Ela me contou que é uma vara muito gostosa de pegar... ahhhh... ai papai... que delícia... contou que sentiu essa varona gostosa rasgando ela.. ahhhh... hmmm...

Comecei a massagear-lhe a bunda, por baixo da calcinha e meu dedinho se insinuava pelo meio do seu reguinho, até o cuzinho rosado.

— Ai papai... assim... faz carinho na sua menininha, faz... ai papai... hmmmm...

Sua bundinha já estava completamente empinada, o cuzinho exposto. Ela pegou meu dedo e forçou no seu cuzinho.

— Aqui, papai... enfia no meu buraquinho... faz carinho aqui, paizinho...

Quando meu dedo entrou, ela travou o cu... prendendo-me dentro dela. Relaxei e deixei ela se acostumar ao intruso. Quando ela começou a gemer continuei a brincar com o seu cuzinho rosado até que eu não aguentei mais e a deitei na cama. Ainda olhei para ela por um momento, contemplando aquela beleza meio ingênua e, ao mesmo tempo, meio maliciosa. Sua mãozinha não largava do meu pau, não deixava de me punhetar.

Fui chegando pertinho dela e passei a insinuar um beijo, sem nunca concretizá-lo. Minha boca chegava a encostar na sua, mas quando ela avançava, eu recuava. Ela estava em uma posição ruim, mas mesmo assim sua punhetinha era deliciosa. Beijei-lhe a face, na pontinha da boca, só para provocá-la. Ela estendeu a mão livre e me segurou as bolas, massageando. Apanhei-a pela nuca e, encarando aquelas duas esmeraldas que eram seus olhos, deixei que nossos lábios se encontrassem. Seu beijo foi delicado no começo, a lingua não participava da brincadeira, era somente o encontro de lábios famintos. Era como uma dança, como uma exploração, de olhos bem fechados concentrávamos tudo no tato, no olfato. Seu cheiro me chegava na forma de perfume, o cheiro da sua pele, cheiro do seu hálito doce. Seus lábios tinham a mesma delicadeza de todo o resto e eu me sentia um gigante perto da minha menininha. Suas mãos descobriam rapidamente como me agradar e, um pouco mais, eu iria esporrar em sua barriguinha. Quando a lingua dela entrou na ciranda de nossos lábios, um mundo novo de sensações parecia surgir. Poucas mulheres em minha vida deixaram-me tão loucamente apaixonado quanto Renatinha. Nenhuma foi tão desejada quanto ela. Tive que agarrar sua mão, tive que fazê-la parar de me punhetar. Somente o esfregar frenético de lábios e linguas já era demais para mim, sentir seus dedos apertando meu pau e bolas me faria explodir. Abracei seu corpo adolescente, enquanto chupava sua lingua. Fui ao Céu e voltei naquela boquinha de anjo. Logo que soltei seus braços, ela me enlaçou com as pernas e trouxe meu cacete para sua entradinha apertada.

— Vem, paizinho — ela falou — Entra na sua menininha.

Fui me enfiando devagarzinho na minha filhinha, sem conseguir ficar longe da sua boca, sem conseguir me apartar da sua língua. A carne não cedia passagem e eu tinha medo de machucá-la.

— Relaxa, querida — sussurrei em seu ouvido — Deixa o papai entrar.

— Entra papai... entra na sua filhinha.

Chupei a sua lingua com avidez e senti seu corpo relaxar. Dei um tranco e a cabeça entrou. Minha filhinha deu um gritinho, mas foi abafado pelo meu beijo. Comecei a forçar a passagem, ela se retorcia e sua xoxota mordia meu pau como se não quisesse deixá-lo o passar.

— Ahhhh... papai.... continua... hmmm...ahhhh... enfia na sua filhinha.... enfia tudo, vai...

De repente, deu aquela travada familiar. Respirei fundo e quase perguntei se era o que ela queria mesmo antes de romper-lhe o hímem, mas a expressão em seu rosto dispensava qualquer questionamento. Ela era toda desejo, toda tesão. Impossível resistir.

Quando rompi seu selinho e minha pica entrou toda em sua bocetinha, sua cabeça foi jogada para trás e sua lingua se projetou para fora numa expressão de tesão tão grande que quase parecia angústia. Sua respiração que já estava ofegante, agora parecia meio sufocada. Sua grutinha apertou tanto meu pau que eu tive medo de me mexer. De repente, suas pernas se entrelaçaram no meu corpo e minha menininha começou a me puxar para dentro dela. Lágrimas lhe escorriam pelo rostinho.

— Mete, paizinho... por favor... enfia mais... é tão bom...

Comecei a bombar minha vara em sua grutinha estreita, cada estocada entrava apertada, laceando cada vez mais sua bocetinha até então virgem. Ela me arranhava, me puxava com as pernas, gemia e chorava. A cama começou a ranger conforme eu metia cada vez mais forte. Minha menina rebolava na minha pica, mordia os lábios. Eu me apoiava com uma mão na cama e, com a outra, apertava seu peitinho perfeito.

109 | MÉNAGE

De repente, Priscila pulou na cama ao nosso lado. O susto foi tão grande que eu pulei para fora da cama. A menina ria gostosamente.

— Que porra é essa, Pri? — eu ralhei com ela.

O susto trouxe-me de volta a mim e percebi o sangue no lençol, o barulho que estávamos fazendo no quarto. Minha filha mais velha estava em algum canto da casa e eu não tinha certeza de que Carolzinha já tinha saído. Corri para a porta e a tranquei.

— Calma, tio — ela falou, mal conseguindo pronunciar as palavras em meio ao riso.

— Como calma!? Como eu vou ficar calmo, caralho?

Vendo que eu estava bravo de verdade, ela conseguiu se controlar.

— Não tem ninguém em casa, tio. A Carol já saiu faz uns minutos e a Ana saiu agorinha mesmo, toda estabanada.

Lembrando da loucura da noite passada, eu perguntei:

— Ela não falou nada antes de sair?

— Bom — disse a Pri, como se estivesse pensando — acho que ela falou para te agradecer por ter deixado ela dormir aqui e disse pra te dar um beijo por ela.

Enquanto falava, ela tirava a pouca roupa que estava usando. No final, ela abriu as pernas mostrando a xaninha peladinha, abrindo os lábios com os dedinhos marotos.

— Quer seu beijinho agora, tio?

— Não sou seu tio — falei, tentando resistir, embora minha vontade fosse de calar-lhe a boca com minha pica dura.

— Não, não é... — ela falou enquanto começava a bolinar os peitinhos da minha caçula — ... você agora é meu paizinho. Gosta de comer suas filhinhas, né papai?

— Cala a boca — gritei, meio desesperado.

Sob meu olhar estupefato Priscila deu um longo beijo de lingua em minha filha, que foi plenamente correspondido. Pela desenvoltura, estava na cara que não era a primeira vez.

— Vem cá, papai. Vem foder suas princesinhas. Termina o que você começou, paizinho.

Eu sentia que estava sendo manipulado, mas a verdade é que o tesão falava mais alto. Nem em meus sonhos mais loucos eu pensei em ver uma cena como aquela se descortinando diante de meus olhos. Ainda assim vacilei por um momento.

Priscila veio de quatro em cima da cama, como uma cachorrinha e me puxou pelo pau.

— Por favor, paizinho. Tô implorando... fode sua caçulinha — Priscila falava, imitando o tom de voz de uma criança bem pequena.

Renatinha ficou de quatro na cama e a Pri puxou meu caralho de encontro à ela. Senti novamente a carne mordendo meu pau. Travei os dentes em uma tola tentativa de esconder o tesão que eu estava sentindo.

— Que delícia, paizinho — minha filha falou.

Comecei a bombar. Minha filha começou a rebolar no meu pau, enquanto a Pri deitava-se com as pernas bem abertas na cama e puxava a cabeça de Renatinha para sua xoxota. Eu estava assistindo de camarote minha filha mais nova chupar sua melhor amiga, filha da única mulher que eu nunca tive coragem de xavecar, apesar de desejá-la desde a adolescência. Enquanto via isso, ainda metia minha vara na xana da minha menina, sangue do meu sangue; carne da minha carne. A Pri apertava seus peitinhos perfeitos olhando para mim e dizia:

— Fode sua filhinha, seu safado. Aproveita que sua mulher foi viajar e come sua princesinha.... ahhhhh... Rê, que boquinha de anjo cê tem... já experimentou a boquinha da sua caçulinha, paizinho? Já fez ela chupar seu caralhão duro, já?

Instigado pelas putarias que a Pri dizia, eu comia minha filhinha com vontade, segurando na sua cintura. Ora olhando sua bunda maravilhosa, ora olhando para a beleza adolescente de sua amiguinha ruiva. A putinha continuava falando mil coisas gostosas que todo homem gosta de ouvir, enquanto eu atolava a vara na minha anjinha. Até uma hora em que não aguentei e, enquanto Priscila rebolava na boca de Renatinha se exibindo para mim e fazendo a expressão facial mais vulgar que eu já tinha visto, eu comecei a gozar. Eu pensei em tirar meu pau para não encher minha filha com meu leitinho, a ação não se seguiu ao pensamento e o que acabei fazendo foi enterrar ainda mais meu mastro na sua xaninha. O que soltei não foi um gemido, não parecia o som produzido por um ser humano. Foi como um estrondo. Um ribombar. Algo retirado do âmago bestial do meu cérebro reptiliano. Um urro animal. O trovejar de um desejo há muito reprimido, há muito acalentado. Gozei como nunca havia gozado na vida. A porra jorrava aos borbotões, em golfadas súbitas e desordenadas. Meu caralho era tomado por contrações involuntárias e violentas acompanhadas de um êxtase quase religioso...

Meu orgasmo foi tão brutal que minhas pernas amoleceram e eu cambaleei como um bêbado antes de cair desastradamente sobre a cama, bem ao lado de minha filha e sua melhor amiga. Renatinha, por sua vez, caiu para frente, por sobre Priscila, vítima do mesmo gozo explosivo.

A Pri ainda me olhava assustada, provavelmente por causa do meu grito que, no mínimo, acordara toda a vizinhança.

— Tio, cê tá bem? — ela me perguntou.

Sorri para ela. Agora, com aquela carinha de preocupação, Priscila parecia a menina meiga que sempre amei e não a súcubo que me seduzira e me levara às maiores loucuras. Afaguei seu rosto de leve, ela inclinou um pouco a cabeça e fechou os olhos.

— Tô sim, princesa — falei com sinceridade — Não podia estar melhor.

Virei de lado, apoiando-me sobre o meu braço, só admirando a beleza adolescente delas. Os olhos verdes de Priscila estavam fixos em mim, os cabelos afogueados espalhavam-se fartos pela cama. Minha filha mais nova, Renatinha, parecia distraída, os olhos azuis encaravam o nada. Era sem dúvida a filha que eu mais amava, minha linda bonequinha loira.

— Tio... — Pri falou cheia de dengo na voz.

— Fala, querida — respondi, curtindo o momento.

— Quer seu beijinho agora? — ela perguntou.

— Quero.

— Vem cá, então.

Assim que eu me aproximei ela atacou, enfiando sua língua em minha boca com uma gana que me surpreendeu. Não havia nada de delicado em seu beijo. Não era uma carícia. Parecia mais uma violação. Sua boca consumia a minha, sua língua fustigava impiedosamente, fazendo movimentos implacáveis, maltratando a minha língua. Beijar Renatinha havia sido uma dança. Beijar a Pri era uma briga.

Quando ela agarrou meu pau, ele já estava duro novamente. Ela tocava uma punheta com a mesma gana que beijava. Parecia que me queria arrancar o couro. Dava puxões e espremia tanto meu caralho que chegava a doer, mas ao mesmo tempo castigava minha língua num misto de dor e prazer que me deixava louco.

Vou enfatizar. Não estávamos nos beijando simplesmente, nem era nada que pudesse ser confundido com uma carícia, na verdade tentávamos nos devorar. Foi algo tão animalesco que fiquei com minha queixada doendo a porra do fim de semana inteirinho.

Quando paramos de nos atracar, ou melhor, quando demos aquela descansada no meio da "luta", para avaliar o oponente, ela ficou de quatro na cama. A empinada que ela deu foi uma coisa de louco. Ela abriu bem as pernas, enfiou a cara de ladinho na cama jogou os braços de lado de um jeito que não dava para empinar mais a bunda... e falou:

— Pro papai só o melhor: o cu.

E o corpo daquela menina é uma coisa que me deixa maluco. Cada pessoa tem suas preferências e eu sempre gostei daquelas garotas tipo "espetinho de camarão". Gosto, como todo homem daquelas mulheres gostosérrimas, potrancas mesmo, como é o caso da minha filha mais velha, mas a minha piração mesmo são aquelas meninas no melhor estilo Lolita. E Priscila é a própria. Ela não tem bundão, não tem peitão, não é altona. Ela é bonitinha e ordinária. Ela é daquelas meninas que carrega um desafio no olhar. É uma coisinha delicada que parece que vai quebrar se você apertar demais, tem aquela cara de patricinha que dá vontade de pegar só para meter-lhe uns tapas bem dados, vontade de pegar por trás e lhe puxar os cabelos, vontade de gozar na cara e bater com pinto.

Na posição que ela ficou, o cuzinho dela ficou completamente exposto. O cu da Pri era, até então, um pontinho rosado perfeito. Enfiei meu dedo lá dentro e ela começou a rebolar.

— Você não é minha filha, Pri — falei.

Eu não queria admitir, mas ouvir ela me chamando de "papai" me deixava louco de tesão. Meu pau estava tão duro que chegava a doer.

— Mas eu poderia ser. Pensa que eu não sei? — ela respondeu, olhando para mim com aquele sorriso demoníaco.

— Do que está falando? — eu quis saber.

— Mete no meu cuzinho que eu te conto.

Lubrifiquei meu pau na sua xaninha e encostei no seu rabo empinado.

— Isso paizinho, enfia seu pauzão gostoso no meu cuzinho — ela falava entre gemidos.

Forcei até conseguir enfiar a cabeça do meu caralho e parei. Ela rebolava e gritava.

— Ai que delícia, papai... fode a sua filhinha.

— Me conta, Pri — falei — Por que falou que eu poderia ser seu pai?

— Porque você sempre quis comer minha mãe.

PUTAQUEPARIU! Fiquei completamente sem ação diante daquilo. Minha caçulinha nem sequer reagiu, foi como se estivesse ouvindo a previsão do tempo ou alguma aula chata de literatura. "Ela sabia", pensei, "Renatinha também sabia". Talvez todo mundo soubesse. Talvez minha mulher soubesse, caralho!

110 | PEGANDO PRISCILA DE JEITO

Pri começou a forçar a bunda no meu caralho, enquanto eu permanecia estático tentando compreender o tamanho da merda que era tudo aquilo.

— Come a sua menina, paizinho. Não é o que você sempre quis? Não conseguiu comer a mãe, então come a filha, seu merda!

Então veio a raiva. Quem era aquela piranhazinha para me chamar de "merda"? Todo aquele tempo eu preservei minha amizade por Laine e Alê somente para ser chamado de "frouxo"? Que porra ela sabia da minha vida?

Enfiei com tudo e bombei com força até ela gritar e espernear.

— Ahhhhh!!! Para, caralho! Tá me machucando!

Quanto mais ela gritava, mais eu me sentia vingado. Mais eu me sentia no controle da situação. Comecei a dar uns tapas bem fortes na sua bunda (como eu sempre quis, mas nunca admitira) e a puxar o seu cabelo.

— Não queria que eu te comesse o cu, vagabunda? Agora aguenta!

E eu ria. Ria como um lunático. Sabia que eu estava machucando ela e estava adorando cada momento.

— Grita desgraçada. Sua mãe vai ser a próxima! Vocês acharam que podiam me foder, não é? Eu é que vou foder vocês!

Continuei castigando a vagabunda até que não aguentei e gozei no seu cuzinho, rindo como um psicopata. Lágrimas começaram a brotar do meu rosto e, rapidamente, meu riso se converteu em um soluçar desconjuntado. O arrependimento rebentou em meu peito, estrondeando acusações em minha mente. Que porra eu havia feito? Deixei-me levar pelas palavras de uma adolescente. Que porra Priscila sabia da vida? Como ela poderia saber a diferença entre "respeito" e "covardia"? Eu havia estuprado a melhor amiga da minha filha, havia espancado ela. Nunca mais Renata me veria com os mesmos olhos.

— Cê tá bem, Pri? — era a voz da minha caçula.

De repente ouvi aquela risadinha enlouquecedora de novo e, quando abri os olhos, vi Priscila rindo enquanto Renatinha, assustada, parecia tentar compreender o que estava acontecendo.

— Me pegou de jeito, papaizinho! Por isso que eu te amo!

"Ela é louca!", pensei. Não havia outra explicação. "Ela é completamente maluca". Ainda estava pensando nisso quando ela, num pulo, levantou-se e me envolveu em seus braçinhos delicados.

— Eu te amo, entendeu? Sempre te amei! E sempre tive muito ciúme de mamãe! Mas fui eu quem fez você gozar e não ela! Fui eu que te peguei de jeito! Eu sou a tua putinha, paizinho. É só você tirar o caralho pra fora que eu venho correndo sentar. Pode me bater a vontade, pode me castigar que eu gosto. Pode comer quem você quiser na minha frente que eu deixo, viu? Sou tua agora, você é meu! Ninguém vai separar a gente.

As palavras pareciam entrar diretamente no meu cérebro enquanto eu tentava digerir tudo aquilo. Tudo estava acontecendo rápido demais. Era loucura demais para uma só manhã. E pra foder tudo, a declaração de amor mais bizarra do mundo. Eu sei que deveria ter, sei lá... tentar me safar daquela maluquice toda, mas as palavras vieram na minha boca rápido demais para que minha consciência pudesse interromper.

— Eu também te amo... filhinha — falei enquanto a abraçava — Te amo mais que tudo.

Renatinha veio nos abraçar também, mas eu senti que ela estava tremendo. Deus! Eu havia esquecido completamente da minha caçulinha. Em que tipo de relação doentia eu estava metendo ela?

111 | NO CARRO COM CAROL

Abracei minha filhinha, sussurrando em seu ouvido que iria ficar tudo bem, mesmo não acreditando muito naquilo.

Acabou que tomamos um banho muito gostoso e, apesar dos protestos da Pri, não rolou mais nenhuma putaria no chuveiro. Meu pau estava dolorido e eu tentava digerir toda aquela loucura. Então se eu me deixasse levar toda vez que aquele demônio de cabelos de fogo viesse me tentar, estaria completamente perdido.

Ana Paula chegou mais à tardinha e eu aproveitei para escapulir, deixando as três em casa, peguei o carro e fui até o shopping. Minha cabeça parecia que ia explodir. Eu pensava em todo tipo de merda que poderia acontecer naquele relacionamento conturbado que eu estava tendo com Pri e Renatinha. Meu lado racional me dizia que eu tinha que parar com aquela merda enquanto ainda dava tempo, mas eu sabia que minha libido nunca iria deixar. Por fim, simplesmente decidi deixar o problema de lado, pegar um cineminha e espairecer.

Fiquei na última fileira, sempre gostei de fazer isso quando queria organizar as idéias. Lá de cima você pode ver tudo e a tela não parece ocupar todo o espaço. De lá você observa a todos e pouca gente te observa e eu precisava dessa ilusão de superioridade para poder pensar com clareza.

Um casalzinho estava na maior putaria quando eu entrei e não pararam só porque eu sentei perto. Eu estava tão imerso em meus próprios problemas que nem liguei para eles até o final do filme, mas quando as luzes se acenderam eu reconheci os dois. O mesmo filho da puta que eu tinha flagrado com Pri em minha casa estava saindo de mãos dadas com minha Carol.

Segui os dois até a praça de alimentação e, mesmo ficando em uma mesa distante deles, Carol me viu. Por um momento o pavor transpareceu em seu rosto, mas logo desapareceu, dando lugar a risadinhas e, quando ele se distraiu, ela sinalizou para mim. Obviamente não queria que eu me encontrasse com seu "namoradinho". Ela deu uma desculpa qualquer e foi andando em direção ao banheiro. Eu me levantei e a segui.

— O que tá fazendo aqui? — ela perguntou em tom de acusação.

— Vim pegar um cineminha e adivinha quem eu encontrei se agarrando com aquele babaca? — falei com ironia.

— Pelo menos ele não gozou na minha mão — ela rebateu, deixando-me aturdido.

Ela tinha um argumento ali, mas eu não podia deixar ela transformar esse argumento em chantagem.

— Talvez ele não tenha gozado na sua mão porque esteja gozando na boca de alguma amiga sua.

— Do que você... — ela começou a dizer

— Onde ele estava ontem à tarde? — perguntei rapidamente para não dar tempo para ela pensar.

— Ele tava ... — a voz dela morria conforme falava, a última parte da frase soou inteligível.

— Ele tava o que, Carol?

— Ele...— ela hesitou —... eu...

Ela parecia querer chorar, então eu a abracei forte.

— Desculpa te fazer passar por isso, amor, mas é para o seu bem. Vem pra casa comigo, deixa esse otário aí.

Consegui que ela se livrasse do babaca, botei ela no carro até que, após um tempo, o trânsito ficou total e completamente parado. Sei que ficamos naquela porra durante umas duas horas. E foi nesse momento que ela atacou de novo:

— Pai, porque você gozou na minha mão?

Que porra eu ia responder? "Gozei na sua mão porque a sua amiga, que pagou um boquete pro teu namorado, estava me batendo uma punheta"? Nem fodendo! E, no entanto, lá estava eu no estacionamento com minha filhinha perguntando aquilo, e alguma resposta tinha que surgir.

— Eu não sei o que te dizer, filha — falei, tentando ganhar tempo.

Ela começou a chegar perigosamente mais perto e falou:

— Eu não ligo não, paizinho.

— Como assim não liga? — eu perguntei. Em parte para saber, em parte porque eu ainda não tinha uma boa desculpa para ter gozado em sua mão.

E assim, deixei Carol chegar mais perto, tão perto que chegava a sentir sua respiração. Ela colocou a mão na minha perna e disse:

— Eu sei que você não transa mais com a mamãe.

Quando sua mão agarrou meu pau, por cima da calça eu segurei seu braço com força. Estava na hora de dar um basta naquela loucura.

— Para com isso, Carol. O que você pensa que tá fazendo? — perguntei, mas apesar de segurar o seu braço, eu não fiz nada para tirá-lo do lugar e minha pica começava a dar sinais de vida na sua mãozinha.

— Que pau grande você tem, papai. Quero sentir o seu leitinho de novo, mas dessa vez na minha boquinha.

CARALHO! Nunca imaginei que uma filha minha fosse dizer uma putaria tão vulgar. Fosse uma outra menina eu iria pegar ali mesmo naquele engarrafamento desgraçado, mas era minha filha, porra! Se ela fala como uma puta, imagina o que ela não andava fazendo por aí?

— Que merda é essa, Carol? — ralhei com a menina, finalmente perdendo as estribeiras — Isso lá é jeito de falar com teu pai?

— Desculpa, pai — ela falou, apavorada — a Pri falou que o senhor gostava de ouvir isso...

A única coisa que consegui pensar foi: FILHA DA PUTA. Enquanto meu mundo desmoronava eu comecei a perceber a profundidade da merda onde eu estava me atolando. Tudo voltou a minha mente. Desde a hora em que eu peguei Priscila pagando um boquete para o "ficante" de Carol até minha última transa com ela e minha caçulinha. De repente, percebi que não fora um puta coincidência tudo aquilo estar acontecendo de uma vez só. Aquela porra fora planejada.

— O que foi que a Priscila te falou, filha?

— Nada não, pai.

— Carol, me diz a verdade: o que foi que a Priscila te falou?

Durante um momento, ela não falou nada, ficou ali parada mordendo os lábios e fazendo cara de choro. Meu coração, é claro, partiu em dois, como sempre acontece quando vejo minhas filhas nesse estado, mas eu não podia deixar Priscila controlar minhas meninas assim. A verdade era que eu estava começando a perceber quanto ela estava me controlando.

— Ela falou que o senhor gostava... desse tipo de garota...

— E como diabos ela poderia saber uma merda dessas?

— Sei lá, pai. Me leva pra casa vai.

— O que mais ela te disse?

— Ahhh... pai...

— Fala logo, Carol.

— Tipo... eu contei o que aconteceu... tipo... que o senhor gozou na minha mão e ela falou que existiam pais que tinham tesão pelas filhas, sei lá.

— Aí ela falou pra você tentar me seduzir.

— Não! — ela meio gritou isso, um daqueles gritinhos de susto — eu que queria.

Mal as palavras saíram da sua boca e ela enrubesceu, tapou a boca com as duas mãozinhas e soltou um "ai meu Deus" que, sinceramente, me amoleceu. Descobrir que duas das minhas filhas sentiam tesão por mim não era exatamente a coisa mais confortável do mundo, mas a verdade é que aquela situação me atraía demais.

— Querida — meu tom de voz mudara completamente — é normal você se sentir atraída por mim. Quero dizer, normal não é, mas acontece.

— É papai — seus olhos brilharam — e acontece do pai ser atraído pela filha também?

— Acontece, mas normalmente isso dá merda.

— Acho que nunca ouvi você falar tanto palavrão — ela meio que me repreendeu com uma risadinha.

— É... desculpa...

— Não. Pode falar. Eu gosto... tipo... parece mais descontraído. Você não tem que ser formal comigo, papai. Eu gosto de descontração — ela fez uma pausa — Por que dá merda?

Eu devia cortar o papo, mas a verdade é que eu estava gostando de "ser eu mesmo" com minha filha, só para variar um pouco.

— Se a tua mãe descobre, por exemplo. E outra coisa: cê não pode querer encontrar sexo e felicidade só dentro de casa, Carol. O mundo está aí e você precisa ganhar o teu espaço...

— Mas e se ninguém descobrir? — ela me interrompeu.

— Mesmo assim dá merda. Pra eu poder ser seu pai, eu tenho que ter o meu espaço...

— Acho que não é bem por aí, pai. Essa babaquice de "aura de autoridade" não funciona. Quantas filhas fogem de casa, fazem merda, por aí? E tem pais super-rígidos.

— E você nunca vai ter um namorado? Nunca vai casar?

— Eu posso ter um namorado e transar com você, qual é o problema nisso?

— Cê tá brincando comigo, Carol? Lembra da sensação que você sentiu quando eu te contei que teu namoradinho te chifrava? Vai mesmo querer fazer isso com outra pessoa.

Isso foi um show de hipocrisia. Quem sou eu para dar aula de moral para alguém, mas, porra, é minha filha! Eu não queria que ela fizesse as mesmas merdas que eu.

— Você entendeu tudo errado, paizinho — disse ela para meu pesar — Eu não estava em choque. Eu tava com tesão. Se você sabia que meu namorado tava transando com a Pri e não expulsou ela de casa, então eu ia ter uma chance com você.

— Peraí! — eu falei, desconcertado — Você sabia da Priscila com teu namorado?

— Sempre soube, papai. Esse é o motivo porque essa babaquice de "espaço" entre eu e você nunca vai dar certo. Como você vai poder influenciar minha vida se essa porra de "distanciamento paternal" nunca vai me permitir te contar esse tipo de coisa?

Aquele era um dos momentos em que a gente tem a tendência de ver o errado como certo e inverter as bolas. Ter minha menina jogando aquele tipo de coisa na minha cara me excitava pra caralho e estava cada vez mais difícil não agarrá-la ali mesmo.

— Não é bem por aí, Carol — falei, mas sem muita convicção. Ela percebeu isso e começou a se aproximar de novo.

— Não? — ela perguntou com um sorriso lascivo — É assim, papai. Porque eu vou deixar o senhor entrar na minha vida se a gente não tem intimidade?

Sua voz se tornava aveludada e sedutora. Ela passava as unhas na minha perna, chegando perigosamente perto da virilha.

— Como é que eu vou falar dos meus desejos, das minhas taras... — ela sussurrava no meu ouvido, provocando arrepios, enquanto sua mão agarrava minha vara.

— Para com isso, Carol — eu dizia, mas não havia convicção na voz. As janelas estavam fechadas e, como o carro era praticamente todo filmado, não dava pra ver o que se fazia lá dentro, mas havia uma porra dum ônibus na nossa frente e, porra, qualquer um que olhasse lá de cima ia ver a putaria rolando no nosso carro. E a possibilidade disso acontecer me deixava extremamente excitado.

— Ai, paizinho — ela falou meio gemendo — deixa vai...

— Tá bem, mas só um pouquinho.

— Hmmm... que gostoso, papai, mas por cima da calça não tem graça — ela falava enquanto abria o zíper, enfiava a mão por dentro e tirava meu caralho para fora.

Eu pensei em fazer ela parar. Pensei em todos os motivos lógicos para isso — bons e numerosos motivos — mas a punheta que Carol tocava enfraquecia minha determinação. Logo, nossas bocas se encontraram e eu senti o gosto daqueles lábios maravilhosos. Sua língua se enrolou na minha e, sem pensar muito no que estava fazendo, comecei a bolinar minha princesa. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, detendo-se em seus seios perfeitos e sua bundinha redondinha. Percebi, nesse momento, que ela estava sem calcinha. A vagabunda tinha ido em um encontro com um decote que deixava pouco espaço para a imaginação, de mini-saia e sem calcinha.

— Ai, papai... que delícia... sente minha xoxotinha, sente. Vê como ela tá molhadinha.

E estava realmente molhada, chegava a escorrer. Quando eu bolinei seu clitóris, a safada deu um gemido tão alto que me assustei. Meio estabanado, tratei de ligar o rádio em qualquer canal e voltei a dar atenção para Carolzinha. Puxei os peitos dela para fora do decote e me atraquei em um mamilo, mamando como um bezerro, enquanto dava umas beliscadinhas de leve no outro com a mão. Minha filha, gemia alto e dizia:

— Chupa meus peitinhos, papai... mama na sua menininha, vai. Ai que delícia de boca, meu Deus.

Eu me acabava naquelas tetas, chupava, mordiscava e beliscava como se não houvesse amanhã e, assim que dei uma folga, ela abaixou e caiu de boca no meu caralho. Primeiro ela deu uma bela lambida desde as minhas bolas até a cabeça do meu pau, foi um negócio que me arrepiou até os pêlos do cu, aquela lambida dada com gosto, de quem realmente entende do riscado. Depois, detendo-se na cabeça do meu cacete e começou a trabalhar na glande com a língua, às vezes carinhosa e, às vezes, açoitando o menino com violência e, nessa hora, eu dava aqueles pinotes involuntários. Aí começou o vai-e-vem, massageando com os lábios e a lingua, sugando, um pouquinho de cada vez, descendo e me deixando louco. Eu queria bolinar ela, mas o boquete estava tão bom que eu só conseguia me segurar no volante e reprimir os urros de prazer que minha menininha estava conseguindo despertar. Ela desceu até onde conseguiu e voltou, tirando toda a minha pica da sua boca, deu um beijinho na cabeça e engoliu tudo de novo de uma vez só, subindo e descendo cada vez mais rápido e sugando cada vez mais forte, chupando e bolinando minhas bolas com a mão. E quando eu puxava seus cabelos com um pouco mais de força, quando meus gemidos irreprimidos escapuliam denunciando o orgasmo, ela desacelerava e, voltava a lamber a glande delicadamente, mas era só eu relaxar o corpo que ela recomeçava tudo de novo, descia vagarosamente num vai-e-vem vertiginoso até seu limite, tirava quase tudo e depois caía de boca com vontade. Ela repetiu essa porra até que eu não aguentei e, abafando o grito com a mão, gozei litros de porra na sua boquinha. Ela se arrumou, sorrindo e engoliu olhando para mim.

— Onde você aprendeu a fazer isso? — exigi saber.

Ela olhou para mim com cara de santinha, baixando a cabeça como se estivesse envergonhada, mas ao mesmo tempo com um sorriso sacana nos lábios. Uma mistura de inocência com safadeza, uma perfeita ninfeta, e me disse:

— Praticando, papai.

112 | ALMOÇO EM FAMÍLIA

Conversei tanto com a sacana da minha Carol que nem notei as duas horas que passamos parados naquele maldito engarrafamento. E, realmente, percebi que nosso relacionamento chegou a um outro nível depois daquele boquete, mas eu nunca me iludi, pensando que aquilo poderia dar certo. Na verdade, cada loucura cometida era seguida de uma terrível pontada na minha consciência. Tudo bem que eu não era exatamente um santinho, mas aquele relacionamento com minhas filhas tinha tudo para dar merda e eu sentia que logo a coisa ia estourar na minha mão. O problema é que eu sou um puta fracote no que diz respeito as mulheres e, por mais que me doesse a alma depois, a carne sempre falava mais alto.

Mal cheguei em casa e Renatinha já pulou com tudo em cima de mim entrelaçando as pernas na minha cintura e quase me derrubando. Eu já ia aproveitar a situação e meter as duas mãos na sua maravilhosa bundinha quando percebi que meu irmão mais velho e sua mulher estavam sentados no meu sofá observando a cena.

— Então quer dizer que resolveu visitar os pobres, né? — eu provoquei. Eu e ele sempre fomos muito unidos, especialmente porque éramos as duas ovelhas negras da família. Eu porque me casara a força com uma garota que havia engravidado e ele porque se casara com uma garota muito mais nova. Veja bem, eu não o culpo. Se não fosse tão afeiçoado a esse filho da puta, certamente tentaria alguma coisa com ela.

— Não é bem por aí — tentou sair pela tangente com um sorriso malandro nos lábios.

— Como não é bem por aí, seu filho da puta — retruquei, fingindo indignação — da última vez que nos vimos eu não era casado!

— Porra! Que exagero do caralho! — ele falou, gargalhando — Tá certo, eu não te vejo há anos, mas isso aí foi antes da era jurássica.

— Nossa... — comentei baixando a cabeça em sinal de desânimo — ... você continua um péssimo piadista.

Acabou que nos abraçamos, contamos as novidades e aquela babaquice toda. Descobri que minha sobrinha, Cristina, que sempre fora uma ginasta de pouca expressão, agora parecia que ia começar o que eles chamam de Treinamento de Alto Nível, que não tinham disso lá na cidade onde eles moravam, que eles não conseguiram achar nenhuma casa que fosse do agrado de Luciana, minha cunhada, que a vida era difícil, blábláblá... e, resumindo, queriam saber se a menina podia morar temporariamente — eles disseram semanas, mas eu sabia que eles queriam dizer alguns anos — em nossa casa. Ou seja, estavam passando a pica para nós e ganharíamos inteiramente grátis mais uma boca para alimentar.

Eu meio que saí pela tangente, falei que teria que esperar minha mulher voltar de viagem para que pudesse conversar com ela a respeito. Isso me daria mais dois dias para pensar em uma boa desculpa para refutar a idéia e enquanto isso, aproveitaria o fato de termos visita em casa para esfriar os ânimos de minhas excursões sexuais aos quartos de minhas meninas.

Enquanto Ana Paula e Luciana preparavam o almoço eu e Paulo, meu irmão, ficamos assistindo TV e falando merda. Devo admitir que respirei aliviado por ter um momento de normalidade em minha vida.

Sentei-me a mesa com Priscila de um lado e Carol do outro, na minha frente estavam Paulo, Luciana e Cristina. Ana Paula e Renatinha estavam nas cabecerias. Mal toquei nos talheres e já senti as mãos de Priscila e Carol pousarem sobre minhas coxas. Enquanto eu me servia e fingia naturalidade, senti a mão da Pri chegar ao meu pau, enquanto Carol, menos ousada, continuava arranhando minha coxa. Priscila apertava meu pau por cima da calça e, de vez em quando, tentava abrir o zíper, mas não conseguia. Eu via todos rindo e conversando, mas também tentando não deixar que as mão de Priscila encontrasse com a mão de Carol, até que notei que minha sobrinha me observava, bolinando, com os dentes do garfo, o bico do peito sobre a malha delicada da regatinha. Quando ela viu que eu percebi, ao invés de parar, simplesmente largou o garfo na mesa e passou as duas mãos nos seios, parando nos bicos para dar uma beliscadinha e, ao mesmo tempo, passando a língua vadiamente nos lábios. Aquilo me desconcertou de tal maneira que cheguei a babar um pouco e, como não poderia deixar de ser, Carol descobriu que Priscila estava com a mão no meu pau.

Nesse momento, Ana Paula, percebendo minha expressão embasbacada, perguntou se tudo estava bem. Eu disfarcei, minha sobrinha disfarçou e eu respondi um "sim" pouco convincente. Nisso, Priscila e Carol conseguiram abrir meu zíper e puxando meu pau para fora da calça, começaram a me punhetar. Respirei fundo e reparei que meu irmão não tirava os olhos de Priscila, enquanto sua esposa conversava animadamente com Ana Paula. Olhando para Priscila com o canto dos olhos, percebi que ela fazia alguma coisa com uma lingüiça que havia chamado a atenção de meu irmão enquanto, ao mesmo tempo se agarrava no meu pau. Minha sobrinha, aproveitando que não tinha ninguém olhando para ela e voltou a me provocar com caras e bocas. De repente, senti uma coisa úmida e macia se fechar sobre meu pau. Alguém estava me chupando. Olhei ao redor da mesa e percebi que Renatinha havia desaparecido. Olhei alarmando para Cristina, a única que poderia ter percebido a prima se esgueirar por debaixo da mesa, mas ela estava tão preocupada a me provocar que parecia não ter percebido nada.

Priscila ainda aquela manhã havia comentado que Renatinha tinha uma boquinha de anjo. Não havia a técnica de Carol, nem a selvageria da Pri, mas seu boquete era uma coisa delicada e arrebatadora ao mesmo tempo. A maneira que ela usava a língua e os lábios, massageando delicadamente minha rola, estava me levando as alturas.

Carol puxou minha mão e a levou para o meio de suas pernas, por baixo da saia, enquanto minha sobrinha, Cristina, pegou uma lingüiça e começou a brincar com ela. Eu mesmo coloquei minha outra mão na xana de Priscila que, notei então, havia de alguma forma baixado as calças.

Notei pelo movimento do ombro que minha sobrinha estava tocando uma siririca enquanto me provocava, enquanto isso eu masturbava a filha de meu melhor amigo, ao mesmo tempo em que ela provocava meu irmão. Minha filha caçula me fazia uma gulosa e minha filha do meio agora, se inclinava para falar putarias no meio ouvido, enquanto eu a masturbava. A simples lembrança de que tudo isso acontecia ao mesmo tempo e que minha filha mais velha e minha cunhada conversavam animadamente, completamente alheias ao que estava acontecendo, me causa arrepios até hoje.

— Gosta da minha xaninha, papai? — perguntava Carol, entre gemidos baixinhos, mordidinhas e lambidas — Gosta de foder suas filhinhas, seu velho tarado? Vêm, sente como minha xoxotinha tá molhada...hmmm... sente como ela quer sua pica, sente...ahhhh... gosta de ser chupado por sua caçulinha, safado? Gosta? Ai paizinho... tô louca pra sentir essa sua vara dentro de mim... hmmmm... me fode, paizinho... me faz gozar, seu pintudo...

E no meio daquela loucura toda, gozei como um alucinado, enchendo a boca da minha caçula com meu leitinho quente e travando os dentes para não chamar a atenção do resto da minha família. Quando relaxei, tive que tirar rapidamente a mão da xoxota da Priscila porque senti o pé de meu irmão se enfiando pelo meio de suas pernas. Meio ofegante, encarei Pri que simplesmente sorriu para mim de maneira inocente. Definitivamente, aquilo ia dar merda.

113 | NO CARRO COM RENATINHA

Depois do almoço me vieram com a idéia de fazer um bate-e-volta na praia. Eu, típico senhor feudal que raramente sai do castelo, estava pouco a vontade com a idéia, mas como todas as meninas ficaram malucas com isso, acabei tendo que ceder. Éramos, portanto, oito pessoas apertadas dentro de um carro. A idéia foi de Paulo, que insistiu inclusive que Luciana dirigisse de modo que Cristina foi no banco do carona e, apertado atrás foi o resto. Cada um de nós, inevitavelmente ficou com uma das meninas no colo e aí vem a jogada de meu irmão. Ele levou Priscila, Paula levou Carol e eu levei Renatinha.

Todas as mulheres estavam com biquinis escandalosos e pareciam realmente querer nos provocar. Priscila, principalmente, estava com um micro fio dental cor-de-pele atochado na bunda que, de longe, parecia estar completamente nua. Meu irmão ficou maluco e era possível perceber sua excitação transparecer na bermuda folgada. Eu não estava em um estado diferente porque minha caçula resolveu colocar aquele seu biquini pink que fica simplesmente fantástico nela.

Três minutos de viagem e Renatinha, sentada no meu colo, saca da mochila um cd de funk, estilo musical que eu não gosto muito, mas que veio bem a calhar naquela situação. Todas as meninas passaram a se remexer e, Renatinha, com sua bundinha perfeita em cima do meu caralho, era a que mais agitava. Ela estava sentada com as pernas bem abertas, rebolando e se esfregando em mim. Em dado momento, coloquei a mão na sua bocetinha e ela começou a fazer movimentos mais lentos, quando enfiei a mão por baixo do pano e introduzi o dedo em sua grutinha molhada seu corpo se arqueou e ela mordia os lábios em uma deliciosa expressão de prazer.

Ana Paula, que estava sentada ao meu lado, puxou uma garrafinha de água e, na ânsia de saciar sua sede, deixou escorrer um filete pelo canto da boca até seus seios, que não são pequenos. Eu acompanhei aquilo boquiaberto e, enquanto desfrutava da maravilhosa bundinha de Renatinha, não tirava os olhos dos peitos de minha filha mais velha.

Estávamos só nessa brincadeira gostosa até que ela fingiu falar com Carol e inclinou seu corpo de ladinho, deixando um espaço entre sua bunda e meu pau. Por um instante imaginei que ela tinha se ressentido de mim, alguma besteira do gênero, mas logo sua mãozinha se esgueirou por trás, puxando a parte de baixo do seu biquini de lado. Não me fiz de rogado e saquei meu caralho que, a essa altura latejava de tesão e, com um pouco de esforço, o introduzi em sua xaninha apertada. A safadinha ainda pediu para sua tia colocar uma das músicas mais agitadas do cd e, literalmente, começou a pular no meu colo, cantando e rebolando alucinadamente até me fazer gozar litros de porra na sua bocetinha apertada.

114 | SACANAGEM NA PRAIA

Mal chegamos na praia e Paulo já puxou Priscila e minha sobrinha para o mar. Enquanto isso, minha cunhada e Ana Paula esticaram toalhas na areia e se deitaram para se bronzear enquanto havia sol. Carol e Renatinha me arrastaram de lá porque queriam encontrar algum quiosque onde vendesse água de coco.

Depois de muito caminhar naquela areia escaldante, encontramos um tiozinho com um isopor vendendo os malditos cocos. Paguei o homem e começamos a voltar. Faltando pouco para chegarmos, falei para Carol ir na frente que eu queria falar com Renatinha. Ela fez bico, mas me obedeceu.

— O que foi aquilo no carro, filha? — perguntei assim que Carol se afastou.

— O senhor não gostou?

— Claro que gostei, meu bem, mas não é do seu feitio ser tão impulsiva. Além disso, foi um milagre ninguém ter percebido — falei, mas tinha a nítida impressão de que Ana Paula entendera o que estava acontecendo e não falou nada. Assim como praticamente tudo o que eu fizera com Priscila: a bronha debaixo das cobertas, a rapidinha na cozinha e a gulosa na cama. Tinha certeza de que precisava falar com ela a respeito, mas sinceramente não sabia como abordar o assunto e, por isso, ia deixando o papo para depois.

— Ah, papai. O senhor não me conhece tão bem assim — falou com um sorriso maroto lhe iluminando o rosto.

Fiquei sem palavras por um momento. Todo amor que eu sentia por aquela loirinha me atingiu de uma vez só e eu cheguei a perder o fôlego por um momento. Sem dúvida, Renatinha era a filha que eu mais amava, minha linda caçulinha. A despeito de toda merda que iria nos atingir cedo ou tarde, eu não conseguia me arrepender sinceramente por toda aquela loucura.

— Renatinha... — comecei a falar, a voz me faltando por conta da emoção — ... você acha mesmo que é possível que eu não te conheça?

Acariciei-lhe o rosto com ternura, enquanto falava. O coração ameaçando pular para fora do meu peito a qualquer momento.

— Conheço cada pedacinho de você. Acompanhei cada um dos seus passos, querida. E agora... — "Agora eu caguei tudo", pensei, mas falei outra coisa — ... eu preciso saber o que foi aquilo no carro, meu amor.

Ela não conseguiu me encarar. Olhou para o mar e ensaiou, involuntariamente, um passo para trás. De onde eu estava, percebi que Carol andava impacientemente de um lado para o outro. Era uma questão de tempo até que ela viesse até nós de novo.

— Foi a Pri, papai — ela falou de novo.

Não foi propriamente uma surpresa, aquela declaração. Assombrou-me, na verdade, a habilidade com que Priscila manipulava os acontecimentos. Cada novo evento parecia ter sua mão, cada nova transa era uma armadilha que se fechava em torno de mim. Não acreditei ser possível que ela tivesse premeditado tudo aquilo, mas cada ocorrência desde nosso encontro involuntário na sexta-feira à tarde parecia desembocar em uma nova cadeia de acontecimentos que piorava minha situação cada vez mais.

— O que a Pri te disse, meu bem? — eu quis saber.

— Ela meio que me falou como seduzir o senhor.

Eu pensei em perguntar como ela poderia saber me seduzir. Meu orgulho ferido queria argumentar, mas lembrei-me que ela dera dicas a duas das minhas filhas e comprovei sua eficácia. Portanto, limitei-me a um meneio com a cabeça.

— Naquela primeira vez, você estava seguindo alguma dica que Priscila te deu? — falei, tentando esconder o rancor que avolumava-se em meu peito.

— Mais ou menos, papai. Ela me disse para tocar o senhor, mas também me disse para falar coisas que eu acabei não falando e fazer coisas que acabei não fazendo.

Uma onda de alívio me atingiu. Não suportava o pensamento de que tudo o que tinha rolado entre nós tivesse sido previamente ensaiado com Priscila.

Eu tinha outras perguntas para fazer, mas naquela hora, Luciana me chamou e me pediu para ir ver onde estava o Paulo. Carol levantou num pulo e se prontificou a ir comigo, dizendo para a irmã ficar fazendo companhia para Ana Paula e Luciana. Pude ver que minha filha do meio me queria só para ela e concordei em deixar minha caçula para trás.

— Tio Paulo está comendo a Pri, não é? — Carol falou assim que nos afastamos.

— Deixe de ser besta. Sua prima está lá também.

— E daí? Eu estou com você e isso nunca te impediria de comer a Pri na minha frente. Talvez até quisesse comer nós duas.

— É diferente.

— Tem certeza de que é mesmo diferente, paizinho? Eu vi o que a Cris tava fazendo no almoço. Se ela faz aquilo com o tio, certamente pode estar transando com o pai também.

Aquilo me deixou preocupado, se já era ruim estar transando com a filha de meu melhor amigo, pior ainda deixar meu irmão fazer uma boquinha ali também.

Eles estavam no meio do mar, com água batendo na altura do peito. A minha sobrinha estava agarrada nas costas do pai, enquanto Priscila se agarrava na frente, ao chegarmos mais perto, meu irmão me olhou assustado, enquanto Priscila simplesmente sorriu.

— Sua esposa está preocupada contigo, mano — falei, dando ênfase na palavra "esposa".

— A gente já vai, titio — falou minha sobrinha, fazendo uma carinha de safada que me deixou de pau duro na hora, mas consegui me controlar.

— Vamos, Paulo — falei, tentado ignorar as garotas em volta.

— Eu já vou, cara. Só deixa eu terminar aqui... — ele me disse em tom suplicante.

— Não há nada para terminar aqui, mano. Vamos voltar pra sua esposa.

— Aieeee, paizinho — disse Priscila num gemido que me arrepiou todos os pêlos do corpo — a gente já vai...

— Já falei que não sou seu pai — tentei parecer sério, mas meu olhar denunciava o desejo que sentia por ela — Vamos agora.

Falei isso e tratei de pegar a ruivinha, puxando-a para longe de meu irmão, mas isso só fez ela se agarrar a ele cada vez mais. A expressão em seu rosto deixava poucas dúvidas sobre o que estava rolando embaixo d'água.

Nisso, Carol pulou nas minhas costas, agarrando meu pescoço.

— Me leva de cavalinho também, pai — ela dizia, rindo.

Priscila aproveitou a minha distração e agarrou meu caralho latejante por cima da bermuda, puxando-me para perto dela.

— Isso, paizinho — falou, gemendo e puxando minha pica para fora da bermuda — Vem brincar com a gente, vem.

Sem conseguir resistir, deixei que ela conduzisse minha rola até a entrada do seu maravilhoso cuzinho. Forcei a entrada, enfiando meu caralho à força naquele buraquinho apertado. Eu sentia um misto de medo e tesão que me deixava louco. A desgraçada nem sequer disfarçava os gemidos e era óbvio para todos o que estava acontecendo, embora ninguém falasse sobre isso. Quando minha rola entrou toda, comecei a bombar naquela cadelinha.

— Ai paizinho — ela dizia — adoro andar de cavalinho... isso... faz sua menina feliz, faz... ai paizinho... que delícia...ahhhh...

Carol, trepada nas minhas costas, começou a falar putarias no meu ouvido também, às vezes beijando meu pescoço ou minha orelha. Minha sobrinha fazia aquela mesma cara de safada que ela fizera no almoço e eu bombava frenético no cu de Priscila, travando os dentes para não falar merda, mas quando senti o orgasmo vindo não aguentei e urrei como um animal.

— Que foi, tio? — minha sobrinha perguntou — Tá se sentindo mal?

Meio sem fôlego, respondi:

— Não é nada não, Cris. Não se preocupe.

Pela expressão do meu irmão, ele também tinha gozado e estava tentando recuperar o fôlego. Quando nos encaramos havia, em nossos olhares, acusação e cumplicidade ao mesmo tempo.

— Vamos mais pra lá — disse Priscila, puxando meu irmão pela mão.

Quando ele começou a se afastar, Cristina perguntou:

— Você não vai, titio?

— Não — eu falei — vou ficar um pouco mais.

Na verdade, eu estava pensando em comer Carol, já que parecia inútil resistir àquela loucura.

— Pai, eu vou ficar com o tio — ela se apressou em dizer.

— Não vai não — cortou ele. Não sei até onde ele percebeu o risco que sua filha corria, mas eu não podia culpá-lo por tentar "protegê-la".

— Ah... pai....

— Engole o choro, Cristina. Já disse que não.

Foi nessa hora que Priscila inteveio:

— Deixa ela ficar, Paulinho. Não queremos que a sua esposa fique sabendo do nosso segredinho, né?

Meu irmão arregalou os olhos e fez uma expressão de ódio tão violenta que me adiantei para impedir que ele tentasse agredir Priscila. Nos encaramos por um momento e então, com um sorriso diabólico no rosto, ele disse:

— Tudo bem, mas queria que minha sobrinha viesse conosco.

— Ela não vai nem por um caralho — eu retruquei, furioso.

— Mas é por um caralho mesmo que ela vai — ele falou rindo.

E foi então que enfiei-lhe a porrada e foi com tanto gosto que cheguei a perder o equilíbrio. Logo as meninas se colocaram entre nós enquanto nos xingávamos mutuamente. Depois de um bocado de tempo, elas conseguiram nos acalmar, Priscila conseguiu finalmente me convencer a falar com ela em particular. Caminhei com ela alguns passos, ficando de costas os outros.

— Eu sei o que você vai falar, mas não vai rolar — já lancei de cara.

— Eu não falei nada — ela retrucou.

— Eu te conheço.

— Conhece? — ela perguntou e alguma coisa em seu olhar me fez duvidar. Porra, estava na cara que eu não conhecia. Quando eu iria imaginar que a filha de meus melhores amigos pudesse ser tão cachorra?

— Tá, não conheço. E nem sei se quero conhecer.

— Você sabe que quer, paizinho.

— Para de me chamar assim.

— Não. Eu sei que você gosta. Eu te conheço, paizinho. Te conheço melhor do que ninguém. Sei de tudo sobre você.

— Então você deve saber que eu nunca vou entregar minha Carol para aquele canalha.

— E por que não?

— Tá maluca? É da minha filha que estamos falando aqui!

— Eu sei. E sei também que se ela resolver dar para o Paulo, você não vai conseguir impedir, paizinho. O que você vai fazer? Trancar ela dentro de casa pra sempre? Ouve o que eu to te dizendo, se ela quiser transar, você não vai poder fazer nada.

— E o que você quer que eu faça? Fique de braços cruzados enquanto ela trepa com o mundo inteiro?

— Não. Ela precisa transar com alguns caras pra entender que transar com você é melhor do que qualquer um deles.

Eu olhei para ela sem acreditar no que estava ouvindo.

— Do que você tá falando?

— Tô falando que ela sempre quis dar pra você, assim como Renatinha e eu. Só que você teima em se apegar à esse seu falso moralismo.

— Você é maluca.

— Se sou maluca você também é. O que foi aquilo no almoço? O que foi aquilo no carro? O que foi aquilo agora a pouco? Caralho... o que tem acontecido conosco desde sexta à tarde? Onde tudo isso se encaixa no seu mundinho perfeito?

— Pri... eu... — gaguejei. Era muita loucura e de repente parecia que eu tentava ser pai das minhas filhas um pouco tarde demais — ... Me escuta. Isso tem que parar.

Ela segurou no meu pau e na mesma hora o desgraçado ficou duro.

— Isso é o que a sua boca diz, paizinho. Aqui embaixo você quer é mais... — ela disse com aquela sensualidade louca que só ela tem — ... deixa Carol transar com Paulo. O que tem demais? — eu tentei protestar, mas aquela punheta meio que me hipnotizava — Depois ela nunca mais vai querer nada com ele, você vai ver. E depois você pode comer sua sobrinha e sua cunhada. Ou você acha que eu não vi como ela te olhava também?

Na verdade, eu nunca tinha captado nenhum olhar da Luciana para mim, mas de alguma forma acreditava em Priscila, minha diabinha ruiva.

Quando me virei, Paulo e Carol já tinham sumido.

— Cadê seu pai? — perguntei para Cristina.

— Ah... ele pegou a Carol e sumiu.

Que filho da puta. Agora eu queria mesmo comer Cristina e depois Luciana. Minha sobrinha se aproximou de mim e, lentamente, passou a língua nos lábios.

— Que brincar, titio?.

Mal acabou de perguntar e já pulou me abraçando, esfregando seu corpo macio no meu.

— O que é essa coisa dura me cutucando, titio? — perguntou, se fazendo de desentendida.

— É um peixe, querida.

— Nossa, que peixão. Deixa eu brincar com ele? — perguntou já apertando meu caralho.

— Claro, amor. Brinca um pouquinho com o peixe do titio.

Priscila, nesse momento, abraçou minha sobrinha por trás e começou a bolinar os peitinhos dela.

— Tá gostando do peixão do seu titio, safada? — ela perguntava para Cristina, mas me olhando com uma cara de vadia que só ela tem.

— O peixão dele é muito gostoso, Pri. Posso dar um beijinho nele, tio?

— Pode, amor, cuidado pra não se afogar.

— Que nada, tio. Eu consigo ficar bastante tempo — falou Cristina e logo mergulhou beijando meu caralho demoradamente antes de voltar — Será que ele gostou do beijinho, tio?

— Ele deve ter adorado — respondeu Priscila em meu lugar, já grudada nos peitinhos de Cristina — mas sabe o que ele gosta de verdade, Cris?

— Não — respondeu minha sobrinha.

— Quer saber? — perguntou Priscila, fazendo charminho.

— Ai, eu quero...

— Quer mesmo?

— Quero sim, me conta vai.

— Então deixa a gente ver os seus peitinhos.

— Você gosta dos meus peitinhos, Pri?

— Tô adorando. Não quer experimentar essas tetinhas aqui, paizinho?

Eu queria dizer "Não sou teu pai" de novo, mas a imagem da ruivinha apertando os seios da minha sobrinha, enquanto ela me tocava uma punheta me fez esquecer toda essa bobagem. Sem falar uma só palavra, agarrei os peitos dela já levantando seu biquini para poder vê-los.

— Ai, titio — minha sobrinha gemia — Como o senhor é safado. Quer mamar nos peitinhos da sua sobrinha, quer? Ai, Pri... que dedinho safadinho você tem, enfia ele no meu rabinho, enfia...

Percebi então que, enquanto eu chupava os peitinhos da minha sobrinha, Priscila estava brincando com seu cu. Aquilo tudo me deixou em um estado de excitação tão grande que levantei ela já no intuito de enfiar-lhe a rola. Cristina não se fez de rogada e já enlaçou minha cintura com suas pernas, mas quando fui enfiar o caralho duríssimo na sua bocetinha adolescente, Priscila não deixou.

— Não papai. Deixa eu contar o que o seu peixão gosta mais do que beijinho.

— Eu sei do que ele gosta, Pri — falou minha sobrinha, já meio louca de tesão também.

— Não sabe não — respondeu minha diaba ruiva.

— Para de enrolar, Priscila — ralhei com ela, já não aguentando de vontade de comer Cristina.

— Eu sei do que ele gosta... — ela falou, toda dengosa, puxando meu caralho e apertando minhas bolas — ... você não quer saber também?

— Do que você... — começou a perguntar Cristina, mas então ela sentiu que Priscila havia posicionado minha pica na sua portinha — .... ahhhh... entendi... o peixão do titio gosta de um cuzinho, né titio? Quer meu cuzinho, titio? Ele tá piscando pra ti, quer? — perguntava, pontuando cada pausa com uma lambidinha lasciva que só pegava meus lábios.

— Sim, Cris... ele quer entrar no seu buraquinho apertado. Deixa ele entrar no seu cuzinho, deixa... — Priscila respondeu por mim.

— Eu quero comer o seu cuzinho, sobrinha. — falei, enfim.

— Ele é todo seu, titio.

Eu comecei a forçar a entrada, enquanto minha sobrinha fazia uma careta de dor que só me excitava mais. Eu tinha que me concentrar para não ser violento com ela como fora com Priscila pela manhã.

— Ai, que pica gostosa, tio... fode sua sobrinha vai... enfia sua rola no cu dela, vai... me come, titio.... come minha bunda gostoso... assim... quero dormir com ela pica enfiada no cu... ai... ahhhh.... que delícia de pica... hmmmm.... mete mais forte, titio... arromba meu cuzinho... ele é só teu agora... ai... fode sua sobrinha... fode mais vai.... sou sua putinha agora titio...

Aquele rabo apertado e todas as putarias que minha sobrinha dizia me levavam à loucura. Ela era uma daquelas adolescentes com cara de menina direita e o contraste entre seu rosto angelical e sua expressão devassa e todo aquele palavreado chulo me fizeram gozar muito rápido, enchendo seu rabo com uma quantidade de esperma inacreditável.

— Ai, tio... você é muito gostoso... — disse Cristina, meio ofegante — se a tia me aceitar na sua casa, vou querer pica todos os dias.

— Ela vai aceitar, Cris — Priscila falou — A gente dá um jeito nisso, né papai?

— Não sou seu pai — falei com voz rouca, já vencido. Isso a fez gargalhar, com aquela voz cristalina que ela tem e isso sempre conseguia me desarmar completamente.

— Vamos voltar, titio. Minha mãe já deve estar louca.

— A gente tem que procurar o seu pai — falei com um resquício de amargura ao imaginar o que ele teria feito com minha Carol.

Quando a gente os encontrou, eles estavam correndo pela areia da praia, aparentemente felizes. O safado do meu irmão ainda piscou para mim, me provocando.

— Você ainda bate forte, mano, mas tua filha foi que me levou a nocaute.

Eu pensei em retrucar, falando alguma coisa sobre o cu da filha dele, mas achei melhor não me rebaixar daquele jeito. E pelo olhar que Carol me lançou estava óbvio que ela não tinha gostado da experiência, mas não era o momento para falar sobre aquilo. Caminhamos de volta em um silêncio sepulcral, somente as meninas trocavam alguns sussurros, mas nada mais do que isso.

Luciana quis saber o que aconteceu com o rosto do meu irmão e as meninas deixaram escapar um risinho muito mal disfarçado. Para minha surpresa, até mesmo Cristina riu do próprio pai. Percebi, então que Paulo continuava não sendo muito querido por seus familiares e comecei a me indagar o que havia por trás da pressa em se livrar de Cristina.

— Eu arrumei uma confusão com um cara muito folgado... — falou Paulo, olhando na minha direção.

— É, mas felizmente eu cheguei a tempo de salvá-lo — falei com o maior cinismo do mundo.

— Foi isso mesmo, tia — endossou Priscila.

— O papai deu um jeito no cara — concordou Carol — Ainda bem, porque eu estava achando o cara insuportável.

Ao ouvir esse adendo de Carol, meu irmão fechou a cara. Minha sobrinha segurava como podia o riso, mas não estava conseguindo fazer isso muito bem.

— Bom, quanto antes formos para casa, melhor — falou Paulo bruscamente.

Paulo dessa vez insistiu em duas coisas: ele dirigiria e Luciana iria atrás comigo, enquanto Cristina iria na frente com ele. Após uma breve discussão concordamos. Luciana foi com Priscila no colo, Ana Paula com Carol e eu com Renatinha, de novo. E foi nesse retorno que eu percebi, pela primeira vez, os olhares que minha cunhada dava.

115 | BOA NOITE, MENINAS

Chegamos em casa em um clima meio estranho.

Meu irmão não dirigia a palavra a mim e minha cunhada já começara a desconfiar que havia algum pecado oculto naquele silêncio misterioso. A história que contamos sobre o "estranho" com quem ele brigara na praia tinha muitas pontas soltas e ela, repetidas vezes, perguntava detalhes sobre aquilo.

Carol também não parecia se sentir confortável comigo e eu me sentia terrivelmente culpado com respeito a tudo o que acontecera no mar. Desde sexta eu sentia que o controle me escapulia das mãos e agora parecia que tudo estava prestes a explodir.

Ana Paula continuava cabisbaixa. Seu mundo desmoronara desde que flagrara o noivo na cama com outra e ainda não se recuperara completamente. Seu olhar era tristonho, mesmo quando ela sorria e aquilo me cortava o coração.

Somente Renata e Priscila, naquele carro pareciam normais. Minha caçula, porque era inocente e Priscila porque se sentia no controle da situação.

Paulo levou a mulher e a filha para jantar fora. Não fomos convidados.

— Coisas de família, mano — ele disse. "Eu fico com a minha e você fica com a sua", eu entendi.

Xandi, finalmente ligou para Priscila, chamando-a de volta e, para minha surpresa, ela quis levar Carol consigo. As duas eram amigas, mas sua amizade não era nada comparada a amizade que existia entre ela e Renatinha ou, pelo menos, era o que eu pensava. Como Carol estava azeda comigo desde o que ocorrera na praia eu não fui contra. Ela precisava de um tempo longe de mim e, por mais que me doesse a idéia, eu sabia que era o melhor.

Tomei um banho demorado, jantamos e estávamos assistindo TV quando Ana Paula reclamou de dor de cabeça. Dei-lhe um remédio e deitei-a na cama mais cedo.

— Não sou mais criança — ela reclamou, mas para mim, ela sempre seria a minha menininha. Foi ela quem nos ensinou realmente a ser pai. Com ela aprendi minhas primeiras lições e cometi equívocos que nunca mais seriam repetidos. Embora Renata seja minha filha mais querida, Ana Paula é a filha de quem me orgulho mais.

Quando voltei para a sala, percebi que Renata não estava mais lá, embora a televisão ainda estivesse ligada.

Encontrei-a na varanda, sentada na rede e contemplando as estrelas.

— Tem um espaço aí para seu velho, querida? — perguntei sorrindo.

— Claro — ela respondeu, também com aquele seu sorriso encantador nos lábios — senta aqui, papai.

Ficamos um bocado de tempo ali. Calados, abraçadinhos... e eu me permiti relaxar pela primeira vez no dia. Todos os meus problemas deixaram de existir por um momento e a noite me pareceu muito mágica. De repente, me senti exausto. Cheguei a cochilar. Acordei com os lábios de minha caçula sobre os meus. Senti o peso do seu corpo. Senti suas mãos me puxando para ela, enquanto sua linguinha invadia minha boca. Uma onda de calor percorreu meu corpo, seguido de um arrepio. Sempre havia a possibilidade de algum vizinho nos ver ali.

O beijo começou tranquilo, mas depois foi ficando cada vez mais intenso, até um pouco desesperado. Nossos corpos tinham fome um do outro. Ela estava só com uma calcinha e uma regatinha rosa.

Sua mão procurou meu pau por baixo da bermuda, enquanto ela sussurrava no meu ouvido, entre gemidos e mordidinhas:

— Me faz um carinho, papai.

Desci as mãos pelas suas costas, contemplando os traços de seu rostinho delicado, sentindo o doce aroma que emanava dela e sentindo a maciez da sua pele delicada. Quando minha mão entrou por baixo da sua calcinha e comecei a bolinar seu cuzinho, ela gemeu mais alto com uma expressão de prazer tão evidente que eu quase gozei ali mesmo, em sua barriguinha.

— Enfia o dedo em mim, papai — ela disse, olhando nos meus olhos, enquanto seu rosto se iluminava com um sorriso.

Passei o dedo na sua xana, completamente molhada, e voltei para seu rabinho. A essa altura, minhas mãos agarravam sua bunda, expondo-a completamente para qualquer um que nos observasse da rua ou das casas vizinhas. A simples idéia de que alguém pudesse estar nos observando me enchia de terror e tesão. Aquela bundinha da minha caçula sempre me deixava maluco. Renata sempre foi uma loirinha mignon, sempre foi pequena e delicada como uma boneca de porcelana e sempre, sempre me fazia sentir um gigante ao seu lado. Quando enfiei o dedo nela, senti seu rabo rebolando no meu colo e suas mãozinhas me apertando, como a ter um orgasmo.

— Ai que delícia, papai! Adoro sentir você dentro do meu rabinho assim — ela falou, quase me tirando do sério.

Eu sabia que precisava me controlar. Lembrei-me da violência com que "estrupara" Priscila ainda aquela manhã e sabia que não poderia me perdoar se fizesse algo assim com Renatinha. Meu pau, porém, pulsava com violência, como se fosse uma criatura com vontade própria e o desejo de enrabar minha menina com violência era muito forte, quase incontrolável. O fato de minha caçula ser uma menina tão delicada só piorava a tortura. Minhas mãos pareciam grandes e desajeitadas quando manipulavam Renatinha, minha vara parecia uma enorme tora que a machucaria muito, independente do quão delicado eu conseguisse me tornar. E, lá no fundo, eu queria castigá-la, queria dar uns tapas nela, tanto quanto temia fazê-lo.

Ela ergueu seu corpo, ecaixando minha vara no seu cuzinho e eu simplesmente deixei rolar. Segurava com força a rede, evitando tocar em Renatinha, para não agarrá-la com força, não jogá-la no chão, nem puní-la como queria. Vi, meio hipnotizado, sua expressão mudar de prazer para dor enquanto tentava colocar minha vara para dentro do seu rabinho. Suas mãozinhas delicadas apertavam meus ombros com força, as unhas entrando na minha carne, conforme ela se esforçava para sentar completamente no meu caralho. Ela era muito apertada. Sua carne cedia aos poucos e o desejo de mandar meus temores a merda e arrombar de uma vez aquele cuzinho era quase insuportável. Quando a vara entrou toda, ela estava ofegante e seu corpinho melado de suor.

Pensei que ela fosse levar um tempo para se acostumar com o intruso, mas logo Renatinha começou a rebolar na minha vara, cavalgando com vontade, gemendo e me provocando:

— Ai que delicia de vara você tem,papai. Entra em mim com força, vai. Me pega de jeito, paizinho.

Minha idéia era deixar ela se divertir sozinha, enquanto eu tentava com todas as forças me dominar para não machucá-la, mas houve um momento em que a fera dentro de mim se soltou completamente e eu a agarrei com força, metendo minha vara no seu rabinho com tal violência que beirava o completo descontrole. Selei sua boca em um beijo selvagem, sentindo seus gemidos fazerem o ar vibrar através de mim, enquanto chicoteava sua lingua com a mesma violência dos tapas que eu dava em sua bunda. Meu braço travava seu corpo e não a deixava fugir do castigo brutal que minha rola lhe inflingia, estocando seu cuzinho com uma crueldade bestial. Suas unhas laceravam a carne dos meus ombros e costas, mas a dor só aumentava aquele prazer animalesco que me tomava de assalto. E quando estava prestes a gozar, senti o jato quente de urina encharcando completamente meu colo, bermuda e a rede que quase arrebentou com a violência da foda. Nesse momento, abracei minha caçula e gozei litros de porra quente dentro do seu cuzinho.

Ficamos um tempinho abraçados, ambos trêmulos e sem forças. O medo veio de tropel com o remorso a tiracolo. E eu simplesmente não tinha coragem de deixar de abraçar minha filha com medo de ver em seus olhos o terror. Ela parecia chorar. De soluçar. Meu coração partiu-se e eu me amaldiçoei por ser tão filho da puta a ponto de estuprar minha própria filha, minha mais querida amiga e o amor mais sublime da minha vida. Ainda trêmulo e vacilante, repirei fundo e, afastando seus cabelos, olhei para ela, pronto a receber seu ódio ou seu desprezo.

As lágrimas corriam de seu rosto e a respiração vinha entrecortada. Os olhos estavam baixos e imaginei que nunca mais ela me olharia nos olhos novamente, mas logo o fulgor anil de seu olhar me iluminou e um sorriso quase tímido se delineou em seu rostinho delicado.

— ai... paizinho — ela gemeu baixinho, piscando para mim — você me pegou de jeito...

O alívio foi tão grande que eu achei que iria desmaiar, mas simplesmente respondi sorrindo:

— É muito feio mijar na cama, filha. Vai ficar de castigo.

— Preciso de um banho, paizinho.

Carreguei minha caçula até o banheiro e, sob a luz intensa, percebi que havia um pouco de sangue saindo do seu rabinho. Entramos no chuveiro e eu a limpei, como fazia quando ela era criança. Enchi a mão com sabonete líquido e comecei a passar em suas costas. Meu pau logo deu sinal de vida, como sempre aconteceria sempre que eu estivesse acariciando minha menininha. Ela agachou e começou a dar beijinhos na glande, depois veio descendo com a língua até chegar nas minhas bolas. Suas mãos delicadas me punhetavam enquanto ela enfiava minhas bolas na boca, massageando com a língua e me fazendo ter espasmos de prazer. Depois subiu de novo, metendo a glande na boca e fazendo aquela gulosa ao mesmo tempo delicada e, por vezes cruel, que só ela conseguia. Sua boca alternava entre o terno e o intenso, fazendo com que eu nunca me acostumasse completamente. Quando ela sentiu que eu estava no ponto, apoiou na parede, empinou o rabo, abrindo com as mãos as nádegas e disse:

— Vem, papai.

Entrei nela com facilidade e comecei a estocar com um pouco de força, mas sob controle. Ficamos nessa brincadeira gostosa até gozar novamente. Depois nos limpamos de novo, nos secamos e eu a levei para a cama, dando-lhe um beijo de boa noite. O beijo foi se tornando mais e mais intenso até que se tornou uma dança de linguas entrelaçadas e eu levei a mão aos seus peitinhos. Meu pau levantou de novo, mas consegui refrear meus impulsos e sair do quarto da minha caçula.

Recolhi a rede, passei um pano no chão e fui para cama. Não quis acender a luz, para não acordar Ana Paula, então só percebi que ela estava nua sob a coberta quando lhe abracei por trás, passando a mão pelo seu corpo malhado. Minha filha mais velha é, de longe, a mais gostosa das três. Alta, dona de peitos enormes e suculentos, uma bunda esculpida na academia, coxas grossas e pernas grandes. Uma verdadeira potranca. Ela não tem a doçura romântica de Renatinha, nem a safadeza à flor da pele de Carol, mas há uma altivez, um ar de desprezo que deixa os homens loucos. Esse ar de superioridade que ela tem intimida as pessoas e, mesmo a nível inconsciente, as deixa um pouco ressentidas.

Num instante veio-me a memória tudo quanto minha filha mais velha poderia ter presenciado de minhas putarias com Renata, Carol e Priscila: a filha de meus melhores amigos me punhetou na sala, debaixo das cobertas, enquanto Ana Paula estava a poucos metros; depois transamos na cozinha, enquanto Ana Paula cozinhava; Priscila me acordou de manhã com um boquete, enquanto Ana Paula dormia ao lado; rolou uma putaria na cozinha, durante o almoço entre eu, Priscila, Renata e minha sobrinha, Cristina; Renata cavalgou no meu colo dentro do carro superlotado, fingindo dançar funk, enquanto eu olhava para os peitos enormes de Ana Paula que estava sentada ao meu lado. E fora tudo isso, eu quase a comi na sexta-feira a noite, naquela mesma noite. Era muita ingenuidade imaginar que ela não se tocou que estava rolando uma putaria entre todos nós.

Com isso em mente, eu saquei meu pau já duro de dentro da cueca e o posicionei na entrada da xoxota da minha filha mais velha, sentindo que ela já estava toda molhada.

— O que está fazendo, papai? — ela me perguntou, como da primeira vez.

— Nada, amor — falei, já louco de tesão, sem nem um pingo daquele medo babaca que eu senti da primeira vez.

— Ai, paizinho... — ela disse, gemendo, enquanto minha rola entrava e saía freneticamente da sua boceta inchada - Pára com isso.

Sua negativa manhosa me deixou ainda com mais tesão. Sua boca dizia "não", mas ela rebolava no meu caralho.

— Deixa rolar, Ana — eu respondi.

— Mas o meu noivo... — ela dissse.

— O que tem ele? — eu perguntei, engolindo o que eu realmente queira dizer "O otário te chifrou, Ana, deixa ele se foder".

— Eu tenho noivo, papai — ela disse entre gemidos. Parecia querer enfatizar aquilo, como se me lembrasse que eu sou casado com a sua mãe.

— Eu sei, amor — falei.

— Eu vou casar com ele, paizinho — ela falou e, se não estivesse com tanto tesão pela minha filha peituda, teria brochado. A idéia dela casar com aquele sujeito me enfurecia. No meu furor, comecei a meter com mais violência.

Ana Paula começou a gemer tão alto que tive que tapar sua boca com a mão. Depois que ela se acostumou com o ritmo, deixei que ela continuasse falando.

— Quero que você me pegue no dia do casamento, quero que foda dentro da igreja — ela falou e o tesão contido nessa frase foi tão grande que eu não aguentei e comecei a gozar dentro da sua bocetinha. A cada espasmo do meu pau, ela trazia a bunda de encontro a mim, dizendo: — Quero que ele sinta o gosto da sua porra quando me beijar, papai. Quero que me entregue toda arrombadinha pra ele. Goza gostoso dentro da noivinha, papai. Ai... adoro seu leitinho quente, paizinho| CAVALGADA DE CAROL

No domingo, fui acordado pelo trinado irritante do telefone. O braço esquerdo estava dormente e meu corpo todo dolorido.

— Alô — falei, dando um tom mau humorado à voz.

— E aí, seu viado — retrucou a voz do outro lado, que imediatamente reconheci como sendo Xandi, nosso amigo mais antigo e pai da Pri — Levanta essa bunda gorda do sofá e vem prá cá.

— Vou fazer o que aí? — perguntei ainda meio sonolento.

— Tá de sacanagem... cê esqueceu do churrasco?

— Puta que pariu! Desculpa. Eu esqueci completamente. Vou chamar as meninas e já apareço por aí.

— É melhor mesmo, seu viado... Espera um pouco que a tua filha quer falar contigo.

O susto me acordou e de repente, tudo me voltou a mim. Carol, meu irmão, a foda na praia... tudo.

— Pai? — o tom em sua voz era sério, quase formal e isso não era um bom sinal.

— Fala, Carol — respondi no mesmo tom, meu coração a mil.

— Quando vocês chegarem eu quero levar um papo sério contigo, tá? — ela falou, me deixando ainda mais apreensivo.

— Claro, querida — respondi, ainda cabreiro — Vamos conversar.

É evidente que Ana Paula e Renatinha demoraram horas para se aprontar, como qualquer mulher. Minha filha mais velha estava com um sorriso enigmático no rosto. Eu sabia que parte daquela felicidade toda era minha responsabilidade, mas havia algo mais ali que não me deixava confortável.

Fechei a cara assim que chegamos e demos de cara com Fábio, o filho de Xandi e Laine, noivo da minha filha e o homem responsável por toda choradeira que eu tive que aturar desde sexta-feira. O pior é que eu não tinha moral nenhuma para dar o esporro que o sujeito merecia.

Puxei Xandi de canto e deixei tudo às claras para ele:

— Não vou conversar com o Fábio, não vou cumprimentá-lo, nem vou fazer de conta que sou seu amiguinho. Mantenha seu filho longe da minha filha.

— O que é isso, amigão... — ele começou, mas a expressão no meu rosto o calou —... Olha só, você não é a pessoa mais certa para recriminar o Fábio. Sei de todas as vezes que você traiu a Jéssica.

— É, mas nunca comi a sua mulher.

— Agora você passou dos limites.

— Não, quem passou dos limites foi teu filho. Nem eu, nem minhas filhas nunca traímos a sua amizade. Você pode dizer o mesmo?

No momento em que eu disse isso, vi Priscila na piscina e me bateu a maior crise de consciência da minha vida. Caralho! Eu estava dando um esporro no Xandi um dia depois de ter gozado em todos os buracos da sua filha. Que filho da puta escroto eu sou.

— Xandi — falei em um tom apaziguador — Desculpa, cara. Eu ainda tô meio abalado.

— Não esquenta, amigão — ele falou no mesmo tom brincalhão de sempre.

O fato de Xandi ser tão gente boa só agravava a minha atitude. Como eu me atrevia a trair a confiança de um sujeito tão bacana?

— Além disso — ele falou — Parece que Aninha e o Fábio já fizeram as pazes.

Olhei estupefato na direção que ele me apontou e lá estavam os dois pombinhos se abraçando. Por um momento fiquei sem reação. Ana Paula é a minha filha mais orgulhosa. Eu diria até arrogante. Não era possível que ela perdoasse o noivo por tê-la traído assim com tanta facilidade.

Ainda estava paralisado no estupor da cena quando Carol me chamou:

— Pai, posso falar com você um minutinho?

— Claro, querida — eu disse após alguns momentos — Xandi, a gente se fala depois.

— Claro, amigão... a Laine e eu estavamos pensando em pegar um cinema. Que tal?

— A gente combina direitinho depois, cara.

Carol me puxava pelo braço e eu me deixava levar. Aquele fora um fim de semana cheio de surpresas. A maioria delas foi agradável e cheia de culpa, mas a maré da minha vida parecia prestes a mudar e não para melhor. Eu precisava ter uma conversa muito séria com Ana Paula.

— Você não me ama? — Carol perguntou de supetão, me pegando de surpresa.

— Tá maluca, Carol? Claro que eu te amo.

— Não, não me ama. Quem te ama não te usa. E você me usou pra comer a Cris.

Puta que pariu. Num instante tudo me voltou a memória. A cena na praia. Eu comendo minha sobrinha enquanto meu irmão comia Carol em algum outro lugar.

— Calma... vamos nos sentar e discutir isso.

— Agora você quer sentar, mas na hora que o tio Paulo me agarrou você só tava pensando na bunda da Cris — ela retrucou.

Havia alguma coisa na postura dela que eu não estava entendendo. Ela estava com raiva, isso era visível. Provavelmente se sentisse traída e desamparada, mas havia um tom de cobrança naquilo. A maneira como ela se portava era exatamente o jeito dela dizer: “Você me deve”.

— O que o Paulo fez com você?

— O que você acha?

— Eu sei o que ele fez, Carol. Claro que sei. E sei que não cumpri meu papel como pai. Não te protegi dele e eu sinto muito por isso.

— Sente mesmo, papai? — ela disse, com mesmo tom de cobrança na voz.

— Claro que sinto, amor — eu falei, sentindo que ela já estava se convencendo — Eu te amo, Carol.

— Claro que me ama — ela retrucou com o desafio no olhar — então por que me deixou por último?

Nessa hora eu me senti confuso.

— Como assim: “te deixei por último”?

— Eu sou a única que você ainda não comeu— ela falou e então eu percebi que ela não estava se sentindo desamparada, ela estava com ciúmes das irmãs. Eu fui bem imbecil ao não lembrar que os gritos da Ana ontem a noite não seriam ouvidos pela Renatinha.

Eu não sei o que era mais preocupante naquele momento. O fato de eu estar comendo a filha do meu melhor amigo, estar comendo minhas próprias filhas ou o fato da minha filha estar me cobrando como quem cobra um namorado escroto e não um pai. Meu fim de semana foi uma cadeia de eventos que, dada a minha natureza peculiar, eu não pude evitar e agora tudo aquilo parecia irrevogavelmente descambar para a tragédia e eu me sentia tão impotente quanto na tarde de sexta-feira, quando tudo aquilo começara.

— Espere um momento. Eu nunca quis comer nenhuma de vocês.

— Foi o que eu disse: “Você não me ama”.

— Não, Carol. Olha só: Você tá confundindo amor com sexo. Eu posso te amar sem... — eu comecei a falar, mas logo me calei. “Eu posso te amar sem ter nenhum tipo de relação sexual com você”. Era isso que eu ia falar, mas que grande hipócrita que eu era. Porra, era um pouco tarde demais para dar uma de paizão. E justamente esse foi o recado que minha Carol tinha tentado me passar desde que conversamos no carro.

— Eu sou um babaca — falei por fim, deixando-me quedar inerte na cadeira.

— É... — ela concordou enquanto sentava no meu colo, mas logo me deu um selinho e eu vi aquele sorriso maroto no seu rosto — mas é o meu babaca.

E me deu mais um selinho. E mais um. E outro. E logo, aquele toque suave de nossos lábios já não era o suficiente e os selinhos se transformaram em beijos. E depois os beijos se tornaram tão intensos que se tornaram loucura e quase esquecíamos de respirar tamanha era a intensidade de nossa fome um pelo outro.

Meu pau, como sempre, já estava batendo continência e, quando ela o agarrou, eu enfiei a minha mão entre suas pernas, percebendo então que a safada já estava sem calcinha.

Sem que nenhuma palavra fosse trocada entre nós, ela abriu as pernas e posicionou sua bocetinha deliciosa no meu pau e desceu.

Nenhuma mulher que eu já tive em minha vida, e não foram poucas, porque eu sou um filho da puta que simplesmente não consegue resistir a um rabo de saia, cavalga como Carolzinha. Ela rebola e requebra de uma maneira que, só de olhar, já é difícil não gozar, quanto mais com a sensação da carne apertada esfolando o meu caralho duro como pedra. Obriguei-me a pensar em mil coisas diferentes para não gozar nos primeiros três minutos que a safada começou a rebolar na minha rola. Mas aí ela começou a falar:

— Vai paizinho, come a sua menininha... vai... isso... você me fez só pra me foder, né? Come a xaninha da sua filha, come. Aproveita que a mamãe não tá perto e enfia esse caralho gostoso na minha bocetinha, vai... Quero sentir seu leitinho quente na minha xoxota, papai. Foi você quem me fez, então você pode me comer todinha, papai; porque eu sou só sua. Me fode gostoso, papai. Ai, que delícia de pau... agora eu sei porque suas filhinhas não conseguem desgrudar dele. Enfia com força, vai. Fode sua filha, safado. Come a boceta da sua menina, vai...

Eu segurei em sua cintura estocando com vontade. E gozando. Foi um orgasmo quase doloroso de tão intenso. E não parava, a porra do orgasmo. Ele vinha em ondas e quando eu achava que arrefecia, lá vinha outra onda e minha porra não parava de jorrar na bocetinha da Carol. E ela, por sua vez, também ejaculou, enquanto cavalgava selvagemente no meu pau.

Ela me beijou, enfiando sua linguinha deliciosa na minha boca, chicoteando a minha com ternura. É engraçado perceber como seu beijo fica em algum lugar entre o beijo delicado de Renatinha e o violento de Pri. É um beijo sem pudores, mas cheio de paixão.

— Ouvi dizer que você gosta de um cu — ela me disse, na maior naturalidade.

— Gosto — confirmei — mas trocaria todos os rabos do mundo por essa chave de boceta que você sabe dar.

Ambos rimos daquilo. E eu percebi, nesse momento, que Carol foi quem mais puxou de mim. Ambos somos safados e não conseguimos resistir a uma boa trepada. Duvido que ela tenha se ressentido por ter sido “obrigada” a trepar com meu irmão e, embora eu tivesse aquele instinto paternal de querer protegê-la de todos os cachorros, como eu, que iriam querer se aproveitar dela, naquele momento percebi que, na verdade, era mais fácil que minha Carol se aproveitasse deles do que o contrário. Aquela menina nunca iria se apegar tanto a um homem a ponto de permitir que ele lhe fodesse a vida. Claro que meu senso de possessividade sofria com esse pensamento, porque significava que ela nunca seria completamente minha, mas ela me fazia ter orgulho. Essa é uma filha com quem eu não terei que me preocupar.

— Eu te amo, filha — declarei.

— Eu sei — ela respondeu — mas me deixou por último, mesmo assim.

— Se eu tivesse pêgo você primeiro, todas as outras perderiam a graça — eu retruquei. E sei que isso poderia parecer uma ofensa para outras garotas, mas Carol soube perceber o elogio.

— Então, talvez devesse mesmo ter me comido primeiro — ela falou — Quando provar do meu cuzinho, papai, todos os outros vão perder a graça também.

Nessa hora eu percebi que não tinha aquela pressa que sempre tive com todas as outras, nem tampouco estava relutante. Eu estava em paz. Sei lá porque. Talvez porque já tivesse comido todas as minhas filhas, ou talvez porque realmente a chave de boceta da Carol fosse algo tão arrebatador que nada mais importava. Sei lá. Eu estava todo bobo alegre e não tinha a menor pressa de provar mais do fruto proibido.

— Eu te amo, papai — ela disse, ao olhar a felicidade estampada no meu rosto.

— Eu sei — respondi. E, a puxando pela nuca, a beijei. Fiquei um tempo curtindo sua boquinha de anjo e depois fiz menção de levantar.

Voltamos para a festa de mãos dadas, como se fôssemos namorados. Logo, Renatinha nos viu e chegou perto. Por um momento fiquei tenso, porque já tinha percebido o quanto Carol tinha ciúme da irmã, que sempre fora minha favorita. No entanto, ela não fez bico, não ficou de birra, nem nada do que eu esperava. Pelo contrário, fez questão de me puxar de canto com a irmã caçula.

— Papai é tão gostoso — ela disse, enquanto enfiava a mão por dentro da minha bermuda.

— Aqui não, Carol — eu falei, tirando sua mão.

— Que tal a gente mergulhar na piscina? — Renata sugeriu.

Não tive como protestar, porque elas já me puxavam pela mão.

A piscina, como sempre acontece nas festas do Xandi, estava uma zona. Tinham pais e filhos por todos os lados, brincando e jogando água nos que estavam do lado de fora. Assim, nós três quase não éramos percebidos ali no meio e as duas safadinhas se revesavam me punhetando, enquanto eu enfiava os dedos nos seus rabinhos.

— Ai, que delícia, papai — Renatinha falava e gemia baixinho.

— O cu da Rê é seu ponto fraco — disse Carol — mas cuidado, porque ela sempre se mija quando goza pelo cu.

— Ai, cala boca, Carol — Renatinha protestou, entre gemidos. O que era a coisa mais engraçada do mundo, ela tentando ficar brava, mas se rendendo ao prazer que meu dedo enfiado no seu rabo lhe proporcionava — até parece que você não se mija também.

— Aquilo não é mijo, bobona. Aquilo é squirting e eu sou uma squirter. Ai, papai, que dedinho safado você tem.

Carol só estava achando gostoso o carinho que eu lhe fazia, mas Renata não conseguia falar nada sem gemer. Realmente, o cu era seu ponto fraco.

— Vamos fazer a Rê se mijar, papai? — ela falou e, ao mesmo tempo se aproximou ainda mais da Renata, largando meu pau.

— Não, Carol. Não faz isso — Renatinha protestava e, ao mesmo tempo, dava pinotes cada vez que eu mexia meu dedo dentro dela.

De repente, ela começou a gemer cada vez mais alto e eu tive que usar minha mão livre para tampar sua boca, olhando ao redor para ver se alguém percebia o que estava acontecendo. Estupidez minha, pensar que naquela balbúrdia alguém notaria mais uma família ali no meio.

Carol tocava uma siririca para Renatinha ao mesmo tempo em que eu lhe acariciava o rabo e, logo, ela não conseguiu se segurar e, enquanto gozava, Carol puxou minha mão para que eu sentisse o mijo saindo dela.

— Eu falei que ela se mija toda vez, não falei? — Carol falava rindo.

Minha caçula me abraçou ficando vermelha de vergonha.

— Pára com isso, Carol — falei, mas não com o tom de censura que eu normalmente usaria — não tem nada demais.

— Ah, não tem nada demais mesmo, Rê — falou Carol, chegando tão perto de nós que eu achei que ela iria nos beijar — deixa de ser boba.

— Agora, como é que você sabe disso, Carol? — eu quis saber.

— A Pri me contou — ela disse, mas eu percebi a mentira.

— A Pri te contou — eu repeti, dando a voz um tom de incredulidade.

— Tá... eu descobri sozinha — ela confessou — Não tenho culpa da Rê ter esse rabinho tão delicioso. O senhor nunca brigou da gente tomar banho juntas, então...

Aquilo estava me saindo um belo fim de semana. Eu sabia que devia me arrepender de estar comendo minhas filhas, minha sobrinha e a melhor amiga da minha caçula, mas minhas emoções não compactuavam com esse raciocínio tão lógico.

Eu sempre fui um cara inconsequente, se não fosse por isso provavelmente não teria engravidado a Jess, nem estaria casado com ela, mas minha impulsividade estava quase se tornando um desejo suicida conforme meu casamento parecia cada vez mais em rota de colisão com a realidade.

117 | DR COM AS FILHAS

Aquela situação estava indo longe demais. Eu precisava ter mais controle sobre a minha família. Na verdade, eu deveria dar um basta naquilo tudo e voltar a comer só a minha esposa e algumas peguetes esporádicas.

E, acima de tudo, eu precisava entender e limitar a influência de Priscila sobre as minhas filhas.

Quando abordei o assunto, durante o jantar, Carol já retrucou:

— Você fala como se a gente fosse umas tontas que a Pri engana assim tão fácil. Sério que você conhece tão pouco as suas filhas?

— ‘Tá bom então, Carol — eu falei — Quem foi que armou a cena no meu quarto na sexta?

— ‘Tá, mas isso não tem...

— Responde a pergunta Carolina: Quem foi?

— Foi a Pri — Carol respondeu, com a voz sumida.

— Renata — puxei a minha caçula para a conversa — quem foi que insinuou que você devia tentar alguma coisa comigo?

— A Pri, papai — ela murmuou.

— Repete porque eu acho que a Carol não escutou.

— Foi a Pri, papai — Renata repetiu mais alto — foi ela quem me disse que a sua vara é gostosa, que você faz amor como ninguém e que a mãe dela morre de desejo por você.

Ignorei solenemente essa última parte, mas devo confessar que aquilo mexeu comigo. A mãe de Priscila sempre foi minha paixão platônica. Um amor jamais consumado por ela ter casado com meu melhor amigo. Agora, sempre pensei que era um lance não correspondido. Aquela cartada de Renatinha definitivamente mudava as coisas, mas eu tinha decidido não subestimar mais aquelas adolescentes. Elas podiam ser novinhas, mas não eram idiotas. Se eu deixasse aquilo me abalar, elas viriam para cima de mim com tudo, especialmente a Carolina.

— Quem foi que disse ‘pra você falar aquelas putarias ‘pra mim no carro, Carol? — eu perguntei.

— ‘Peraí, ela não...

— Responde a pergunta, depois retruca — ordenei.

— Foi a Pri, pai — ela disse, obediente.

— E foi a Priscila também que falou para a Renata me seduzir no carro — eu afirmei, sem perguntar nada para a Renatinha. Não precisava, ela mesma me contara aquilo na praia — então podemos concluir que cada ato de putaria nos últimos três dias foram planejados por Priscila e executados por vocês.

— ... como se o senhor não tivesse culpa também... — Carol resmungou.

— Claro que eu tive culpa, Carol — eu disse, abrandando o discurso. Não queria melindrar minhas meninas, só queria deixar claro meu ponto — Porra! Não tem mais culpado do que eu nessa história. Mas a Priscila não é nenhuma santa, não. Pelo contrário. Até agora tudo ‘tá correndo com ela quer, mas por mais que nós a amemos, ela não faz parte desta família. Eu preciso que vocês fiquem ao meu lado.

— Contra a Pri? — Renatinha retrucou, acho que pela primeira vez em sua vida. Até Carol olhou espantada.

Eu sabia que estava pisando em ovos. Priscila podia ser uma vadia, mas era a melhor amiga da minha caçula e não seria uma tarefa fácil fazê-la enxergar a verdade.

— Contra ninguém, amor — eu disse acrescentando a pitada certa de ternura na voz — A favor de nossa família.

— Mamãe também? — perguntou Carol — Porque eu não acho que ela vai ficar feliz da vida se descobrir o que o senhor anda aprontando.

Eu tinha uma resposta para aquilo também, mas minha caçula jogou o segundo Ás que ela tinha na manga.

— Não é justo, Carol — disse Renatinha — mamãe também não é nenhuma santa...

Novamente, ignorei o comentário. Minha caçula estava se provando mais astuta do que eu imaginava. Até agora ela já me fizera entender que detinha duas informações privilegiadas que não queria compartilhar com a irmã mais velha e mais encrenqueira.

— Ela não vai ficar feliz, Carol — eu disse, interrompendo Renata — E não vamos jogar essa bomba no colo dela sem prepará-la, ok? Não vamos guardar segredo, mas também não vamos quebrar esta família pela metade por conta de uma cagada minha. Você mesma disse que nós nunca poderíamos influenciar na sua vida com nosso “distanciamento paternal”, ‘tá lembrada?

— ‘Tá, mas eu não acho que mamãe vá concordar com isso não — ela retrucou.

— Acho que Carol tem alguma sugestão, né Carol? — perguntou diretamente Renatinha.

— Vamos manter segredo — Carol declarou sem vacilar — mamãe não pode saber disso.

— Isso não depende só de nós, Carol. E se a Pri abrir o bico? — eu perguntei — Ou vocês acham que ela não faria isso?

Carol, com extrema seriedade, falou:

— O que eu acho é o seguinte: tratar a Pri como um monstro destruidor de lares só vai fazer ela se revoltar e transformar a filha dos seus melhores amigos exatamente nisso. Por que o senhor não pode simplesmente amá-la como sempre amou?

“Porque ela não é o que eu sempre achei que fosse”, pensei comigo, “porque essa vaca usa de chantagem e manipulação pra me voltar contra minhas próprias meninas”.

— Ela só quer ser sua — completou Renatinha — como nós somos.

“Qual foi a parte de: ‘ela não pertence a esta família’ que vocês não entenderam, porra!?” eu pensei, mas novamente fiquei bem quieto.

— Já pensou que talvez ela não queira ser minha? — eu perguntei no tom mais carinhoso possível — E se for o contrário? E se ela quiser que todos sejamos dela?

— Paizinho — Carol me chamou, levantando da cadeira, sentando na minha perna e acariciando meus cabelos — somos todas suas. Não precisa ficar com medo de perder a gente. Não vamos a lugar nenhum.

— É, papai — foi a vez de Renatinha, minha linda caçula, sentar na outra perna — foi o senhor que nos fez. Nós te amamos.

Carol, aproveitando a deixa, repetiu as exatas palavras que dissera quando cavalgava em mim na festa do Xandi:

— Foi você quem me fez, então você pode me comer todinha, papai; porque eu sou só sua...

— É, papai — Renatinha disse, levantando do meu colo, baixando a calcinha e empinando aquele rabinho delicioso na minha direção — o senhor me botou no mundo, meu corpo é todinho seu. Olha só o traseiro da sua princesinha, papai. Esse rabo é só ‘pro seu mastro, papai.

— Ai, paizinho — gemeu Carol, tirando minha pica para fora da calça — para de olhar pro cuzinha da Re que é minha vez de dar a bunda ‘pro senhor. Quero essa rola gigante que o senhor tem dentro de mim.

Dito isso, ela caiu de boca no meu caralho, fazendo aquele boquete que só ela era capaz. Arreganhou a chapeleta do meu bordão, acolhendo minha cabeçorra com os lábios macios e a língua faminta, enquanto eu metia minha língua no rabinho da minha caçula.

— Aieee... papai... — gemia Renatinha — que boca maravilhosa o senhor tem... lambe meu buraquinho, lambe... faz sua princesa feliz, paizinho.

Enquanto eu chupava aquele cuzinho maravilhoso, meus dedos trabalhavam freneticamente no seu grelinho.

As perninhas da minha caçula ficaram bambas e ela se retorcia de prazer gemendo:

— Ai, papai... ai que delícia papai... aieeee... que gostoso papai... chupa sua filhinha assim gostoso, chupa...

Enquanto Renatinha tinha espasmos de tesão com minha boca, eu mesmo não conseguia controlar meus próprios músculos, que teimavam em dar pinotes quando Carol castigava meu caralho com sua boquinha de anjo. Sua lingua faminta sacolejava e tremelicava, chicoteando com a ponta minha cabeçorra. A mãozinha delicada me punhetando com violência.

— Ai... papai... ai paizinho... vou gozar, papai... sua menina vai gozar pelo cu.

Assim que Renatinha anunciou o orgasmo Carol deu o bote e, não sei como, ela conseguiu passar entre eu e a mesa e ficar exatamente embaixo da irmã quando o clímax deu lugar a um jato de urina que pegou bem em seus seios. E a cada novo fluxo de gozo, um novo esquicho atingia Carol que esfregava os peitos com tesão. A urina banhava seu corpo e, ao invés de sentir nojo, eu estava ficando cada vez mais louco de tesão.

Renatinha, exaurida pelo orgasmo, não conseguiu sustentar seu corpo e desabou sobre a irmã que, sendo mais forte, consegui amenizar a queda. As duas ficaram abraçadas. Renatinha não parava de esguichar mijo e passara a esfregar a xaninha na coxa da irmã. E Carol, retribuia, bezuntando os peitinhos de Renata com a urina espargida sobre seu próprio corpo.

Não me fiz de rogado e levantei, colocando minha rola a disposição para ser chupada.

Então uma das cenas mais lindas se descortinou diante de mim. Minhas duas princesas alternando entre chupar minha pica enquanto eu lhes puxava os cabelos e se beijar apaixonadamente.

Carol, de súbito, me escalou como um bicho e, agarrada ao meu pescoço, me disse:

— Fode meu cu, paizinho.

Apontei minha pica para a entrada do seu cuzinho e forcei. Não entrou fácil, mas também não foi tão apertado quando o de Renatinha.

Quase não precisei bombar, Carol travou as pernas ao meu redor e ela mesma impulsionava o corpo no vai-e-vem.

— Fode o cuzinho da sua filha, papai... fode que eu gosto... ai paizinho... fode gostoso sua filha... fode... — ela dizia, entre beijos de lingua e chupões no meu pescoço e orelha — ai que pica gostosa... ai papai... caralho tesudo esse seu. Quero essa rola no meu cu todo dia agora, paizinho... sou sua putinha... fode gostoso sua filha, fode velho safado... me fode, pai... me come gostoso com essa picona gostosa, vai. Ai, papai... me fode... me fode... ai que tesão louco... paieeee... fode sua filhinha, fode... fode sua princesa... ai... mete esse caralho tesudo no meu cu... ai... fode esse cuzinho que é só seu fode... essa bundinha da sua garotinha... vai... vai safado... vai cachorrão... fode sua filha putinha...

Depois de uma boas bombadas ela largou de mim e mandou eu sentar.

Ela veio então por cima de mim, virada para o lado da Renata e, enquanto cavalgava com minha pica atolada no seu rabinho gostoso, pedia pra irmã tocar uma siririca.

— Olha o papai comendo meu cu, Re. Olha só como ele me come gostoso, olha... ‘Tá louca de vontade de gozar de novo, ‘né sua vadia? Não ‘tá... ‘tá doidinha ‘pra me ver tomando banho de mijo de novo... ai... Re... olha como papai me come gostoso... olha essa pirocona dele no meu cuzinho, olha... Vê como ele ‘tá gostando da bundinha da Carol, olha... ai Re... ai...papai tá me comendo, Re... dá uma boa olhada, dá... ele vai comer meu cu todo dia agora, Re... vai me dar surra de pica todo dia, não vai papai? Ai, Re... vou gozar, Renatinha... vou gozar em cima de você, maninha... ai... olha a pica do papai enfiando no meu cuzi....ahhhh

Nem deu tempo de terminar a frase e já gozou, banhando a minha caçula com seu gozo. Assim como aconteceu com o mijo da Renatinha, o gozo da Carol, vinha em golfadas. Nessa hora eu também não aguentei e comecei a esporrar forte dentro do rabo da minha filha.

118 | NO CARRO COM CAROL DE NOVO

Depois da transa, a cozinha ficou em um estado lastimável. Estávamos nos preparando para limpar a bagunça quando o telefone tocou.

Carol foi atender enquanto Renatinha e eu tratávamos de limpar a sujeira.

— ‘Tá... aham... — ouvi Carol dizendo — a gente vai sim...

— Quem era? — perguntei, quando ela voltou.

— O pai da Pri, ele mandou a gente se trocar logo pra ir no cinema.

“Obviamente ele não conhece as mulheres”, pensei, “’Trocar-se’ e ‘rápido’ não são sinônimos ‘pra elas”.

Depois de dar uma geral na cozinha e tomar um banho, eu me troquei e fiquei zapeando na TV até as meninas se arrumarem. O Xandi ainda ligou mais umas duas vezes, mas eu lhe avisei que ia demorar. “Demorar ‘pra caralho”, pensei, mas não falei nada.

Depois do que pareceu ser uma eternidade, finalmente minhas princesas despontaram radiantes, para meu deleite. Engraçado que, antes, sempre as achei lindas, mas nada que me despertasse algo “impróprio”. Agora, porém, a coisa mudara completamente de figura. Só de olhar para elas, meu pau já estava batendo continência.

Carol, a mais safada, notou minha ereção e ainda fez questão de virar de costas, empinar aquela bundinha linda e levantar a saia, para mostrar que estava sem calcinha.

Perdi o controle – claro, se eu fosse capaz de manter meu pau dentro das calças, nada daquilo teria acontecido – e a agarrei com força, metendo meus dedos naquele cuzinho rosado que eu adorava tanto. Renatinha, ao nosso lado, não se fez de rogada e pegou minha outra mão, levando até sua bundinha – ainda mais deliciosa do que a de Carol – e ela, é claro, também estava sem calcinha.

O único problema era que Renatinha tinha um prazer anal tão intenso que se mijava toda vez que gozava pelo cu. Já tínhamos limpado a cozinha e eu não precisava ficar com a sala toda mijada também. Mas isso, evidente, era de uma racionalidade que minha ereção não permitia. Eu já estava com o caralho duríssimo fora da calça, com Carol a agarrá-lo, enquanto me olhava com aquela cara de putinha que só ela tem. Meu Deus, aquele sorriso dela tinha mais lascívia do que todas as garotas dos vários que eu frequentei – e não foram poucos.

Nisso, uma buzina familiar nos tirou do clima. Era Xandi que chegara e já parecia bastante impaciente.

— Andem logo que estamos atrasados — ele já gritava.

Peguei uma blusa qualquer que estava jogada por ali e com ela tentei encobrir minha ereção, enquanto caminhava meio torto até o carro.

— ‘Tá com calor? — Xandi perguntou.

— Não, mas ouvi dizer que vai fazer frio mais tarde — inventei.

Quando vi a Laine meu coração trovejou no peito. Ela sempre fora minha paixão platônica, mas desesperançada. No entanto, algumas coisas que eu ouvi tanto da Pri quanto da minha caçula reavivaram as chamas que ardiam sob as brasas. Normalmente, dava para mim mesmo a desculpa da lealdade ao meu melhor amigo, mas depois que passei a comer sua filha adolescente, isso já não parecia uma barreira forte o suficiente para deixar de desejar sua mulher.

Eu tento não ser tão cachorro. Sério, faço um esforço bem significativo nesse sentido. Mas meu pau parece ter vida própria. Ele faz o que quer e não se importa muito no que eu acho ser o moralmente correto. Aí sou obrigado a consertar o estrago. É uma desculpa fraca, eu sei, mas deve ser algum defeito genético. Sei lá.

De qualquer maneira, o sorriso de Laine parecia menos uma cortesia para mim naquela noite. Parecia um convite. Tentei me convencer de que era bobagem. Aquilo era meu pinto falando e não meu cérebro. E esse, como eu já disse, era o problema. Eu tenho a tendência de ouvir meu pinto muito mais do que ouço meu cérebro.

Laine estava no banco do carona e Xandi era o motorista. O canalha do filho de Xandi, o cara que chifrou minha primogênita estava atrás com Ana Paula. Até então não tinha entendido muito bem como ela o havia perdoado. Justo ela, a mais orgulhosa das três.

O merda se sentava perto da janela, deixando Ana Paula entre nós. Priscila estava no colo do irmão, o que deixava só dois lugares possíveis no banco de trás para Carol e Renatinha.

— Dessa vez eu vou no colo do papai, Re — já ordenou Carol. Havia alguma coisa de Ana Paula naquela ordem, um certo ar de superioridade que minha filha do meio jamais havia mostrado antes. Ignorei solenemente aquilo na ocasião. Sabia que ela queria aquele assento especial por um único motivo e a lembrança recente de sua bundinha na minha mão fazia com que eu descartasse qualquer pensamento racional. Mas pensando bem, agora, aquela faceta até então desconhecida para mim, bem poderia ser a real personalidade de Carol. Um amálgama das outras duas. Apesar de que, como fui descobrir mais tarde, a meiguice que ela “herdara” de Renatinha era uma farsa engenhosa. Ela sabia que isso me atraía e vestia a máscara quando lhe era conveniente.

Renata não gostou. Era óbvio em sua face. Mas Carol estava irredutível.

— Você já foi no colo dele ‘pra praia, lembra? — falou ‘pra irmã, mas olhando para mim com aquele sorriso de biscate.

Renata conformou-se e sentou no colo de Ana Paula.

— Já põe ‘pra fora, paizinho — Carol sussurrou, pouco antes de eu “embarcar”.

Não que a instrução fosse necessária. Meu tesão e minha falta de controle era tamanho que não conseguiria mantê-lo dentro das calças por muito tempo mesmo.

Enquanto Renatinha chamava a atenção de todos conversando bobagens com Priscila, eu saquei meu bordão das calças e Carolzinha já veio com a mãozinha para ajeitá-lo na xana. Entrou tão gostoso que tive que travar os dentes para não gemer de prazer. Lembrei imediatamente de como ela cavalgou gostoso na festa do Xandi e na cozinha algumas horas atrás.

Meu caralho estava atolado naquela grutinha quente, úmida e aconchegante, só esperando minha filhinha começar a se mexer. Eu me perguntava qual desculpa ela iria usar. Xandi, eu sabia, odiava funk então o método que Renata empregara no caminho para a praia não iria funcionar.

Para minha surpresa, Carolzinha não precisou de desculpa nenhuma. Sua xoxotinha começou a apertar meu pau em uma massagem deliciosa com um mínimo de movimento. Eu, veterano de putarias, ainda não tinha ouvido falar em pompoarismo, Maithuna e essas porras. O único pensamento que me veio a mente foi: “Que bruxaria é essa?”. Mas embora não soubesse como aquilo poderia estar acontecendo, era uma novidade mais do que bem vinda.

Meu deleite só aumentou quando Xandi se meteu por umas ruas malucas, em um daqueles atalhos que só faziam sentido na cabeça dele. As porras das ruas eram tão esburacadas que parecia um tour no Afeganistão ao invés de um passeio em uma das mais respeitadas megalópoles da América Latina.

Cada buraco, cada curva, cada entrave fazia com que Carolzinha rebolasse mais na minha vara. Sua xana faminta devorava meu caralho, em movimentos tão extasiantes que era difícil não gozar. Enfiei a mão pelo lado do decote e apertei seu peitinho, enquanto lhe dava um chupão no pescocinho delicado.

— Velho safado — ela sussurrava — gosta de uma boceta novinha, né? Gosta de saber que ‘tá fodendo sua filhinha na frente de todo mundo. Ai, papai... que rola gostosa que você tem. Ai, como é gostoso rebolar na sua pica assim. Eu me sinto tão perversa... hmmm... tão putinha... É assim que você gosta, não é velho safado. Gosta de uma menininha perversa...fode gostoso minha bocetinha, fode... come sua filhinha... ai papai... que delícia...

Ana Paula, para meu espanto, não parecia prestar atenção no noivo ou sequer na conversa animada que todos pareciam estar tendo no carro. Ela me olhava nos olhos com um sorriso de cumplicidade nos lábios, toda vez que minha cara tinha um espasmo de prazer.

Teve um momento em que ela se debruçou sobre mim e sussurrou no meu ouvido:

— Está gostoso aí, papai? Então deixa chegar no cinema que o senhor vai ver.

Não bastasse a provocação, ela ainda mordiscou minha orelha.

Até então eu tentava retardar o orgasmo, pensando em várias coisas broxantes, mas Ana Paula destruiu tudo isso em uma fração de segundo. Puxei Carol junto a mim despejando litros de porra dentro da sua xoxotinha maravilhosa.

119 | CINEMA

Abri a janela em uma tentativa de dispersar o patente odor de sexo que tomou conta do carro, o que levou Xandi a me provocar, afinal eu não conseguia me decidir se estava com calor ou com frio.

Ana Paula, como eu suspeitei, sentou-se ao meu lado. Ela obviamente tentaria alguma coisa enquanto o noivo estivesse distraído com o filme. Minha surpresa foi, na verdade, o fato de Elaine e Xandi terem se sentado do outro lado, fazendo com que eu ficasse entre os dois casais.

Digo surpresa pois tinha certeza de que Priscila faria questão daquele lugar. Ou, pelo menos, Carol. No entanto, as meninas pareciam não fazer questão de me policiar.

Ter Laine tão perto de mim, ainda mais depois do que tanto Pri quanto Renatinha davam a entender me deixou ao mesmo tempo nervoso e excitado.

Mal as luzes se apagaram, Ana Paula já agarrou meu bordão. Ainda tentei disfarçar jogando a blusa em cima do meu colo, mas aquele não era uma camuflagem muito boa.

Elaine, sei lá porque, resolveu conversar comigo; e não com o marido que estava bem ao seu lado; isso e a punheta que Ana Paula me aplicava estava levando-me à loucura.

Em um dado momento, senti a boca de minha filha mais velha se fechar sobre meu caralho rijo, enquanto sua língua trabalhava rapidamente sobre a cabeça da rola inchada.

Os olhos de Laine se arregalaram.

Entrei em pânico no mesmo instante. Não havia a menor chance de explicação, nenhuma boa desculpa que pudesse dissolver aquilo.

Enfiei minha língua na boca de Laine na mesma hora.

Não sei explicar o que me deu na cabeça.

Talvez eu tenha mandado tudo à merda, agora que minha filha mais velha resolvera cair de boca para mim na frente dos pais do noivo; talvez fosse o amor platônico que eu sempre tivera por Elaine. Sei lá, talvez tenha sido um ato de pura insanidade.

Sei que ela retribuiu o beijo.

A qualquer momento imaginei que eu iria tomar uma senhora porrada. Ou de meu melhor amigo ou de seu filho.

Eu não me importava com aquilo, não conseguia me importar.

De alguma maneira, eu havia de conseguir mais do que um singelo beijo de Elaine. De algum modo eu haveria de consumar minha paixão. No entanto, ali, eu sabia ser somente um breve momento, a faísca que traria o incêndio que destruiria nossos casamentos.

Nada disso aconteceu.

Nossas línguas dançavam selvagemente em nossas bocas, uma paixão que jamais senti por outra mulher qualquer no mundo. O desejo há muito acalentado, há muito recalcado, explodia entre nós.

Houve um momento em que não consegui conter o gozo e explodi em porra dentro da boca de Ana Paula.

Em outro momento, consegui a curiosidade refreou o desejo e consegui desatracar da boca de Elaine.

Nos falamos entre sussurros, a partir daí.

Ela me disse que iria me visitar mais tarde para ter uma conversa séria comigo. Houve vergonha, é claro, mas também triunfo.

Eu sabia bem o que estava acontecendo. Cenas muito parecidas com aquela se descortinavam em minha memória. Eu iria seduzir mais uma mulher casada. O fato de ser minha musa não diminuía em nada a familiaridade da cena.

Em algum momento consegui me desvencilhar do seu olhar. E, ao voltar à realidade, entendi como não fomos pegos em flagrante. As outras meninas estavam distraindo os cornos.

Fico feliz por ter sentido uma ponta de remorso. Não pelo noivo de Ana Paula, que ainda recebeu um beijo na boca que devia ter o gosto da minha porra; mas por Xandi, meu mais antigo e precioso amigo. Não que isso fosse o suficiente para me impedir de lhe comer a esposa, mas fiquei um tanto aliviado por ainda ter algum sentimento humano, já que todo o resto parecia ser demoníaco.

120 | NO QUARTO COM CAROL

“Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade”, essa foram as palavras de Armstrong ao pisar na superfície lunar.

Minha pequena aventura no cinema foi um pequeno e empobrecido passo. Insignificante quando comparado à episódios muito mais excitantes. Foi uma punheta, um boquete e um beijo. Só isso.

Isso visto do ponto de vista externo. Para mim, foi a experiência que possibilitou a realização de um sonho. E, apesar de devasso, sujo, pérfido; de uma hipocrisia ímpar e uma deslealdade além de qualquer perdão; ainda assim foi um sonho alimentado em meu inconsciente desde a adolescência.

E esse sonho atendia por um nome: Elaine.

Todas as outras pessoas da minha vida pareciam se reduzir a nada, diante dela. Todas, sem exceção. O amor vêm em gradações diferentes e no grau mais sublime está essa paixão platônica arrebatadora.

O momento em que essa fantasia viesse a se tornar realidade. Um futuro remoto e que provavelmente nunca aconteceria. Era um momento ao mesmo tempo temido e aguardado.

Era como o terror que deve sentir um prodigioso artista ao se apresentar pela primeira vez para milhares de pessoas, com todos aqueles olhares, toda aquela energia voltados para sua diminuta figura ali, no palco.

Nunca imaginei que pudesse acontecer daquela maneira, num repente, de maneira tão acidental. E, de fato, fora um desastre do ponto de vista lógico.

Eu, que já cortejara tantas mulheres com preparações e preliminares que me tomavam semanas de planejamento, falhara miseravelmente em galantear a única mulher que me importava.

Um beijo roubado em meio a uma cena escandalosa. Era quase uma cena protagonizada por Jerry Lewis.

Mas, porra, eu não conseguia me sentir menos do que vitorioso. O único saldo positivo em meio à tempestade caótica que Priscila trouxera para minha vida em um único fim de semana.

Deitado ali, nu na cama, com minhas duas filhas a me chupar, comecei a fazer planos. Já era hora de parar de reagir e começar a ditar as regras do jogo. Isso eu sabia. E, embora não soubesse como desenrolar aquele novelo embaraçado e esmerdalhado que se tornara minha existência sobre a Terra, eu compreendia que era chegado o momento de deixar de ser uma vítima das circunstâncias e retomar as rédeas da minha casa.

Meu caralho rijo era castigado pela língua ágil de Carol, enquanto Renatinha tomava conta das minhas bolas. Eu observava a cena impávido colosso, com um distanciamento quase ofensivo.

Ter Laine sob minha mira colocou as coisas em perspectiva para mim. Como eu mencionei, ela sempre foi a única mulher que importou, no final das contas. O único grande amor da minha vida.

Mesmo Renatinha, minha filha mais adorada; ou Carol, a filha com quem mais tinha coisas em comum; mesmo elas não eram nada comparadas à Laine. E pelo que elas já deixaram escapulir, minha deusa também me cobiçava.

Errei em deixar minhas garotinhas na defensiva e errei em deixar Priscila perceber que eu a via como um perigo. Isso era para mim de uma clareza quase insuportável. Impressionante minha estupidez em não perceber antes.

Durante todo aquele tempo, culpei minha própria pica pela falta de juízo, como o alcóolatra que culpa o copo por se encher de cachaça e jamais a mão que manipula a garrafa.

A culpa sempre está fora de nós, sempre está no outro ou na adversidade, no diabo ou até em Deus.

Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa. Não havia mais porque me esquivar ali.

Somente me colocando no centro do problema eu poderia resolvê-lo.

Carol parou aquele maravilhoso boquete babado que me oferecia e me montou. Deus, como montava bem.

Ela falava, gemia e chegava a babar enquanto cavalgava no meu caralho pulsante.

Eu me mantinha centrado, quase zen, mesmo com o caos da luxúria uivando e me sacolejando de proa á popa. Sentia-me à beira do descontrole, mas não sucumbia nem diante daquela cavalgada épica de Carolzinha.

Segurei naqueles peitinhos deliciosos que minha filha tem massageando com entusiasmo. Os bicos rijos acariciei ora com ternura ora com grosseria.

Ela rebolava com minha pica enterrada dentro de si, apertando meu caralho com suas técnicas tântricas, enquanto fazia sua melhor cara de putinha. O sorriso lhe vinha fácil na boca e a língua devassa escapulia da boca como se tivesse vida própria. Carolzinha mordia os lábios, gemia, gritava como uma louca.

— Ai, paizinho, que pica deliciosa... come sua menininha, come... fode sua filhinha... come sua princesa, safado... mete essa rola gostosa na minha bucetinha, mete... me fode, papai... quero dormir com essa pica enfiada no cu todo dia, paizinho... quero seu leitinho quente toda manhã, papai... vou te dar o cu na frente do Cris, papai... e o senhor pode comer ele se quiser também... safado, velho safado... ai, paizinho...come sua filha, come gostosinho assim, come... você me fez só pra me foder, né... então fode essa xoxotinha gostosa, fode...

A coisa foi avolumando até que eu não aguentei e esporrei litros na sua xaninha apertada.

121 | LUCIANA

Até onde eu estava me enganando? Até que ponto eu acreditava estar no controle, quando era arremessado de um lado para o outro por um furacão inclemente?

Isso eu não sabia dizer, mas era melhor acreditar estar no comando do que a alternativa.

Tarde da noite, tocaram a campainha.

Levantei sobressaltado. Jurava que era Laine querendo ter aquela conversa e a porra no corpo das meninas ainda nem secara.

Limpei-me de improviso com o lençol, meti desastradamente as calças e corri para atender a porta.

Para minha decepção, não era minha musa. Era minha sobrinha que vinha acompanhada da mãe. Na verdade, era o contrário, a mãe lhe havia coagido a ir até minha casa, mas na minha lista de prioridades Cristina vinha antes de Luciana, dado que da primeira já experimentara o cuzinho e mal falara com a segunda.

Ou, pelo menos, mal falara até aquela ocasião. Embora o que se seguiu não possa ser classificado com um diálogo. Era mais um monólogo onde Luciana reiterava a necessidade de que minha sobrinha viesse morar conosco. Os poucos contra-argumentos que eu balbuciei foram solenemente ignorados pela minha cunhada.

Esse foi um dos motivos que eu não discutia com ela. Havia outros, claro. Eu pretendia deixar Jéssica chegar de viagem – naquela segunda-feira que não chegava nunca – para decidir o que fazer. Embora meu pau já tivesse decidido que o maior número de bocetas presentes era sempre o melhor. Outro bom motivo era o fato de querer o casal longe de casa o mais rápido possível, ou melhor, queria meu irmão longe de Carol o quanto antes.

E o terceiro motivo era que Cristina aproveitara-se da distração da mãe para levar os pezinhos levados até minha pica para me provocar.

Na afobação de atender a campainha, eu não colocara a cueca, de modo que a única coisa entre os pés dela e minha pica era o frágil tecido da calça do pijama.

Enquanto tentava olhar com seriedade para Luciana, minhas mãos adestradas tiraram as meias dos pés de Cristina e tirar minha rola das calças.

A menina sorria para mim, chupando o dedinho travesso enquanto prendia minha pica entre seus pés em um movimento de vai-e-vem.

Em dado momento, ela deixou alguma coisa cair no chão e, na desculpa de pegar seja lá o que fosse, esgueirou-se por debaixo da mesa e abocanhou meu caralho com uma fome de rola que chegou a me surpreender.

Era uma chupada que faria inveja a muitas profissionais. E foi justamente esse o problema.

Cristina trabalhava com a língua e alternava entre tentar enfiar meu caralho todo na boca e mamadas intensas na cabeça do meu pau. Havia algo de familiar na técnica, mas eu estava desconcentrado demais para lembrar onde eu já tinha sentido aquilo antes.

O problema, o grande problema, é que isso fazia barulho e, embora Luciana estivesse empolgada no seu discurso, não foi o suficiente para que a ausência de Cristina não fosse notada. Isso mais o barulho do boquete foi mais do que o suficiente para que ela se levantasse para ver o que estava acontecendo.

Mais do que isso, ela deu a volta na mesa ao se deparar com a filha chupando a pica do cunhado.

Ficou puta, é claro. Deu esporro e tudo mais. Mas algo na expressão que ela fez ao flagrar Cristina caindo de boca no meu pau me tranquilizou.

Por que ela trouxe a menina em primeiro lugar? Por que não deixar Cristina sã e salva junto com o pai em vez de arrastá-la através da madrugada para a casa dos tios?

— Ai, mãe... chega de cena — disse a menina, esfregando sofregamente o pau no rostinho adolescente — admite vai. ‘Cê sempre quis essa rola.

Luciana parecia ter ficado sem palavras. Eu baixei a cabeça evitando ao máximo sorrir.

Cristina deu uma longa lambida no caralho pulsante, das bolas até a cabeçorra inchada e disse:

— Vem, mamãe...

Luciana não se fez de rogada e caiu de boca na mesma hora. Sem beijinho, sem carinho. Era somente uma mulher carente com fome de pica.

Eu me perguntei que amante de merda era Paulo para deixar minha cunhada tão na seca daquele jeito. Certamente Jéssica não tinha do que reclamar do que tinha em casa, ao contrário de mim.

Não que eu me importasse, é claro. Nosso casamento sempre foi uma parceria mais do que um caso de amor. Era provável que ele acabasse amistosamente depois que Renata já tivesse condições de se sustentar. Ou, pelo menos, até eu começar a comer as meninas.

Luciana não era boa de boquete. Estava faminta, isso era evidente. E ela gostava de chupar. Aquilo estava sendo mais uma satisfação para ela do que para mim.

E para Cristina.

— Vai mamãe, chupa essa pica gostosa, chupa... chupa gostoso... assim... bota pra fora essa puta, vai... mostra pro tio como você é vadia... hmmm... te falei que ele era muito melhor do que o papai, não falei... deixa só ver como ele vai foder seu rabinho, sua vaca...

Era como entrar de bicão em uma história que já se desenrolava há muito tempo. Pelas palavras provocantes de Cristina tive uma ideia do que estava acontecendo. Minha cunhada estava me usando para arrancar a máscara que o mundo lhe impunha e eu não poderia falar porra nenhuma porque meu crime era muito pior do que o dela.

Luciana chupava, babava, se divertia pra caralho comigo. Chegava à machucar.

Logo, ela cansou daquilo e, sem tirar a saia, montou em mim.

“Sem calcinha”, pensei. Minha cozinha havia se transformado no palco de um espetáculo degradante.

Tudo bem, essa era o meu mundo. Durante toda a minha vida eu andei à Sombra do Mundo da Decência e dos Bons Costumes. Priscila só me mostrou a pá quando eu pensei ter atingido o fundo do poço da imoralidade.

Com aquele barulho todo, eu sabia que minhas meninas assistiam a tudo do corredor, talvez até tocando uma siririca.

Aproveitei e dei um trato na cunhada. O mínimo era fazer jus à minha infâmia.

Fiz com que ela se apoiasse na mesa e a peguei por trás; puxei seus cabelos; falei minha cota de palavrões. Todos os passos do manual, enfim.

Cristina ainda teve a bondade de lhe lamber o rabo para que eu a penetrasse. Que menina educada.

Comi seu rabo de tudo quanto foi jeito. Somente quando o sol se levantou eu a despachei, toda descadeirada – e feliz – de volta para o marido.

Cristina, como combinado, ficou em casa. Depois eu teria que falar com Jéssica sobre isso.

122 | NO BANHEIRO COM RENATINHA

Outra segunda-feira.

Olhei ao redor da mesa quase sem temor.

Jéssica ocupava-se preparando a mesa, enquanto eu fingia ler o meu jornal.

Uma família qualquer, certo?

Papai lê o jornal, enquanto mamãe prepara o café da manhã e a irmã mais velha trata de tirar o resto das meninas da cama. Sim, éramos o puro retrato da normalidade, quase um quadro de Norman Rockwell.

Quase.

E, por um breve e fugidio instante, eu fiz de conta que éramos o que parecíamos.

Claro que essa ilusão iria desvanecer assim que as meninas se juntassem a nós. Entretanto, a sensação de aparente rotina sempre me seduzia naquele pequeno rito matinal.

Fábio estava "viajando a negócios" e Ana Paula praticamente voltara a morar conosco, pelo menos durante algumas semanas.

— Vou até o apartamento hoje, mãe — ela anunciou ao voltar.

— Tudo bem, querida — Jéssica respondeu, entretida mais com o celular do que propriamente a vigiar o leite quase em ebulição.

— Papai, a Rê está escovando os dentes — Ana Paula disse — mas a Carol e a Cris não querem sair da cama.

"Bem, começou o dia" — pensei — "lá se vai a normalidade".

— Vou falar com ela — eu disse, obtendo como resposta um "uhum" sussurrado por Jéssica e um meio sorriso de Ana Paula.

Um meio sorriso safado, aqueles peitos estupendos e a bunda magnífica já me deixaram ereto.

E assim, com a barraca armada, fui até o banheiro, onde minha caçula escovava os dentes.

Mal cheguei lá e já agarrei aquela sua bundinha maravilhosa.

Renata era a menor das três, tão loira quanto as outras, mas parecia uma bonequinha de porcelana, ao passo que Carol já era uma piriguete de mexer com a cabeça de qualquer tiozinho e Ana Paula era uma potranca, no melhor estilo panicat.

— Ai, papai... — ela gemeu. Esse “ai, papai” dela me desmontava. Era ao mesmo tempo uma súplica quase infantil e um clamor libidionoso que só eu parecia capaz de decifrar.

— Aqui não, paizinho... — ela falou, com um biquinho, como se fizesse birra. Outra coisa que me deixava maluco era o seu “não”. Aquele “não” gemido, cheio de manha, que era um “sim” disfarçado. Ninguém fala “não” à sério com um sorriso tão convidativo nos lábios.

Sabendo que o fraco de Renatinha era o cu, não me fiz de rogado e apalpei com mais intensidade ainda aquela bundinha macia.

Ela ainda fingiu continuar escovando os dentes, mas quando forcei meu polegar na entrada, todo fingimento foi pelos ares. Ela rebolava como uma puta, meio tentando escapar, meio desfrutando daquele prazer proibido.

— Você é um velho safado, papai...

“Velho safado” ela certamente aprendera aquilo com Carol. Eu gostava que minha filha do meio me chamasse de safado quando eu lhe fodia a boceta, mas aquilo parecia estranho quando vinha da minha caçula.

Outro ponto fraco era o seu pescoço. Aliás, não só dela. Muitas mulheres tinham esse mesmo ponto fraco o que me valeu o apelido de Vampirão nos meus idos tempos de putaria mais avacalhada.

O polegar bolinando seu rabo e as chupadas que lhe dava no pescocinho pareciam demais para Renatinha. Ela mal conseguia ficar em pé. As pernas bambeavam a olhos vistos.

— Não, papai... ai... papai... no meu rabo não... aieeee... assim não vale, paizinho... velho safado... não papai... aieeeee... que delícia, paizinho...

Saquei o meu bordão e forcei a entrada.

Renatinha teve que tampar a boca com as mãos para abafar o grito. O seu rosto se contorceu em uma careta devassa, poderia parecer dor, mas o sorriso denunciava-lhe o prazer.

Eu bombava com tanta força dentro do seu cuzinho apertado que ela dava pinotes, agarrando-se na pia como podia.

Ela com uma mão agarrava-se na pia e com a outra tentava tapar a boca, mas era possível ouvir os gemidos.

Logo ela anunciou o orgasmo daquele jeito peculiar:

— Para, papai... senão eu vou me mijar.

Claro que eu não parei. E logo o primeiro jato de urina espirrou entre suas pernas, molhando o pijama.

Para judiar da menina, eu não parei de meter enquanto ela não terminasse de mijar, tremer e gozar.

— Ai, papai... olha o que o senhor fez — ela reclamou, fazendo aquele biquinho que eu adoro.

Ela tirou a calça do pijama, toda mijada e jogou na banheira.

Ao fazer o movimento, ela empinou a bundinha e tive vontade de me meter por ali novamente, mas as outras meninas me aguardavam.

— Deixa que eu limpo depois — eu falei, já puxando a cabeça dela da minha menininha de encontro ao meu pau, que continuava em riste.

O boquete de Renatinha era, como sempre, meigo. Mas eu estava descontrolado aquela manhã e metia naquela boquinha de anjo como se fosse um animal.

Ela engasgou, ensaiou uma tossida... tudo sem tirar o meu pau da boca.

Sem conseguir me conter, a puxei pela mão e a levei para o quarto de hóspedes, onde Cristina me esperava.

123 | CRIS

Já fazia alguns meses que Cristina viera morar conosco.

Luciana vivia ligando para casa sob o pretexto de falar com a filha, mas me segurando no telefone durante muito mais tempo do que segurava Cristina. Definitivamente meu irmão não estava fazendo o serviço direito com ela.

O sexo com ela não havia sido bom para mim, mas obviamente deixou uma impressão em minha cunhada.

De alguma maneira, ela havia conseguido o telefone do meu serviço e a todo momento meu ramal estava ocupado com suas chamadas de tele-sexo.

Tive que prometer vê-la uma vez por semana para acabar com aquele aborrecimento.

O fogo de Luciana era algo espantoso. Diria até preocupante. Já era um problema lidar com cinco mulheres em casa, mas essa sexta parecia ter uma fome de pica que nenhuma das outras tinha.

Durante uma “viagem a negócios” gastei uns dias dando-lhe uma surra de rola tão grande que ela se acalmou um pouco.

Agora eu só precisava vê-la uma ou duas vezes por mês. E a qualidade do sexo melhorara agora que o seu desespero parecia ter arrefecido.

Jéssica me procurava pouco, mas quando fazia, era tratada como uma rainha.

Claro que ela deveria ter seus casos por fora, como eu também tinha. Afinal, nosso casamento era uma armadilha que aprisionava a ambos, mas certamente ela não descarregava em seus amantes a mesma volúpia que Luciana jogava em cima de mim no começo da relação. Não, eu dava a minha mulher uma surra de pica bem servida. Disso certamente ela não poderia reclamar.

Disso e da grana, que nunca faltava em casa. Mas até por conta disso, das várias horas extras que eu fazia – reais e imaginárias – meu tempo com ela era realmente escasso. Quando digo horas extras imaginárias, me refiro aos vários casos que eu tinha antes de começar a transar com Priscila.

Aliás minha vida pode ser definida em aP e dP tamanho o impacto daquela adolescente ruiva na minha existência.

Depois de Priscila, quase não tinha fôlego para dar conta das bocetas da minha vida.

Todo santo dia Carol e Cristina queriam transar.

Cristina herdara da mãe o fogo. Se eu não enchesse seu rabo de porra pelo menos duas vezes no dia, já começava a choradeira. E a filha da puta sabia me provocar.

Se a situação já era surreal antes de Jéssica voltar, com minha mulher em casa se tornou quase insustentável.

Durante as primeiras semanas, Cristina aproveitava cada brecha para se agarrar na minha pica, chegando a se esgueirar por debaixo da mesa durante o jantar para me fazer gozar em sua boquinha faminta.

Já havia perdido as contas de quantas vezes a comi na presença da minha mulher, enquanto tentava desesperadamente fazer Jéssica se distrair com alguma coisa.

Ana Paula era nossa maior cúmplice.

Desde que ficaram noivos, Fábio viajava “a negócios” com irritante frequência. Minha impressão era de que ele já se sentia casado. E, portanto, assegurada sua fêmea de estimação, partia para caçar outras bocetas. Eu mesmo fizera aquilo com Jéssica quando fomos forçados a contrair matrimônio por conta de uma gravidez indesejada, mas nunca a negligenciei tanto e tão cedo como ele fazia com Ana Paula. E, diferente de mim, o viado ainda era ciumento.

Como caralhos alguém pode abandonar a mulher, ainda mais uma potranca como a Ana Paula para pegar cocotinhas por aí e ainda se sentir no direito de ter ciúmes?

De qualquer maneira, minha primogênita vivia mais em casa do que no apartamento. E sempre distraía a mãe enquanto eu comia minha sobrinha sedenta de pica.

Naquela manhã, ela sorrira por saber o que rolaria no quarto ao me avisar que Carol e Cristina não queriam “sair da cama” e eu teria que lhes “obrigar”.

Depois de dar um trato na minha caçula no banheiro, eu a peguei pela mão e fui até o quarto de hóspedes.

Mal cheguei e minha sobrinha, ginasta e contorcionista, já veio metendo a língua na minha boca, enquanto enchia a mão com meu pau latejante.

O beijo dela era tão faminto, como se pudesse devorar-me a língua num chupão.

— Vem, titio. Já te falei que quero essa tua pica gostosa no meu cuzinho todo dia, vem...

Diferente de Renatinha, que gozava pelo cú até se mijar toda, Cristina só dava a bunda para mim porque sabia que eu era tarado por cuzinhos, mas isso não tirava a graça de enrabá-la dioturnamente.

— Vem também, Rê. Deixa eu chupar essa xaninha gostosa, deixa princesa.

Não deixando minha caçula responder, Cristina já jogou a prima na cama e caiu de boca em sua xoxotinha, abrindo o espacate na cama e levantando aquele rabo delicioso para mim.

Uma das várias taras de Cristina consistia em fazer sexo em posições exóticas. E uma das suas preferidas era justamente o espacate ou side split que consiste em abrir as pernas de modo que estas formem um ângulo de 180° e fiquem paralelas ao solo [ou, no caso, à cama]. Eu já transei com ela no estacionamento da FPG enquanto ela realizava um front split, ou seja, uma abertura frontal com a perna no meu ombro, enquanto eu bombava minha pica violentamente na sua xoxotinha.

Meti um pouco em sua boceta para lubrificar e logo enfiei no seu rabo. E eu devo confessar que é uma visão e tanto meter no rabo de uma adolescente com a visão de suas pernas a 180º na cama, enquanto ela chupa a xana da minha caçula.

— Vai, tio... enfia essa pica no meu cu, vai... fode sua sobrinha com força, titio... come essa putinha... vai... adoro sua rola no meu rabo, tiozinho... me faz gozar pelo cu, faz... aiiiiiiieeeeee... que caralho gostoso você tem, titio...

Cristina gemia e falava putarias enquanto não estava com a boca na boceta da minha caçula. Isso quando lembrava de tirar a boca para falar.

Pela cara da minha caçula, percebi que a Cristina estava com os dedos no cu dela.

— Não, Cris... no meu rabo não...

Diferente da Carol, minha sobrinha não curtia chuva dourada, mas ela gostava de provocar Renatinha para que ela mijasse na cama.

Não demorou muito e minhas ninfetas começaram a gozar.

— Ai titio... ‘tô gozando... aieeeee... goza no meu rabo, vai tio... enche meu cuzinho de porra... quero cagar gostoso seu leitinho, tiozinho... vai... me enche de porra...

Sem me fazer de rogado gozei fartamente no rabo da minha sobrinha.

— Ai, Cris... não vale... você sempre faz isso — Renata reclamou com a prima.

Como sempre, Cristina parou de estimular a prima assim que ela parecia chegar ao orgasmo.

Minha sobrinha calou Renata com um beijo de língua bem gostoso, seguido de um selinho.

— Quem gosta de mijo é a Carol, priminha. Vai lá que ela deve estar louca para chupar essa carne mijada...

Uma alegria súbita tomou Cris que caiu na gargalhada, talvez pela expressão de cachorrinho pidão da Rê.

Para mim, a menção à Carol era a deixa que eu precisava.

— Meninas, tenho que ir “tirar a Carol da cama”. Alguém quer vir comigo?

— Ah não, tio. Vai lá e leva a Rê. Depois você me come a caminho do ginásio, tá? — disse Cristina com uma piscadinha.

— Vamos, Rê.

— Ah não, papai...

Renata fez cara de birra, mas assim que fiz menção de abandoná-la, seguiu-me como uma gatinha manhosa.

124 | CAROL NO QUARTO E ANA PAULA NA COZINHA

— Ei, Carol, acorda — eu disse, batendo a minha pica no seu rostinho — Acorda, filha, sua mãe já tá preparando o café.

Carolzinha sempre foi de fazer manha pra levantar, mas desde que eu comecei a despertá-la batendo minha rola na sua bochecha, ela passou a despertar prontamente.

Minha princesa não se fez de rogada e logo começou a me chupar. Aquele boquete maravilhoso que só ela sabe fazer. Aliás, a menina faz o serviço completo, algumas das melhores transas da minha vida foram com ela.

Como sempre, ela começou com aquela lambida profissional desde as bolas até a cabeça. E fazia isso sorrindo, a pilantra, com carinha de “quero mais”.

Depois, começava a trabalhar a chapeleta do meu cajado. Sugava com vontade, chicoteando o danado com sua linguinha marota. Esse começo era foda. Tinha que travar os dentes e pensar em outra coisa pra não queimar a largada.

E, finalmente, Carolzinha enfiava meu pau até a garganta, que era quando eu estocava com vontade, estuprando sua boquinha faminta.

— Delícia de pica, paizinho — ela falou, quando conseguiu tomar fôlego — adoro chupar essa sua rola gostosa, sabia?

E como sabia.

De todas as meninas, a Carolzinha era a mais safada, ainda mais em público.

Como sempre, ela montou em mim, encaixou a minha rola na sua bucetinha e desceu rebolando daquele jeito gostoso que só ela sabe fazer.

— Ai, paizinho! Fode a bucetinha da sua filha, fode. Fode gostosinho assim, fode. Come a sua filhinha gostoso, come. A mamãe nem sabe o que o senhor tá fazendo no quarto, né? Aproveita e mete essa pica gostosa bem fundo na minha bucetinha, vai. Delícia, papai. É muito bom levar pica assim toda manhã, viu? Vai, paizinho, come sua princesinha, vai. Assim, papai. Fode assim, fode. Fode essa bucetinha que é só sua, vai. O senhor me fez toda putinha só pra me foder, não foi? Fez uma ninfetinha bem tesuda e safadinha só pra comer ela, né? Ai, paizinho, fode essa bucetinha que o senhor fez, fode. Fode essa garotinha que o senhor fez, vai. Fode sua bebezinha, vai. Come, paizinho. Come essa putinha, vai. Aieeee… papaaaai… mete essa pica na sua garotinha, vai. O senhor me fez, papaaaai… hmmm… gostosoooo… o senhor me fez só pra me foder, né? Me criou toda putinha só pra jorrar essa porra gostosa dentro de mim, né? Ai, paizinho, o senhor é um velho safado que adora se aproveitar de uma menininha, né? Vai, paizinho, chupa essas tetinhas novinhas, vai. Abusa da sua filha, abusa… Ai que boca gostosa, paizinho. Abusa de mim, anda. Abusa da sua garotinha, vai. Fode a xana da sua putinha, vai. Essa putinha que adora dormir com essa rola gostosa atolada no cuzinho dela. Aieeeee… delícia, papaizinhooooo. Sou sua putinha, papaaaai.

Quando dei por mim, já estava gozando litros de porra dentro da minha menina.

— Ai, papai! Como é gostoso sentir a sua porra jorrando dentro de mim. Seu leitinho quente esguichando bem dentro da bucetinha da sua filha, paizinho. Ai, paizinho…. vai me deixar cheia de esperma, vai? Goza gostosinho assim, vai. Goza bem dentro de mim, goza.

A Carol é foda.

Capotei na cama, ofegante, com aquela surra de buceta que ela me deu.

E, quando o coração velho começou a voltar ao normal, só ouvi a voz meiga da minha caçula me chamando.

— Papai. O senhor esqueceu de mim?

A Renatinha estava com aquela carinha de pidona que me cortava o coração.

— Não, bebezinha — eu menti — Claro que não. Dá uma chupadinha no papai pra ele se recuperar, dá.

Fui falando e puxando sua cabeça para a minha pica.

— Carol — eu chamei, meio irritado por ela ter me esgotando tão rápido — ajuda a sua irmã, anda.

— Tá bem, papai. Vem Rê, vamos deixar o papai em pé de novo.

Falou e já caiu de boca nas minhas bolas, enquanto a minha caçula vinha de beijinhos na minha pica até ela se levantar de novo.

Aquele trato que Carolzinha dava-me nas bolas me fizeram puxá-la pelos cabelos. Cada movimento da sua linguinha safada era um pinote.

— Vem, filha — eu chamei a Rê, assim que o meu pau levantou — monta no papai, monta.

Renata veio rebolando toda dengosinha na minha pica ereta, num amorzinho gostoso, muito diferente da fúria lasciva da irmã.

— Gostoso, papai. Sua vara entra tão gostosinho na minha grutinha. Ai, que delícia, paizinho. Adoro fazer amorzinho com o senhor, papai. Adoro sentar, assim, bem gostosinho na sua vara grossa. Ela entra tão fundo em mim, paizinho.

Enquanto a irmã rebolava na minha pica, a Carol veio com aquela língua selvagem dela castigar a minha boca.

Eu não resisti e, agarrando Renatinha pela cintura, fui bombando cada vez mais forte, enquanto ela gemia alto. Minha caçula tem essa bucetinha bem apertada que eu adoro arregaçar.

Depois de umas bombadinhas, a Renata já pediu arrego.

— Papai, vamos para a banheira?

Carolzinha sorriu em cumplicidade.

Eu levei minhas meninas peladinhas para o banheiro, sabendo que a Renatinha que eu lhe comesse de novo o cuzinho.

Carol, como sempre ficou entre as pernas da irmã, chupando sua buceta, enquanto eu enfiava meu caralhão grosso naquele buraquinho apertado.

— Ai, papai. Que delícia o seu pauzão no meu rabinho. Mete bem gostoso na sua garotinha, paizinho.

Quem vê Renatinha, toda pequenininha, não imagina como aquela delicinha aguenta uma rola no cuzinho.

Fui entrando devagarinho, aproveitando cada momento, vendo minha pica se afundando naquela rabeta deliciosa que minha caçulinha tem.

Como ela é baixinha, eu sempre fico em uma posição bem desconfortável quando pego ela assim em pé, mas vale cada segundo.

Aquela rabeta apertada foi recebendo meu gigante até que estivesse todo dentro.

— Mete, papai. Pode meter que eu aguento, paizinho.

Comecei a bombar, primeiro devagarinho e depois com cada vez mais gosto até chegar a foder violentamente aquele cuzinho de menina. Puxei ela pra mim e agarrei seus peitinhos em formação com vontade. Depois levei a mão ao seu pescoço e apertei um pouquinho conforme eu me empolgava em foder aquele cuzinho jovem.

Como sempre acontece quando minha caçula goza pelo cuzinho, ela começou a mijar em cima da irmã.

— Isso, Rê. Me dá esse mijozinho quente, vai. Adoro tomar banho no seu mijo, maninha. Adoro beber essa água de bucetaaaa.

Logo também não aguentei e comecei a esporrar dentro do cuzinho da minha caçula.

Aproveitei que já estava ali e dei um belo banho nas minhas meninas. E enxaguei o pijama da Renata que ela tinha jogado na banheira quando tinha mijado nele mais cedo.

— O café até esfriou de tanto que vocês demoraram — Jéssica reclamou quando chegamos na cozinha.

— Culpa da Carol que tem um sono de pedra — eu falei.

Ana Paula, que nos deu cobertura, distraindo minha mulher, enquanto eu comia minhas filhas e a Cris, não conseguia disfarçar o sorriso.

— Espero que tenha sobrado alguma porra nessas bolas pra mim, papai — ela sussurrou no meu ouvido quando Jéssica foi esquentar de novo o café com leite. E deu uma boa agarrada no meu caralho por cima da bermuda.

— Sorte sua que está trabalhando remontamente hoje, querido — Jéssica falou, ainda de costas para mim.

— É — concordei, enfiando a mão por baixo da camisa de Ana Paula para agarrar aqueles tetões fabulosos dela.

Minha primogênita mordeu os lábios e continuou acariciando meu pau, sob o olhar atento das minhas filhas e da minha sobrinha, a Cris.

— E aquele seu namorado, Carol? — Ana Paula perguntou, disfarçando, enquanto suspirava enquanto eu beliscava seus mamilos entumescidos.

— Que namorado?

— Aquele bonitinho.

— Eu não tenho namorado — Carol fez um bico.

“E aquele cara que comeu a Priscila?” — eu pensei, mas estava ocupado demais com as tetas da minha filha para me interessar em corrigí-la.

Quando a Jéssica ameaçou se virar, eu larguei a Ana Paula e comecei a cortar meu pão, mas a safada da minha sobrinha já veio com o pezinho atiçar minha pica, que já demonstrava sinais de vida novamente.

Ana Paula sentou-se ao meu lado, discretamente tirando minha rola para fora. Ora me punhetando, ora colocando entre os pés da Cris.

Mal eu passei a margarina no meu pão, a Jéssica já veio me dar um selinho de despedida.

— Vou embora que eu estou atrasada. Pode levar as meninas na escola pra mim?

— Claro, amor.

— Eu te amo.

— Também te amo.

Assim que minha esposa bateu a porta, Ana Paula já caiu de boca na minha rola.

— Vocês vão para a escola hoje? — eu perguntei para as meninas, enquanto Ana Paula me chupava deliciosamente.

— A gente tá dodói, papai — Carolzinha me disse.

— É tio, a gente tá com febre na bunda — disse Cristina — O senhor bota o termômetro pra medir, bota?

— Ah, não — interrompeu Ana Paula — vocês já tiveram bastante do papai hoje.

Falou levantando a saia, já montando na minha pica.

— Agora, fiquem quietinhas que eu vou ligar pro corno.

Ana Paula adorava falar com o noivo enquanto rebolava aquela buceta gostosa na pica do papai.

Ele o pegara na cama com outra naquela sexta-feira fatídica quando eu flagrara Priscila, a filha ruivinha do meu melhor amigo, chupando o suposto namorado da Carol na minha cama. E foi com essa imagem na mente, o início de tudo, que eu fodia a xoxota da minha filha mais velha, enquanto ela conversava com o noivo.

— Sim, amor. Tô malhando ainda. Sim, treino duro. Duríssimo. Você sabe como eu gosto de pegar pesado.

Sempre que a Ana fazia isso, as meninas tinham que segurar o riso.

Quando ela me chupa enquanto fala no telefone é picolé, quando está gemendo e ofegando enquanto me cavalga é malhação.

E está sempre querendo receber porra no rostinho pra depois beijar o corno com o gostinho do papai na boca.

Ver a potranca da minha filha metendo enquanto fala com o noivo nunca falha em me fazer gozar, normalmente chupando aquelas tetas maravilhosas dela.

Vez por outra eu não consigo segurar o gemido.

“Alguém se lesionou aqui, amor” — ela fala quando isso acontece.

Uma das coisas mais tesudas que acontecem é ouvir Ana Paula falando “você sabe como eu te amo”, com aquele sorriso de vagabunda dela, enquanto chupa a minha rola.

RECADOS

Quero agradecer ao Volvo, Samas 12, Morfeus Negro e Duda Augmon pelos comentários.

Em resposta ao Samas 12, eu estou dividindo o conto em capítulos de novo.

Como eu disse para Duda, esse texto é uma republicação, porque eu vi que estava sendo postado em outros sites de contos eróticos, mas nunca completo. Normalmente ia até o capítulo 22, no máximo.

Então, eu resolvi repostar, já que tinha todos os capítulos salvos.

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Comentários

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Eu quero que conte me envia até por email se você teve o privilégio de comer a.mae da prih a ninfeta que desencadeou a porta do tesão dos infernos de suas filhas cara e tu e sortudo de mais e só pra AcresAcresentar pra mata a gente na bronha poderia ter postado a foto da buceta e do cuzinho e dos peitos ne nossa enquanto eu li cada detalhe tive várias ereção e orgasmo só de ler e imagina esses gostosas conforme a descricao bom se não tem a parte contando se fodeu a mãe da prih me manda no e-mail e já manda umas fotos pra eu bate minha punheta e sentindo um pouco da seu prazer ... e-mail andersoncp21@hotmail.com

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Mas que descida violenta aos mais baixos círculos da depravação incestuosa e da suruba descontrolada dos quintos dos infernos, porra cara, caprichou na falta de juizo, caráter, responsabilidade, auto-preservação, uau, tudo junto e de uma só vez, esse pai tá cagando pra sua família e o que suas ações podem desencadear!

Apesar de tudo acontecer muito rápido e em sequência,cada mini capítulo poderia ser mais alongado, mais trabalhado, porra que tesão de conto incestuoso e de sexo livre e sem limites, que harém!

A pergunta que vale um milhão é, essa devassidão tem continuação? Estou no aguardo.

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