PROJETO INCESTO 1: O fim de uma boa mãe - parte III

Um conto erótico de Oedipus
Categoria: Heterossexual
Contém 1559 palavras
Data: 26/06/2022 23:28:14

Guilherme tinha visto o vídeo do adestramento de sua mãe e ficou bem entusiasmado. Não acreditava que a sua mãe poderia agir assim. Como combinamos, fizemos o dinheiro deles acabar rapidamente… Então menos duas semanas Marta me procurou novamente.

— Tudo bem? Estou precisando de mais dinheiro, não teria mais algum serviço? Eu posso lhe fazer um daqueles favores de antes.

— Agora não tenho nada — menti — Mas se quiser fazer um serviço pago particular pra mim…

Quando nos encontramos naquela mesma tarde ela já foi me pedindo pelo “remedinho”, dez minutos depois ela estava encharcada cavalgando na minha pica. Ela tinha aprendido muito bem e estava botando em prática com maestria. Depois de me cavalgar comi ela de ladinho e em seguida de quatro finalizei com ela de joelhos gozando na boca e ela engoliu tudo.

— Que beleza Marta, você ficou muito boa nisso. Pode ganhar muito dinheiro. Se quiser posso lhe indicar alguns amigos, mediante uma porcentagem, claro.

Assim começou a vida de garota de programa de Marta, que passou a se chamar Ágata. Ela começou fazendo um ou dois programas por semana, mas em seis meses chegava a cinco ou seis por período quando os filhos estavam fora.

Após dois meses ela decidiu investir na sua nova lucrativa carreira, juntou dinheiro, fez uma lipoescultura e colocou silicone de 500mg nos seios e botox nos lábios, que ficaram bem carnudos e eficientes para um boquete.

Passou a se maquiar bastante, pintar o cabelo, suas unhas grandes e alongadas mostravam que ela não era mais uma mãe de família que gastava o tempo lavando louça.

Em casa passou a usar roupas curtas e sexys, no trabalho ela vestia vestidos curtos que revelavam as costas e as coxas fora algumas blusas com pele na gola, calcinha com tema de tigresa e botas com plataforma estilo stripper. Sempre exibindo seus seios que agora tinham ficado enormes e sua bunca que sempre foi grande e sexy.

Todos os filhos estavam chocados com a mudança, Gui percebeu que seu irmão, Lipe de 17 anos não tirava mais os olhos da mãe, e Ana de 17 quase 18 ficava pedindo pra mão para poder usar roupas mais sensuais também, o que sua mãe ainda negava. Sinal que tinha sobrado algum pudor no fundo da sua mente. Ana era uma ninfetinha bem sexy, levemente cheinha, com cabelos negros lisos e rosto de menina.

Nessa época a situação ficou até boa pra mim. Depois que comecei a agenciar Ágata algumas antigas modelos que precisavam de dinheiro me procuravam, a maioria sabendo que agora minha agência estava cafetinando as garotas. Algumas poucas ainda ficavam com medo, mas depois de um treinamento estavam aptas ao trabalho. Confesso que tinha me inspirado no Snoop Dog, tirava algum lucro mas me divertia muito mais sendo cafetão delas.

Algum tempo depois eu incluí a filha do meu vizinho mais chato (mas isso é outra história).

Chamei Ágata pra mais um pornô, desta vez um ator bem mais jovem, uns 18 anos, falei que o papel dela seria de madrasta que pega o afilhado. Ela se negou no começo, falei que então poderia ser outra cena. Ela aceitou, tomou seu “remedinho” e começou a chupar o garotão. Ela chupou com vontade, sorvendo aquela pica. Deitou e deixou ele penetrá-la, depois de algumas cenas eu pedi novamente pela cena de madrasta, mas agora nos papéis de mãe e filho. Ela já estava cheia de tesão e já tinha tomado uma segunda dose do “remedinho” e aceitou.

— Isso filho, mete nessa sua mãe. Ahhh ahhhh mete nessa mãe vagabunda.

Ela falou tudo isso sem nem estar no script. A sessão foi propositalmente curta. O ator disse que precisava ir embora, nos despedimos. Ágata ainda estava cheia de tesão. Deitava na cama gemia enquanto eu massageava de leve sua vagina e falava no seu ouvido.

— Foi muito bem, gostou?

— Sim, foi muito diferente.

— Gostou da ideia de mãe e filho? Parece muito errado mas dá mais tesão não? Tenho muita demanda pra esse tipo de vídeo?

— Ah, foi bom, posso fazer mais então.

— Nossa, imagine se fosse de verdade.

Ela me olhou nos olhos cobrindo o rosto com vergonha, mas com certeza pensou na cena e ficou com tesão, pois sua buceta começou a babar mais. Dei uma terceira dose do "remedinho". Ela ficou toda alegre e desesperada para transar com quem fosse. Ela não sabia, mas a câmera já estava ligada.

— Seu filho já sabe de tudo, ficamos muito amigos e ele aprovou sua nova carreira.

— Nossa, não fale isso, que vergonha.

— Ele disse que gostou muito dos seus vídeos. Acha você bem sexy e já me confessou ter batido umas pra você e que estava com muita vontade de ver ao vivo.

— Não me fale uma coisa dessas, não acredito que meu filho seja assim.

— Mas ele é. Normal pensamentos assim. Vou contar um segredo, ele estava vendo as nossas gravações escondido hoje nossas gravações escondido.

— Ai que vergonha não me diga uma coisa dessas.

— Comecei a mexer mais forte, a calcinha estava pro lado, ela estava encharcada. Falei no ouvido dela.

— Posso chamar ele?

Ela gemeu de uma modo sexy, parou alguns momentos, tentou tirar a minha mão mas acelerei enchendo ela de tesão e limitando seus pensamentos

— Aí… aí céus, pode.

Chamei o Guilherme e ele veio já nu, com o pau bem duro, ele chegou assim perto da mãe.

— Oi mãe…

— Ai filho, não me olhe assim.

— Mãe sabe que eu gosto muito de você, por que não pode me dar um carinho igual dá pra esses caras? — ele falou colocando o penis bem perto do rosto dela.

Ágata estava dominada pelo tesão, gemeu e mordeu a boca, primeiro a mãe tocou no penis do filho. Ele já estava escorrendo seus líquidos que escorriam por sua mão.

— Ah… filho você está tão duro, é um homem muito sexy.

— E o meu pau, ele é sexy?

— Sim muito…

— Está gostando de pegar nele?

— Sim. Ahhhh

Ela começou uma punheta leve. Os líquidos do pau do seu filho melavam os seus dedos, entravam entre eles e até debaixo das duas unhas.

— Por favor, põe ele na boca.

Marta já não estava alí, apenas Ágata que estava sendo controlada pelo desejo. Ela estava rompendo seus pudores. Se abaixou e pôs o pau do filho na boca. Ela lambia desde a base do saco até a cabeça enquanto mantinha contato visual com o filho. Ela estava muito excitada e massageava sua buceta com uma das mãos.

— Ah… tão errado… tão bom… como pode ser proibido? — Continuou a chupar olhando nos olhos do filho. Ele tirou o pênis da boca materna, se abaixou, abriu as penas da mãe e começou a chupar sua buceta como se fosse uma fruta saborosa, uma fruta que ele esperou anos para provar.

— Ahhhh… ahhhh fiiilho!! — Ágata gozou mais uma vez. Gui começou a mamar os seios dela enchendo-a de tesão. Seu penis encostava de leve na buceta de sua mãe.

— Posso mãe? Só um pouquinho.

— Pode só dessa vez.

Ele introduziu o penis devagar nela, apreciando cada centímetro que rompia as últimas barreiras morais que ela ainda tinha. Quando chegou ao fim eles aproximaram os rostos e começaram um beijo proibido. Ela sabia agora que seu filho nunca mais a veria como antes, mas isso não era o fim do relacionamento mãe-filho, mas um novo estágio.

Guilherme metia forte na mãe, liberando anos de tesão reprimido. Ela gemia e se portava como uma puta que tinha se tornado. O que aconteceu fisicamente ali não tinha mais volta.

— Isso filho… mete… mete nessa vadia da sua mãe…

— Ele pois ele de quatro e meteu por trás socando na vagina da mãe. Ela gemia mais forte.

— Ahhhh.. estou adorando filho, gosta da buceta da sua mãe?

— Sim… é deliciosa, sempre sonhei em fazer isso.

— Agora ahhh… que realizou seu sonho como se sente?

— O melhor filho do mundo… quero estar assim contigo sempre…

— Ahhhhh… filho… tinha dito só uma vez…

— Muda de ideia mãe. Pensa como vai ser bom lá em casa, no começo a gente vai fazer escondido o tempo todo, com o risco de sermos pegos. Mas depois vamos incluir o Lipe e a Ana, imagina você metendo com todos os seus filhos? Não vai ser uma forma de proteger eles de saírem por aí terem um relacionamento abusivo, terem filhos cedo ou até pegarem alguma doença?

A mente dela estava se quebrando por completo, havia meias verdades naquelas mentiras que em sua mente caótica pareciam fazer sentido. Ela tinha imaginado a cena e tinha gostado do que imaginou. A partir de agora ela já não tinha mais nenhuma salvação.

— Ahhh ahhh ahhhh mudei, a partir de agora vai comer sempre a puta da sua mãe… vamos meter em casa… sempre… nunca mais você vai ficar na mão ou bater uma punheta…

Ela começou a gozar e jorrar um squirt. Guilherme saiu de trás e puxou a cabeça da mãe e a deixou de barriga pra cima, então ele meteu na boca dela como se fosse uma vagina esfregando seu saco no rosto da mãe como se fosse uma vadia qualquer. Dava pra ver o pescoço dela estufado enquanto o pau descia em seu esôfago. Ele tirou o pau e gozou no rosto dela. A mãe olhou pro filho com cara de vagabunda. Era o fim de uma boa mãe.

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Comentários

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Ótima sequência deixo aqui meu e-mail se tiver algum bônus leitordecontos@outlook.com.

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Ótimo o seu conto e gostaria de saber mais sobre a Marta e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adiano_sp_pv8@hotmail.com

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Ótimo relato,será q vai ter atualizações deste relato ??????

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