EM TEMPOS DIFICEIS FUI MORAR COM AS DUAS IRMÃS

Um conto erótico de Lambechochas
Categoria: Heterossexual
Contém 2046 palavras
Data: 26/06/2022 11:44:21

Sou o João, um homem do mais comum que há.

O que vou contar aconteceu por causa das circunstâncias que estamos a passar, casas muito caras e pouco dinheiro.

Tenho duas amigas que são irmãs.

Eramos os três comprometidos e já há alguns anos, com filhos, vida feita e parecia que eram daqueles casamentos para a vida.

Uma vez que morávamos na mesma zona, diariamente encontrávamos no café onde dávamos dois dedos de conversa, depois seguíamos para os nossos trabalhos e que por coincidência ficavam próximos, acabando por nos encontrarmos também ao almoço no café da esquina.

A certa altura começo a aperceber que a Margarida, a mais velha andava mais triste, já a Vanessa, a mais nova, um dia apareceu a chorar.

Começamos a comentar o que se passava e venho a saber que a vida conjugal delas não estava bem, havia constantemente discussões e mau estar em casa de cada uma.

Na minha casa não estava melhor, embora não houvesse discussões, mas também não havia conversa, amor, carinho nem sexo.

Elas queixavam-se que não aguentavam e começaram à procura de casa, estavam ambas empregadas e cada uma tinha um filho.

As rendas são caras e não é fácil alugar uma casa.

Elas conseguiram encontrar uma casa próximo do local de trabalho com três quartos, um em suíte, sala, cozinha, dispensa e sala comum, no valor de 600 € por mês.

Foi um achado, cada uma iria pagar 300 €/mês, sobrando 400 € para os gastos.

Decidiram separar-se e foram viver juntas, sendo separações sem problemas, conseguindo chegar a acordo com os pais dos filhos sobre o que tinham que pagar e os dias que ficavam com eles.

Passamos ver-nos menos, uma vez que elas todos os dias iam almoçar a casa, já eu continuava a levar a marmita e a comer no trabalho.

Por vezes era convidado para ir beber café a casa delas e até mesmo a almoçar lá.

Um dia decidi por termo ao meu relacionamento e como não tenho para onde ir fico a dormir no sofá.

Até que apareço ao café da esquina um bocado “torcido”, derivado ao sofá.

Vanessa e a Margarida ao verem-me assi começam a rir-se e eu contei o que se passou, que estava a dormir no sofá há duas semanas.

Continuamos a conversar até que cada um foi para o seu trabalho.

Á noite recebo uma mensagem da Margarida para ir almoçar com elas no dia seguinte.

Aceitei e à hora combinada lá vou eu para casa das irmãs.

Começamos a almoçar e a Margarida diz que estiveram a falar as duas e convidaram-me para ir morar para o quarto que estava livre.

Dessa forma elas pagavam menos de renda de casa, dividíamos as despesas da luz, agua e gás e eu resolvia o meu problema.

Eu aceite de imediato, tendo a Vanessa dito que eu ficava na suíte e elas ficavam com nos outros quartos.

Eu disse que era melhor continuarem como estavam, até porque se for preciso ir ao WC e o de serviço estivesse ocupado era mais fácil para elas entrarem no quarto da irmã.

Elas concordaram e eu no dia seguinte mudo-me para a casa.

Passamos a fazer a comida juntos e eu ajudava com os filhos, a Margarida tinha uma menina e a Vanessa um menino.

Eu cozinhava e ajudava a fazer a limpeza das áreas comuns tal como elas, estendia e recolhia roupa ou seja fazia tudo como elas, o que me pertencia fazer.

Ao início estávamos um bocado inibidos, mas começamos a soltar-nos e a organizarmos cada vez melhor.

Com os pais das crianças não havia problemas até porque tinham aceite bem separação.

Com a chegada do verão as roupas começaram a diminuir e eu começo a olhar mais ainda para as manas que são duas mulheres também elas comuns.

Começam a andar de calção top sem sutiã, principalmente à noite aí a roupa ainda era menor.

Num fim-de-semana em que as crianças vão para casa dos pais, elas ficam mais livres e desafiaram-me para ir a um bar à noite.

Era sexta-feira e eu concordei arranjamo-nos e eu já estava na sala à espera delas, quando aparecem a vanessa com um vestido curto e Margarida com minissaia e um top.

Ambas com grandes decotes, maquiadas e salto alto. Fiquei boquiaberto.

A Margarida logo se apressou a dizer:

- Viste bicho homem?

- Não mas não sabia que era para ir chique.

Rimo-nos e fomos sair, como tínhamos combinado ir ao bar aproveitamos e jantamos fora.

Após o jantar fomos ao bar onde estivemos a falar e a dançar, regressando a casa pelas 23:00, estávamos cansados do dia de trabalho.

Chegamos a e a Vanessa propõe irmos jogar às cartas e todos concordamos.

Fizemos alguns jogos entre brincadeiras e algumas batotas por parte da Margarida a vanessa insurgiu-se:

- Assim não pode ser, a partir de agora quem perder vai ter que cumprir um castigo.

- Concordo. Digo eu

- Pode ser. Diz a Margarida

Continuamos a jogar a Vanessa perde e eu ganho:

- Bem, que castigo te vou dar?

- Vê lá não te estiques. Sê bonzinho cá para a amiga.

- Então vais ter que…servir uma bebida para nós.

- À é isso! Tudo bem.

Ela foi buscar a garrafa e os copos e serviu-nos uma bebida.

Fizemos mais um jogo e a Vanessa ganha, perde a Margarida:

- Agora vais ver um que é um castigo…

- Olha vê lá o que vais mandar-me fazer eu sou tua irmã.

- Não quero saber tu é que estavas a fazer batota, tira uma peça de roupa.

- É pá estava mesmo a ver que ias fazer isso, olha descalço os sapatos.

- Mas isso já tu não tens calçados. Dissemos os dois ao mesmo tempo.

- Pronto está bem, mas tu vais pagar-mas.

Vira-se e tira o top que tinha vestido e coloca-o na frente das mamas.

- Para que é isso? Diz a vanessa.

Queres ver que com o decote que tinhas não te víamos as mamas. Continuou a Vanessa.

- Cala-te, não vês que é diferente. Diz a Margarida

- Diferente porquê? Quando vamos à piscina vê-se tudo. Diz a Vanessa.

Eu ria-me, mas confesso que comecei a ficar excitado.

- Joga e cala-te. Diz a Margarida.

Começamos a jogar e a Margarida começa a ganhar e depressa deixou cair o top deixando ver os biquinhos das mamas, porque o sutiã era rendado.

A Margarida ganha e a Vanessa perde.

- Menina tira uma peça de roupa. Diz a Margarida

- É melhor irmos deitar. Disse a Vanessa a rir-se

- Não agora tiras e vamos fazer pelo menos mais um jogo.

Como a vanessa estava de vestido, tirou um sutiã.

A irmã ficou danada, pois não se tinha lembrado disso.

Continuamos a jogar e foi a minha vez de perde, a Margarida em maré de sorte manda-me tirar uma peça de roupa e u tiro a T-Shirt.

Mais uma jogada e a Margarida manda a irmã tirar mais uma peça de roupa, a Vanessa tira as cuecas.

E vamos a mais um jogo e volto a perder e a Margarida a ganhar, lá tive que tirar as meias.

Mas com tanta ganância de ganhar a Margarida faz uma renúncia e é como se perdesse quatro jogos, ou seja, quatro castigos.

A vanessa dançava, ria-se e dizia:

- Tira quatro peças de roupa, bora, não sejas batoteira.

- Não, vamos deitar. Dizia a Margarida.

- Podemos ir mas tens que tiara essa roupinha…

A Margarida mostra-se resistente, mas a Vanessa não desarma e persuadiu a tirar a roupa toda.

Ela vai ao quarto e vem de lá completamente nua, só com a roupa à frente da xaninha e a Vanessa começa a rir-se e a bater palmas.

- Vamos deitar? Diz a Vanessa.

- Não, agora quero a desforra. Diz a Margarida

- Querem que eu saia?

- Não menino, tu ainda estás muito vestido.

Continuamos a jogar com a Margarida com a roupa no colo, e com as mamas de fora.

E desta vez sou eu a perder, a Vanessa não perdoa e manda-me tirar uma peça de roupa.

E lá tive que tirar as calças, ficando só de boxers, mas com um tesão enorme.

Eu tentando esconder e continuamos a jogar, mas logo sou eu a ganhar.

- Vanessa é a tua vez de tirares mais uma peça de roupa. Disse-lhe eu.

Ela não se fez rogada, vira-se de costas e tira o vestido, ficando completamente nua. Quando se vira já tem o vestido pela frente.

Continuamos a jogar e as duas estavam já com as mamas de fora, bicos tesinhos e mais uma vez sou eu a ganhar.

- Bem agora não há mais roupa para tirar, vamos ter que passar a outra fase.

- Que fase? Dizem elas em uníssono

- As meninas vão ter que dar um chocho.

- É já. Diz a Vanessa, agarra a irmã e tumba, sai um chocho.

E a Margarida volta a ganhar:

- Menina Vanessa, sai um beijo de língua no João.

Ela vem direito a mim e senta-se ao meu colo e começamo-nos a beijar.

A Vanessa não largava e a Margarida teve que dizer:

- Já chega não?!

A Vanessa volta para ao lugar dela e já sem roupa pela frente deixando ver a ratinha completamente peladinha.

Agora foi a vez de a Margarida perder e a Vanessa ganhar.

- Margarida agora é a tua vez. Sai um linguado ao João.

A margarida sem se fazer rogada levanta-se, deixa cair a saia que tinha ao colo, vem direito a mim:

- É para a loucura, é para a loucura. João levanta-te se faz favor.

- Mas não pode ser sentado?

- Não. Diz a Margarida.

Levantei-me e raparão que elas ficam a olhar para o meu pau que estava super teso e todo melado.

- O João está de barraca armada, toma cuidado Margarida não te aproximes muito podes tropeçar na estaca. Kkkkk. Diz a Vanessa.

- Problema meu, eu tropeço onde quero.

A Margarida, completamente nua, toda rapadinha, agarra-se comigo e começa a beijar-me.

Mas não ficou por aí, começa a roçar-se no meu pau, a Vanessa dizia já chega, mas nós não nos largávamos.

Quando olhamos para a Vanessa já elas estava a masturbar-se.

- Mas que é isso menina. Diz a Margarida.

- Estou tão excitada.

Levanta-se direito a mim e começa a beijar-me e a roçar-se no meu pau.

Desce a mão e começa a aperta-me o pau, tira-o para fora e começa um vai e vem delicioso.

A Margarida vem para junto de nós e começamos um linguado a três, agora já estavam as duas agarradas ao meu pau.

A Vanessa baixa-se e começa a chupar-me o pau, mas que chupeta.

A Margarida segue os mesmos passos e começa também a chupar-me o pau.

A Vanessa ajoelha-se no sofá e diz-me:

- João fode-me.

- Margarida deixa-me ir tratar aqui da mana.

- Eu também quero. Ajoelha-se também no sofá e eu começo a meter numa e noutra enquanto elas trocavam beijos e amassos.

Margarida puxa por nós e lava-nos para o quarto, empurram-me para cima da cama, monta-me e começa a fazer uma cavalgada.

A Vanessa senta-se na minha boca e começo a chapa-la.

Elas acariciava-se entre si e trocavam de posição vindo a Margarida para a minha boca e a Vanessa para a cavalgada.

Anuncio que vou gozar e a Vanessa pulava ainda até que chegamos ao orgasmo os tês ao mesmo tempo, eu dentro da Vanessa.

De cada lado deitou-se uma a descansar.

Fomos tomar banho e ainda demos mais um fodinha.

Adormecemos pelas quatro da manhã, mas logo pelas onze horas sinto alguém a chupar-me, era a Margarida, enquanto a Vanessa dormia.

Puxou por mim e leva-me para a sala. Começo a lambe-la até ela até ela atingir o orgasmo e dá um grito de prazer.

Sento-me no sofá e ela senta-se ao meu colo e começa a subir e descer, ajoelha-se no sofá e pede par lhe comer o rabinho e eu faço-lhe o “favor”.

Enquanto lhe fodia o cu apertadinho ela tocava um ciririca até atingirmos o orgasmo ao mesmo tempo.

Fomos para o banho e apareceu a Vanessa.

- Então e eu, ninguém me convida?

E lá tivemos que tomar banho os três e dar mais uma fodinha.

Agora vivemos os três com os filhos delas e os nossos, sim os nossos ficaram as duas grávidas de mim ao mesmo tempo e nasceram no mesmo dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 52 estrelas.
Incentive Lambechochas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários