19 - Tudo em Família III – Traindo mamãe com seu filho?

Um conto erótico de Sandrinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2895 palavras
Data: 25/06/2022 16:08:50
Última revisão: 27/06/2022 09:01:06

A sacanagem ainda corria solta lá em casa. Ainda que a mãe e o Júnior mantivessem as aparências. Passaram a sair mais de casa, deviam ir a algum motel para poderem gemer à vontade.

Eu é que continuava na seca, sonhando com meus antigos namorados, ou os namorados das amigas. Fora o Túlio, meu massagista semanal. Pena que o gato era casado e sempre fugia das minhas investidas.

Também não dava pra ser tão explícita.

Mas aí aconteceu, uma sexta, uma festa numa boate na Bela Vista. Eu nem esperava, foi uma surpresa. Eu lá tomando uns drinks com umas amigas e de repente quem eu vejo? O Júnior, meu irmão. Livre, leve e solto... Quem diria o Juninho ali, imagina se mamãe soubesse! A noite foi passando, eu dançando e bebendo, como sempre além da conta. E foi então que a gente se encontrou.

- Olááá!! Você por aqui, mano? Sozinho? Mamãe deixou você sair?

- Sandra!! Nem tinha te visto.

- Mas eu te vi. Vi você dando umas indiretas naquela menina... A japonesinha.

- Deixa de falar bobagens.

- Olha que se a mãe souber disso vai dar problema pro seu lado.

Eu sempre falo demais, sempre falo além da conta, principalmente bêbada.

- E porque daria algum problema com a dona Hermínia?

- Sei lá... Você traindo Hermínia com uma garotinha. Que mulher não ficaria puta?

- Você é um tola Sandra! Não sabe de nada!

Ele fez cara de asco, cara de bravo. Eu adoro um barraco, ainda mais um familiar. Vem aquele gosto de sangue na boca, aquela vontade de torturar.

- Tá comendo ela gostoso, não tá? Eu sei que tá? Ela me contou cara! Ela confessou tudinho.

- Tudo o que garota? Não sei do que você está falando?

Ele falou assustado, os olhos arregalados vendo se alguém nos ouvia.

- Toda sacanagem Paulo. Toda a putaria que vocês fazem dentro de casa. Quem podia imaginar. Mãe e filho, trepando como dois amantes. Não tem vergonha não?

- Tá com inveja? Tá precisada não tá? Não é à toa que ninguém te pega garota. Além de doida, é uma chata, chata pra caralho!!

Ele riu, aquela risada de escarnio, de homem que tenta te fazer passar por louca. E se há uma coisa que me deixa brava é ver um homem querer me fazer passar por idiota.

- Vai se fuder garoto! Vai fuder o cu da tua mãe!

- Que isso Sandra! Ficou maluca, falando assim com seu irmão?

Era a Dani, minha amiga do trabalho, ela me segurou pelo braço, rindo. Enquanto o sacana do Júnior sumia no meio da festa. Eu estava realmente tonta, tão tonta que fui dançar pra ver se o suor consumia o álcool. Dancei até as três da manhã. Até a turma querer ir pra casa, pelo menos as garotas que ficaram a ver navios como eu. Foi nessa hora que o Júnior reapareceu, do nada, me agarrou pelo braço e avisou.

- Vem que eu te levo pra casa.

Eu ia mandar ele para aquele lugar, mas a bebedeira já tinha passado. E as meninas insistiram que a gente fosse junto no carro do Júnior. Não teve jeito de fugir. Fomos calados até encontrar o FIAT. Parecia que a coisa ia ficar nisso. Era até melhor, do que acabar brigando com o namorado da mãe. Só ia me dar dor de cabeça. Mas foi aí que o danado começou a me provocar.

- Quem foi que te contou?

- Contou o que Júnior?

- Foi ela que falou?

- É claro que foi! Mas nem precisava, eu já estava desconfiada de vocês dois.

- Contou pra alguém?

- É claro que não! Vê se faz sentido? Falar essas coisas pra gente de fora.

- Então fica de bico fechado.

- Bico fechado!! Porque você não para de comer a velha? Porque não arranja alguém da sua idade e para de meter essa piroca mole na boceta da mãe!

Minha cabeça ainda girava.

- Tá com inveja? Não viu como a coroa ficou mais feliz, mais bonita.

- Viiiii!! O que uma piroca não faz, não é?

- Tá ciúmes Sandra? Tá precisando chupar um cacete.

- Não provoca, não me provoca Júnior!! Para!!

- Tem quanto tempo que você não vê um cacete?

- Umas duas horas... No celular da Camélia, a coisa mais linda.

- Kákáká!! Éééé... Só assim né?

- Os homens são todos uns chatos!! Ou casados ou chatos!!

- Tá afim de ver um?

E eu estava... Euuuu... Nem acredito que falei o que falei.

- Tá afim de mostrar? Mostrar pra sua irmãzinha?

Não é à toa que os homens não querem nada comigo. Desbocada, abusada, vê se podia... Euzinha me meter com o namorado da minha mãe!! Ainda por cima o Júnior, justo o Júnior!

- Onde você vai?

- Você não quer ver?

Quase quatro da manhã e o tarado do meu irmão me fez entrar num motel, acredita! Nem era uma suíte. Quase tudo lotado. O sacana ainda deu sorte e pegou um quarto que acabara de vagar.

E o pior é que a minha pepeca não parava de suar. Meuuu Deusss!! Que era aquilo, eu tonta e a pepeca querendo dar, fosse pra quem fosse. Pro irmão de quem fosse, mesmo que fosse o meu.

- Eu não acredito que você vai realmente fazer isso Júnior. Fazer isso com a mãe?

- Vem, fica aqui que eu mostro.

Ele brincando com as chaves do carro, com a cara de cínico. Fechei a porta do quarto, caminhei com os braços cruzados até o meio do quarto. Dava pra ouvir os gemidos do quarto ao lado. Parecia que a garota ia sair voando pela janela, os gritos e as palmadas na bunda da menina.

- Ajoelha Sandra.

- Acha que eu sou tão fácil? Que falta de romantismo. Aposto que não foi assim quando você fez com ela.

- Quer ganhar umas flores ou prefere chupar um pau?

- Canalha!!

- Gostosa!

Eu não esperava pelo elogio, ainda mais vindo dele. Ainda mais vendo o volume no meio das pernas do Júnior. O tesão tomou conta. Mordi os beiços, ajeitei os cabelos e ajoelhei de frente para cintura do Júnior. Aquele conflito louco, o proibido e o desejado misturado, e eu ali de frente pro mastro. Passei a mão acariciando o volume ainda preso na calça, senti o calor enquanto molhava a calcinha.

- Cê vai fazer isso com ela? Vai trair a mãe, comigo?

- Quem disse que é traição Sandrinha? É tudo em família. Uma mão lava a outra, você não sabe de nada.

- Aaannnn!! O que é que eu não sei Júnior?

- Foi ela que pediu. Pediu pra te dar um trato. Ela viu que você estava precisada. Ela sabe do que os filhos precisam.

- Vocês dois não valem nada! É uma esmola, é isso?

- Esmola? Tira pra fora e vê se não é o que você mais gosta?

A gente de se olhando de cima pra baixo, ele me coçando a cabeça. Puxei o zíper e desci a calça. A jiboia apareceu ainda dobrada, linda depilada. O desgraçado nem cueca usava. Eu perdi a cabeça, fazia tanto tempo que eu não via uma, uma tão larga, tão morena. O cheiro de macho, eu alisei os seus ovos, e a cabeça pontuda foi subindo, o caule foi se enchendo.

- Chupa as bolas, chupa. Faz como Hermínia faz.

- É assim que ela faz? Começa lambendo os ovos... Do filho?

Eu dei um beijo na ponta, o meladinho escorreu pela minha língua, e com a mão fiz um carinho nas bolas do Júnior. Lindas bolas sem pelo.

- Eu não sabia que você se depilava mano.

- É a mãe quem me tira os pelos.

Eu dei uma risada e puxei a vara pela cabeça, abaixei um pouco e engoli um dos ovos do Júnior. Um ovo grande, cheio. Imaginei Hermínia depilando o fiho. Lambi os sacos do garoto, fiz ele gemer como devia.

Mostrei que sabia. Eu comecei a babar, quanto mais chupava, mais eu queria lamber o ‘picolé’ do Júnior. Agarrei com força e lambi só na ponta. Comecei a trabalhar o garoto do jeito que eles mais gostam. Mordi a cabeça e aos poucos fui engoli o caule, um caule grosso e cheio. Júnior me agarrou pelos cabelos e começou a me foder a boca. Achei que ele ia gozar, ia me encher garganta de gala.

- Espera! Calma rapaz. É isso que você quer? Quer só gozar na boca da sua irmã?

Eu rindo, brincando com as bolas e beijando a ponta da pica. Vi que ele ficou confuso um instante. O olhar tentando me entender. Júnior abriu um sorriso e me apertou pelos cabelos.

- Posso?

- Pode o que, Juninho?

- Posso comer o cu, Sandrinha?

- Foi isso que você combinou com a mãe?

- E quem disse que a gente precisa fazer só o que ela queria?

Eu também não valho nada, né! Dei uma risada e encostei o cacete quente nos meus lábios, passei a chupar as bolas do Júnior. Minhas chupadas deixaram elas ainda mais inchadas.

- Mamãe pediu elas nuas, foi?

- Ela não gosta de pelos. A safada gosta de umas fodas loucas.

- Eu também querido.

- É, bem que ela falou. Falou que você é mais tarada do que ela.

- Falou, falou assim da própria filha? Aquela filha da puta!! E você vai fazer? Vai me comer sabendo que ela tá em casa te esperando?

- É pelo bem da família. Pelo bem das duas. Vai, tira, mostra esses peitinhos lindos. Deixa eu ver uns peitinhos novos. Tô saudades.

- Que que há? Os peitos da mãe são tão flácidos? Tá cansando da velha?

- Eu gosto de variar.

- Safado! Tinha que ser filho dela.

Me livrei da blusa, me livrei de tudo. Mostrei os biquinhos durinhos, molhei a ponta do dedo e passei em volta do mamilo, só para endurecer. Eu sei que excita os caras.

- Deita, que eu te faço uma espanhola.

Foi coisa de um segundo, eu só de calcinha e ele peladão estirado na cama. Segurei o cacete alto, a jiboia morena do Junior e esfreguei no meio dos meus peitos. Ai que saudade dos caralhos que gozaram nos meus bicos, aquele melado grosso escorrendo neles, quantas noites eu dormi sonhando com isso.

Mas eu não queria isso do Junior, não não não! Hoje não! Hoje eu queria ele fodendo dentro de mim. Gozando a sua porra quente dentro da minha pepeca. Quando eu percebi que ele estava no ponto, eu subi e tirei a calcinha. Fiquei por cima e com dois dedos eu controlei o pau do rapaz, pincelei no meio da xaninha, molhei a cabeça no meu doce. O Júnior gemendo ansioso e eu cada vez mais dona da situação.

- Garota que boceta mais quente.

- Mais quente que a da Hermínia? É?

- OOoohhhhh!! Hummmmmmm!!

- Gostoso. É assim que você quer? Aqui no meio, quer uma mordida no seu pau?

- Meuuuuu... Sannndraaaahhh!!

Júnior subia pelas paredes e eu adorando saber que ele traia Hermínia justo comigo. Veio aquela encarada de dois namorados. Meu orvalho escorrendo e a pica do Júnior começou a me furar. Fui engoli o caule, fui mordendo seu mastro com os meus músculos. Nem dona Hermínia era tão boa naquilo. O mano me agarrou os peitinhos enquanto eu esfregava a pepeca suada no poste do menino. Nem precisei colocar a mão. Mamãe tinha razão, que cacete gostoso o Júnior tinha!

- AAaaaaahhhhhhhh!!! SANDRAAAAAaaaaaaaaaaa!!

- Que foi? Tá apertadinha? Tá acostumado com as mais largas, não é? Esqueceu como é com as garotinhas? Heinnnnn... AAaaiiiiii... Heeeeinnnnn...

Montei! Dei aquela cavalgada gostosa. Enterrando a vara, deixando ele sentir que a boceta da irmã estava pegando fogo. Isso deixa eles loucos! Nossos barulhos foram ficando molhados e eu metendo a jiboia cada vez mais fundo. Comecei a gemer descontrolada.

- AAAaaaainnnnn. Meuuuu Deusssss!!! Júúuuuu....

Dobrei suada, o Júnior me mamou esfomeado os peitinhos. Chupou os biquinhos e juntos empurramos a vara grossa ainda mais na minha grutinha. Acho que engoli a tora inteira, até chegar aos ovos.

- AAAaiiiiii!!!

Veio a tremedeira, veio a loucura insana. Eu me dobrei procurando a boca, no principio ele não quis, mas eu forcei um beijo estralado, beijo de língua furando a boca do Júnior. Foi demais pra ele. Eu ainda gozando e meu irmão gemeu fundo na minha boca. Sabe aquela gozada de homem que te encharca a buceta com a sua semente.

- AAaaaiiinnn... Oooohhhh... Sandraaaaa!!

Deu para sentir a vara pulsando, o cuspe saindo e ele gozando como se eu fosse sua namorada.

- Isso, isso me enche todinha, me molha no fundinho.

- Eu nunca beijei a mãe!

- Não! Mas comigo é diferente filho! Comigo só come o cu, se eu ficar apaixonada.

Veio o beijo de namorado novo. A boca grudada, a língua safada e a mão boba me alisando a bundinha. O dedinho esticado, procurando o buraquinho. Senti a coçada, com a ponta, me abrindo o anelzinho.

- Já te furaram não é mana?

- Só quem eu quis. Quem mereceu meu presente.

- Eu não?

- Você não dá conta agora. Ou dá?

***

Sai do banho enrolada num robe branco. O Júnior estava na cama, dormia. Olhei as horas, mais de cinco. Pensei em Hermínia em casa imaginando onde estariam as suas crias. Aquela safada tinha armado tudo só para agradar o filho.

Mas ainda faltava eu dar o que ele mais queria.

Veio aquela vontade, uma mistura de vingança e desejo. Abri um sorriso e tirei o robe. Fiquei de quatro na cama bem agachada, erguendo a bundinha só pra provocar. Comecei a alisar o grelinho, com os dedos abrindo os lábios, preparando a mente para uma nova trepada. Dei umas gemidas só para entrar no clima. Foi quando o Júnior acordou e deu de cara com a minhas pernas e a bunda. Ele começou a me acariciar.

- Tá querendo um carinho?

- Não era você quem queria? Então, prova pra ver se é melhor do que o da dona Hermínia.

- Putinha... Fica mais no meio da cama. Levanta essa bundinha.

Ele se levantou tão rápido, me segurou pelas ancas e me deu dois tapas. Dei uns gritos altos, para dizer a verdade veio mais forte do que eu esperava.

- Juniooooorr!!!

- Mostra que eu quero ver, Sandra.

Empinei a bundinha e ele me deu um beijo gostoso no meio das ancas. Beijo lambido envolta do botãozinho. Um chupão tão gostoso sugando o anel com força. Eu juro que não esperava. O menino estava com fome, me fez até dar um grito.

- Vai sodomizar a irmãzinha é? Vai contar pra ela!!?

- Foi ela que pediu. Se precisasse podia te foder a bunda.

- Aquela filha da puta, pediu pra você me comer o cu num motel? Foiiiii!!!?

- E daí se pediu? Se pediu foi porque ficou com ‘peninha’ de você.

- Seus... Puuuuuutooooossss!!

Eu gritei com raiva enquanto ele me montava. Montava e apontava, pincelou a vara no anelzinho, senti uma cuspida molhando a entrada. Estiquei os braços juntos e abaixei a cabeça me preparando pra ser sodomizada. O Júnior forçou a entrada, senti o calor da vara.

- Relaxa mana! É só você... Aceitar.

- Aceitar o que Júnior?

- Que agora você tem dono. Que o teu cu pertence a mim.

- Deixa de ser ridiiiiculoooo Júúunnniorrrr!!

Senti a cabeçona me invadindo o buraquinho. Sem dó nem piedade ela entrou inteiro no cuzinho. Fazia tempos que alguém não me comia assim! Aquela dor, a fincada, você invadida por uma vara quente e larga. Ainda mais uma vara de família.

- Pra quem você deu o cu maninha? Quem te fudeu o rabo, hein? Fala!!

- AAAaaannnnniiiiiihhhhh!!!

O pau grosso abriu a entrada, alargando minhas pregas me penetrou até eu sentir o corpo do Júnior pesando sobre a minha bunda.

- Tio Alfredo meu pediu pra sentar no colo dele... E eu senteeeeeiiiiii!!

- Tio Alfredo, aquele não vale nada. Comigo foi a tia Sabrina, a gostosa da Sabrina!!

- Jesuuuussss Paulinhooooo... Não sabia que era tãoooo grosssoooo caraca!

- Foi por isso que mamãe pediu pra te levar hoje pro motel!!

- AAAaaannhhhhh!!!!

Paulinho meteu dois dedos na minha boca, eu engoli chupando e mordendo para não ficar gemendo tanto e ele lá, se aproveitando de mim, metendo com mais força. Minha pepeca piscando e eu molhando as coxas, enquanto o Júnior me arregaçava as pregas como se eu fosse uma mina qualquer, uma puta da zona.

Eu queria que ele gozasse primeiro, mas não teve jeito. Meu corpo tremeu inteiro e eu soltei aquela gozada, gozada de mulher quando é bem fodida no cu. As pernas bambas, a buceta molhada cuspindo os meus jatos.

O Júnior ficou de cara!! Agitou com mais força o caralho dentro do meu túnel, e de repente ele parou, me segurou pela cintura e eu senti a vara dele pulsando dentro do meu corpo. Deu aquela gozada... Gozada quente de gala gosmenta. Eu ali parecendo uma cachorrinha e ele me enchendo a bunda de porra. Fiquei surpresa com tanta vontade que o Júnior estava.

Ficamos um tempo até ele esvaziar os ovos, até sair de lado e se estatelar na cama de costas. Arfando e suando. Estiquei o braço e passei o dedinho analisando o cuzinho. Meti a ponta do dedo e senti o melado saindo. Um misto de dor e prazer foi surgindo. Fiz como ele, deitei olhando o teto e chupei a ponta do dedo que eu usei para dedilhar o cu.

- Tá gostoso?

- Agradável.

Rimos nos abraçando.

- E agora, como vai ser? – eu falei deitando no peito do Júnior.

- Conta pra ela uai! Qual o problema?

- Vocês dois não valem nada. Sabia?

- E você vale, Sandrinha?

- Ela me paga.

- Com o que?

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Comentários

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Ótimo, estarei esperando pelo próximo e espero q seja rápido

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