Minha Mulher Grávida e a Acadêmica de Medicina

Um conto erótico de Natan
Categoria: Lésbicas
Contém 2721 palavras
Data: 24/06/2022 15:15:34
Última revisão: 12/05/2023 08:37:49

Além dos homens, minha esposa sempre chamou a atenção de muitas mulheres, durante toda sua vida. O que formava uma perfeita coincidência, já que eu sempre fui amante declarado do lesbianismo. E agora, grávida, Fran parecia liberar uma quantidade muito alta de feromônios, pois atraía ainda mais olhares, principalmente os femininos, gerando comentário: “Nossa, que grávida linda!!” ou: “como você ficou linda gestante!”. Alguns pareciam bem comuns de se dizer, mas às vezes eram seguidos por uma manifestação clara de desejo. A prova disso é que acabamos por aproveitar a oportunidade e chegamos a nos relacionar com duas meninas, durante esse período de maternidade. E o relato que se segue, foi um desses. É!! Fertilidade é afrodisíaco para muitos (e muitas)!

A Franciele tinha características extremamente delicadas. Sua pele rosada e cabelos dourados sempre emolduraram seu rosto bem feito, fazendo uma composição harmônica com seu nariz afilado, e despertando comentários, principalmente entre as meninas. Entre todos, “Loira Iogurte” era o mais comum. Coitada! Ela não conseguia esconder sentimento algum já que, diante de qualquer situação, sua reação era sempre de se ruborizar. Seus mamilos sempre bem rosadinhos até se confundem com o tom da pele dos seus seios, mesmo durante o período da gestação. Até seu sexo é bem rosado, parecendo que está sempre lambuzado de leite condensado, e sempre fica vermelhinho ao menor estímulo.

Este relato começa quando ela estava no sexto mês de gestação e fomos à consulta de pré-natal em um hospital universitário muito conceituado aqui na minha cidade. E esta se tornaria uma das grandes aventuras que tivemos na vida.

Durante o atendimento fomos abordados, pela segunda vez naquela gestação, pela mesma acadêmica de obstetrícia que vimos na consulta do primeiro trimestre. De tão linda, não foi nem um pouco difícil relembrar dela. Uma moreninha magrinha que parecia ser feita de porcelana. Seus cabelos lisos, longos e negros era sua característica mais chamativa, mesmo diante de um corpinho todo mignonzinho que, por sua vez, se escondia debaixo de um jaleco bem alvinho, com bordados em cor-de-rosa que trazia uma inscrição: “Dra Gabriela”. E enquanto, pela segunda vez na vida, eu apreciava aquela beleza de menina moleca, escuto uma voz adocicada:

– A Dra Samanta não vai poder atender vocês hoje. Ela está em uma emergência, mas pediu pra eu acompanhá-los, tudo bem?

A princípio, minha mulher ficou sem jeito e fez menção de não querer. Ela alegava que não queria ser atendida por acadêmicos e enfatizava que, por causa dos pré-natais anteriores, sempre com Dra. Samanta, sentia mais confiança e tranquilidade. Mas eu sabia que minha gostosa só estava com medo e vergonha de se excitar com o toque e a aproximação de uma fêmea quase tão bela quanto ela.

Olhei para aquela estudante de pele alva e sedosa, e de nariz arrebitado, e cheguei à conclusão de que aquela consulta infelizmente não rolaria. Tentando convencer Franciele, expliquei que não havia problema algum em sermos acompanhados apenas pela acadêmica, só naquela vez. A gestação estava bem e, se caso surgisse qualquer problema, aguardaríamos pela obstetra. Com muito jogo-de-cintura consegui persuadi-la.

– Conforme a consulta for rolando, eu vou passando tudo para ela, senhora Franciele. Fique tranquila. Ela está aqui na sala ao lado.

Dizia aquela estudante de medicina que mais parecia uma colegial.

Logo a consulta se iniciou e rolaram todas aquelas perguntas de praxe, bem como a análise dos exames e ultrassom. Terminando esta parte, minha esposa foi orientada a vestir uma espécie de camisola e a se deitar na maca. Mas ao se inclinar no leito, ela olhou fixamente pra mim, fazendo questão de me demonstrar uma fisionomia de reprovação. Gelei na hora e imaginei que ela iria brigar comigo, mas eu só queria ver o que de mais belo poderia brotar dali. Corri para a cabeceira da maca e segurei em suas mãos enquanto aguardávamos os procedimentos daquela quase médica.

Logo a Gabriela começou a tocá-la. E eu adorava ser cadeira cativa, naquele momento! Primeiro pediu licença a ela e expôs sua barriga de gestante. Que pele linda, a de Fran! Toda rosadinha! Já apresentava um tamanho médio. Era impresionante como minha garota ficou ainda mais bela durante a gestação!

– Vou medir sua altura uterina, tudo bem, Fran? Posso te chamar de Fran?

– Claro, Gabriela. – Respondia de forma lacônica e envergonhada enquanto me olhava, balançando a cabeça de forma negativa.

– Que pele linda, Fran. Tá tomando muito cuidado na gestação, hein!!

– Ah, sim, doutora... A genética também ajuda.

– Pode me chamar de Gaby. De fato sua pele é muito linda!

– Obrigada, Gaby. – E sorriu um pouco menos desconfortável.

Diante daquilo tudo eu só tentava ser um mero expectador. Em silêncio completo, eu acompanhava cada movimento de contato, entre as duas. Não demorou muito e vislumbrei a Fran manifestando seus primeiros arrepios de prazer aos sutis toques daquela acadêmica. Ah, Gabriela! Como você tem tamanha destreza e delicadeza ao tocar essa pele rosada, e que por muitas vezes beijei com sofreguidão!

De súbito, meus pensamentos são novamente cortados por aquela voz angelical:

– Você está sentindo frio, Fran? O ar está muito gelado? Quer que eu aumente a temperatura?

– Não, Gaby. Está agradável... – Respondia minha esposinha.

E me olhou, já com o rosto todo ruborizado.

Aquelas mãozinhas delicadas percorrendo a pele de minha garota não excitava só a mim. Elas estavam tão amáveis e caprichosas que a Franciele não estava conseguindo se segurar de tesão.

– Vou medir o batimento cardíaco de sua bebê, ok, Fran?

Eu poderia imaginar a "aflição" de Franciele. Do alto da cabeceira da maca eu contemplava cada detalhe de toda aquela visão celestial. Olhava com afinco a dança daquelas mãos sobre o corpo aparentemente inerte, de Fran. Observava suas bochechas e percebia o calor da luxúria exalandodo do seu rosto desenhado. A forma que agarrava aos lençóis demonstrava o limite do seu controle diante do toque daquela pequena deusa. E ela sabia provocar minha fêmea com maestria. Tocava sutilmente, e de forma dissimulada, partes estratégicas do corpo completemente entregue, de Franciele. E enquanto fazia aquele jogo de provocação, Gabriela falava:

– Vocês formam um casal muito bonito. Vão ter uma filha linda!

Certeza que a cada sussurrar daquela voz, a calcinha de minha garota melava ainda mais.

– Está tudo certo com sua menininha, viu, pai!

Aquela seria a única vez que a beldade nerd me dirigiria a palavra.

– Posso ver seus seios, Fran?

Perguntando, já foi abrindo aquela camisola branca e surrada, com um certo anseio. E nos surpreendendo, expondo o par de seios que sabiam ser mais lindos, ainda, durante aquele período de maternidade.

– Como estão seus mamilos? Tô vendo que eles são protusos e firmes mas tem de massageá-los para estimular uma boa lactação, viu? Vou te mostrar como.

Que tesão me subiu naquela hora! Gabriela tentava disfarçar o ímpeto, mas era evidente o prazer que sentia em envovler toda aquela mama em suas mãozinhas.

E mordiscando os lábios, Gabriela tocava naquelas aréolas rosadinhas e entumecidas. Eu ali pertinho da sua boca, poderia escutar o gemido abafado tentando escapar dos lábios rosados e molhados de minha "garota leite condensado". Logo o arrepio cobriu todo seu colo e seios. Foi inevitável imaginar os lábios da Gaby no lugar de seus dedos, mas parecia não ter feito diferença. Seu toque foi tão aveludado e arrebatador que, por um momento, vi minha gata mordiscando os lábios e apertando os olhinhos. Ao abrir, viu Gaby a flagrando. Logo tentou disfarçar, dizendo que estava nervosa com a gestação.

– Por quê, Fran? Parece estar tudo tranquilo, até agora...

Enquanto isso, a Gabriela a tocava de um jeito tão delicado que eu viajava naqueles movimentos. E, naquela atmosfera, imaginando aquela delícia dando todo tipo de prazer à minha mulher, eu me entregava no olhar. E seu toque parecia revelar que ela própria estava gostando de ver todas aquelas reações, inclusive a minha. Os mamilos da Franciele estavam tão túrgidos que, ao cobri-los de volta, mal se escondiam debaixo daquela camisola grossa.

A Franciele não conseguia esconder sua excitação óbvia àquela fêmea que, mesmo tão jovem, percebia isso facilmente. Sua respiração estava ofegante e sua pele, agora, toda ruborizada, demonstrava o calor de uma batalha interna intensa.

– Percebeu alguma perda de líquido ou hemorragia durante os último dias, Fran? Parece que você está molhando a calcinha...

Aquela putinha falou tocando seus dedos finos e delicados por cima do sexo de minha fêmea, que ainda estava coberto por aquela lingerie branquinha, e agora molhadinha. Deslizando os dorsos dos dedos sobre seu púbis coberto, com aquele carinho que só mulher sabe, perguntou:

– Com licença, Fran, vou precisar abaixar sua calcinha para saber como está sua saúde íntima, posso?

Franciele não acreditava no que ela acabara de ouvir. Enquanto ficava tensa com o pedido feito, eu me empolgava para que a Gaby expusesse aquela buceta cor de morango. Certeza que ela também iria admirar a buceta mais linda que eu já vi na vida. Aqueles lábios rosadinhos de tesão e encharcados de melzinho só despertariam inveja ou tesão. E a segunda opção parecia ser a mais óbvia para aquela situação. E não deu outra: quando a Gaby puxou a lingerie branca e, enfim, contemplou aquela xoxota iogurte, mordiscou os lábios instintivamente e deliberadamente. Nem sequer conseguiu disfarçar a surpresa. Enquanto Gabriela fitava os olhos naquela buceta leite condensado, eu torcia, loucamente, para que viesse aquele indescritível toque lésbico. E antes que eu pudesse entender a cena, guardo, até

hoje, a imagem daquele fiozinho de babinha que ligava a ponta dos dedos de Gaby até o grelinho rosado de Fran, completamente lambuzado. Busquei o rosto de minha gata, para ver a sua reação, e ela me dizia em silêncio, apenas com o olhar. “Não vou aguentar!” E quando menos percebi, a acadêmica já estava com dois dedos dentro de minha fêmea.

– Preciso saber se você está com o colo dilatado, Fran.

Confesso que nunca vi esse procedimento nessa idade gestacional, muito menos sem luva. Mas isso tudo era um ótimo indício. Eu queria mesmo é ver minha fêmea, gravidíssima, gozando nos dedos daquela graciosa moleca. Quando Gaby empurrou seus dedos melados dentro da buceta de Fran, ouvi da boca de minha garota um gemido baixinho, quase inaudível.

– hmmm!!

– Tá doendo, mãe?

Sem tirar os dedos de dentro de minha gostosa, aquela putinha perguntou de forma bem cafajeste, parecendo que queria mesmo é matar a gente de tanto tesão.E enquanto ela empurrava com delicadeza, todo aquele movimento fazia um barulhinho ao penetrá-la. Melzinho escapava por todo lado, inclusive entre os dedos branquinhos e fininhos daquela gatinha. Percebi que, sutilmente, ela começou a fazer um movimento de vai-e-vêm dentro de minha garota. Quando jurei ter visto minha gata sendo masturbada pela acadêmica, Fran solta um gemido mais prolongado:

– Hmmmmmmm!!!

Neste momento, a Gaby olhou fundo em meus olhos, como se me pedisse autorização. Acenei com a cabeça, consentindo, e perguntei à minha garota:

– Quer que ela continue, amor?

Agarrando meu braço, Franciele olhou de forma profunda dentro dos olhos de Gaby e começou a rebolar bem devagarinho. Aquela cena me deu tanto tesão que subitamente senti meu pau latejando e babando. A Gaby, então, parou assustada e perguntou:

– Tá machucando não, Fran?

Puxa vida! Que medo de meter dois dedinhos fininhos em uma grávida! E no impulso, respondi:

– Grávida ou não, ela aguenta bem mais que isso, doutora!

Acho que não deveria ter falado isso. Não sei exatamente o que aconteceu, mas, naquele exato momento, ela parou tudo e tirou os dedos de dentro da grutinha cor de chiclete! E antes de dizer qualquer coisa, respirou fundo:

– Tá tudo bem com você, Franciele. Pode trocar de roupa atrás do biombo que eu vou passar todo seu caso para a doutora Samanta. Logo falo com vocês.

E saiu apressadamente.

Ao fechar a porta, Fran me olhou e falou:

– Eu sabia que iria dar errado! Pra começo de assuntou, eu sabia que não iria aguentar aquela garota me tocando intimamente por muito tempo! Por que você insistiu nesta ideia maluca, Natan? E agora, por último, ela ficou com raiva de toda essa loucura! Tô duplamente envergonhada! Ai, meu Deus!

– Não precisa ficar envergonhada, amor. Ela tava morrendo de tesão em você também! Certeza!

– Ah, para, Natan.. Que vergonha!! Ela nem vai voltar mais aqui de novo! Isso se não nos denunciar!

De súbito, a porta abre e a Gabriele entra na sala. Completamente envergonhada, ela diz:

– Não trocou de roupa ainda?

– Já estamos saindo, doutora. Estamos terminando.

– Me desculpem.

Eu ri decepcionado enquanto ajudava a Franciele a se sentar na maca. E quando eu estava calçando as sandálias nela, ouço a Gabriela balbuciando:

– Doutora Samanta ressaltou que não existe problema algum em você fazer sexo com penetração. Seja a penetração de qualquer tipo.

Entendendo que ela pedia uma segunda chance, me reacendeu um tesão fudido! Olhei para Franciele e percebi isso nela também. E antes dela responder qualquer coisa, eu tomei a frente:

– Doutora Gabriela, posso te perguntar uma coisa? Você já viu grávida com desejo? Minha esposa está com um desejo que você mesma despertou. Você já deixou uma grávida com vontade?

– Me desculpe, mas...

– Mas...

– Nem sei se isso seria ético, gente...

– Você nem se formou ainda, doutora. Nem fez juramento nenhum. como pode ser anti-ético se a gente consentiu?

– De jeito nenhum, gente. Que loucura! Aqui? Ah, não! Talvez algum dia em um outro lugar. Meu Deus! Vocês são loucos!

– Não precisa complicar, Gaby. Você gostou de dar prazer pra minha garota. passamos meia hora nessa putaria, e agora bate a bad em você? Eu estou permitindo, ela está morrendo de desejo! Vai perder a oportunidade e deixar uma grávida com desejo?

Olhamos juntos para a Franciele e ela, sentada na maca, estava mais vermelha que um vulcão.

– Não ouça esse maluco, doutora. Ele não sabe o que está falando.

– Tá vendo? Você é louco! – E riram.

– Minha garota é muito tímida, Gaby. Faz o seguinte: eu vou ali e volto daqui uns 15 minutos. E fiquem totalmente à vontade.

– Não, Natan. Quero você aqui. – A Fran falou.

– Ai, gente! E se alguém chegar?

– Ninguém vai chegar. Até agora não chegou. A gente tranca a porta! - Falei.

Olhei para a Gaby e ela parou por um tempinho, permanecendo com as mãos no rosto, completamente petrificada. Num rompante, se levantou e foi em direção à Fran. Tocou na pele do seu rosto e puxou sua mão rosada em direção à própria face. Que cena delicada e linda de se ver. Vi minha gata suspirar enquanto as duas se entregavam em um beijo completamente único!

– Sente o cheiro gostoso da bucetinha dela, Gaby. Que além de linda, é super gostosa. Prova!

Logo ela interrompeu o beijo e cheirou os próprios dedos. Fechou os olhos, mordiscou os lábios e olhou pra porta. Fui lá e tranquei. Quando virei, vi as duas se acabando num beijo escandaloso. Ajeitei meu pau na cueca e sentei na cadeira de doutor, assistindo à maior loucura que vivi com minha esposa durante toda a gestação: Transar no consultório com a acadêmica de obstetrícia!

Ainda a beijando, doutora Gaby desceu com sua mão direita até tentar achar o sexo de minha gostosa. Teve uma certa dificuldade, pelo tamanho da barriga. Observei quando ela se desvencilhou da boca rosada de Fran e tentou dar atenção à sua intimidade. Neste momento, a Franciele, ainda deitada, olhou pra mim como se não fosse aguentar por muito tempo. Percebi que ela tentou balbuciar alguma coisa enquanto era penetrada por dois dedos extremamente hábeis. Quando tentei me aproximar para ver a cena de um ângulo melhor, percebi minha fêmea estremecendo de delírio e ouvi:

– Aaaaaaaiiiiii!!!

Apressei para apreciar seu rosto e testemunhei um perfeito esguicho de prazer nas mãos delicadas daquela futura médica, que não se continha de felicidade por ter percebido que acabara de dar bem mais que simples prazer a uma grávida tão linda. Com orgulho, falei:

– Parabéns, doutora, por ter dado muito mais que qualidade de vida à sua paciente.

Quando minha esposa terminou de gozar em seus dedos, a Gaby os enxugou no papel-toalha e brincou:

– Fiquei na dúvida, pessoal: será que se eu não realizasse o desejo da Fran, a bebê de vocês nasceria com a minha cara?

-- Eu e a Fran rimos, enquanto ela completava:

-- Vocês são muuuito loucos!! Eu poderia... como sabiam que...?

-- Que você é gay? Experiência, doutora...Experiência!

Respondemos aliviados.

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Comentários

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História deliciosa, grávida, linda, cheia de tesão, cumplicidade total do casal, aventura transbordando sensualidade, Franciele esposa maravilhosa, Dra. Gabriela safada e merecia um trato do marido.

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Infelizmente, essa experiência ficou só nessa

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Lindo ,gestante é sensacional

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A gestação realça a beleza e a feminilidade da mulher

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