A nova menina da sala. O professor mandou a gente pra fora da sala.

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 24/06/2022 07:20:01
Última revisão: 24/06/2022 07:48:31

Fui pra casa sem acreditar que tinha transado não era mais virgem, e tinha transado com a melhor menina da sala em questão de beleza e gostosura, me sentia o cara mais feliz do mundo e também o mais apaixonado, nem conseguia dormir, chegando no outro dia fui totalmente ignorado por Letícia, eu não entendia os dia foi passando e gente mal se falava. Ela parou de me dar ordens e eu não entendia nada. Passado mais de uma semana, os pais de Letícia parecia que estavam com mais tempo e sempre agora levava ela embora, ela ficava com as meninas no intervalo, meu dias se passaram a ficar sem graça, pra piorar o professor de português, estava estressado com a sala pois tinha muita bagunça, ele ia fazer reposição de lugares, ele tirou todos os grupos de um perto do outro, eu já estava em choque poderia sentar mais longe de Letícia. Mas para minha felicidade, ele colocou eu na frente dela. Não poderia ter um dia mais perfeito que aquele.

Eu comemorei muito dentro, os dias foram passando, eu e ela conversa cada vez mais, mas nunca tocava no assunto, eu sempre virava para trás com a desculpa de pergunta sobre a matéria, o real motivo era ficar perto dela, ouvir a voz dela, eu estava apaixonado teve um dia que o professor de inglês deixou todo mundo ficar a vontade, eu me virei para traz e Letícia estava mexendo no celular, ela não me deu muita bola, eu comecei a mexer no seu estojo, fui tirando tudo pra infernizar ela, quando tirei tudo percebi que tinha ela roía unhas tinha uma coleção de unha.

Eu disse : Além de ter chulé, a senhorita rói unhas.

E fiquei rindo da cara dela. Ela me olhou estranho.

Ela disse : Falou o cara que lambeu o meu pé com chulé !

Eu disse : Eu fiz mais que isso !

Ela olhou pro lado e fez uma cara de furiosa.

Ela disse : Não me irrita não, que eu faço você comer todas essas unhas.

Eu disse : Duvido !

Ela pegou o estojo e foi esfregar na minha cara, eu segurei a gente ficou disputando força até que a sala fez uma algazarra inteira. O professor não perdoou a gente, mandou nós dois pra fora da sala. E pra nós não sermos pego pela inspetora, fomos pra um lugar mais privado, num canto da escola que quase ninguém ia. Chegamos lá Letícia continuava com celular na mão, eu querendo chamar atenção dela.

Ela disse : Não me encha, não tá vendo que eu tô ocupada.

Eu disse : Tô tédio, não tem nada pra fazer.

Ela disse : E eu com isso?

Eu disse : Se anda muito mal comigo, o que eu fiz ? Eu não entendo.

Ela ficou me olhando com a cara de brava.

Eu disse : Eu posso fazer uma massagem ?

Ficou um silêncio, ela no celular, mas ela não parava de mexer seu pé, ela estava impaciente, eu também estava então decidi fazer a tal massagem. Fui tirando seu tênis.

Eu disse : Se tá com chulé ?

Ela disse : Tô com essa meia uns 3 dias já, foi você que quis.

Eu disse : Tá vencida, isso sim.

Eu fiquei fazendo um charme mas eu queria saber se ela queria ou não.

Ela ficou me olhando.

Eu disse : Foi aqui que tudo começou, foi aqui que implorei por você, e senti que eu não a pertenço mais a você, não sei oque ou porque mas eu sinto a sua falta.

Eu fiquei de joelhos segurando seu pé com chulé.

Eu disse : Eu quero ser seu hoje e sempre, não me abandona por favor, meus dias foi tão triste sem você.

Ela rindo, eu beijei seu pé.

Ela disse : Faz logo essa massagem e cala boca.

Foi quando eu percebi que ela tinha um pé pequeno, ela tava com meia preta com bolinhas rosas.

Ela disse : Cheira e me fale.

Eu fui aproximando o nariz na entrada do seu tênis, ela rindo, eu respirei e senti um chulé saindo.

Eu disse : Ave maria, se tá precisando de um tênis pé, talvez nem com isso resolva, ela ria muito.

Ela disse : Aí não seu idiota, esse tênis não lavo desde quando eu comprei é claro que ele vai ter chulé, eu tô falando da meia.

Eu disse : Por que se não falou antes, ficou eu esperando cheirar o tênis?

Ela disse rindo : Você que é um lerdão.

Eu me abaixei e fui cheirar sua meia, ela esfregou seu pé no meu rosto, eu tirei o cara, ela ria muito, eu todo sem jeito, bobão com um sorriso no rosto.

Eu disse : Ou !

Ela disse rindo : Tô com chulé ou não ?

Eu tinha sentido o cheiro, mas não quis falar.

Eu disse : Não deu pra sentir, se meteu ele na minha cara, que não conseguia respirar.

Ela ficou rindo.

Ela disse : Vou me comportar!

Ela levantou o pé na minha cara, eu fui cheirar e novamente ela passou o pé na minha cara, mas dessa vez eu não tirei o rosto, ela esfregou, esfregou. Com o pé na minha cara

Eu disse : Para quieta que eu não consigo sentir.

Ela ria e esfregava seu pé, sua meia estava quentinha no meu rosto, acho que ela percebeu que eu estava gostando. Foi no momento que eu fui tirar mas era tarde já.

Ela disse : Se gosta né?

Eu disse: Do que ?

Ela disse : De ser meu escravo ?

Eu fiquei sem resposta

Ela rindo disse : Deu pra sentir ?

Eu disse : Claro que não, se fica me atrapalhando o meu serviço.

Ela disse : Ah desculpa atrapalhar o seu serviço, e como se chama esse serviço ? Cheirador de chulé.

Ela falou num tom de deboche, eu fiquei todo sem graça.

Eu disse : Qual o problema.

Ela riu muito e disse : Nenhum, pode continuar. Só estou curiosa. Mas não era mais fácil tirar a meia ?

Ela me deixou com uma cara de idiota, eu todo sem graça, fui tirando a meia do seu pé.

Ela disse : AEE, até que fim aprendeu.

Eu dei um sorriso sem graça.

Ela disse : Iae não vai cheirar ?

Eu fui com a meia no meu nariz e dei uma respirada funda.

Eu disse : Tá azeda essa meia.

Ela disse rindo : Me aqui essa meia.

Ela mal pegou na mão e trouxe no nariz.

Ela disse : Se ta me zuando né ?

Eu disse : Como assim ?

Ela disse : Eu esfreguei essa meia na sua cara e não foi só uma vez, e se deu uma respirada funda ? Se tá com problema.

Eu disse : Eu não senti não daquelas vezes.

Ela disse : Mas vai sentir, se tem que sofrer por mentir desse jeito.

Ela se levantou, me jogou no chão e sentou em cima do meu peito, colocando minhas mão embaixo de sua perna, ela estragava a meia na minha cara. Aquele cheiro, o jeito que ela me dominava, a situação toda fui ficando com muito tesão.

Ela disse : Tá sentindo, seu bundão, me fala, respira meu chulé, seu mentiroso é isso que você merece.

Ela insatisfeita arrancou a outra meia e esfregava no meu rosto, esfregou no meu pescoço.

Ela disse : Agora se vai ficar cheirando a chulé, pra apreender.

Eu disse : Pára com isso, sai de cima, eu vou gritar, vou gritar !

Ela disse : Vai gritar ? Eu quero ver.

Ela apertou minha bochecha e socou a meia dentro da minha boca.

Ela disse : Grita agora ! Grita !

Ela deu dois tapinhas no meu rosto.

Ela disse : Melhor meu cachorrinho ficar bem calmo, se não vai ficar pior, entendeu ?

Eu acenei com a cabeça, aliviado minha dona estava de volta

Ela disse : A meia tá com cheiro de chulé ?

Eu acenei a cabeça.

Ela rindo num tom de deboche.

Ela disse : Agora se sentiu o cheiro e o gosto né ?

Eu acenei com a cabeça.

Ela se levantou rindo.

Ela disse : Tá vendo como pega mentiroso no pulo.

Letícia sentou e voltou a mexer no celular, eu tirei as meia da minha boca, coloquei dentro do tênis, sentei de frente pra ela, fiquei fazendo massagem no seu pé, enquanto outro pé ficava em cima da minha coxa.

Ela disse : Tá fazendo isso porque quer, se sabe né.

Eu fiquei em silêncio.

Ela disse : Não tou te obrigando a nada, mas já que você gosta tanto assim de pé com chulé porque não coloca ele na boca ?

Ela estava tentando me persuadir, com o outro pé ela foi até o meu pinto, ela sentia que ele tava duro Eu queria realmente lamber, mas me contive a emoção, fiquei só na massagem, seu pé era pequeno parecia um mouse, fiquei olhando e massageando e perguntando será que cabe tudo na boca ? Meu tesão só aumentava, seu pé é bem cuidado, mas eu tinha que me segurar, depois foi a vez do outro pé ganhar massagem, eu massageava com força, seu pé estava com um esmalte roxo. Seus dedos eram escadinhas, uma coisa linda de ver. Eu num ápice do tesão e vontade, fui levantando aquele pé até no meu rosto, eu senti o cheiro de chulé ficando forte.

Escuto uma voz : Aqui estão vocês!

Eu fico com o coração na mão, eu olho pro lado era a Laura.

Laura disse : E na minha casa disse que não gostava de cheirar a pé ? Tô vendo viu.

Eu soltei os pés de Letícia, Laura foi se aproximando da gente.

Ela disse : O professor mandou vocês volta pra aula

Letícia disse : Laura não fala nada pra ninguém.

Laura deu risada e disse : Somos amigas, fica tranquila.

Laura ficou olhando Letícia colocar as meias e tênis e foram para sala, eu fui pro banheiro da escola me masturbar cheirando a minha mão com chulé que restava. Continua

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Comentários

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Que tesao esfregar as solas na cara...minha esposa faz isso comigo, ela calça 35 e tem chulé...eu gozo sem bater punheta, tenho fotos das solas dela.. xeiroxule2003@yahoo.com me escrevam que mando

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coloca mais contos pfvc e queria ver lambendo os pés da Laura tbm , continue nos contos que estão ótimos tmj

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Poha véy,o conto inteiro foi sobre chulé,ta saturado isso já

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