O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (3° Parte)

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2285 palavras
Data: 23/06/2022 16:18:51
Última revisão: 23/06/2022 16:53:45

Meu nome é Carla (fictícia). Tenho 32 anos! Casada há 3 anos! Sou ex garota de programa.

— Estou redigindo uma série de 6 programas. — Resolvi colocá-los em 4 partes!

— Para mim! — São as melhores transas desde que comecei a registrar nos antigos diários!

— Deixei para o final esses registros excepcionais, memoráveis, incríveis e inesquecíveis transas.

— Espero que curtam! Já de antemão, obrigada, agradeço a leitura!

Os acontecimentos desse programa, ocorreu na noite de 13 de setembro. E registrado na manhã do dia 14 de setembro de 2019.

Bom dia! Amigo diário!

Iniciando às 09:16 da manhã. Sábado, 14 de setembro de dois mil e dezenove.

Acabei de tomar café matinal! O dia está nublado, friozinho predominando, dormi no ‘flat’. Meu apartamento ficou lindo, gastei uma grana preta: Penso que mereço tudo que conquistei. O outro está alugado!

Ontem sexta-feira, foram atendidos dois clientes, não por falta deles, achei melhor cancelar os outros programas.

Tenho que ser realista: não estou mais aguentando essa vida de loucuras e sexo. Diariamente é a mesma coisa, mas hoje, pelo menos com o Aksel foi diferente. — Que homem maravilhoso! Que masculinidade! Que potência sexual! Acredito que terminarei com meu namorado para ficar com ele. — Já que o… (Editado) não me pede em casamento. O Aksel ficou interessado por mim. Tivemos química durante o encontro e nas relações sexuais intensas.

— Escreverei lentamente para não perder nada que a minha memória ainda consegue lembrar!

Ontem comecei a atender às 14:30 da tarde. O interfone tocou e aqui esteve o cliente: Milton, de 30 anos, noivo, bonito e tarado por mim.

Acho e suponho que seja a 11° visita dele. Conhecendo o cliente, sei que ele gosta. Muito boquete e sexo.

Passo a maioria do programa lambendo o brinquedinho do cliente. A tara dele é ver o esperma na minha boca. Cliente satisfeito, pagamento satisfatório, ele escafedeu-se daqui.

Às horas passaram; concretizei muitas coisas como: ir à lavanderia, salão de cabeleireiro, manicure e depiladora! Toda sexta-feira realizo essa peregrinação.

Aksel: é um norueguês de 26 anos. Mora em Vossevangen — Noruega.

Ontem pela manhã recebi mensagens via WhatsApp deste norueguês; pedindo informações sobre mim e como fazia para sair comigo.

Respondi em inglês; estaria livre após às 18:00 horas, também, revelei o preço do programa. Como se tratava de um gringo pedi 250 dólares americanos por uma hora? — Ele respondeu dez minutos depois; oferecendo 400 dólares por duas horas. Aceitei a oferta! Acertamos os detalhes e outros assuntos do programa. Finalizamos contato!

Às 22:10… estava prontinha para sair. Coloquei um microvestido preto e um casaco vermelho bem quentinho por cima e botas cano longo nos pés.

Aksel, veio me buscar de carro na frente do prédio. Saiu do carro para me cumprimentar, falamos pouca coisa. Gentilmente abriu a porta para entrar. A comunicação foi toda em inglês, às vezes escapava um norueguês dele, é claro, não dava para entender (risos).

O norueguês é ruivo — cerca de 1,80, 1,85 de altura. Olhos azuis, cabelos curtinhos e cavanhaque ralo. Ele vestia; blusa e calça jeans e tênis.

Supus que ele me levaria para comer uma pizza ou um sanduíche, algo assim bem trivial. Mas ele dirigiu calmamente para outro destino, fazendo caminhos diferentes pela cidade.

Estranhei e fiquei com receio, acabei perguntando: aonde vai me levar? “Aksel não respondeu, apenas sorriu de leve para mim, sem querer estragar a surpresa. Estava intrigada, não perguntei mais.

Fiquei curiosa para saber o que ele estava preparando para nós na noite passada. Foi quando Aksel entrou com o carro em um ‘drive-in’. Pensei comigo: ufa! Pensei que seria meu último dia de vida! (Risos).

Aksel estacionou o carro numa das cabines e começou a me beijar, as mãos dele trabalhando em conjunto. Aksel acariciava meus cabelos, com a outra mão segurava minha cabeça delicadamente. Logo suas mãos deslizavam pelo meu corpo passeando por minhas pernas, subindo e descendo, cada vez mais subindo e se aproximando mais da minha boceta. Quando enfim seus dedos tocaram no meu clitóris eu já estava entregue, porque a xoxota ficou molhadinha!

O norueguês, tinha um toque especial dos homens com quem saiu. Ele sabia onde e exatamente onde tocar, fiquei excitada! Tudo o que eu queria era sentir a rola dentro do meu corpo. Comecei a sentir um calor e tirei o casaco, jogando-o no banco traseiro do carro. Arranquei minha calcinha e também joguei para trás, subi no colo do gringo, no banco do motorista e comecei a esfregar meu corpo quente no dele. Aksel me beijava loucamente, na boca, no pescoço, no ouvido, lambeu meu rosto, os lábios e dentro da minha boca. A essa altura eu gemia de tesão e meu corpo pegava “fogo”, não negava o quanto queria trepar com ele.

O problema é que o carro era muito apertado e meus joelhos começaram a doer, pois, não havia apoio suficiente para mim. Foi quando saí de cima do gringo e disse para ele sair do carro. Fui junto e saí do carro.

Fui até a frente do carro, entre os faróis, tirei a roupa para ele, devia estar 13° graus naquele horário. Sentei no capô e deitei nele abrindo as pernas mostrando meus buracos ao gringo e disse em inglês:

— Vem Aksel, me fode! — Vem agora!

Nunca vi uma pessoa se entusiasmar tanto como ele. Aksel apertava o pau sob a calça, começou a tirá-la com a cueca e tênis muito rápido. O ‘drive-in’ não tinha cortinas nem nada, era muito simples e rústico.

Não dei a boceta, distribui ela para o norueguês. Pernas abertas, deitada no capô. Aksel enfiou o caralho todo dentro de mim e com as socadas, eu gemia mais alto possível. Isso chamou a atenção dos casais que estavam a nossa frente, todos que passavam ali podiam observar a nossa transa. Alguns paravam para olhar, outros se envergonharam e iam embora. Nós nem ligávamos só transava sem se preocupar e sentia o tesão do momento. Abria a vagina para meter mais fundo com uma das minhas pernas encostada no ombro dele, a outra no antebraço do gringo.

Aksel socava o pau trocando beijos comigo. Ficamos em torno de 10 minutos trepando no capô; depois disso ele gozou, espalhou a sua porra no meu corpo inteirinho. O gringo me deu um “banho” de esperma.

Foi até o porta-luvas e pegou lenços de papel para me limpar, com delicadeza, fiquei impressionada com a preocupação dele comigo.

— Foi inesquecível, imprevisível e inebriante!

No carro, botamos as roupas. Saímos do ‘drive-in’ para o hotel onde ele estava hospedado. Fica a 10 minutos daqui do ‘flat’…

Quando entramos sozinhos no elevador deste hotel? Nós nos atracamos ali mesmo com trocas de beijos e muitos amassos, acabei botando uma das mãos na calça do norueguês tirando a pica para fora masturbando-o na velocidade do coelhinho.

Saímos do elevador eu puxando Aksel pelo brinquedinho (pênis). Assim se seguiu quando abrimos a porta da suíte. — Quarto grande, paredes brancas, cama preta, lençóis azuis, um sofá de dois lugares vermelho, TV de 42 polegadas e outros objetos que não lembro.

Entrei lá pronta para o crime. Estava querendo mais do que uma noite de sexo. O que eu não sabia é que despertará a vagabunda que há em mim na noite de ontem e madrugada de hoje?

Entramos e fechamos a porta, estava quentinho lá. Nós meio que dispensou as preliminares — queríamos mesmo era sexo!

Sentei na cama e dei umas lambidinhas rápidas no pênis do gringo para deslizar quando Aksel fosse socar em mim. Quando parei de pagar boquetinho, tirei o casaco, baixei o vestido, ele (vestido) ficou no meio do meu corpo.

Deitei na cama abrindo as pernas para o gringo exibindo outra vez, os meus buracos, efetuando contato visual. Provoquei-o de verdade, queria saber onde Aksel aguentaria. Ele estava sério e de pau duro! O norueguês tirou a roupa rapidinho, partiu para cima de mim como um urso polar.

Começamos transar no papai e mamãe, levei muitas estocadas do gringo na boceta, nós se beijava, se agarrava, ele chupou muitos meus seios, deixei marcas de unhas nas costas do norueguês.

Aksel me botou de quatro, sem preservativo, penetrou-me na boceta segurando com às duas mãos minhas ancas. Tomei socada atrás de socadas, às vezes, olhava de lado para ver a reação do cliente.

Quando tirou o pau de dentro — mandei Aksel comer meu cuzinho!

Arrebitando a bunda para ele me comer gostoso. Aksel acertou meu buraquinho na primeira estocada. — Deve ter dado muito tesão porque o cara colocou o pau para fora do meu ânus e socou de novo. Repetiu-se cinco vezes! Aksel dava um trato no meu orifício com seu pau maravilhoso. Foi enfiando a rola devagar, com calma, colocava um pouco, tirava um pouco, coloca mais um pouco, tira mais um pouco, até enfiar todinho no rabo, até o talo, só tirou um pouco antes de gozar.

Querido diário!

— Foi só alegria! Aksel continuou a performance dele e socava forte no meu rabo, sem dó, com tudo, os testículos batiam na minha boceta. Ele me pegava pela cintura apertando ela de um jeito forte e grosseiro. Mas antes de terminar ficou pressionando o pênis lá dentro. Fiquei preocupada, quando disse em inglês — “Aksel goza fora. “ Repeti duas vezes! Pouco tempo após, tomei outro banho de esperma na bunda e nas costas.

— Nunca, vi alguém soltar tanta porra quanto o norueguês, incrível!

Ufa! Descansamos um pouco! Tomamos banho bem juntinhos, depois, Aksel pediu algo para nós comermos.

Já passava da meia-noite, quando iniciamos às preliminares. Ele lambeu todo meu corpo, principalmente os seios, boceta, bunda, ânus, coxas e os meus pés. Completamos o percurso com um 69 delicioso!

Deitado, montei de frente no Aksel e sentei a boceta no pênis durão. Foi entrando, até o talo. Aí, cavalguei olhando para o gringo que estava de olhos fechados, sussurrando algo em norueguês. Ele segurava com às duas mãos na minha cintura, não parou de gemer. Quando abriu os olhos, segurou nos meus seios os lambeu sem mordê-los.

Aksel, resolveu me foder de ladinho, ele nem pensou duas vezes e caiu para dentro de mim na boceta, numa transa completamente gostosa.

— Já tinha virado putaria — e que putaria gostosa!

O gringo me fodia e eu perguntava em inglês — Está gostoso? Né? — Me fode safado? Aksel ria para mim! O rosto dele estava todo avermelhado.

Em seguida… Aksel deitou na cama! Montei de frente nele, mas desta vez penetração anal. Tomei boas socadas dele, norabicó enquanto o gringo não largava um dos meus peitos, chupando. O tórax do Aksel era incrível, corpo todo duro, malhado — parecia uma “parede de concreto”.

Aksel me botou de quatro! Penetração anal! Aguentei as socadas bem, se tivesse mais ou dois eu encarava também, estava louca de tesão e segundos depois, tive um orgasmo delicioso que estremeceu o corpo.

Enquanto fodia meu cuzinho, uma das mãos segurava-me pelo pescoço e a outra em um dos meus ombros. A penetração foi forte que arrombou meu botãozinho. — Não posso negar que (gostei) disso!

O Aksel socava o caralho dele todo, mas ele estava no limite. Experiente, eu senti e parei a transa imediatamente antes dele gozar dentro de mim.

Aksel ficou sentado na beiradinha da cama, eu fora e ajoelhada lambendo o pau batendo punheta. Efetuávamos contato visual… quando…

Aksel gozou dentro e fora da minha boca, não foi muito como nas duas primeiras ejaculações. Aksel ficou mole de tanto gozar em mim. Depois tomamos outro banho, e eu finalizei o atendimento.

Botei a roupa e as botas! Aksel pagou o cachê, acrescentou 50 dólares pelos bons serviços prestados.

Fiquei mais 30 minutinhos bebendo e conversando com ele. Aksel fez um monte de perguntas como: “Se eu namorava, se tinha filhos, há quantos anos eu fazia programas”. Entre outras! — A mais doida foi quando ele perguntou se não queria ir morar na Noruega? Casar com ele!

Olha! Eu quase disse sim! Meu namorado não me pede em casamento; aí vem um gringo me faz um pedido desses? Expliquei tudo a Aksel a minha situação amorosa. Ele entendeu!

Querido diário!

O problema, foi sair daquela suíte depois de um pedido de casamento do norueguês. Ele não queria que eu fosse embora!

Aí pensei: quer saber… treparei com esse gringo outra vez (risos).

Estávamos sentados no sofá, clima gostoso entre nós. É engraçado, quando sentindo algo bom no ar. Com Aksel foi assim!

Foi assim conosco, acabamos se beijando de novo e sem roupas outra vez!

Ficamos de pé, parados, encarando o outro. Eu com as mãos nos ombros dele. Aksel com as mãos no meu bumbum. A pica ficava roçando nos lábios da vagina. Beijamos e beijamos muito amigo diário!

Posicionei-me ficando ajoelhada — chupei o pênis do gringo com força. Depois ele me lambeu (boceta e ânus). Aksel foi me arrastando para a escrivaninha da suíte. Botei uma das pernas em cima, empinei o bumbum. Tomei estocadas do norueguês na boceta!

Deixei que ele me fodesse bem gostoso. E, não é que ele comia gostoso mesmo? E ainda falava em inglês no meu ouvido, coisas do tipo: “você é gostosa demais, empina essa bunda para mim, sente meu caralho te fodendo? Ô, bendito curso de inglês quando fiz no passado (risos); entendia tudo que Aksel falava.

Enquanto isso a gente Aksel me comia na velocidade do coelhinho, na empolgação nem pensei ir com calma. Aksel foi afoito — acabou gozando dentro de mim na boceta. E foi assim que tudo acabou!

Não tomei outro banho, vim tomar quando cheguei no ‘flat’. Botei a roupa de volta; despedimos com um longo beijo de língua e fui embora.

Aksel? Jamais esquecerei de você! Acabo aqui e fique registado!

São Paulo, 14 de setembro de dois mil e dezenove.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Para uma tarada como eu, não devia estar lendo essas coisas rsrsrs

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