REENCONTRO E DESPEDIDA

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 3051 palavras
Data: 23/06/2022 14:56:17
Última revisão: 23/06/2022 16:30:11

REENCONTRO E DESPEDIDA

Eu já o aguardava há um tempinho. “Me deu o cano. Filho da mãe!”, pensei comigo mesma. Já estava pronta para ir embora quando o vejo se aproximando de mim. Não havia mudado nada. Talvez só uns cabelinhos brancos, mas aquele rosto continuava o mesmo, o sorriso continuava o mesmo:

- Oi, Evelyn. Você está linda. - Ricardo me falou.

- O... O... Oi! Obrigada. - Respirei fundo para controlar minha ansiedade e devolvi o elogio enquanto ele me beijava a face e se sentava ao meu lado naquela cafeteria: - Você também está muito bem. Parece que não envelheceu nada desde a última vez que nos vimos.

Verdade seja dita, ele estava realmente muito bem. Pelo menos duas décadas já haviam passado, mas o tempo foi gentil com ele. Estava mais forte, mais másculo, mais maduro. Seu rosto já tinha umas ruguinhas, mas nada que prejudicasse sua beleza. Eu, entretanto, já havia sido mãe e meu corpo já havia ganhado alguns bons quilinhos. Até me esforçava na academia, mas como meu instrutor me falou, eu só ganharia massa magra, dificilmente conseguiria reverter a diástase das gestações vividas:

- Me fala de você: como você está, filhos, trabalho? Me conta tudo. – Me encarou, então, com olhos mais que interessados: - Não imagina como senti sua falta.

Tremi. Não tenho vergonha de confessar. Ele foi meu primeiro amor e agora, ao me encarar, as lembranças voltaram fortes. Tantos bons momentos, grande parte escondido de nossos pais na adolescência, mas que voltavam fortes agora à minha memória. Procurei ser bastante séria, educada e quis mostrar que agora era uma mulher de família, dona de casa, mãe. Minhas respostas não pareciam saciá-lo. Eu via em seus olhos: ele queria mais! Meu medo é que esse “mais” eu também pudesse acabar querendo.

Ele pediu um café e passou a me contar de sua vida. Seu trabalho como engenheiro que tanto o orgulhava e toda a família me deixaram muito feliz. Suas viagens, descobertas, aventuras, me deixaram fascinada. Quando, entretanto, começou a me contar de sua vida, notei que divagava em assumir o óbvio: estava solitário. Meu medo é que visse naquele reencontro uma possibilidade de saciar esse seu único obstáculo à plena felicidade. Eu temia que ele me visse como o que faltava em sua vida para ser feliz.

Sem querer, me deixei envolver por sua doce conversa e seus elogios. Sem querer, o envolvi igualmente com os meus. Quando dei por mim, nós dois nos queríamos e aquilo já parecia inevitável. Inevitavelmente, ele se aproximou de mim e ousou tocar meus lábios com os seus. Não o repreendi, nem o rejeitei. Ao contrário, suspirei e o encarei olho no olho, e ele teve uma certeza que eu ainda não tinha e me beijou novamente, agora com vontade, firmeza e uma saudade que rasgava nossos peitos. Me deixei levar e me entreguei de vez a aquele momento.

Entretanto, só o beijo não seria suficiente para nos saciar. Nós sabíamos disso. Aliás, nossos corpos sabiam disso antes de nossa mente e coração. Rapidamente ele pediu a conta da cafeteria. Rapidamente saímos dali rumo a seu carro. Rapidamente chegamos em um motel próximo ao shopping e lá me vi sendo despida por aquele homem que um dia ousou conhecer minha intimidade antes de qualquer outro.

O tempo lhe dera sabedoria, paciência e conhecimento de como tratar bem uma mulher. Ele me beijava com paixão, havia amor em seus lábios e eles me queriam por completo. Assim, seus toques foram ficando cada vez mais ousados, mais íntimos e logo ele tocava meus seios com a mesma curiosidade de nosso primeiro momento. Ao tirar minha blusa, notou através de meu sutiã, que meus seios estavam maiores e sorriu satisfeito com a visão:

- Silicone. - Falei baixinho: - Tem algum problema?

- Problema!? Eles são maravilhosos! - E se corrigiu: - Você é maravilhosa...

Passou a me beijar enquanto me tomava em seus braços novamente e agora desabotoava o fecho de meu sutiã, que tombou inerte no chão morninho daquele motel 5 estrelas. Ao sentir minha pele desnuda, ele se aproximou maravilhado com a ciência da medicina que eu havia comprado, fixando sua atenção naqueles seios maduros, mas empinados e os colheu com um beijo gentil em cada auréola, me fazendo arrepiar e dar um gemido baixinho. Ele ousou mais e sugou com vontade, me fazendo agarrar sua cabeça para apertá-lo ainda mais contra meu corpo sequioso daquele carinho.

Ele se livrou rápido de sua camisa e eu protestei, porque também queria lhe mostrar que eu sabia despir um homem, pois já deixara de ser aquela menina boba e ingênua há tempos. Ele sorriu e pediu desculpas por sua afobação e eu logo o perdoei com o primeiro contato de seu peito nu com o meu. Aliás, aquele primeiro contato, por si só, me arrepiou inteira e senti meu mamilos se intumescerem. Nossos beijos confessavam cada vez mais nosso desejo e quando dei por mim, estávamos deitados na bela cama redonda e espelhada daquele motel. Só que dessa vez eu estava por cima e eu o dominaria, mostrando toda a técnica que adquiri em meu amadurecimento como mulher.

O beijei com vontade e não deixei que me tirasse de cima dele. Como boa amazona, eu o montei e minha destreza não o deixava fugir ao meu comando. Ele se resignou e passou a curtir o momento. Passei a beijá-lo no pescoço e notei que ele usava a mesma colônia pós-barba de quando namorávamos. Aquele cheiro me trouxe outras tantas lembranças, mas eu precisava me concentrar no momento e assim fiz. Passei a beijá-lo e a percorrer todo seu torso até chegar ao cinto que prendia sua calça. O abri com certa facilidade e ao botão de sua calça também, puxando ambos para baixo até deixá-lo apenas com a cueca. Esta denunciava o tamanho de seu tesão por mim, pois não conseguia esconder o membro ereto como uma barra de aço. Eu o toquei, apertando aquela carne por cima do tecido e, dessa vez, ele gemeu.

Puxei sua cueca e aquele pau saltou atrevido como deveria ser, ereto como eu esperava e maior do que eu supunha. Olhei para ele por um momento estranhando, porque eu não me lembrava dele tão grande e grosso, ou meu cérebro tentava mascarar aquelas lembranças para que a saudade não me fizesse cometer uma besteira como a daquele momento. De qualquer forma, curti muito e sem esperar nenhum momento mais, tomei posse dele para mim. O beijei com sofreguidão, lambi como se fosse o último sorvete na face da Terra e quando o beijei, esqueci de meus limites e o enfiei todo da boca. A experiência de vida havia me ensinado como abocanhar aquela carne e eu havia aprendido muito bem. Fiz aquele homem gemer em minha mão e boca, e ele gemeu alto, até o momento em que me implorou que parasse ou acabaria gozando. Não parei! Acelerei ainda mais os movimentos e em pouco tempo ele explodiu, jorrando um mar de gozo sem fim em minha boca. Não consegui engolir tudo e boa parte acabou vazando por entre meus lábios sobre seu próprio corpo, mas fiz questão de colher aquela seiva tão logo consegui engolir a minha primeira colheita.

Ele ainda arfava quando eu, como uma gata, subi por seu corpo, arrepiando-o com o toque dos meus seios. Ele me encarava no trajeto que fiz e me pegou com vontade, agora rolando comigo até ficar por cima. Voltamos a nos beijar e o carinho que antes existia, havia se transformado em algo mais carnal. Disputávamos para ver quem daria mais prazer ao outro e, nesse jogo, eu já ganhava por um a zero:

- Você será minha, como sempre deveria ter sido! - Cochichou em meu ouvido, enquanto me beijava o pescoço.

Depois passou a descer por meu corpo e aproveitou para colher o que pode de meus seios. Não havia seiva ou leite, somente prazer, e ele o colheu todo para si. Saciado, ou quase, ele desceu e encontrou minha calça desafiando sua volúpia. A desabotoou e ficou surpreso quando, ao iniciar sua retirada, viu que eu já estava sem calcinha:

- Nossa, Evelyn! O que é isso?... - Resmungou, com água na boca.

- Eu gosto assim, peludinha, mas se quiser posso raspar. - Falei, no anseio de não decepcioná-lo.

- Não! - Ele se adiantou: - É perfeita!

Terminou de retirar minha calça. Nem tive tempo de pensar onde já havíamos chegado e senti sua língua quente tocar meu clítoris que já havia dado as caras para também colher um pouco daquela noite de prazeres. Me encolhi na hora com aquele contato, mas ele me dominou e me chupou de formas que eu nem imaginava serem possíveis. “Caramba! O que ele está fazendo comigo?”, tentei raciocinar, enquanto um dedo me pressionava por dentro, procurando algum botão mágico que aumentasse ainda mais minhas sensações. Ele conseguiu encontrá-lo, pois quando me pressionou novamente, eu vi estrelas:

- Ricardo!? Ai, não! Para. Assim, não. Ai, ai, ai, ai... Para, para, para! Por favor. Uiiiiii. - Resmunguei e ao mesmo tempo que prendia sua cabeça com minhas mão: - Não... Continua. Assim! Está muito bom. Muito... Muito... Ahhhhhhhhh! - Tremi, gemi, gritei, gozei como poucas vezes havia gozado em minha vida.

Ele subiu e se deitou ao meu lado, e agora quem arfava buscando o ar essencial era eu! Fiquei tentando controlar minhas respirações por bons segundos que pareceram minutos para mim e certamente horas para ele. Quando consegui respirar melhor, vi que ele me encarava apaixonado, acariciando meu corpo com sua mão. Eu sorri, cheia de felicidade e satisfação por ter me rendido aquele momento, mas ao olhar para o espelho sobre a cama, nos vendo deitados nus, me dei conta de que algo não estava certo. Faltava alguma coisa e eu ainda não sabia o quê.

Quando uma certa angústia me tomou e eu me virava para confrontá-lo, ele subiu em cima de mim e me penetrou, sem cerimônia, sem aviso prévio, sem medo de errar. E acertou em cheio, pois seu pau escorregou ligeiro e faceiro profundamente em minhas carnes. Me surpreendi com sua potência repentina, afinal homens precisam de um tempo para se recobrar, mas ele não precisou de quase nada e parecia mais forte e duro que antes.

Passou a me beijar e penetrar romanticamente, mas aquela sensação dentro de mim ainda me incomodava e eu queria terminar o quanto antes. Então, o peguei pela bunda e o forcei para dentro e fora de mim. Ele entendeu o recado e começou a bombar firme e forte, num ritmo cadenciado que me fazia contorcer de tanto prazer. Depois de um tempo nessa posição, eu já estava pronta pro “grand finale”, mas ele saiu antes que eu pudesse cruzar a linha e me virou de bruços, levantando minha bunda e me deixando de quatro. Voltou a me penetrar e nessa posição senti quando ele me tocou fundo e gritei de uma dor gostosa daquela violação consentida. Ele ficou como de cócoras sobre mim e passou a me bombar cada vez mais rápido, me levando a loucura. Ficamos um tempo nessa posição e aproveitei para rebolar em seu pau, fazendo com que gemesse alto. Eu ainda não sabia o que me incomodava, mas queria terminar em grande estilo e falei:

- Deita pra mim!

Ele resmungou alguma coisa que não entendi, mas eu queria comandar e me desengatei dele, insistindo. Ele me obedeceu e subi em seu pau, engatando sua glande em meus grandes lábios, enquanto o observava. Desci lentamente, aproveitando cada sensação e ele parecia hipnotizado com o balançar de meus seios. Não era para menos: na minha adolescência, eles sempre foram pequenos, mirrados, mas agora eram grandes, suculentos, eriçados, quase meio litro de puro desejo e tesão de cada lado. Comecei a subir e descer de maneira cadenciada, alternando com leves reboladas e contrações da musculatura de minha vagina que havia aprendido a dominar com técnicas de pompoarismo. Ele gemia cada vez mais e eu também. Nossos gemidos, aliás, pareciam um só. Parecia uma sonata, uma ode ao prazer de dois solitários desconhecidos que se reencontraram por acaso. Um acaso premeditado, é claro.

Naquele movimentar, bailar, rebolar, ele anunciou que já estava pronto para gozar novamente e me pediu para sair ou encheria minha boceta com seu leite. Ignorei seu apelo uma vez mais e acelerei meus movimentos até que ele e eu explodimos, quase que simultaneamente, numa das melhores gozadas de nossas vidas. Senti quando ele começou a jorrar dentro de mim e o segurei bem no fundo, tentando senti-lo pelo meu útero, mas em vão. Entretanto, senti cada um de seus espasmos pela parede de minha vagina: um, dois, três, quatro, cinco, seis e sete. O oitavo não me convenceu. Me joguei sobre seu corpo e ficamos os dois ali, arfando um para o outro, disputando o mesmo ar que agora nos faltava.

Agora satisfeitos, pelo menos até aquele momento, vi quando ele olhou para seu celular e eu, ao ver as horas, desci da cama em um pulo e exigi que fôssemos embora, pois o horário havia superado e muito o limite que eu própria havia me dado. Ele quis tomar um banho, talvez relaxar na hidromassagem, mas eu o intimei a me levar de volta. Fiz questão de esclarecer que a vida continuaria dali por diante e aquele momento seria apenas mais uma lembrança para nós:

- Mas eu te amo, Evelyn! - Insistiu e o pedido me cortou o coração: - Fica comigo.

Eu não podia, nem queria e não o faria. Briguei com ele e somente quando comecei a chorar ele entendeu que precisava atender minha vontade. Nos vestimos, sem banho e sem cerimônias, e tão rápido como chegamos naquele motel, voltamos para o shopping. Voltamos caminhando até a mesma cafeteria em que nos encontramos e deixei claro que ele teria que ir embora, pois meu marido, pragmático, chegaria em não mais que trinta minutos.

Ele me olhou triste com a revelação e por ter entendido, enfim, que eu nunca seria realmente dele e me pediu um último beijo. Não tive como negar depois daquela tarde de prazeres e nos entregamos novamente a um momento único, saboroso, intenso, proibido… Nem notamos que a nossa frente, um homem de estatura aproximada a dele se sentava em nossa mesa.

Quando demos por nós da presença daquele estranho, o encaramos prontos para mandá-lo embora e aí meu mundo caiu: à minha frente, com lágrimas nos olhos e uma expressão de profunda dor e decepção estava sentado o meu marido, o homem a quem eu jurei um dia amar e respeitar por todos os dias de nossas vidas:

- Marcelo… - Foi a única palavra que consegui pronunciar em surpresa.

Ricardo já o conhecia de nome, mas não pessoalmente e naquela situação embaraçosa ainda ousou falar:

- Amigo, não é nada do que você está pensando.

Meu marido, homem justo e pragmático que sempre foi, colocou seu celular no bolso de sua jaqueta e, o ignorando, falou para mim:

- Você foi o maior amor e a maior decepção que já tive em minha vida. Por favor, desapareça. - Depois deu dois tapinhas sobre o local onde guardara o celular: - Ou nossos filhos e nossa família saberão o tipo de messalina que você é.

Eu estava em choque e não conseguia reagir, nem pensar em nada enquanto ele se levantava, mas fiquei feliz com a honradez daquele homem que não se rendeu ao instinto, promovendo uma vingança ali mesmo. Ricardo, até então garanhão, amansou igual pangaré sem virtude frente a ele:

- Amor, por favor… - Tentei pedir, sem saber mais o que falar.

Por mais discreto que ele tenha sido, as pessoas que estavam sentadas ao nosso redor, notaram o clima pesadíssimo em nossa mesa e as mais próximas, com certeza, esperavam ouvir a confissão da adúltera:

- Nunca mais me chame de amor, de Marcelo ou de qualquer outra coisa. Eu não te conheço mais e você também não me conhece.

- Mas eu te amo! - Insisti, pronta para me desmanchar em lágrimas.

- Ama!? E se entrega para outro? Que amor é esse? Doentio!... - Falou pela primeira e única vez se alterando, com voz embargada: - Ouça e grave bem, porque é a última palavra que ouvirá de minha boca na sua vida: Adeus!

Minhas lágrimas começaram a cair quando ele me deu as costas e aumentaram a cada passada que ele dava para longe de mim, da minha vida. Ricardo me amparou naquele dia e nos próximos, mas depois vi que ele não me amava de verdade; era apenas uma paixão de adolescência e, como tal, esfriou com o passar dos tempos. Eu havia escolhido o marido certo e o perdera com o amante errado, se é que há amante certo.

Tentei diversas vezes conversar, me desculpar, convencer meu marido a me perdoar, mas foi em vão. Amigos se apiedaram de mim e intercederam a favor de nossa família, mas o orgulho ferido daquele homem nunca cicatrizou. Permiti que ele ficasse com a guarda de nossos filhos, pois ele sempre fora um pai exemplar e nada lhes faltaria, e, com o tempo, permitiu que eu os visitasse. Gentilmente me abria a porta, acenava com um meneio de cabeça, mas não falava. Sua honra, amor pelos filhos ou respeito por nossas famílias, fez com que nunca exibisse as fotos ou vídeo daquele vergonhoso flagra no shopping, mantendo um pouco de minha dignidade a salvo. Eu o agradeci muito por isso e implorei, várias outras vezes, que me perdoasse e aceitasse de volta. Nossas famílias nunca souberam o motivo de nossa separação.

Certa vez fiquei doente e ele, preocupado comigo ou somente com a mãe de seus filhos, me trouxe para dentro de seu lar novamente. Havia amor em seu trato e ele cuidou de mim como nos velhos tempos. Acabamos voltando a viver na mesma casa, mesmo que em quartos separados, e pude ser, pelo menos, um pouco mãe, mas nunca mais sua mulher. Nunca me perguntou nada sobre a traição daquele dia, porque, honrado, cumpriu sua promessa e nunca mais me dirigiu uma palavra após aquele dia. Eu também não quis fazê-lo, porque ele já supunha saber a verdade e estava certo. Às vezes, tenho a impressão de vê-lo chorando pelos cantos: acho que a minha dor dói nele também. E assim vivo os meus dias, sem brilho, sem luz, tentando remediar um momento de prazer com uma vida de amargura.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 192Seguidores: 531Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Faço coro pela continuação... sensacional conto...

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Torço para que esta história tenha uma continuação e o casal reate. Conto emocionante.

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Sem dúvida você é o melhor contista deste site cara!!!

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Cheguei até esse texto depois de ler uma discursão sobre estrelas e votos lá no blog e como seu conto foi citado eu resolvi conferir e valeu a pena. Acho que do debate que li, a melhor coisa foi a descoberta de seu conto...rsrsrsrs Abraços!

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Muito bom! Texto enxuto, com cada palavra em seu lugar e com seu peso certo e adequado para a história. Melancólico sem ser dramático, é a penas o retrato da vida, acontece muito e mostra que a vida nem sempre é um mar de rosas, e que um conto erótico pode ter sexo e reflexão juntos, num texto bem elaborado! Parabéns!

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Mil estrelas pra você. Melhor conto da casa.👏👏👏👏😘😘😘😘

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