Reencontrando a namoradinha do colégio

Um conto erótico de Oak
Categoria: Heterossexual
Contém 3950 palavras
Data: 23/06/2022 12:07:48
Última revisão: 04/07/2022 19:37:27

Minha primeira namorada foi Fernandinha, aconteceu na época do colégio, éramos muito jovens e não rolou nada além de mãos dadas e beijinhos. Nossos pais eram rígidos e não deixavam a gente se ver fora do colégio.

Infelizmente, durou pouco mais de 1 ano. O pai da Fernanda era bancário e acabou sendo transferido para outra cidade. Gostávamos muito um do outro, foi difícil vê-la ir embora, mas aceitamos o fim do namoro, com muito carinho. Ela sempre ficou marcada como a minha primeira paixão.

Fernanda era uma menina bonita, mas nada demais. Os meninos abobalhados faziam ranking das meninas mais bonitas da turma, Fernanda ficava em terceiro ou quarto lugar, geralmente. Viemos de uma turma do colégio que estudou a vida inteira juntos, a turma era muito unida e companheira.

Nos formamos e fomos para a faculdade. O afastamento da maioria foi inevitável. Passaram 5 anos desde a nossa formatura do ensino médio, quando a turma resolveu se reencontrar, aquele famoso “reencontro da turma do colégio”. Marquei minha presença e fui.

A festa aconteceu no galpão de um dos colegas. Eu não sabia quem tinha sido convidado e nem que tinha confirmado. Fui sozinho para a festa mas logo encontrei meus amigos que eu via mais regularmente. Fiquei conversando com eles, nosso assunto principal era saber o que os outros estavam fazendo da vida atualmente. Foi comprado um barril de chope, que estava uma delícia.

Passou mais ou menos uma hora desde que eu tinha chegado, quando vi uma mulher linda entrar pela porta, loira, rosto angelical, maquiagem bem feita, bem vestida e com um corpão espetacular, era Fernanda. Fiquei estupidamente surpreso, primeiro por Fernanda ter saído da turma muito cedo, um pouco antes de entrarmos no ensino médio, segundo, por ela estar morando longe e terceiro, Fernanda estava linda e gostosa. Quando percebi eu estava nervoso, meu coração disparado e mãos tremendo.

Uma das organizadoras do encontro viu Fernanda e berrou do outro lado do galpão, “olha quem resolveu aparecer, seja bem vinda, Fer” e correu para abraçar ela. Fernanda foi comprimentando um por um no caminho, eu estava hipnotizado vendo ela em seu trajeto. Não apenas por Fernanda estar linda, mas eu tinha sentimentos guardados por 9 anos, que vieram para superfície assim que eu a vi.

Fernanda comprimentou com um beijinho um colega que estava ao meu lado, se virou para mim, abriu um sorriso estonteante e disse “que bom revê-lo" e me abraçou, eu estava sem palavras. Quando ela me soltou eu tive que fazer força para falar “não acredito que você está aqui”, mas minha voz saiu trêmula e difícil de compreender. Fernanda riu, ela percebeu que eu tinha ficado nervoso, mas deixou isso de lado e explicou “eu vim visitar meus avós, a Jéssica descobriu e me convidou para vir”. Acabou de falar e foi cumprimentar o resto do povo.

JP, meu amigo que estava do meu lado, pediu “essa era a tua namoradinha?”. JP entrou na turma só no ensino médio, acabou não conhecendo a Fernanda. Eu confirmei que era ela e JP soltou no ar “que mina gostosa, irmão”, eu ri. A festa foi acontecendo, eu queria ir conversar com Fernanda, mas além de estar nervoso, bastante gente estava indo falar com ela, tinha praticamente uma fila.

Ela estava um pouco distante de mim, mas nossos olhares cruzaram algumas vezes. Eu percebi que ela queria falar comigo, mas eu estava nervoso como poucas vezes eu fiquei na vida. Mesmo com álcool no sangue, não foi suficiente para criar coragem. Em um certo momento, quando eu estava de costas para a rodinha que Fernanda estava, meus amigos que estavam conversando comigo, começaram a sorrir, eu não entendi o que estava acontecendo, até que um deles fez um gesto para eu olhar para trás.

Fernanda estava parada atrás de mim, quando me virei ela disse "cansei de esperar você ir conversar comigo”. Meus amigos riram, Fernanda me convidou para ir sentar em um banquinho que tinha ali e assim fomos. Meu coração parecia que iria sair pela minha boca, sentia ele pulsando na minha garganta.

“Você costuma ignorar suas ex-namoradas?" Fernanda começou falando séria. “Não, só estou muito surpreso por você estar aqui”, novamente minha voz saiu falhada. Fernanda não aguentou, deu uma risada e disse “não precisa ficar nervoso assim, eu sou a mesma menina de sempre”.

Não, ela não era a mesma menina de sempre, ela era um mulherão agora. Mas não era por isso que eu estava nervoso, percebi que meus sentimentos por Fernanda nunca deixaram de existir, eu ainda gostava dela. “Eu ainda gosto de você”, eu falei. Fernanda fez um olhar de quem estava surpresa, abriu a boca para falar algo e fechou novamente sem dizer nada. Colocou uma mão ao lado do meu rosto e me puxou para a gente se beijar. Foi um beijo espetacular. Nos afastamos e Fernanda falou “eu também continuo gostando de você”.

Fernanda nem tinha acabado de falar e alguns colegas estavam vibrando com nosso beijo. Olhamos ao redor e quase todos da festa estavam olhando para gente, sorrindo ou dando risada. Minha ex olhou para mim e perguntou “vamos para um lugar mais reservado?”, aceitei e saímos do galpão. Escutei alguém gritando “usem camisinha” e mais gente rindo.

Sentamos em um banquinho que tinha do lado do galpão e ficamos nos beijando por um tempo. Coloquei as mãos na cintura de Fernanda, mas ela segurou meu punho e tirou minha mão, dizendo “vamos conversar um pouco”. Eu concordei. Colocamos nossos assuntos em dia, acho que conversamos umas duas horas, para mais. Nossa conversa fluiu muito bem e nitidamente estávamos animados por estar um com o outro.

Voltamos a nos pegar, coloquei a mão novamente em sua cintura, Fernanda estava com uma das mãos na minha nuca. Lentamente fui subindo a minha mão, da cintura até chegar nos seus seios, quando encostei nele, Fernanda parou o beijo, se afastou, me olhou séria, fez um leve sorriso e voltou a me beijar. Apertei seu peito por cima da blusa, enchia minha mão inteira. Ela estava usando um sutiã bem leve, fiquei impressionado com a firmeza do seu seio. Fernanda colocou a mão no volume da minha calça e ficou fazendo carinho no meu pau.

Tirei a mão do seu peito e desci sua coxa. Fernanda segurou a minha mão, afastou novamente seu rosto e disse “preciso te contar uma coisa”. Senti um calafrio percorrer meu corpo, mas fiquei sério e falei “pode contar”. Ela ficou em silêncio um pouco, suspirou e falou “eu fiz um voto de castidade”. Cheguei a ficar tonto com a informação, pedi para Fernanda me explicar melhor essa história.

Resumindo bem, depois que ela se mudou e a gente se separou, ela acabou frequentando a igreja na sua cidade nova, fez amizades lá e acabou virando religiosa. Fez voto de castidade logo cedo e ainda é virgem. Perguntei sobre o namorado que ela disse que teve a uns anos atrás, ela explicou que namoraram mas nunca transaram e esse foi o motivo deles terem terminado, ele não respeitou ela.

“É uma pena, eu iria adorar transar com minha primeira namoradinha” eu disse, meio desolado. Fernanda riu e disse que queria isso também. “E nem um boquetinho pode?” eu pedi dando uma risadinha nervosa, Fernanda respondeu “não seu bobo, isso também é sexo”. Simplesmente, senti minha alma sair do meu corpo. Eu estava excitado de uma forma que eu não sentia a anos.

“A gente pode continuar se beijando” Fernanda falou, eu aceitei, obviamente. Estava muito bom. Voltamos a nos beijar por um tempinho, até que Fernanda me empurrou para trás e falou “eu não aguento mais isso”, assustado eu perguntei sobre o que ela estava falando, e Fer respondeu “eu não aguento mais esse voto, eu estou aqui com meu primeiro namorado, louca pra sentar nele, não poder fazer isso está me deixando frustrada”, eu fui falar alguma coisa mas Fernanda tapou minha boca com sua mão e disse “vamos para um motel?”. Fiquei surpreso, mas aceitei o convite sem pensar duas vezes.

Saímos da festa sem falar nada para ninguém. Avisei Fernanda que a gente iria para um Hotel em vez de ir para o Motel. “Mas hotel é mais caro”, ela argumentou, mas respondi “não vou deixar você perder a virgindade em um motel”. Fernanda riu e disse “é por isso que eu te amo”. Me assustei e olhei rapidamente para ela, Fernanda estava com cara de assustada, como se tivesse escapado sem querer, seus olhos arregalados e o rosto avermelhou rapidamente. Eu quase joguei o carro em cima de um canteiro, mas voltei a olhar para a estrada a tempo.

“Esquece o que eu falei, por favor”, Fer tentou disfarçar, mas aceitou e falou “que se foda, eu ainda te amo e cansei de negar isso”. Senti meu coração voltar para o meu pescoço, olhei para ela rapidamente e voltei meu olhar para frente, depois falei “você é uma das pessoas mais especiais que apareceram na minha vida, eu também te amo, Nandinha”. Fernanda riu e perguntou “então você ainda se lembra?”, eu respondi “é claro que lembro, estou surpreso por você lembrar também”.

Quando a gente começou a namorar na época do colégio, eu pedi a Fernanda em namoro dizendo “você é uma das pessoas mais especiais da minha vida, quer namorar comigo, Nandinha?”. Essa foi também a primeira vez que chamei a Fernanda de Nandinha, depois disso virou o apelido de quando eu a chamava carinhosamente no nosso namoro.

Chegamos ao hotel e reservamos um quarto. Subimos até ele e fechamos a porta. Começamos a nos beijar, Fer me empurrou na cama e eu caí deitado, sentou no meu colo e desceu seu rosto até o meu para a gente se beijar, coloquei minhas mãos em sua cintura e Fer começou a cavalgar em mim. Estávamos com roupa ainda, os dois usando calça jeans, mas a sensação estava muito gostosa.

“Se você continuar assim, eu vou gozar na roupa” eu falei, Fernanda riu e saiu de cima de mim, “você é muito fraquinho”, ela disse. Me aproximei dela e comecei a tirar sua roupa, ela retribuiu o meu gesto e começou a tirar a minha. Tirei seu sutiã e fiquei surpreso com a beleza dos seus seios, grandes e redondinhos, demorei um pouco para sair do transe, mas coloquei as mãos em sua calcinha e fui puxar para baixo, mas Fer segurou minhas mãos, disse que estava com vergonha.

Eu estava apenas de calça e cueca, Fer pediu para eu tirar a calça e deitar na cama. Enquanto eu fazia isso, ela foi até sua bolsa e pegou um pacote, eu ri e disse “para uma pessoa que fez voto de castidade, você estava bem preparada”. Fernanda riu também e falou “eu sabia que eu iria te ver hoje”. Fiquei apreciando seu corpo enquanto ela subia na cama, cinturinha fina, coxas firmes, barriguinha sensacional, eu estava encantado pela Fernanda.

Ela deitou ao meu lado. Eu estava com a barriga para cima, Fer ao meu ladinho. Ficamos nos beijando, Fernanda ficou com uma mão no meu rosto, eu fiquei passando a mão no seu corpo, principalmente nos seus seios magníficos. Parei o beijo e ri, Fernanda me olhou sem entender e eu falei “como assim ‘sabia que ia me ver hoje?’ Por acaso você programou perder a virgindade hoje comigo?”. Eu estava tão hipnotizado por essa mulher, que demorou um bom tempo para raciocinar o que ela falou antes.

“Não programei, mas sabia que se eu te visse, teria chances de eu não me controlar” ela falou. Eu respondi, “mas fazem 9 anos que a gente não se vê”, Fernanda ficou um pouco séria, mas falou “além de você ter sido meu primeiro namorado, as primeiras vezes que eu me masturbei foram pensando em você”. Eu olhei assustado para ela, Fernanda riu e disse “sim, seu bobo, eu me masturbo”

Voltamos a nos beijar, Fernanda tirou a mão do meu rosto e colocou no meu peitoral, depois desceu até a barriga e continuou até chegar na minha cueca. Seu toque era carinhoso. Colocou a mão por dentro da cueca até chegar no meu pau e agarrou ele. Puxei a minha cueca para baixo. Fernanda ficou olhando para meu pau por uns instantes, apreciando um pouco, depois olhou para mim e disse “tenho medo de te machucar”. Falei “pode ficar tranquila, só não apertar forte demais”, coloquei a minha mão em cima da mão dela e fui guiando a masturbação até Fer entender como tinha que fazer. Deixei ela fazendo o movimento sozinha e voltei a colocar a mão em seu corpo.

Fiz o mesmo movimento que ela fez comigo, coloquei a mão no seu peito e fui descendo até chegar na sua calcinha, coloquei a mão por dentro até chegar em seu clitóris. Fernanda ergueu a perna para me ajudar, quando comecei a masturbar ela, Fernanda me beijou e mordeu forte meu lábio. Ela estava muito molhadinha, passava meu dedo na entrada, sem penetrar e depois voltava para o clitóris. Ela perdia o ritmo da punheta, mas estava muito bom. Estávamos pegando fogo.

Fer tirou a mão do meu pau, pegou a camisinha e mandou eu colocar. Fiz isso enquanto ela tirava sua calcinha. Tirei a minha cueca. Minha ex se virou, ficando com a barriga para cima e abriu as pernas para que eu fosse por cima. Fiz isso, Fernanda estava com seu olhar fixo no meu, seus olhos eram lindos, estavam me enfeitiçando. Encostei a cabecinha do meu pau na entrada da sua boceta e comecei a beijá-la. Fer colocou as duas mãos na minha cintura.

Com bastante calma, tentei penetrá-la. Fer parou de me beijar e fez uma expressão de dor, parei um pouco mas ela falou “pode continuar”. Voltei a fazer força e senti as mãos dela apertarem forte minha cintura, parei novamente, mas ela cruzou as pernas ao redor da minha bunda e começou a me empurrar para cima dela. Tentei me segurar para não fazer força demais, mas Nandinha abriu os olhos e disse “eu só quero você dentro de mim”. Comecei a soltar meu corpo, meu pau estava sentindo muita dor, estava apertado e me machucando bastante, mas para minha surpresa, estava entrando. Quando travava e Fernanda sentia muita dor, eu saia um pouco e depois voltava.

Eu já tinha tirado a virgindade de duas meninas antes, mas nenhuma delas foi tão tranquila quanto a de Fernanda. Quando eu consegui colocar tudo, Fernanda soltou as mãos da minha cintura e soltou um grito, “meu deus, como isso dói!”. Fiquei preocupado que os quartos ao lado pudessem ter ouvido, Fernanda percebeu isso também e começou a rir, depois falou “pronto, agora você pode me comer”.

Comecei a fazer o movimento, bem lentamente. Ela continuava incrivelmente apertada, mas a lubrificação estava alta e isso ajudou demais. Fer fez uma cara de quem estava com dor, mas pediu para eu continuar. Suas mãos agora estavam em minhas costas, fui comendo ela com bastante calma. “Está ficando bom”, ela disse. Continuei no mesmo ritmo. “Está ficando muito bom”, ela disse. Dessa vez comecei a aumentar a velocidade, mas tudo com muita calma. Fernanda começou a gemer, abriu os olhos e a boquinha enquanto eu a comia, sua expressão do rosto parecia dizer que estava surpresa que sexo poderia ser tão bom. Senti ela cravar as unhas nas minhas costas e falar “pode aumentar e velocidade”.

Aumentei até chegar em uma velocidade confortável para nós dois. Eu estava sentindo um prazer imenso, um bocetinha apertada e lubrificada daquele jeito é coisa de outro mundo. Avisei “vou parar, estou quase gozando”, mas Fernanda perguntou “aguenta mais uma depois?” falei que sim e ela pediu para eu continuar. Aproveitei e aumentei a velocidade e a força que estava fazendo até meu orgasmo chegar, e chegou com força. Parei o movimento e gozei. Fernanda puxou a minha cabeça e começamos a nos beijar enquanto ejaculava.

Quando acabou, Fer começou a rir. Olhei assustado para ela e ela disse “cara, deu para sentir você pulsando dentro de mim, isso foi muito gostoso”. Fiquei aliviado, achei que ela estava zuando de mim por ter gozado. Sai de dentro dela, olhei para meu pau e tinha um pouco de sangue na camisinha, mas era pouca coisa. Nandinha colocou a mão no meu pau e puxou a camisinha, ajudei ela pois não saiu na puxada. “Você é curiosa, né?” eu falei enquanto observava ela mexendo na camisinha e olhando a minha porra. Fer olhou para mim sorrindo e fez um sim com a cabeça. Ela me encantava, ver ela feliz ali me deixou mais feliz ainda.

Peguei a camisinha de sua mão, dei um nó e joguei no lixo. Fernanda foi levantar da cama mas eu não deixei, foi com minha boca até sua boceta e comecei a chupá-la. Passava minha língua em seu clitóris bem delicadamente, Fer pediu para eu colocar minhas mãos em seu peito enquanto eu fazia isso, estiquei meus dois braços e coloquei as mãos em seus peitos. Nandinha apoiou as mãos dela em cima da minha, como se estivesse pedindo para eu deixar a mão ali. Seus peitos eram deliciosos demais. Senti suas coxas apertando minha cabeça, seus gemidos estavam me deixando animado e meu pau endureceu rapidamente. Fer tirou uma das mãos de cima da minha e colocou na minha cabeça, agarrou meus cabelos e puxou para cima, afastei a minha boca de sua boceta, “está tudo bem?” eu pedi. “Sim, mas eu estava quase gozando e quero gozar a primeira vez com teu pau dentro de mim”.

Eu ri, pedi como ela queria fazer agora. Coloquei outra camisinha e deitei na cama, Fer montou em mim e começou a sentar no meu pau. “Que merda, está doendo de novo”, ela reclamou, mas continuou descendo até entrar tudo. Ficou parada um pouco, se mexeu e fez cara de dor, parou mais um pouco e se mexeu novamente, ficou nisso até se acostumar novamente e a dor diminuir o suficiente. Fer empinou o nariz, olhou para baixo e sorriu, começou a fazer um movimento lento, mas dessa vez não parou. Senti a cabecinha do meu pau se esfregando lá no fundo da sua boceta.

O ritmo da sua cavalgada estava bem descompassado, mas estava gostoso, ia para trás e para frente. Não tinha como não estar gostoso com uma musa dessas montada em mim. Às vezes Fernanda olhava nos meus olhos e sorria, meu coração se derretia com esse gesto. Em um desses momentos, falei para ela “me beija, sem parar de se mexer”, Fer veio me beijar e não parou o movimento. Coloquei minhas mãos em sua bunda. Os gemidos de Fernanda foram aumentando, mas não paramos o beijo, até que ela parou de se mexer, mordeu meu lábio, cravou suas unhas nos meus ombros e gemeu gostoso com o orgasmo que estava sentindo. Achei que ela iria cortar meu lábio com a força da sua mordida, minha sorte foi que eu consegui tirá-lo.

Sem falar nada, Fer largou seu corpo em cima do meu e ficou deitada por alguns instantes, depois começou a beijar minha bochecha, pescoço e orelha. Fiquei aproveitando o momento, ela era delicada e carinhosa. Saiu de cima de mim e sentou na cama ao meu lado, com as pernas cruzadas. Olhei e vi sua bocetinha, que estava um pouco abertinha e avermelhada. Estávamos os dois ofegantes e levemente suados, Fer olhou para meu pau e perguntou “quer gozar mais uma vez?” falei que não precisava, mas ela insistiu dizendo “aproveita que eu estou aqui, todinha para você” e sorriu bem sensualmente.

“Tem certeza? Não está doendo?” eu perguntei, ela disse que tinha certeza, mesmo sentindo dor. “Então pode escolher uma posição” eu falei, Fer ficou pensando um pouco, colocou as mãos na cama e ficou de quatro, olhou para mim e sorriu dizendo “gosta dessa?”. Sinceramente, essa era minha posição favorita, a visão e o controle que ela dá é espetacular. Falei “você é a mulher da minha vida”, Fer riu e disse “eu sei”. Me ajeitei atrás dela e fiquei observando seu corpo naquela posição. Eu não tenho palavras para descrever tamanha beleza e sensualidade.

Penetrei-a, Fer olhou para trás e sorriu. Perguntei se estava doendo, ela disse que era pouca coisa e falou para eu continuar. Comecei lentamente e fui aumentando a velocidade. Quando eu digo que gosto dessa posição, é porque eu realmente gosto, sou aficcionado nela, é minha fraqueza sexual. Sentir a bunda e as coxas da menina, contra as minhas, ver sua bocetinha estufadinha e o cuzinho, me deixam louco. Peguei em sua cintura e não aguentei, gozei muito rápido, mas forte. Fernanda sentiu meu pau pulsando, ergueu seu corpo até encostar suas costas no meu peito, segurei seu corpo com meu braço e beijei seu pescoço e nuca. Meu pau amoleceu e escorregou para fora.

Fernanda deitou na cama enquanto fui tirar a camisinha e jogá-la fora. Voltei para cama e Fer estava sorrindo para mim, deitei junto e nos beijamos novamente, nos cobrimos com o sobre lençol sem colocar nenhuma peça de roupa de volta. “Obrigado por ter sido meu primeiro” ela disse. Percebi que eu estava loucamente apaixonado por ela e falei “quer namorar comigo?”. Ela sorriu e me beijou novamente, depois disse “eu quero, mas…”.

Fiquei feliz por um instante, mas depois o medo bateu forte. “Mas o que?” eu perguntei. “Não vai dar certo nosso namoro”, ela falou. “A gente namora 1 ano a distância, eu me formo na faculdade e depois me mudo para Curitiba”, eu já tinha traçado um plano. Fer sorriu e colocou a mão no meu rosto, bem gentilmente, ficou olhando nos meus olhos, dava para ver em seu olhar que ela queria isso também. Ela suspirou e me explicou o que ela não tinha me contado ainda.

Fernanda iria se mudar para o Chile. Ela era recém formada em Administração, falava inglês e espanhol fluentemente. Durante a faculdade, estagiou em uma multinacional, foi efetivada logo depois que se formou. A empresa abriu uma filial no Chile e estão levando os ‘novos talentos’ para lá. Ela foi uma das selecionadas. Isso caiu como um balde de água fria, um aperto no meu peito surgiu. Fer percebeu, me abraçou e disse “eu te amo, agora não é o nosso momento, mas quem sabe o que o futuro nos reserva?”.

Infelizmente não tinha o que fazer, não agora. Fernanda iria ficar 15 dias na nossa cidade, depois iria voltar para Curitiba organizar as coisas e se mudar para o Chile. “Se você quiser, podemos namorar nesse tempo” Fernanda sugeriu. “Você quer?” eu perguntei, ela respondeu “é o que eu mais quero”.

Combinamos como iríamos e fazer e assim fizemos. Os 15 dias que ela passou na nossa cidade foram espetaculares, saímos juntos todos os dias, conheci os avós e a família dela, quando sua estadia acabou, fomos para Curitiba juntos. Conheci seus pais, ela me mostrou a cidade, fizemos rotas gastronômicas e afins. Eu fiquei hospedado em um hotel, Fernanda só não dormiu comigo todos os dias, porque seus pais reclamaram de sua ausência e com razão. Ela me levou para conhecer a sua igreja, contou para as amigas que tinha desistido do voto de castidade e digamos que metade delas passou a me odiar, foi o único momento do meu tour em Curitiba que eu não gostei.

Quando chegou ao fim, fui com ela e seus pais ao aeroporto. Fernanda tinha seu voo para o Chile, e eu para a minha cidade. Assim foi a última vez que nos vimos pessoalmente. Continuamos conversando por Whatsapp e Instagram até hoje, mas tivemos que seguir com nossas vidas.

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Comentários

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Muito obrigado, também espero. Quem sabe um dia, se a gente se reencontrar, eu não venha aqui contar a história.

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Muito obrigado! Sim, foi bem dolorido e difícil mesmo, demorei um bom tempo para me recuperar.

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