Eu e Meu Irmão. “Entre Tapas e Beijos” e “Amor e Ódio” – 9

Um conto erótico de Enfezadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5402 palavras
Data: 22/06/2022 18:30:43

Um dia antes do vestibular começar eu estava tensa, muito tensa e todos perceberam e para me ajudar, Felipe falou na frente de meus pais que quando subíssemos ele faria uma massagem para me aliviar e nossos pais gostaram da ideia e de nos verem nos dando bem.

Quando subimos, esperamos um pouco só conversando em meu quarto e quando achamos que nossos pais não sairiam mais de seu quarto, Felipe me deixou nua e com um creme começou a me massagear de verdade, mas era impossível não me excitar. Mesmo dando gemidos de tesão ele fez a massagem em todo meu corpo realmente relaxando meus músculos mais tensos e quando terminou, dizendo que eu deveria dormir cedo, me colocou para dormir, mas disse que iria dormir comigo e na manhã seguinte do vestibular terminaria de me relaxar.

Quando acordei muito cedo no dia seguinte ele já estava no meio de minhas pernas me chupando deliciosamente e depois de ficar alguns minutos me “relaxando” me chamou para sentar em seu colo e o cavalgando devagar tivemos um orgasmo junto que terminou de me deixar “relaxada”. E de verdade a sua massagem noturna e aquele sexo matinal me revitalizaram e após um banho juntos, passei a manhã estudando com ele até dar a hora e ele me levar para a prova.

E assim ele fez em todos os dias de minhas provas e era impossível eu estar mais disposta depois daquelas noites que ele me proporcionava. Quando as provas para aquela sua faculdade terminaram, dois dias depois começaram a minha segunda opção, mas não me empenhei tanto e nem queria passar.

Se eu não passasse naquela de Felipe e em mais nenhuma, poderia ir morar com ele com a desculpa que faria cursinho para entrar no ano seguinte, então naquele segundo vestibular eu só fui para meus pais não desconfiarem de minha vontade enorme de morar com Felipe.

Para felicidade de todos fui aprovada com ótimas notas e no tempo de férias restante eu e Felipe fizemos amor como nunca em nossa casa, já nos preparando para nossa vida a dois. E já combinamos que já íamos procurar estágios ou trabalhos para não depender tanto de nossos pais, para podermos ter nossa vida e quando nos formássemos termos já bons empregos naquela cidade para continuarmos vivendo sozinhos lá.

Com nossos pais já tínhamos combinado que as vezes nós viríamos para casa nos finas de semanas, as vezes eles iriam para nos ver e curtir a praia e outras vezes não nos veríamos. Eu e Felipe fomos uns dias antes para arrumar minhas coisas para estar tudo em ordem no dia do início das aulas e ficou combinado que não retornaríamos naquele final de semana, mas família como estávamos, resolvemos voltar na sexta-feira a noite e sem avisar fazer uma surpresa para nossos pais. E a surpresa para eles se tornou uma surpresa para nós.

Quando chegamos, abrimos a porta com cuidado para eles não nos ouvirem pois queríamos surpreende-los na sala de TV. Mas quando abrimos escutamos um ruído diferente. Ao entrar mais escutamos gemidos intensos de mamãe e depois papai falando que ia come-la de todos os jeitos.

A festa no quarto estava intensa com eles aproveitando o primeiro final de semana sem os filhos naquela casa. Eu e Felipe nos olhamos e rimos baixinho tampando nossas bocas e decidimos subir para nossos quartos em silencio para não atrapalhar a brincadeira dos dois, mas deixamos um bilhete na geladeira que tínhamos chego e cansados fomos dormir.

Sorte que tínhamos jantado em um restaurante na estrada e decidimos dormir separados, pois depois que descobrissem que chegamos eles poderiam subir para nos ver, mas fiquei triste pois já não conseguia dormir sem o calorzinho de Felipe de meu lado, mesmo sem fazer nada.

Na manhã do sábado chegamos juntos para o café da manhã que era sempre tarde no sábado. Quando nossos pais nos viram ficaram constrangidos, mas a conversa começou com minha mãe.

– Bom dia crianças. Que surpresa boa ter vocês aqui depois que disseram que não viriam.

– Acabei de arrumar tudo e por isso decidimos vir passar esse último final de semana sem aula em família, eu falei.

– Adoramos filha. Que hora vocês chegaram?

Quando disse a hora, ela deu uma pequena engasgada e foi meu pai que falou algo.

– Também adorei a visita de meus filhos, mas acho que de agora em diante é melhor avisar quando vocês vão vir. A Casa é de vocês também, mas sem vocês aqui ficamos mais livres em nossa intimidade e não queremos ser pegos de surpresa outra vez, falou claramente o que queria sorrindo na boa.

E fui eu que respondi com Felipe ainda calado. Eu queria aproveitar a deixa para também não sermos surpreendidos por eles e coloquei Felipe na fogueira.

– E você também é bom avisar papai. Quando fiquei nos finais de semana com o Felipe, ele teve umas noites quente e se não avisarem podem pega-lo em flagrante, falei sorrindo.

Felipe olhou assustado, mas percebeu minha intenção.

– E acho que na faculdade a Laura também vai ter suas noites quentes. É bom avisar mesmo, reforçou.

– Vocês não estão lá para libertinagem. Olha lá, meu pai falou sério.

– Pode ficar tranquilo papai. Quando tenho essas noites que a Laura falou é sempre com a mesma garota. Jamais vou ficar levando um monte de garotas no apartamento. Sou homem de uma mulher só.

Minha mãe ficou feliz.

– Isso mesmo Felipe. Respeite as mulheres. Foi assim que te criei.

– O Felipe faz isso mamãe. Nunca vi ele desrespeitar a garota que está com ele. Pode ficar tranquila pois vocês nos ensinaram muito bem. Eu também jamais vou ter mais de um homem ao mesmo tempo. Agora vocês precisam entender que não sou mais inocente, afinal tenho 18 anos.

Peguei os dois de surpresa, mas já queria deixar tudo aberto até onde poderia contar e sabendo que mamãe tinha perdido a virgindade com papai também com 18 anos eles não poderiam falar nada. E eles sempre tiveram cabeça aberta.

– Nós sabemos filha. Não estamos de cobrando nada. Então agora que já combinamos que sempre vamos avisar quando nos visitarmos só tenho uma preocupação. Será que sozinhos vocês não vão voltar a brigar? É que dividindo o apartamento e tendo que dividir tarefas, vocês possam se estranhar.

– Não digo que nunca vamos discutir, mas brigar como antes te juro que não. Tenho certeza que o Felipe pensa assim. E vamos nos organizar para dividir tarefas, não é Felipe?

– Claro que sim. Eu fazia muita coisa sozinho, agora vamos nos ajudar. Pode ficar tranquila mãe.

Nós tínhamos já conversado sobre isso. Querendo viver verdadeiramente como um casal, teríamos que dividir as obrigações da casa, como compras, limpeza e pagamentos de contas e já tínhamos combinado quem ia fazer o que. E Felipe já tinha uma senhora que limpava o apartamento e levava e passava roupas uma vez por semana. Seria nosso test-drive da vida a dois que queríamos continuar depois da faculdade terminar. E que também poderia mudar nossa forma de pensar após uma convivência tão intensa.

Curtimos aquele final de semana com nossos pais e no domingo à tarde voltamos para nosso apartamento onde dormiria todas as noites com Felipe e assim começou nossa vida de compromissos e de convivência intensa.

Íamos juntos para as aulas como no colégio, mas com muitas aulas em horários diferentes, voltávamos sozinhos. Mesmo assim fiquei sabendo de algumas garotas que tinham xavecado Felipe no ano anterior, mas ele não deu bola, isso as meninas falando e me deixando feliz. Também começaram os flertes comigo, o que eu também não retribuía de forma alguma. Nas festas viramos figurinhas carimbadas, mas sempre juntos e infelizmente todos sabiam que éramos irmãos, e digo infelizmente pois não podíamos viver como um casal quando estávamos com eles.

Responsáveis e preocupados com os gastos que dávamos a nossos pais, nunca abusamos de álcool em nenhuma festa ou nenhuma outra situação e já procurávamos um trabalho para não depender somente deles. E quem primeiro arrumou foi Felipe, em sua área e que já serviria também como estágio e ele começou a ganhar bem e teria muito futuro na empresa se ele se empenhasse. Como os horários de suas aulas atrapalhavam seu horário de trabalho a empresa permitiu que ele trabalhasse em home office não nos afastando.

Essa vida intensa juntos que poderia gerar um desgaste só nos uniu mais. Felipe se tornou mais protetor do que nunca, isso sem nunca me oprimir se eu quisesse fazer algo só com as amigas. Ele era meu irmão, meu companheiro, meu homem apaixonado e meu marido, por assim dizer. E eu também o tratava igual e fora algumas discordâncias de opinião cordiais, nunca mais brigamos.

Nossa vida sexual não entrava em monotonia apesar da constância e intensidade. A cada vez que fazíamos amor parecia a primeira vez, e não são só palavras, mas era o sentimento. A nossa coragem de enfrentar o preconceito era um estimulante sexual potente, além do amor, do tesão por nossos corpos e acima de tudo o de dar prazer ao ser amado.

Nesses primeiros quatro meses sozinhos um de nossos prazeres era explorar o corpo do outro. Não havia mais um cantinho de cada corpo que não era conhecido pelo outro. Eu conhecia mais o corpo de Felipe que ele mesmo e ele mais o meu corpo do que eu. E esse reconhecimento sempre era feito de forma a nos dar intenso prazer, nem sempre precisando em um momento de um ato sexual. Apenas só ficávamos nos tocando e nos percorrendo curtindo nossos corpos.

Quando chegaram as férias de meio de ano, nossos pais, saudosos marcaram uma viagem conosco, a qual Felipe só poderia ir pois trabalharia remotamente, não podendo participar de todas nossas atividades, mas faríamos passeios incríveis e eu imaginava fazer algo diferente como em nossa primeira vez na viagem ao Caribe. E já o provocava nas últimas semanas antes de terminar as aulas para que ele ajudasse a ter ideias do que faríamos. Quando terminamos de jantar entrei no assunto.

– Felipe, quero aproveitar a viagem e fazer amor de uma forma bem diferente. Precisamos pensar em algo, falei safadinha.

– Também quero. Férias é para isso, brincou.

– Não tenho nenhuma ideia ainda. Você tem?

– Que tipo você prefere? De uma forma mais dolorida ou mais perigosa?

Aquela forma dolorida de meu aniversário tinha sido gostosa e até repetimos outra vez, mas não tinha caído como uma de nossas preferências. Me lembrei da garota na varanda nos olhando naquela noite e senti algo bem mais intenso sabendo do perigo.

– Prefiro de forma mais perigosa, falei sorrindo.

– Vai ser bom Laura. Mas não dá para planejar pois não conhecemos o lugar. Só vamos planejar que se tiver oportunidade vamos fazer.

Olhei feliz para ele e ficou combinado que assim faríamos e o amor que fizemos depois dessa conversa mostrou o quanto nos empolgamos. Excitado Felipe pediu.

– Vem aqui no meu colo Laura. Você me deixou com vontade com essa conversa.

Eu estava com um de meus vestidinhos que usava no apartamento e também excitada pela conversa o atendi.

– Quer que eu tire a roupa?

– Não, já que você gosta com perigo, vamos brincar assim.

Não entendi o que ele faria, mas já fui até sua cadeira, enquanto ele abria a calça e colocava aquele delicioso mastro em posição de me receber. Com as pernas em volta da cadeira e de suas pernas, o olhava sorrindo e feliz por novamente saber que iria fazer amor com meu adorado irmão, levantei a barra do vestido e afastando a calcinha corri minha rachinha já úmida por toda sua glande que ia abrindo minha fenda enquanto eu já gemia gostoso.

Devagar eu ia o engolindo já com as mãos em seu rosto o fazendo olhar para mim e o beijando com amor. Meu canal já estava totalmente moldado por aquele mastro grande e cada reentrância minha encaixava perfeitamente e seus relevos e vice-versa. Se eu colocasse uma prótese ou qualquer outro membro de outro homem em minhas entranhas ele nunca se encaixaria como o pau de Felipe que tinha moldado meu canal só para ele e para mais ninguém.

Quando chegou lá no fundo tocando na portinha de meu útero, todos esses encaixes se encaixaram parecendo uma coisa única, fundida para serem um do outro e cada ponto de nossos sexos trocavam sensações incomparáveis. Só aquela sensação de sermos feitos um para o outro até no encaixe de nossos órgãos sexuais já quase me levava ao orgasmo. Era sempre um êxtase e mais de uma vez tínhamos gozado, sem ao menos nos mexer, só com aquele prazer do encaixe perfeito. Mas após nossa conversa Felipe tinha planos.

O cavalguei deliciosamente muito encaixada com as pernas soltas na lateral da cadeira fazendo entrar o máximo dentro de minha bucetinha aquele membro delicioso. Felipe, me ajudava com as mãos no bumbum e nessa posição que amamos ficamos um bom tempo entre beijos e declarações de tesão. Então Felipe deu início à surpresa.

– Laura, abraça forte meu pescoço. Vou me levantar.

Fiz o que ele pediu e quando se levantou também entrelacei as pernas em volta de seu corpo ficando deliciosamente pendurada nele. Devagar ele começou a andar e foi até o interruptor apagar todas as luzes daquela sala e cozinha nos deixando em um escuro total.

– O que você vai fazer Felipe?

– Algo excitante e perigoso, falou já abrindo a porta da varanda comigo presa em seu colo e com seu pau duríssimo em minhas entranhas.

– Mas é muito cedo ainda.

Diferente da outra vez que era de madrugada, eram no máximo 9 horas da noite e muitos mais apartamentos nos prédios laterais tinham as luzes acesas.

– Mas hoje você está de roupa. Se alguém olhar, só vai ver o movimento e a varanda está escura.

– Não Felipeeeeee.

Quando terminei ele já me segurava em pé no meio da varanda e ficou olhando pensando de que modo continuaríamos aquilo já que me colocar sentada no parapeito seria perigoso e ele nunca me colocaria em risco. Havia uma mesinha e duas cadeiras, mas havíamos já brincado na cadeira da cozinha então ele olhou a parede da varanda do lado da porta e foi andando até ela até que minhas costas se encostaram e ele me pressionou contra a parede.

Se alguém visse seria impossível não ver o que estávamos fazendo, mas no fim essa era a graça da situação fazendo nossa adrenalina correr pelas veias.

– Pronto. Assim vai ser delicioso Laura e você está de frente para a praia e os outros prédios do lado e pode ver se alguém estiver olhando.

Não entendi se era para olhar para pararmos se visse alguém ou para dar mais tesão e então com a excitação no pico ele começou a bombar contra minha bucetinha que escorria por minhas pernas com muita volúpia.

– Aaaaahhhhhmmmmm que delicia Felipe. Come sua irmãzinha, come. Desse jeito todo mundo vai saber que você come sua irmã. Aaaaahhhhmm.

– Todo muito tem que saber mesmo. Você é minha, só minha e para sempre.

– Sou só sua, meu amor. Para sempre. Minha bucetinha é sua a qualquer hora que você quiser.

Falávamos baixinho e de repente escutamos vozes em alguma das varandas abaixo de nós o que só elevou a adrenalina e o tesão. Paramos de falar e só gemíamos dentro da boca nos beijando com sofreguidão. Mais de uma vez pedi para Felipe parar para não gozar rápido, pois queria demorar bastante para terminar.

Quando ele voltava a escorregar no ir e vir potente seu membro dentro de minha bucetinha, me esfregava na parede me levando para cima. Com o apoio de seu corpo contra o meu me esmagando na parede, ele não precisava fazer muito esforço para me segurar e então se dedicava a colocar potência em suas vigorosas penetrações. Quando minha xoxota começou a fazer aquele ruído alto de ploc, ploc característico, quase paramos com receio de nos ouvirem, mas não tínhamos mais como frear nosso orgasmo que chegou de forma simultânea e intensamente delicioso para nós dois.

Ficamos nos gemidos protegidos por nosso beijo enquanto eu arranhava suas costas em desespero. E mesmo depois do longo orgasmo, Felipe continuou aquele ir e vir delicioso e terminando o beijo começamos a conversar bem baixinho.

– Seu safadinho, foi delicioso e muito, muito forte.

– O meu também. Dá vontade de continuar.

– Dá mesmo, mas minhas costas está esfolada nessa parede, falei começando a sentir os desconfortos pós gozo.

Felipe me desencostou da parede, mas ainda me mantinha em seu colo. Agora nós dois de lado para aquela praia escura.

– Só vou parar quando ele sair de dentro.

– Faz o que você quer amor. Com você faço o que você quiser. Me sinto segura e amada.

– A mais amada do mundo, falou me dando um beijinho.

Aquela adrenalina ainda estava em nosso corpo e estava difícil seu pau diminuir e deixar minha bucetinha, mas eu também estava adorando aquele momento. Achando que ele estava cansado.

– Senta aí na cadeira Felipe. Eu continuo em seu colo.

Ele fez o que falei, só que na hora que ele se sentou, sem o deixar sair de dentro de mim, dei um giro complicado, mas consegui ficar sentada de costas com seu membro ainda enterrado na xoxota. De costas fui me inclinando até me deitar em seu peito e com o vestido abaixado era impossível alguém ver o que acontecia a não ser eu sentada em seu colo admirando a noite.

Felipe adorou aquela posição e senti seu pau ficar totalmente duro novamente e em um movimento suave eu o engolia e o tirava sentindo aquela delicia em meu interior totalmente encharcado de nossos fluídos. Espertinho, ele começou a lamber minha orelha e dar soprinhos eriçando minha pele e o biquinho de meu seio e logo estava lá por baixo do decote sua mão apalpando deliciosamente meus seios.

– Não posso deixar de fazer carinhos nessas delicias. De quem eles são?

– São seus e eles adoram quando você brinca com eles. Aaaahhhhh, falei gemendo.

Felipe não se contentou e levando sua mão por baixo de meu vestidinho e por baixo de minha calcinha começou a passar o dedo por toda minha fenda sem tocar em meu clitóris e mesmo assim me excitava com sua habilidade e conhecimento do que fazer para sua irmã gostar. E sempre falando baixinho porque as vozes em algum andar de baixo ainda podiam serem ouvidas.

– Assim vou gozar de novo. Se encostar no grelinho não vou aguentar muito.

– Vou com calma. Não está delicioso sentada aqui em meu colo curtindo a noite?

– Estou amando. Assim sentada podemos fazer mais vezes pois ninguém vai ver o que fazemos.

– Gostou né sua safadinha? Vamos fazer mais vezes sim.

O problema era que estava delicioso e mesmo sem ele tocar meu clitóris eu iria gozar logo. Resisti o máximo que pude.

– Agora vou gozar Felipe. Para de brincar em minha bucetinha e faz carinho em meu botãozinho.

Felipe me atendeu e nem deu tempo de curtir muito seus toques no clitóris pois já gozei aumentando a velocidade da penetração.

– Estou gozaaaaaaaaando. Continuaaaaaaaaaa.

Senti o primeiro jato de Felipe e depois mais dois ou três aumentando meu prazer.

– Estou gozaaaaando. Que delicia de bucetinha meladaaaaaaaa. Uuuuhhhhh.

Enquanto fomos tendo aquele orgasmo intenso e depois enquanto estávamos naquele torpor eu sentia minha bucetinha escorrer muito para as pernas de Felipe e deixando também todo melado. Ele tirou suas mãos de meu seio e minha xoxota e me segurando pela cintura por cima do vestido foi me levantando me fazendo desencaixar e certamente todas nossas roupas precisariam ser lavadas.

Ajeitei o vestido e me sentei na outra cadeira ficando ainda um tempinho respirando profundamente e quando nos recuperamos e nos olhamos, sorrimos felizes um para o outro.

– Vamos tomar banho? Estou toda melada.

– Eu também. Vamos.

Aquele foi um prenuncio de tudo o que poderia acontecer me nossa viagem. O único problema seria arrumar um lugar com chance de sermos vistos, mas que fosse seguro e por isso não tínhamos certeza se iríamos conseguir.

Naquele julho, inverno no Brasil, era calor para onde viajamos. Muito calor e nossas roupas leves poderiam ajudar. Felipe sempre de bermuda e eu de vestidos com alcinha, como toda garota de minha idade usava. Aliás, todas não, pois muitas usavam shorts jeans ou de tecidos que deixavam até a polpa do bumbum aparente. Mas nunca gostei muito de usar short apesar de dar mais liberdade.

Aquela viagem foi um pouco atípica pois nossos pais sempre cansados pelo trabalho preferiam ficar em um Resort para descansar e naquela viagem visitaríamos 5 cidades famosas ficando 3 noites em cada uma delas e seria muito corrido. Fora que Felipe teria que ter um tempo para seu trabalho remoto. De qualquer forma, em um quarto só nosso poderíamos fazer amor todas as noites se quiséssemos.

Daríamos tudo para conseguir fazer amor no banheiro apertado do avião naquela longa viagem, mas sabíamos que seria impossível, então durante a noite cobertos pela manta, nos tocamos em carinhosos audaciosos, mas sem chegar a um orgasmo.

O fato de ficar somente 3 noites em cada cidade dificultaria achar lugares apropriados, mas o safado do Felipe, sem que eu soubesse, antes da viagem pesquisou muito na internet locais de encontros quentes de casais e namorados nas cidades que visitaríamos. Eu só ficaria sabendo disso no fim da viagem, quando ele me contou, pois quis fazer surpresas a cada cidade.

Na primeira, estranhei quando ele me convidou para ir a um cinema próximo ao hotel após já termos jantado e ido para os quartos. Mas de tanto insistir eu fui com o vestido que vestia, mas uma blusinha por cima.

– Qual o nome do filme Felipe?

– Não sei Laura. Tem vários em exibição. É que o lugar é famoso e queria conhecer.

– Mas porque só nos dois então?

– Você vai entender quando chegar lá.

Nós já estávamos perto do cinema e conforme fomos chegando vi que existiam muito cinemas e teatros, mas todos com teor erótico ou pornográfico. Não sabia qual era intenção de Felipe. Se só conhecer ou realmente assistir um filme pornográfico comigo. Já tínhamos visto, mas sempre no apartamento e nunca em um lugar público. Então senti um arrepio pelo corpo imaginando o que Felipe pretendia.

– Felipe, o que vamos fazer?

– Vamos assistir um filme erótico.

– Só isso mesmo?

Então ele me dá um riso safado.

– Nem pense nisso. É perigoso.

– Eu pesquisei Laura. Tem todo tipo de cinema. Esse que vamos é só filme erótico, mais caro e as poltronas são todas vips de casal, um pouco longe uma das outras.

– Ainda assim. O público que frequente deve ser barra pesada.

– Esse não é. É só para realizar fantasias. Vamos entrar e se não gostarmos e acharmos perigoso vamos embora.

– Você é maluquinho.

– É você que pede para ser em lugar perigoso. Agora não reclama.

Sorri sabendo que era verdade e na bilheteria ficamos sabendo que só tinham mais 3 casais naquela sessão e bem longe um dos outros. Como a entrada era por baixo, Felipe escolheu a última fileira e encostada na parede. Não tinha como ter pessoas atrás ou de um dos lados.

Quando entramos estávamos excitados e com a adrenalina no último. O filme já tinha começado e aqueles três casais se pegavam, mas não ficamos olhando. As poltronas eram realmente confortáveis e novas não parecendo um local onde muita gente frequentava, até porque foi bem caro.

Quando nos sentamos, eu do lado da parede e Felipe junto ao corredor, olhamos um para o outro e rimos do que aprontaríamos. As cenas do filme eram muito quentes e simulavam todo tipo de sexo, mas não era pornográfico. Assistimos um pouco só para saber como era. As poltronas poderiam se reclinadas até na horizontal, mas por nossa segurança decidimos que faríamos tudo com um dos dois sentados.

Escutando os gemidos dos casais do cinema nos animamos e começamos a nos pegar sem nada dividindo as poltronas, que se abaixadas as duas virariam uma cama de casal. Também não queríamos demorar muito para não dar chance para o azar. E quando nossas mãos já entravam por baixo de nossas roupas, Felipe pegou com a palma da mão em minha nunca.

– Vem me chupar Laura. Depois eu e por fim você senta no meu colo.

Era a sequência perfeita para aquela fantasia de sexo em um lugar perigoso e com Felipe me falando isso, fiquei inteira arrepiada.

– Seu safado. Que comer a irmã na frente de todo mundo.

–Quero não. Eu vou comer, falou empurrando de vez minha cabeça a deixando a 10 centímetros de seu pau.

Com água na boca abri o zíper e só puxei a cueca para baixo. Na emergência seria rápido nos recompormos. Seu pau saltou lindo e duro pulsando em minha mão. Sem tempo sobrando já comecei a lamber, engolir e chupar com muito tesão. Eu babava tanto que até formava algumas bolhas e com os olhos abertos, as vezes vigiando e as vezes me olhando, colocava ritmo com sua mão em minha nuca.

Após uns 5 minutos, já o sentia ter tremores pelo corpo mostrando que estava realmente excitado e que não demoraria para chegar ao clímax. Então acelerei o movimento de engolir e tirar seu pau e não aguentando.

– Vou gozaaaaaaaar irmã safadinhaaaaa. Você é muito boaaaaa nissooooooooo. Uuuuhhhhhhh.

Senti seus jatos deliciosos em minha boca em uma quantidade como poucas vezes tinha acontecido. Aquela fantasia no mesmo local que outros casais fazendo a mesma coisa tinha levado seu prazer ao máximo. Minha bucetinha produzia tanto mel que já vazava pela calcinha e sentindo aquele liquido precioso de meu amado irmão descendo por minha garganta quase me fazia gozar.

Conforme ele foi terminando continuei a chupa-lo o deixando limpinho e quando se refez me levantei me sentando em meu lugar doida para ter meu gozo. E ele sabia que eu precisava gozar.

– Foi maravilhosos Laura. Uma das melhores que você já fez. Agora vou retribuir, falou com cara de safadinho.

Olhamos para a tela e o filme continuava e mesmo sem ser explicito excitava. Um dos casais do cinema tinha a garota por cima do rapaz como faríamos logo mais e nem se preocupavam em gemer baixo. Acho que o motor da excitação de cada um estava em ouvir outras pessoas transando muito próximas.

– Como vamos fazer Felipe.

– Se você se deitar vou ter que deitar e não veremos se alguém chegar.

Nossa preocupação não era com violência, mas com a possibilidade de algum daqueles casais virem até nós para propor um sexo a quatro o que obviamente nunca aceitaríamos e seria melhor evitar.

– Então melhor você se sentar na posição normal Laura.

Ainda não entendi o que ele queria, mas ao me sentar, ele se abaixou e veio se ajoelhar em frente a minha poltrona e no meio de minhas pernas e me olhou sorrindo.

– Vai ser assim. Só precisa abrir bem as pernas e vir só um pouquinho para frente para ficar na borda. O resto é comigo. Só fica de olho.

Fiz o que ele pediu e para ficar sentada na borda, precisei colocar os braços para trás e me apoiar pois fiquei longe do encosto. Eu estava entregue a Felipe sem poder me defender e nem apertar sua cabeça contra minha bucetinha.

Com o vestido todo levantado nas coxas de tão abertas minha perna, Felipe veio com os dedos até minha calcinha e ao colocar o dedo nela.

– Ela está muito melada. Assim vou me afogar pois vou tomar tudinho, falou safado.

Assim que chegou com a língua, já com a calcinha afastada foi até meu rabinho e de lá começou a subir sugando meu mel que ele tanto ama. A cada gole, ele lambia por uma extensão recolhendo mais quando me levando ao orgasmo. E a cada lambida dessa, eu apertava o assento da poltrona com minhas mãos e gemia e não era baixo podendo ser ouvido pelos outros casais, o que só deixou ainda mais prazeroso.

Felipe estava guloso e nem parecia que tinha gozado. Ele literalmente devorava minha bucetinha e quando chegou a meu clitóris sabia que não ia demorar a me fazer gozar, mas parava um pouco para prolongar, até o momento que melando seu dedo em meus fluídos o levou até meu rabinho o penetrando e após o ter todinho dentro de mim se dedicou somente a meu grelinho me fazendo explodir em um orgasmo sem vergonha, pois não consegui me segurar e gemia muito alto para que todos no cinema pudessem ouvir.

Quando me prostrei após aquela delicia de orgasmo, Felipe se levantou e vindo até mim me beijou com volúpia me fazendo sentir meu mel e se sentando em sua poltrona de novo com o pau imenso.

– Vem Laura. Vamos terminar isso para ir embora.

Fui por sobre seu corpo e me sentei sobre ele e todo excitado afastou minha calcinha e foi me puxando para baixo fazendo minha xoxota ensopada ir engolindo seu delicioso mastro. Eu tinha tido um orgasmo delicioso poucos minutos antes, mas a excitação de estarmos naquele lugar e de fazer sexo em público me fazia querer mais e mais. Quando senti seus pelinhos em meu bumbum e seu pau enterrado em meu canal.

– Aaaaahhhhhhhhh que delícia. Ele parece maior.

– Pode ser. Estou muito excitado nesse cinema.

– Eu também Felipe. Se não controlarmos vamos gozar muito rápidos.

– Então vamos começar devagar.

Comecei uma cavalgada calma em seu colo, mas o sentia me abrindo toda vez que entrava. As vezes virava o pescoço e olhava aqueles casais sem enxergar, mas sabendo o que faziam que era o mesmo que nós estávamos fazendo. Sem conseguir acesso a meus seios por cima, Felipe entrou com a mão por baixo e foi subindo até conseguir apalpar e apertar o biquinho deixando difícil de me controlar.

Sem nos darmos conta íamos acelerando cada vez mais e minha bucetinha de tão melada fazia aquele ruído de ploc, ploc sem que nos importássemos mais. Quando estávamos perto do orgasmo, Felipe desavergonhado começou a dar tapas ardidos em meu bumbum por baixo do vestido em se preocupar que os outros ouvissem. E ao invés de me retrair, só me estimulou e chegamos juntos a um orgasmo ruidoso com gemidos altos sabendo que nos ouviam.

Não parei de cavalgar enquanto senti seus jatos irem perdendo força e meu orgasmo terminar e apesar de querer ficar curtindo em seu colo, era hora de irmos embora. O filme não deveria estar nem na metade e após nos ajeitarmos nos levantando e tendo que passar lá na frente, sentimos o olhar dos outros querendo saber quem tinha feito tanto ruído.

Saímos quietos do cinema como se tivéssemos aprontado e estivéssemos nos escondendo. Fomos caminhando de volta para o hotel e quando enfim saímos daquela zona de sexo, paramos na calçada, olhamos um para o outro e começamos a gargalhar por um bom tempinho. Até que falei.

– Que loucura que fizemos Felipe, falei preocupada, mas feliz.

– Foi mesmo. Meu coração ficou batendo acelerado o tempo todo, mas foi delicioso, não foi?

Dando as mãos como namorados e voltando a caminhar em direção ao hotel.

– Foi demais e meu coração também batia rápido. Tenho certeza que prefiro assim mais para o perigo do que para a violência, a não ser aqueles tapas gostosos.

– Eu também Laura. Mas ainda prefiro com amor em nossa cama.

– Aí não tem comparação né. Mas quando fizermos algo diferente como hoje, melhor assim.

– Vamos ver se vamos conseguir nas outras cidades que visitaremos.

– Eu adoraria repetir, mas acho que nas cinco vai ser muita tensão.

– Sem obrigações Laura. Se der vontade, fazemos e se não der fazemos deliciosamente no quarto e no chuveiro.

– Gosto de fazer amor com você de qualquer jeito Felipe. E na cama é meu preferido. E mudando de assunto. Vamos contar a nossos pais que saímos?

– É melhor. Vai que eles fiquem sabendo? Vamos falar que saímos para passear pela cidade de noite.

– Combinado.

Quando chegamos ao quarto ainda estávamos com a adrenalina alta e durante o banho ficamos conversando daquela experiência. E o que me deixou mais feliz de tudo e nem falei para Felipe era que estávamos cada vez mais cúmplices em nosso amor e cada vez mais certos que a difícil decisão de ficarmos juntos estava certa. E demorou para dormirmos e até atrasamos para o café da manhã.

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Comentários

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laura querida cada vez melhor ja estou ancioso pela continuação.

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