ALUNINHA E SEUS ANTIGOS DESEJOS – PARTE XI

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 2321 palavras
Data: 22/06/2022 12:47:57

Depois de ter, finalmente, comido o cu de minha Aluninha nossa relação que já era muito boa ficou melhor ainda, nossas transas passaram a aumentar de frequência, ela realmente estava se descobrindo como uma verdadeira putinha que gostava muito de fuder, melhor ainda por ser comigo, onde eu ia lhe ensinando coisas novas posições diferentes, qualquer oportunidade que tínhamos era sexo na certa, inclusive em seu quarto com os seus pais na casa.

Certa feita eu e os demais professores da escola tivemos reunião a qual iria terminar por volta das 19h, em razão de alguns professores que ali estava ainda terem que ministrar aulas para algumas turmas da noite. Assim que a reunião terminou fui para a sala dos professores finalizar a correção de algumas provas, chegando na sala olho o celular e venho uma mensagem da mãe de minha Aluninha.

Mãe: Professor, sei que o senhor está na escola por causa da reunião que teve hoje, minha filha teve que ficar na escola até mais tarde hoje por causa de um trabalho, quando você vier para casa poder deixa-la aqui? Não vou poder ir busca-la e meu esposo só vai chegar mais tarde do trabalho hoje.

Eu prontamente respondi que sim, mas avisei que iria finalizar um trabalho antes na escola para ela não ficar preocupara caso eu demorasse um pouco, logo em seguida mandei mensagem para minha Aluninha informando que eu estava na sala dos professores.

Estava só na sala dos professores, os que ainda ficaram na escola foram dar suas aulas, não demora muito e minha Aluninha chega, estava com a farda da escola, calça jeans e cabelo amarrado com um rabo de cavalo, falo com ela pra aguardar um pouco no sofá, pois estava terminando de corrigir algumas provas e logo iriamos para casa, confesso que nesse dia eu não maldei nada, estava cansado no dia, só queria mesmo terminar a correção das provas e ir para casa descansar.

Quando estou perto de finalizar a correção das provar sou surpreendido com um beijo no pescoço e ouço a voz suave de minha Aluninha em meu ouvido me dizendo:

- Prof, você está tão lindo aí concentrado corrigindo essas provas.

Me viro rápido para repreender minha Aluninha, mas fico sem palavras ao olha-la, já estava sem calça, só com uma linda calcinha branca de renda e a blusa da escola com sutiã. Eu pensei, como ela ficou assim em pouco tempo e eu não percebi? Realmente estava tão concentrado na correção das provas que nem que ser percebi que minha Aluninha havia tirado sua calça e ainda trancado a porta, então ela me diz:

- Ainda são 19:20h, a próxima aula termina às 20:10h, creio que temos um tempinho para brincar aqui, enquanto os outros professores não aparece.

Eu simplesmente não falei nada e ela já veio se aproximando de mim tirando a sua blusa e me dando um delicioso beijo o qual foi retribuído, aproveitando para pegar em sua deliciosa bunda e lhe dar um tapa bem gostoso. Damos continuidade ao beijo, mas sem demora, até porque não temos todo o tempo do mundo e logo em seguida minha Aluninha vai se abaixando, eu estava sentado na cadeira, ficando de joelho na minha frente e começa a tirar meu sinto e abaixar minhas calças, fazendo meu pau apareceu, já duro nesse momento.

Com a mão direita ela punheta me olhando com aquela cara de safada e começa a beijar meu pau só na cabeça, bem lentamente. Nessa hora eu já não estava nem aí para se alguém aparecesse, só queria sentir a boca de minha Aluninha em meu pau e depois fuder aquela buceta que a conhecendo bem já deveria está molhada e para a nossa sorte na sala dos professores não tinha câmeras de segurança.

Minha Aluninha passa uns 5 minutos fazendo um boquete delicioso em mim, mas se assusta quando ouve algumas pessoas conversando no corredor, esse foi um sinal para nos adiantarmos, então eu a puxo pelo rabo de cavalo até mim e lhe dou um beijo, com a outra mão vou acariciando o seu corpo até chegar na sua bucetinha, coloco a calcinha de lado e vejo que ela já está molhada, como eu havia imaginado, então digo:

- Senta, putinha, eu sei que é isso que você quer!

- Quero mesmo, prof!

Ela só faz ajeitar a sua calcinha para o lado mais uma vez e vem sentando em meu pau o qual vai escorregando por sua buceta com facilidade já que ela estava bem excitada. Quando termina se sentar em meu pau minha Aluninha solta um gemido baixinho em meu ouvido e então começa os movimentos de vai e vem. Ela ainda está de sutiã, mas quero me deliciar com aqueles peitinhos dela, então com as duas mãos vou pegando em sua bunda, subindo pelas costas até o sutiã e abrir o feixe e joga-lo para o lado, expondo assim seus belos seios de tamanho médio e aureolas rosadas, impossível resistir, me fazendo cair de boca neles sem parar de chupar, uma delícia, fazendo com que minha Aluninha volte a soltar gemidos baixos no meu ouvido.

Minhas mãos estão percorrendo todo o seu corpo, e que belo corpo, a cada dia que passa ela fica mais gostosa ainda, tinha iniciado na academia a pouco tempo, mas já conseguia ver alguns resultados, sua bunda estava mais dura, impossível não deferir alguns tapas nela, porém faço isso de forma leve para não fazer tanto barulho. Os movimentos de minha Aluninha vão ficando cada vez mais rápidos, chegando até a fazer um certo barulho, mas não me importo, queria era continuar fudendo aquela buceta, sem contar que eu sabia o que isso significava, ela estava prestes a gozar.

- Vai putinha! Não para! Eu sei que você quer gozar na pica do seu professor!

- Aiiiii, prooooof!! Quero mesmo, estou quase gozaaaaando!

Sua frase foi alta, como se ela não estivesse nem aí para nada que pudesse acontecer caso alguém descobrisse o que estávamos fazendo ali na sala do professores, mas não a reprimo, pois ela acabará de gozar em meu pau no meio da sala dos professores, seu corpo fica um pouco mole e ela para com os movimentos, porém eu queria gozar ainda, então mando que ela fique de 4 no sofá do lado, o que ela faz com certa lentidão por estar ainda sob os efeitos do gozo, assim sendo me posiciono atrás dela, puxo seu rabo de cavalo e de uma só vez meto meu pau em sua buceta recém gozada, e vou metendo com força, o barulho é inevitável, eu até tendo não fazer, mas chega a ser impossível.

Minha Aluninha está com a bunda bem empinada pra mim, uma delícia olhar para aquele bundão, acho que não vou me acostumar nunca, continuo puxando o seu cabelo, como uma verdadeira égua na rédea, ela solta gemidos baixinho, então anuncio que vou gozar e tiro meu pau de sua buceta dizendo:

- Vem aqui, putinha, bebe todo o leite do seu macho.

Rapidamente minha Aluninha sai do sofá e se ajoelha na minha frente chupando o meu pau fazendo com que eu goze em sua boca, como boa putinha que ela tinha se tornado não deixa nem um pouquinho de minha porra escapar.

Olho no relógio e ainda são 19:50h, tempo mais do que suficiente para nos ajeitarmos e irmos embora, assim fazendo, rapidamente nos vestimos e vou deixa-la em casa, no caminho vamos conversando mais algumas coisas e confirmando o quanto somos loucos por ter transado na sala dos professores, mas concordamos que foi delicioso, ainda mais com o medo de que alguém nos pegasse. Chegando em sua casa dou-lhe mais um beijo e nos despedimos.

Como dito anteriormente várias transas vinham acontecendo entre nós, ela estava viciada em meu pau e eu viciado em sua buceta e cu, era certo, mesmo com toda a dificuldade, nós transarmos pelo menos uma vez na semana, então não vou ficar aqui relatando todas as nossas transas até para não ficar repetitivo e masse para você, vou pular para uma outra parte da história.

Passado o final de semana eu não conversei com minha Aluninha já que ela iria ficar todo este na casa de sua amiga estudando e também curtindo, na segunda, falo com ela, conversamos um pouco por mensagem de manhã cedo, nada demais e sigo para aula. Já na escola vou ministrando a aula e percebo que minha Aluninha não está sentada na frente, como de costume, e sim mais pro fundo da sala e um pouco isolada de todos, fico preocupado, mas não iria resolver aquilo naquele momento.

A aula vai se passando e já perto do final recebo um bilhete anônimo de um dos alunos dizendo o seguinte: “Eu sei de tudo entre você e sua aluninha, quero ter aulas particulares contigo também.” Receber aquele bilhete na aula me fez gelar por dentro, mas não podia transparecer nada, nem se quer para cara de minha Aluninha eu olhei naquele momento, mas fiquei com medo, pelo conteúdo alguma aluna descobriu tudo o que vinha acontecendo, porém fingi demência e não dei importância e segui dando minha aula.

Entre uma aula e outra pensei em mandar mensagem para minha Aluninha, mas seria muito arriscado, então resolvi procurar esquecer aquilo e ministrar as minhas outras aulas e ao final do dia mandaria mensagem e assim o fiz no final do dia:

Eu: Boa noite! Quero saber de tudo que está acontecendo e não me esconda mais nada, se não eu vou ficar com mais raiva ainda.

Aluninha: Eu juro que não foi culpa minha, foi sem querer!

Eu: Me conta logo tudo! Estou ficando com mais raiva ainda! Pqp!

Aluninha: Tá bom, vou contar! Mas não fica com raiva de mim, por favor.

Eu: Anda logo, já estou sem paciência.

Aluninha: Lembra de minha amiga que eu falei que iria passar o final de semana na casa dela?

Eu: Sim. Foi ela quem me mandou o bilhete hoje?

Aluninha: Sim! Ela descobriu que nos transamos, mas foi completamente sem querer, te juro.

Eu: Pqp!! Que merda! Como você deixou isso acontecer?! Conta logo como isso aconteceu!!

Aluninha: Foi o seguinte, ela sabe a minha senha do celular por sermos muito amigas, então eu fui tomar banho e ela me pediu para mexer no celular para olhar o Instagram de um menino que ela seguia e eu não, então do banho mesmo eu gritei que podia, mas eu não esperava que ela fosse olhar o meu WhatsApp e ver justamente nossas conversas.

Eu: É pior do que eu imaginava, continue...

Aluninha: Então quando eu sai do banho a vi mexendo no celular, mas não liguei, achei que estava vendo o Instagram do tal menino lá, mas do nada ela fala que eu estava transando com o nosso professor de português e me mostra a conversa.

Eu: De quanto tempo era essa conversa?

Aluninha: Mais ou menos um mês, foi a última vez que eu apague nossa conversa.

Eu estava com muita raiva dela, aquele era o nosso segredo, ela também sabia que ninguém poderia descobrir, mas deu um vacilo desse e não foi por falta de aviso, eu sempre falava pra ela apagar as nossas mensagens, pelo menos uma vez por semana, mas meus alertas foram em vão.

Eu: E você disse o que mais?

Aluninha: Eu tentei convence-la de que não era nada do que ela estava pensando, mas não teve jeito, ela já tinha lido mensagens suficientes para entender e saber de tudo o que se passa com a gente, então eu comecei a chorar e contei como tudo aconteceu entre a gente pra ela.

Eu: É pior do que eu imaginava então! Como você me dá um vacilo desses? Você não tem noção do quanto isso pode me ferrar.

Aluninha: Prof, me desculpa, eu juro que não foi por querer! Ela falou também que não iria contar pra ninguém e que manteria tudo em segredo.

Eu: Você sabia que ela ia me mandar um bilhete anônimo hoje na aula dizendo que sabia de tudo entre nós e que ainda queria ter aulas particulares comigo?

Aluninha: Ela me disse que faria isso, mas não dei importância, achei que era brincadeira dela.

Eu: Pois é, mas ela mandou. O que vou fazer com essa situação agora?

Aluninha: Não sei, mas pode ficar tranquilo, prof, eu confio nela e sei que ela não vai falar nada pra ninguém, eu garanto.

Fiquei atordoado com todas aquelas informações, realmente não sabia o que fazer diante a situação, não queria mais conversar com minha Aluninha, só queria ficar na minha e tentar esfriar um pouco a cabeça, mas isso não seria possível, pois eu ainda receberia uma mensagem que me deixaria mais atordoado ainda.

Amiga: Boa noite, professor! Não sei por que o senhor não respondeu meu bilhete hoje na aula, mas quero saber quando vamos ter nossas aulas particulares?

Era tudo o que eu menos precisava naquele dia, leio a mensagem várias vezes, mas não respondo e tento dormir para acalmar a mente, o que seria extremamente difícil dada a situação, e ver o que faria com todas aquela situaçãoCaros amigos e amigas, eu nunca fui muito fã de dar nomes aos personagens, também não via necessidade, gosto dos apelidos, mas com a entrada de uma nova personagem na história terei que nomeá-los para um melhor entendimento, para minha Aluninha darei o nome de Alice, já para sua amiga não sei ainda que nome darei, estou pensando, quem sabe eu não dou o nome de alguma leitora que entrar em contato comigo.

GALERA, POR FAVOR COMENTEM!!! A parte anterior teve uma boa quantidade de leituras, mas quase não teve comentários. Os comentários são extremamente importantes e motivam o autor a dar continuidade ao conto, portanto, COMENTEM!!

Segue o meu e-mail para quem quiser entrar em contato comigo: gladiadorssaba@gmail.com

Abraço a todos e todas!

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Comentários

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Eita,agora vai ter que ensinar outra aluninha kkkkk 😈

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