Aventuras do Pasé: Capítulo 12 - De Volta à fazenda - Parte II

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2614 palavras
Data: 03/06/2022 16:09:29

O texto anterior terminou assim:

Aos poucos ela foi se soltando, recomeçou a balançar lentamente o quadril, aproveitando meu pau ainda duro, sentindo ele nas entranhas. Me olhou com uma expressão suave e luminosa.

- Ai, Pasé... como isso é bom. Você me faz tão bem, menino. Eu poderia ficar aqui a noite toda.

- Então fica tia, sou todo seu. Será um prazer ficar a noite toda dentro de você tia.

- Você vai ficar, sim, dentro da tia, mas é por outro caminho que quero você. Agora vamos descansar um pouco. Quero que essa noite seja longa. Deixa eu tirar isso pra lavar. Espera um pouquinho que já volto.

Fez eu me virar de lado e lentamente tirou o consilo do meu rabo. Em seguida saiu do quarto, ainda vestindo aquela camisola. Realmente, a noite foi longa e merece um conto especial para descrever a delícia de ter a tia sob controle.

Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa".

***********

Fiquei na cama, pensando na sorte que tinha, de poder comer minhas duas tias, uma delicinha quase da minha ida de e outra gostosona, que poderia ser minha mãe. E ter as duas envolvidas quase numa relação de paixão, mas não querendo e não podendo ter algo mais forte, o que deixava a gente sem compromisso formal.

Fui acordado de meus pensamentos pela porta do quarto fechando e olhei para tia Luiza entrando, com a camisola aberta na frente, esvoaçando, expondo todos seus atributos de mulher. As mamas maravilhosas, a cintura bem feita, as pernas fortes e roliças. Era uma quarentona linda e trazia no rosto um sorriso de satisfação, com um olhar brilhante de quem está feliz.

- Pasé, você estáva lindo aí, peladinho e pensando, com um olhar longe e um sorriso nos lábios. O que passava nessa cabecinha, hein?

- Estava pensando em como eu sou um cara de sorte, tia. Eu tenho a melhor tia do mundo, que me ama de verdade, me quer bem, uma verdadeira deusa e ainda é minha fêmea, minha amante.

Ela tirou a camisola, pendurou num mancebo no canto do quarto e veio se deitar ao meu lado. Colocou um dos braços sobre meu peito, apoiou o cotovelo na cama e a cabeça na mão, pra ficar me olhando. Percebi que tinha um perfume delicado, amadeirado, porque deve ter se preparado quando saiu do quarto.

- Ah, seu safadinho, acho que você merece, porque é um sobrinho muito especial, mesmo. Tô vendo que ainda tá animadinho, né!?

Ela estava se referindo ao meu pau, que estava meia bomba, quase duro. Eu sentia muito tesão em ter minha tia toda gostosa e os pensamentos que tive da Renata e dela me fizeram sustentar uma ereção meia bomba, apesar da imensa gozada que tinha dado instantes atrás. Sem nenhum pudor, ela voltou a tocar em meu pau, segurando ele na mão e sentindo ele crescer novamente.

- Pasé, que maravilha esse pau, ele gosta muito assim da tia, é? É só tocar nele que ele acorda!

- Ele á maluco pela tia, não vê hora de deixar ela maluca também.

- Pasé, fala verdade pra mim, você gosta de ter uma tia puta como eu?

- Mas tia, nem fale isso. Você não é puta, você é deusa.

- Olha menino, eu estou aqui, na cama com um garoto que poderia ser meu filho, fazendo muita sacanagem, enquanto meu marido que é o seu tio está viajando. Ao seu lado eu não consigo controlar meu tesão e poderia fazer qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo que você me pedisse, sem nenhuma vergonha. Basta pensar em você que fico toda molhada. E olha que penso em você o dia todo. Minha perereca, ultimamente, vive afogada. Isso é ou não é coisa de puta?

- É e não é. Eu jamais teria coragem de tratar uma mulher como uma puta. Aliás, nem sei como é uma puta, porque nunca fui num bordel ou numa zona. Acredito que você também não, né tia?

- Claro que não, Pasé, mas seu tio já. Eu me casei com ele e era virgem. Ele, por seu lado, sempre foi maluco, mulherengo. Tenho certeza que, antes do problema que já te falei, me traia em puteiros. As vezes deixava escapar, na cama, que me queria como sua puta. Também nunca foi um cavalheiro, porque é um homem rude por natureza. Mas eu gostava muito de fazer amor com ele e me sujeitava, às vezes a algumas violências. Adorava quando ele me chamava de puta e me fazia pensar que eu realmente era a puta dele. Ele foi meu primeiro e único homem, até aquela noite lá em Ribeirão. Quando fiz sexo com você, naquele dia, pensei que era só uma válvula, uma forma de aliviar meus desejos que estavam contidos há muito tempo. Achei que seria só por aquela vez, não pensei que ficaria apaixonada por esse pau gostoso que você tem. Você me trata como uma dama, coisa que ele nunca fez. Eu adoro isso, mas também adoro ser puta. Então, aquilo que acabei de dizer é a mais pura verdade, faria qualquer coisa que você me pedisse e não se assuste se eu te pedir coisas inesperadas. Quero satisfazer todos as minhas fantasias e espero que você me ajude com isso. Vamos fazer um trato: entre nós não haverá preconceito, tudo será permitido, desde que seja de comum acordo. Cada um tem o direito de dizer não ao outro, sem que isso seja tomado como pessoal. Concorda?

Enquanto ela falava comigo, continuava a me tocar de forma deliciosa. Com muita calma batia punheta lentamente ou então massageava meu saco.

- Claro que concordo. Você acaba de colocar em vigência um acordo onde o respeito é a coisa mais valiosa e eu não poderia discordar.

- Mais uma coisa, sempre que eu vestir uma camisola longa, como hoje, quero ser sua puta. Neste dia, você poderá fazer o que quiser comigo. E que não seja eu que tenha que tomar a atitude sempre, tá bom? Se você quiser, pode pedir pra eu me vestir do jeito que você achar melhor.

- Então, acho que esse papo já foi longe, entendi o que me disse, e agora vem cá que quero fazer você gozar até derreter.

Dizendo isso e sabendo o que ela estava querendo, puxei-a pelo cabelo e beijei sua boca com muito tesão. Ela se jogou pra cima de mim e pude sentir seu corpo liso e gostoso. Minhas mãos foram direto para as nádegas que comecei a apertar com força. Ela abriu as pernas e sentou a cavalo sobre meu abdome e meu pau ficou roçando na bunda dela. Como ela tinha mostrado anteriormente o desejo de ser enrabada, eu não iria me recusar a comer aquele bundão. Começamos uma "briga" sobre a cama. Beijos e chupadas gostosas, com certa violência, diferente das outras vezes em que trocamos carinhos apaixonados. Minha tia acendeu e ficou louca. Parecia que havia outra mulher alí. Ela começou a gemer e me apertar, morder, pegar, e a dizer coisas. Poucas delas tinham sentido, mas era uma situação muito diferente, especial, pra mim. O tesão começou a crescer e eu não queria perder o controle. Eu mostrei minha língua e a toquei com o dedo e disse:

- Vem cá, safada, vem, senta aqui. Quero que você goze na minha língua.

Ela obedeceu sem pensar. Num pulo se posicionou passando as pernas por cima da minha cabeça e agarrou na cabeceira da cama.

- Isso é o que mais gosto de fazer. Gozar é minha perdição.

Ela abriu as pernas, sentou na minha boca e comecei a lamber aquele bucetão grande e gostoso. Estava toda melada e a mulher começou a urrar como uma leoa. Rebolava como uma louca na minha cara. As vezes ficava difícil de respirar, mas minha lingua e minha boca, não paravam de massagear aquela coisa deliciosa.

- Ai, Pasé, não para, não para, vou gozar, ai que delícia, como isso é divino, vai, fode sua tia com a boca seu pilantra, vai, aghhhhh.

Gozou desefreadamente na minha boca. Emitiu sons doidos, urrava tentando controlar o som de seus espasmos. Trancou o corpo e ficou imóvel, tremendo e gemendo, enquanto enchia minha boca de gozo. Sua buceta escorria um líquido grosso e amargo. A tremedeira foi maior do que a primeira gozada daquela noite. De repente, ela saiu de cima de mim, desceu da cama e correu pra fora do quarto.

- Meu deus, eu vou mijar, ai que loucura.

Eu fiquei lá, de pau duro e sem saber o que havia acontecido. Sem querer, analisei o comportamento dela, o que havia me dito sobre ficar excitada em pensar em mim, o fato de se descontrolar e ter orgasmos imensos, me receber na sua cama de casal e pensei: "isso realmente me dá poder sobre essa mulher". Refleti sobre o que ela disse com respeito a fazer qualquer coisa que eu pedisse e resolvi testar naquela mesma noite. Instantes depois ela voltou.

- Menino, que foi isso que você fez comigo? Se eu bobeasse teria mijado em cima da cama. Que coisa maravilhosa!! Nunca aconteceu isso antes. Eu urinei um monte e quase gozei sentada na privada. Pasé, você é mágico, puta que pariu, que menino gostoso!!

Enquanto falava isso, deitou-se ao meu lado e já foi, novamente, pegando no meu pau.

- É isso que eu faço com as minhas putas. Elas têm que gozar como vacas no cio. E tô vendo que você gosta de pau, né safadona. Então se prepara que vai ter pau pra toda noite. Vem cá que agora vou comer esse bundão gostoso.

- Ai, não acredito que você quer minha bunda. Que delícia meu macho, me come, com força.

Falando isso ela foi de ajeitando, colocou-se mais para o meio da cama e, virando de costas pra mim, ficou de quatro.

- É assim que você gosta, benzinho? Só não esquece o hidratante, tá? Ele está ali, no criado mudo, junto com o consolo.

Então era isso!!! Ela queria uma dupla penetração. Peguei o consolo e o hidratante e, fui, de joelhos, me posicionando atrás dela. Mandei-a baixar a cabeça num travesseiro, o que deixou sua bundona levantada e apontando para o teto. Pincelei o pau na racha, de baixo pra cima até chegar no cúzinho, onde forcei um pouco. Repeti esse ato várias vezes e depois de um tempo ela se manifestou.

- Ai que tortura, Pasé, se você continuar com isso eu sou capaz de gozar de novo.

- Então, safadona, vou fazer você gozar como nunca gozou na vida.

Neste momento coloquei o consolo na buceta dela e ensaiei um vai e vem lento e constante.

- Assim, tá gostoso?

- Tá, mas seu pau é bem melhor meu anjo.

- Ah, é, mas meu pau tem outro destino. Você cuida do consolo que agora vou comer esse rabão gostoso.

Lambuzei o rego dela com o hidratante e depois coloquei uma bela quantidade no meu pau. Afastei as nádegas e fui procurando caminho daquele cuzão que eu sabia que, agora, era só meu. Apontei para ele e forcei. A cabeça entrou suave. Aos pocos, forçando e tirando ela engoliu o resto, enquanto suspirava cada vez que eu forçava a penetração. Quando nossos corpos se encontraram e ela percebeu que estava tudo dentro, deu uma relaxada.

- Hummmm, Pasé, como isso é bom. Agora mete, vai, me come gostoso, com força.

- Shiiiiii, vou te comer como eu queiser. Você precisa aprender que puta não dá palpite. O que você tem que fazer é segurar esse consolo bem dentro de você. O resto, deixa comigo.

Dava pra sentir o consolo enfiado na buceta dela quando mexia meu pau. Dei um tapão na bunda dela, segurei pela cintura e comecei o vai e vem. Lento e firme, cada vez, tirando quase todo o pau e colocando tudo pra dentro até encostar as bolas na mão dela que se fodia com o consolo. Minha tia começou a entrar em transe. Sua cabeça balançava de um lado para outro e seu corpo começou a tremer, como eu nunca havia visto.

- Vai, mete forte, rápido, tesão que você me dá, menino, vai, mais forte.

Eu aumentei o ritmo devagar, comecei a meter com força. As batidas de nossos corpos produziam aquele efeito característico de foda bem dada. Não demorou nada e ela gozou. Por incrível que pareça, gozou ainda mais forte do que antes. Perdeu totalmente o controle e seu corpo ficou rígido. Tremia e devagar foi escorregando de modo que ela acabou deitada de bruço. Eu acompanhei o movimento e terminei deitado em cima dela, ainda fodendo aquele bundão delicioso. Nessa posição podia sentir o corpo todo dela tremer. Foi uma sensação deliciosa saber que proporcionava tamanho êxtase àquela mulher magnífica. Não parei de meter e não sei como me controlei, pois o tesão era enorme. Ela falou com a voz trêmula e desgovernada.

- Vai Pasé, me mata de tesão, vai, não para que vou gozar de novo.

Eu meti o mais forte e rápido que pude, enquanto ela tremia e se contorcia. Gemia desesperadamente, sem diminuir a intensidade do orgasmo. Não sei quanto tempo isso durou, mas sei que gastei muita energia e pra não perder o lance, acabei gozando gostoso naquele cú que haveria de comer muitas outras vezes. Enchi o rabo da tia de porra, em jatos e espasmos intensos, fortes e prazerosos. Aquela posição, de bruço, é a minha preferida até hoje. Depois de um tempo, nós dois fomos acalmando e relaxando. Meu pau, ainda dentro dela, sentia os espasmos da sua buceta, cada vez mais fracos. A cada espasmo o esfincter dela apertava meu pau deliciosamente. Ainda duro, sai de cima dela e deitei ao seu lado.

- Ai, Pasé, que divino que é isso. Você é muito gostoso menino. A cada bombada que você dá é uma carga de adrenalina que me deixa maluca. Obrigado por ser esse cara que você é.

- Tia, isso é reflexo do que você me dá. Você me enche de tesão e eu quero você sempre assim, até o fim de nosso dias. E te prometo que sempre procurarei te fazer feliz e te darei todo o tesão do mundo. Não quero que se acanhe de me pedir nada. Estou aqui justamente pra isso, pra satisfazer todos os seus desejos e fantasias. Farei o que estiver ao meu alcance.

- Hummm, delicinha de menino. Olha que posso pedir coisas bem malucas, hein!!!

- Eu te farei uma mulher feliz e satisfeita, pode acreditar.

- Que lindo! Eu acredito no que está dizendo, mas agora, dá uma olhada no relógio. Vamos dormir, né bebê? Vai pro banho e vai pro seu quarto que a moça da arrumação tem que ver onde nós dormimos. Quando acabar o banho vem me dar um beijo que eu também vou me lavar.

Dei um beijo no rosto dela e fiz o que me pediu. Quando voltei pra avisar que já tinha terminado o banho encontrei uma mulher com um semblante feliz, de quem tinha realizado um sonho.

- Boa noite tia, já vou dormir.

- Vai meu anjo, vai que você merece descanso por hoje.

Beijamo-nos deliciosamente e fui pro meu quarto. Já era passado de uma hora da manhã. Deitei, satisfeito por ter dado todo aquele prazer àquela miulher que sempre me tratou bem e com carinho. Aquela era uma coisa maluca e gostosa. Eu me considerava um cara de sorte por tudo aquilo estar acontecendo. O sono começou a vir e escutei, mais uma vez, o canto triste do acauã.

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Comentários

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Maravilhoso, fico na curiosidade se as tias vieram a descobrir uma da outra da prima kkkkk Mas esse canto do acauã... Parece mau agouro, como se algo ruim vai chegar.

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Pois é, João... Ainda tem muita surpresa, viu. Não perca os próximos capítulos.

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João, o novo capítulo está publicado. Venha ver o desfecho do final de semana.

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Oi Letícia, vc gostaria de ver os próximos capítulos?

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Letícia, o novo capítulo está publicado. Venha ver o desfecho do final de semana.

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Parabéns!!! Muito sucesso sempre!

Ótimo texto, desde o primeiro!

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Amigo demais nota mil espero a continuação abraço

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Obrigado, Almafer. O novo capítulo está publicado. Venha ver o desfecho do final de semana.

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Kent, se eu contar acaba a graça, né. Mas tenho certeza que você vai gostar do próximo capítulo. Fique atento.

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Almafer, o novo capítulo está publicado. Venha ver o desfecho do final de semana.

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É muito interessante ver uma relação incestuosa desse tipo, como uma extensão do carinho que um sente pelo outro. Excelente capítulo. Nota 1000

Ah, e nem precisa avisar do próximo. Eu já te sigo.

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Obrigado JMFN. O novo capítulo está publicado. Venha ver o desfecho do final de semana.

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Listas em que este conto está presente

Multiface
Essa coleção conta a saga de um garoto que se envolveu com a família da sua própria mãe. De início, numa irresponsabilidade de adolescente, com sua prima. Depois a coisa se tornou mais séria, envolvendo duas tias, uma delas a mãe da garota. Os fatos se passam numa fazenda no interior de São Paulo.