Na Casa de Ferro

Um conto erótico de Lab
Categoria: Heterossexual
Contém 567 palavras
Data: 21/06/2022 12:48:43
Última revisão: 21/06/2022 13:01:05

Nessa época, eu ainda estava com a Maria. Era início de namoro e ainda estávamos com aquele fogo incontrolável. Queríamos nos pegar em qualquer hora e em qualquer lugar. Como relatei no conto Minha Primeira vez, conheci a Maria na universidade. Ela é 12 anos mais velha que eu e bem resolvida sexualmente. Nunca teve problemas para chegar ao orgasmo. Várias vezes gozamos juntos apenas esfregando meu pinto no clitóris dela, mesmo de roupa, só na esfregação. Achava isso demais porque minha primeira gozada foi numa esfregação, como relatei no meu primeiro conto.

Mas enfim, vamos ao que ocorreu nessa ocasião. Estudávamos na UFPA, uma universidade que fica na beira de um rio e cercada de matas. Tem uma área extensa, inclusive algumas áreas pouco movimentadas, destinadas apenas à memória. Uma dessas áreas é a casa de ferro, que serve apenas de patrimônio histórico. Num dia, eu e Maria estávamos passeando pela UFPA, para explorar essas áreas pouco conhecidas e meio desertas. Até que chegamos à casa de ferro. Um chalé feito de estruturas de ferro e com dois andares. A casa é fechada naturalmente, mas possui varandas que podem ser visitadas. Eu e Maria ficamos andando pelas varandas da casa, observando. Subimos as escadas e ficamos na varanda de cima.

Ela estava com um vestido vermelho e eu de camisa e calça jeans. Nos sentamos no chão da varanda e começamos a namorar ali mesmo. Como estávamos no início do namoro, sempre tinha aquele fogo incontrolável. O clima foi esquentando e deitei ela no chão. Ficamos nos beijando deitados. Ela perguntou: "será que não tem perigo?". Eu respondi: "não, amor. Isso aqui é deserto. Se a gente ouvir um barulho, a gente para". Prossegui mordendo o pescoço dela e chupando, mordendo e lambendo sua orelinha, o que despertava uns gemidinhos dela. Levantei o seu vestido e vi que ela estava com um short por baixo- ela não queria que vissem a calcinha dela. Meu pau já estava a ponto de bala. Meti a mão por dentro do short dela e vi que sua bucetinha já estava bem úmida e meladinha. "Amor, isso é perigoso", ela falou. Respondi: "relaxa. Se ouvirmos barulho, a gente para".

Mantive seu vestido levantado e direcionei meu pau em direção a sua bucetinha. Comecei a esfregar minha pica no clitóris dela por cima da roupa, o que era um delícia. Ela relutou de início, mas à medida em que eu esfregava mais ritmadamente e mais forte, fui vencendo a resistência e ela começou a esfregar o clitóris em mim também. Me apertava com suas pernas, se remexia toda, me dava beijos vorazes, gemia. Estava louca de tesão. Fui acelerando a esfregação e ela se remexia mais, até que ela se retorceu de tesão e eu soltei um suspiro aliviado. Gozamos.

Após o gozo, ouvimos um som de alerta. Nos assustamos e nos recompomos rapidamente. Descemos as escadas e vimos um segurança da UFPA rindo de nós. Aos risos, ele perguntou: "Meu Deus, o que vocês fizeram? Tem câmeras por aqui hahahaha". Ficamos com cara de tacho, mas ele procurou acalmar a gente, dizendo que entendia a situação, que já tinha passado por situação parecida com a mulher dele, e que não iria acontecer nada com a gente, mas que servisse de alerta para não se repetir. Agradecemos a compreensão e fomos embora. Ela ficou irritada de início, mas depois rimos da situação.

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