Tia prostituta e sobrinho comedor 2 - Menáge com a nora da titia

Um conto erótico de José Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1569 palavras
Data: 20/06/2022 19:28:42

Pra entender melhor, sugiro que leiam o conto anterior.

Quando meu primo Gabriel chegou ele já estava muito bêbado, veio com Paula (ela é uma morena clara, magrinha bem distribuída, mais ou menos uns 1,65 de altura, bundinha empinada, cabelos pretos longos, e um sorriso encantador). Continuamos bebendo, nós 4, jogando papo fora. Minha tia sentada de frente pra mim (lembrando que ela estava de saia e sem calcinha), ficava sempre de pernas abertas pra mim, já que eu era o único de frente pra ela. Acho que Paula estava notando algo e em um momento Paula sentou ao meu lado pra mostrar algo no celular percebeu que minha tia tava sem calcinha. Ela sorriu e anotou nas notas do celular pra mim ver: “A dona Carla tá sem calcinha”. Sorri também e ela escreveu novamente: “Por isso que tu tá sentado aqui de frente né!? Bem que notei algo diferente quando cheguei”. Só sorri e disse: “Claro que não”.

Meu primo já tava bêbado demais e chamou Paula pra ir dormir. Ela foi meio contrariada, porque queria beber mais. Eles entraram e ficamos só eu e minha tia. Passamos a falar umas putarias, esperando algum tempo para eles dormirem. Como o quarto do meu primo era ao lado do da minha tia, resolvemos transar no quarto dos fundos, que ficava ao lado da cozinha. Ela pegou uns brinquedos no quarto dela e fomos. Enquanto ela abria uma cerveja, pra levar pro quarto, apoiei ela na mesa, levantei a saia e comecei a chupar o cuzinho dela. Ela chamou pro quarto, mas eu disse que iria começar ali mesmo, que no perigo era mais gostoso. Tava tão bom que não percebemos quando Paula parou e ficou olhando (com aqueles pijaminhas fininhos, tava uma delícia), quando minha tia percebeu, levou um susto grande.

Foi logo se justificando para a Paula e pedindo pra ela não contar pro Gabriel.

Tia Carla: Paulinha minha filha, pelo amor de Deus, não conta nada pro Gabriel, ele não pode nem sonhar um negócio deles.

Paula: Calma dona Carla, claro que não vou contar. Só peço que tomem mais cuidado pra não serem flagrados. Num ambiente comum e com esse monte de acessórios na mesa.

Ficamos um tempo nos olhando até que eu fiz uma cara de triste e disse: “Na próxima vez teremos cuidado. Mas já que quebrou o clima, vamos beber uma cervejinha”. Enchi 3 copos e começamos a beber. Passaram alguns minutos de climão até Paula romper o silencio dizendo: “Puxa, quantos brinquedos”. Pegou o chicote, o plug anal e completou: “Vocês são bem danadinhos. Olha esse chicote, o tamanho desse plug. Acho que não entraria no meu...”. Eu entendi a provocação dela, tia Carla também.

Tia Carla com veneno na língua diz: Entra sim minha filha, te dou esse para você testar. Ou você não usa acessórios?

Paula: Não, nunca usamos. Já sugeri, até comprei até um vibrador parecido com esse seu, com formato de golfinho, mas o Biel não gostou da ideia. Até ficou zangado comigo.

Eu: Pois não puxou a mãe.

Carla virou um copo cheio e disse: “Preciso beber mais, ainda não bebi o suficiente ouvir falar das aventuras sexuais do meu filho”. Encheu o copo e virou de novo.

Eu: Que aventura? Deve ser mó tedio. Jogou dinheiro fora. Kkkk

Todos nós sorrimos e Paula disse: “Claro que não, uso direto. Uma mulher tem que se conhecer. Gozo horrores nas minhas noites sozinha”. kkkkkkk

Tia Carla pegou uma cerveja e disse: “Vai ser o jeito eu virar uma garrafa inteira. Nunca imaginei ouvir sobre as masturbações da minha nora”. Paula não ficou por baixo e disse: “E eu nunca pensei em ver minha sogra transando”. Eu sorri e disse:” Correção, ela não estava transando, tava levando uma chupada no rabo. Mas a empata foda atrapalhou”.

Todos sorrimos de novo e eu disse: “Essa hora era pra mim tá com o pau atolado no cuzinho da titia. Só de lembrar fico excitado. Vai deitar Paula, já endureceu de novo e quero trepar”. Olhei pra tia Carla, ela sorrio e mordeu os lábios.

Paula sorrio e disse: “Nada disso. Meu namorado tá desmaiado de bêbado. Se eu não transo, ninguém transa”.

Eu aproveitei a deixa e disse: “Vai acontecer contigo aqui ou não. E aí titia, o que acha de transar com uma voyer”?

Tia Carla: “Não seria a primeira vez”. Ela se levantou, veio sentou no meu colo e começou a me beijar. Paula ficou imóvel, olhando extasiada. Tia Carla olhou pra ela e disse: “Vamos ver se ela tem coragem”. Me puxou para o quarto e disse à Paula: “Vem querida e trás meus brinquedos”.

Paula obedeceu e levou os acessórios para o quarto. Botei meu pau pra fora e a titia se ajoelhou e começou a chupar. A Paula já estava sentada na cama com a mão dentro do short, esfrengando a xoxotinha devagarinho. Falei baixinho pra ela: “Tira o short, quero ver essa bucetinha”. Ela não falou nada, só baixou o short e a calcinha. Ela começou uma siririca tímida, bem devagarzinho. Ela já tava toda molhadinha. Que BUCETA linda. Toda depilada, rosadinha, com a linguinha um pouco saliente.

Minha tia se despiu, ficou de 4 ao lado da Paula na cama e disse: “Vai cachorro, começa pelo meu cu”. Enfiei meu cacete naquele rabo. Tia Carla chegou pertinho da Paula e disse: “Já foi chupada por uma mulher norinha”? Paula disse que não e tia Carla começou a chupar ela. A excitação era grande, parei de meter pra não gozar. Fiquei só apreciando a cena das duas e pensando que aquele era o dia mais louco da minha vida. Não demorou muito e Paula gozou na boca da sogrinha dela.

Tia Carla esfregou a cara na bucetinha dela cheirando e lambendo e disse: “Que gozo gostoso. Depois é minha vez, mas antes vamos enfiar aquele plug no teu rabinho. Fica de 4 norinha”. Paula ficou de 4 e minha tia chupou o cuzinho dela, passou lubrificando no plug e enviou, bem devagar, com muita calma. Ela reclamou que tava doendo mas deixou entrar todinho. Falei: “Pronto, agora é minha vez de aproveitar tua bucetinha”. Ela continuou de 4 e eu meti o pau nela. Ela gemendo dizia: “Que pauzão gostoso. Mete mais. Assim eu não aguento, vou querer sempre”. Continuei fudendo ela enquanto minha tia tocava uma siririca e enfiava um pau de borracha na buceta. Paula gemia cada vez mais e falou: “Ai, vou gozar. Não para, não para, quero gozar nesse pau”. Meti mais forte e ela gozou.

Falei pra Paula: “Dá um tapa na cara da tua sogrinha”. Ela hesitou e tia Carla disse: “Bate amor”. Paula bateu devagar, com medo de machucar e a titia disse: “Bate pra valer piranha”! Então Paula começou a bater mais forte. Paula batia na cara da sogrinha, enquanto ela se masturbava e gemia gostoso e eu continuava na bucetinha dela. Não deu pra segurar, gozei. Enchi a buceta da namorada do meu primo de gozo.

Tia Carla: “Agora é tua vez de chupar tua sogrinha”. Eu sentei na cama enquanto ficava de pau duro novamente e fiquei admirando. Paula começou a chupar, meio desajeitada pois era a primeira vez dela com uma mulher. Mas tia Carla foi ensinando. Paula ainda estava com o plug no cu, enquanto chupava minha tia e batia na cara dela. Fui pro lado e comecei a bater também. Paula batia de um lado e eu batia do outro, não demorou muito e a titia gozou.

Falei: “Agora é hora de comer teu cuzinho Paulinha”. Tirei o plug e enfiei meu pau naquele rabo.

Paula: Ai, vai devagar com minha bundinha, faz tempo que dei.

Eu: O Biel não come esse cuzinho?

Paula: Não. Ele acha nojento.

Eu: Pois esse cuzinho agora é meu e eu vou arrombar ele.

Continuei metendo enquanto Paula reclamava que meu pau era muito grande. E dizia: “Puta que pariu, que pau grande. Vai devagar porra. Ta doendo caralho. Ai minha bundinha”.

Eu: Calma, ta entrando tudo.

Paula: “Só até aí. Não aguento todo”.

Tia Carla: Aguenta sim. Para de reclamar. Mete com força nessa putinha, pra ela ver como é bom.

Eu: Pronto, entrou tudo.

Tia Carla me olhou e falou: “Pois arromba esse cuzinho”. Comecei a meter um pouco mais forte. Paula dizia: “Ai minha bundinha. Tu vai estragar meu cuzinho. Puta que pariu, como dói. Ai, ai, e não aguento mais”.

Me preocupei e perguntei: “Quer que eu pare”? A putinha disse: “Não. Eu aguento, Mete essa pau de jumento. Eu aguento, desgraçado”. Quando ela falou isso meti com força naquele rabinho. Botei pra arregaçar mesmo. Tia Carla começou a beijar a boca dela e disse: “Calma meu bem, você vai se acostumar. Vai gostar tanto que você vai implorar por um pau no cuzinho”. Paula parou de reclamar e eu continuei metendo forte. As duas continuaram se beijando enquanto eu metia.

Paula: Goza logo, eu não aguento mais. Meu cu tá doendo demais.

Gozei mais uma vez naquela vagabundinha.

Tia Carla: Gozou de novo dessa putinha. Na próxima vez, você vai gozar metendo em mim e não nessa putinha.

Paula: Deixa de ciúmes sogrinha. Dá próxima vez o leitinho é seu.

Bom pessoal, essa foi a vez que comi minha tia putinha e a norinha vadia dela. Depois conto como ficou nossas relações familiares depois disso. Espero que tenham gostado.

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Comentários

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Excelente.

Continua.

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Enail smartcsc10@gmail.com

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Adorei o conto. Ansioso pelas próximas histórias

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