Minha Despedida de Solteiro com o Victor

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 1725 palavras
Data: 19/06/2022 17:50:21

No dia que completei 32 anos, minha namorada anunciou que estava grávida. Embora não fosse planejado, gostei da ideia de ser pai e resolvemos morar juntos. Percebi que não poderia levar mais a vida dupla que tinha: eu adorava comer outros caras, cu de homem era meu maior prazer. Sou somente ativo e sempre gostei de sexo, sem pensar em relacionamento. Sexo com homens era mais forte, mais ousado, mais sacana. Não tinha limites, dependendo do cara, sempre rolava uma boa foda, sempre com respeito e dentro do combinado, o que permitia muita coisa e a falta de cobranças dava uma sensação de liberdade muito boa!

Apesar de não ser bonito, tenho sorte com homens e mulheres: sou moreno, olhos castanhos, cabelo máquina um. Tenho 1,84 de altura e 90 kg bem distribuídos. Quando saio para caçar, escolho bem a presa, para poder ter e dar muito prazer, de ativo para passivo.

Resolvi ter minha despedida de solteiro. Tirei uma tarde para procurar um cara que seria “a foda” antes de ser pai. Era uma tarde de quinta feira e fui a um shopping longe do bairro que eu morava, para não ter riscos de encontrar conhecidos. Sempre rola uma pegação em shoppings. Peguei um lanche e sentei na praça de alimentação aguardando pelo passivo que ia me dar prazer.

Um grupo com três caras e duas moças estavam um pouco perto de mim e dava para ouvir a conversa. Eram universitários e tinham saído da aula. Um deles me chamou a atenção e, com certeza, era gay: devia ter 1,72 de altura, magrinho e branco. Rosto lindo, cabelos pretos e lábios desenhados. Discretinho, cara de homem. Olhou para mim e passei a encará-lo. Ele ficou sem graça, mas, depois foi dando mole. Eu não queria perder tempo, se não fosse com ele, procuraria logo outro, mas, ele seria o ideal, era muito gato. Levantei olhando para ele, ajeitei o pau sobre a calça, que já estava meio duro. Ele percebeu. Fiz sinal com a cabeça de maneira bem discreta e saí. Mais adiante olhei para trás e vi que ele estava vindo. Parou na minha frente aparentando muito nervoso. Ele estava meio pálido e falava meio gaguejando. Disse para ele ficar calmo e perguntei a idade. 20 anos de puro tesão. Perguntei se ele curtia homens e ele disse que sim. Meu pau já pulsava na cueca.

Chamei ele para ir para um motel e fiz questão de explicar que seria só uma foda, que eu ia me casar e parar de sair com homens e que tinha escolhido ele. Disse que não era para criar expectativas de nada, pois, não ia rolar mesmo. Perguntei se ele se cuidava no sexo e ele disse que sim, que era saudável. Senti na firmeza na resposta dele e disse que eu também, inclusive ia ser pai e todos os exames estavam perfeitos. Pronto, tudo estava ok e esclarecido. Sem riscos emocionais ou à saúde!

Escolhi um bom motel. Ele foi ficando mais calmo no caminho. Segurava minha perna, puxava papo, se chegava. Chegando lá disse que a gente ia foder muito e ele disse que não aguentava mais de tesão.

Tirei toda sua roupa e me deliciei naquele corpo liso e definido. Pele gostosa, poucos pelos, lábios e mamilos rosinhas. Bunda dura e arrebitada. Ele me olhava cheio de tesão, me tocava e alisava. Começamos a nos beijar. Minha boca cobriu a dele, suguei sua língua delicadamente, lambendo seus lábios enquanto percorria seu corpo gostoso com as mãos. Victor me apertava, juntava seu peito ao meu, se entregava. Deitei por cima dele e olhei nos seus olhos. Voltei a beijar seu corpo todo. Ele agarrava minhas costas. Lambi suas axilas, seu peito e mordisquei seus mamilos. Ele se contorcia embaixo de mim. Já estávamos meio suados e assim era bom. Já via alguns pelos do meu peito grudados em seu peito liso. Dei um banho de língua até a virilha, descendo mais um pouco até levantar suas pernas e deixar seu cu a mostra. O cheiro do corpo de Victor era maravilhoso. Seu cu era lindo, rosado e muito apertado. Passei a língua em volta, em cada preguinha, chupando todo, depois. Virei ele de bruços.

Deitei por cima, esfreguei meu pau na sua bunda, beijei sua nuca. Abracei por trás. Ele empinava o rabo, esfregando e demonstrando o que queria. Mesmo sendo bem menor que eu, era masculino e forte, ao mesmo tempo que suave.

Ele ainda de bruços, voltei para sua bunda. Abri metendo a língua no meio, esfreguei meu queixo em todo seu rego, deixando ele todo arrepiado com minha barba por fazer. Victor se contorcia e gemia, até que virou e me puxou para ele. Rolamos na cama, agora, ele por cima. Começou a me beijar e fez o mesmo caminho até meu pau. Segurou, olhou e cheirou da cabeça ao saco, lambendo em seguida. Foi colocando todo na boca. Sentia ele sugando, lambendo, a saliva quente juntando com a baba que saía do meu pau. Ficamos um bom tempo assim. Como chupava gostoso!

Fizemos um meia nove, ele por cima com meu pau todo na boca e eu embaixo de cara com aquele cu rosado lindo, até que não aguentei mais. Depois de deixa-lo bem lubrificado com minha saliva, deitei ele e abri suas pernas, de frente. Encaixei o pau na porta do cuzinho piscando dele e comecei a meter. O tesão fazia com que Victor sentisse menos dor. Ele pedia mais, me puxava. Fui metendo devagar para não o machucar. Ao mesmo tempo que cedia, eu sentia como ele era apertado. Sou um cara grande e meu pau também, e é reto e grosso e fiquei preocupado à medida que sentia suas pregas se abrindo. Encostei meus pentelhos no saco liso dele, isso significava que meu pau estava todo dentro do cu quente dele. Eu pingava de suor e ele também. Comecei o vai e vem deslizando meu pau quase todo para fora dele e metendo de novo. Cuzinho apertado, aguentava a pressão. Fui fazendo mais rápido, aos poucos aumentando a velocidade. Ele gemia e tinha hora que me segurava, eu ia mais devagar e logo voltava ao ritmo.

Mudamos de posição. Deitei de costas de ele sentou no meu pau. Foi descendo devagar até entrar tudo. Seus cabelos estavam grudados em sua testa suada. Perguntei se queria ligar o ar condicionado e ele disse que não, que queria sentir meu calor, meu suor e meu cheiro e eu estava adorando aquilo tudo. Ele cavalgou como ninguém no meu pau. Subia e descia e mexia. Levantei com ele engatado no meu pau e fodemos em pé, ele abraçado ao meu pescoço. Voltamos para a cama e o coloquei de quatro. Olhar as costas dele e a bunda empinada com o cuzinho aberto para mim, me fez ficar louco. Meti de uma vez, segurando ele pelos ombros. Victor gemeu alto, tentou sair, mas não deixei. Ele foi acostumando. Tudo era motivo de mais tesão, até o barulho do meu corpo no dele e olhar meu pau entrando e saindo. Já não sabia a quanto tempo estávamos na foda e eu queria ficar ali mais e mais. Victor estava cansado, mas continuava de pau duro e não pedia arrego!

Deitei ele de novo e recomecei a meter, meu peito em cima do dele, olhando no seu rosto. Metia em silêncio e senti que ia gozar. Comecei a meter mais forte e o gozo estava chegando de maneira muito intensa até que saiu o primeiro de vários jatos de porra dentro dele. Mal comecei a gozar, Victor gozou também, sem tocar no pau. Era muita porra minha dentro dele e porra dele em cima de seu peito e barriga, me melando todo, também. Demos nossos espasmos de prazer, encharcados de suor. Deitei sobre ele e o beijei, de pau ainda duro.

Algum tempo depois, levantamos e fomos tomar banho. O rapaz riu, disse que mal se aguentava em pé. Entramos na banheira e liguei o chuveiro. Ele sentou na beira da banheira. Notei seu corpo todo melado e percebi que escorria porra com um pouco de sangue de dentro de seu cuzinho. Me deu vontade de mais, fiquei de pau duro de novo, queria fazer tudo com aquele rapaz, queria ele para mim e ele queria ser meu. Me deu vontade de mijar e aproveitei que ele estava sentado e comecei a mijar sobre ele, nos ombros, peito e rosto. Ele esfregava o corpo, adorando, se permitindo ter prazer, também. Vendo o tesão dele, não resisti, lavei o pau, que estava de novo brilhando de tão duro, e meti na sua boca. Agora fodia de pé aquela boca linda e ele, segurando minhas coxas. Avisei que ia gozar, ele tirou da boca e disse que queria todo meu esperma. Mais uma vez jorrei muita porra, dessa vez na boca e mais uma vez ele gozou sem se tocar.

Sentamos os dois na banheira e nos abraçamos. Tomamos um banho e deitamos na cama. Já tínhamos perdido a noção da hora. Perguntei com quem ele tinha aprendido a dar tão gostoso e ele disse que tinha sido comigo, que na verdade ele nunca teve outro cara, eu era o primeiro, em tudo. Eu não sabia o que falar, estava acostumado com carinhas safados, acostumados a levar rola e conheço um virgem! Eu sabia que ele tinha algo diferente, mas, nunca ia imaginar que era virgem! Fiquei meio sem graça por ter feito tanta coisa com ele, achando que ele era mais experiente. Pedi desculpa por algum excesso e ele disse que não poderia ter tido primeira vez melhor e que nunca esqueceria do nosso encontro. Eu também jamais esqueceria dele.

Passaram dez anos. Eu estava com minha família em um shopping, quando minha mulher riu e disse que tinha um cara que parecia comigo perto deles. Olhei e achei parecido mesmo e vi que ele estava acompanhado de um rapaz. Era o Victor. Dez anos mais velho, lindo do mesmo jeito, mais forte, com corpo e jeito de homem mais maduro. Com trinta aos mantinha o mesmo charme e beleza de antes e pelo visto tinha arrumado um namorado que parecia comigo. Toda a lembrança me veio à cabeça. Conseguimos disfarçar nossa surpresa e seguimos nossos caminhos.

Nunca vou me esquecer de você!

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