PUTARIA NA RUA COM DOIS GUARDADORES DE CARRO

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 846 palavras
Data: 19/06/2022 12:44:59

Meu nome é Pedro, tenho 38 anos, 1,70 altura, 76 kg, moreno claro, liso. Fui chamado para participar de uma apresentação em uma faculdade às 20h e seria coisa rápida. Chegando lá, procurei vaga para estacionar e um guardador indicou uma rua sem saída pequena, que tinha uma vaga. Não tinha casas, só lojas fechadas e era meio escuro. Ele disse que ali era tranquilo, era deserto, mas, seguro. Saí do carro e dei uma sacada: devia ter uns 40 aos, negro, parrudo, mais alto do que eu, com um jaleco e short. Me deu logo tesão estar ali com aquele macho. Dobrei a rua e dei de cara com outro guardador: uns 30 anos, bem magrelo, cavanhaque, cabelos enrolados, da minha altura, camisa aberta, peludo e me olhou com cara de safado e mexeu na rola. Senti logo a intenção ali.

Na saída puxei papo com o negro e ele disse logo estaria movimentado com a saída dos alunos, e que o único risco ali, às vezes, é de um viado dar uma cantada e pedir para ver a rola e tal, só que ele não curtia, mas que o magrelo curtia. Vi que ele já tinha sacado a minha e falei que daria uma mamada gostosa nele, que tinha achado ele um macho muito gostoso. Ele disse que como tava com tesão, deixaria um mamar por 20 reais. Me abaixei na frente dele, entre os carros e arriei o short. A pica já estava endurecendo, tamanho normal, porém, grossa. Os pentelhos espalhados e um cheiro de mijo que me deixou louco de tesão. Caí de boca, chupando, lambendo e tirando gemidos dele. O gosto de macho na boca me deu vontade de sentir aquela pica dentro de mim. Coloquei 50 reais no bolso do jaleco e disse que era para me comer e ele disse para eu chupar mais um pouco que ele estava se amarrando e que ia meter no meu rabo. Nisso chegou o magrelo e deu uma zoada: “Aí hein, disse que não pegava viado e tá botando para mamar!” e chegou mais perto, colocando o pau para fora também, para ser mamado. O negro tirou o pau da minha boca e foi para trás de mim, para meter. Eu abaixei a calça e a cueca, me apoiei na porta do carro e me ajeitei para ficar na direção de mamar o magrelo. Ele chegou mais perto e vi que o cacete era normal para grande, torto, cabeçudo, cheiro forte de pau sujo, sem sebo. Esfregou meu rosto nos pentelhos fartos e suados, cheiro maravilhoso de rola. Nisso o outro já metia em mim, eu sentindo meu cu arder pela grossura e pouca lubrificação e fui acostumando. Ele bombava e dizia que meu cu era gostoso, que a rola dele tava gostando do meu cu de viado. Eu lambia o suvaco do magrelo, os mamilos e voltava para o pau. O magrelo dizia para o outro gozar logo que ele estava quase e que logo os alunos iam sair. “Engravida logo a vadia, cara, enche o viado de leite aí que eu encho aqui, esse vai voltar com certeza, amigo!” Riu e ainda me deu um tapinha na cara.

Meu pau babava de tanto tesão. Sentia o saco do parrudo batendo na minha bunda e meu cu alargando, enquanto o outro metia na minha boca. Esfreguei muito a cara naqueles pentelhos sujos, queria aquele cheiro em mim. Eles começaram a acelerar, o parrudão me segurou forte pela cintura e começou a gemer, e disse: “Cara, vou gozar, vou encher a cadela de porra, vai sair daqui grávida, mano!” E começou a jorrar dentro de mim. Sentia a dilatação do pau devido ao gozo dele. Em seguida o magrelo segurou minha cabeça e lançou jatos de porra na minha boca, tentei engolir tudo, aquele liquido grosso, salgado, me enchia a boca e eu não queria perder uma gota. Escorreu pelo queixo um pouco e eu quase me engasguei.

Quando acabaram, cada um colocou o pau para dentro do short e saíram de perto. Fiquei sozinho ali, sabendo que era hora de sair fora, também. Levantei a cueca e a calça, engoli o que tinha de porra na boca e entrei no carro. Meu queixo e rosto estavam melados e eu segurava o cu para não vazar leite do parrudão, ele tinha gozado muito dentro de mim.

Com o gosto de porra forte e o cheiro de macho em mim, liguei o carro e fui para casa. No caminho passei um lenço de papel no rosto. Chegando em casa fui direto para o chuveiro tocar uma punheta: passei o dedo no meu cu e senti o estrago feito pelo macho enquanto escorria toda sua porra de dentro de mim, o que me deu mais tesão. O leite escorrendo da minha bunda e o gosto salgado da porra do outro macho me fizeram gozar fartamente.

Estou pensando em voltar lá e marcar uma foda demorada com os dois só que em um lugar mais apropriado, quero sentir as duas rolas dentro de mim.

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

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