A Estranha Viagem - Parte XV - A outra Adeline

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2535 palavras
Data: 19/06/2022 12:24:18

Quando vi que seus tremores aumentaram um pouco mais, enquanto ainda massageava seu clitóris, coloquei minha boca em sua bucetinha, passando a usar a língua em movimentos ritmados. Não demorou muito, e ela atingiu o primeiro orgasmo, tremendo inteira, gemendo e endurecendo seu corpo. Mas não parei, continuei até que ela gozasse outra vez, e mais outra. Como não vi reação dos presentes, segui em frente.

Ergui o corpo e comecei a esfregar meu cacete em sua bucetinha. Ela tentava movimentar seu quadril para que eu a penetrasse logo, mas continuei com a cabeça na entrada, esfregando-a em seu clitóris. Ela gozou forte, estremecia muito, um orgasmo prolongado. Fui penetrando devagar, prolongando ainda mais aquele estado orgásmico. Ela suava, gemia, suspirava. Enfiei tudo e passei a bombar, inicialmente devagar, depois mais rápido.

A moça teve orgasmos múltiplos. Ficamos assim por vários minutos, e cerca de meia hora depois, ela relaxou, desfalecendo. Vi que o Adepto ia dizer alguma coisa, mas antes disso pedi a Kyriacos que pegasse um lubrificante que estava em um dos meus bolos ( sempre carrego comigo). Ele olhou para mim, sorriu maliciosamente e trouxe o que pedi.

Lubrifiquei bem meu cacete e o cuzinho dela, depois iniciei a penetração anal. Ela tremia inteira. Enquanto penetrava seu cuzinho, massageava o clitóris com os dedos. Em poucos segundos, ela gozou novamente, desta vez com um grito alto.

- AHHHHHHHHHHHH!!!!

Houve um murmúrio geral entre os presentes. Continuei bombando, até que enfim, enquanto ela estava tendo um novo orgasmo muito forte, ejaculei dentro do seu cuzinho.

Enquanto ela relaxava, mantive meu cacete dentro dela.

O Adepto que havia iniciado a cerimônia proferiu mais algumas palavras ritualísticas. Um monge passeou pelo local com um turíbulo, espargindo a fumaça do incenso.

Retirei devagar meu cacete de dentro do cuzinho da moça. Um outro monge foi soltando as pulseiras de metal, e a jovem foi movimentando lentamente os braços e as pernas. Ela olhou para mim e sorriu.

Kyriacos sussurrou no meu ouvido:

- Foi muito bom para vocês dois. Ela passou em seu primeiro Ritual de Iniciação. E você poderá ser aceito em nossa Ordem.

Fui ao banheiro lavar meu cacete, depois vesti novamente minhas roupas e o manto.

Quando retornei, Kyriacos foi me mostrar as instalações do Templo. Conheci as várias dependências. Havia uma ala com diversas suítes, onde as Sacerdotisas e as Hetairas ficavam. Também havia a ala dos aposentos dos discípulos, que realizavam as diversas tarefas do Templo de acordo com seu grau hierárquico na Ordem.

No entanto, membros como eu, empresários, profissionais liberais abastados, bilionários como Odysséas, não passávamos por estas funções. Deduzi que havia um “Círculo Externo” onde eram aceitos indivíduos com habilidades técnicas específicas, cozinheiros, eletricistas, auxiliares de serviços gerais, enfim, ao que a Ordem necessitava para seu funcionamento físico adequado. Os mais adiantados podiam participar dos Rituais e mesmo evoluir até um determinado Grau. E um Círculo Interno, onde haveria os ensinamentos esotéricos, a participação nesses Rituais Sexuais, e o contato com as ramificações internacionais. Aí é que deveriam entrar os negócios escusos.

Não vi o bilionário grego nessa cerimônia. Provavelmente Artemios Odysséas estava cuidando de seus empreendimentos. Ou haveria algum “Círculo Mais Interno” ao qual eu ainda não tinha acesso. Mas não cogitei em perguntar sobre ele, para não levantar suspeitas. E nem houve necessidade ou oportunidade de usar a Maçã Dourada.

Aparentemente, minha performance sexual foi muito bem-vista, porque vários membros vieram me cumprimentar após a cerimônia. Um deles, que falavainglês, comentou:

- Você realmente extraiu todos os orgasmos dela, deixou-a acabada!

Logo mais, tive uma surpresa. A moça do ritual, ainda nua e suada, veio em minha direção, auxiliada por uma Sacerdotisa. Ela pegou na minha mão direita e beijou meus dedos, depois se ajoelhou na minha frente e fez um gesto de submissão.

Como não entendi nada, Kyriacos explicou:

- Ela está agradecendo pelo prazer que você proporcionou a ela, também pela graça de tornar sua Iniciação bem-sucedida. E estará à sua disposição sempre que você quiser.

- Como isso funciona?

- É só ir até a suíte dela e fazer o que desejar. Simples assim.

- Interessante.

Pensei comigo mesmo que essa era uma ótima maneira de convencer os novos membros a continuarem nessa Ordem. Havia uma contribuição mensal, que obviamente era alta para os magnatas. E as moças, além de acomodações luxuosas, tinham um bom pagamento. Se tudo fosse consensual e às claras, nada de ilegal, principalmente após as mudanças recentes nas leis. Mas havia a questão da deturpação dos rituais originais, embora, pelo que eu havia pesquisado, muitas ordens e Irmandades adaptaram seus próprios Rituais conforme as crenças e desejos pessoais de seus líderes através dos séculos.

A própria Igreja Católica mudou seus rituais várias vezes. Então, seria difícil condenar uma determinada Ordem apenas por ter Rituais Sexuais diferentes. Já em relação aos negócios escusos internacionais, era diferente. Também pensei na possibilidade de tráfico de mulheres. Isso seria algo a ser investigado pelas diversas ramificações da Agência ao redor do mundo.

Então, agora eu estava oficialmente apto a entrar para a “Ordem dos Filhos de Afrodite”. Era apenas uma questão de apresentar alguns documentos, assinar alguns papeis com cláusulas de confidencialidade, e depois seguir o calendário de cerimônias, Rituais e Iniciações. Recebi uma “palavra secreta” que me identificava como membro, e um “aperto de mão secreto” que, além disso, mostrava em que nível eu estava.

A Van do Hotel me levou de volta, e fui até minha suíte, onde tomei um bom banho, descansei um pouco , e depois tentei novamente o contato com Adeline. Eu precisava encontrar uma maneira de descobrir onde exatamente ela estava para ir buscá-la, ou então avisar que já estava na Grécia, para que ela pudesse me encontrar no Hotel.

Ela ainda estava no Templo, estudando. Mas eu precisava saber onde ficava. Quando ela olhava para fora, não havia nenhum ponto de referência conhecido. E se o Templo da Deusa ficasse em uma dimensão paralela?

Talvez a solução fosse realizar uma nova Projeção Astral. Eu não estava no Salão da Tecnomagia, mas a talvez a Energia Sexual das sessões de sexo com Éris e com a moça do Templo fosse suficiente para isso.

Procurei fazer como Mestre Bernard havia orientado antes, mas focalizei minha mente no local que eu havia visto desta vez, O Templo, a Biblioteca, a paisagem ao redor.

Fui relaxando o corpo gradativamente, seguindo todas as etapas, até que ouvi um ruído como que ruflar de asas de pássaros, senti um formigamento geral, e então senti que estava flutuando acima do meu corpo. Logo em seguida, vi uma luz forte, e me vi naquele Templo. Minha esposa estava com um daqueles livros antiquíssimos, recitando algumas palavras, e não percebeu minha presença. No entanto, ouvi uma voz dizer, alarmada:

- Quem é você? O que faz aqui?

- Não se assuste, por favor. Sou o marido de Adeline.

Minha esposa se assustou. Ela não me via, mas Dione sim.

- Dione, o que aconteceu? Não há ninguém aqui.

- Há sim, um homem. Ele diz que é seu marido.

- Como assim? Você viu um fantasma?

- Não, é uma Projeção Astral.

- Mas meu marido nunca fez isso antes. Como pode ser?

Respondi:

- Dione...diga a ela que foi Mestre Bernard que me orientou.

- Adeline, ele falou em Mestre Bernard.

- Ai amor!! Onde você está?

- Bem aqui na sua frente.

Tentei materializar minha forma astral, concentrei-me bastante. Então tive a ideia de tentar mandar a imagem ao chip dela, embora fosse diferente do meu.

- Estou vendo um vulto luminoso!

- Sou eu, querida. Preciso avisar que já estou em Kythera, no Hotel “x”. Quando puder, estarei aguardando.

Dione passou a mensagem a ela.

- Estou feliz em saber que você está bem! Logo poderei voltar...mas não sei se poderei ir ao seu encontro imediatamente. Preciso cumprir a missão.

- Dione, diga a ela que já localizei o Ordem dos Filhos de Afrodite.

Ela passou a mensagem.

- Amor, se nos virem juntos poderão desconfiar .

-Pode me dizer onde fica esse Templo, então, para que eu vá até aí ?

Dione foi categórica:

- Nenhum homem pode saber onde este Templo fica, nem como chegar até aqui.

- Desculpe, Senhora. É que amo muito minha esposa, eu queria encontrá-la.

- Bem, já encontrou. Você deve retornar ao seu corpo.

Adeline falou, emocionada:

- Meu amor, não se preocupe! Tudo vai dar certo! Estou bem preparada!

Dione fez um gesto, um clarão surgiu à minha frente, e retornei ao meu corpo. Só me restava dormir, descansar e me preparar para o que viria a seguir.

Na manhã seguinte, o dono do Hotel veio me encontrar no café da manhã.

- Bom dia. Espero que tenha dormido bem. E sua esposa, quando chega?

- Ela teve alguns problemas a resolver no seu trabalho, pode ser que demore mais alguns dias.

- É uma pena. Mas sei como é, eu mesmo já tive que adiar várias viagens devido a assuntos de trabalho.

Nisso, um funcionário do Hotel veio à nossa mesa, informando que havia uma mulher muito linda, cheia de malas, pedindo para me chamar.

- Deve ser sua mulher – disse Kyriacos.

Fiquei pasmo.

- Mas ela havia dito que iria demorar...

Pedi licença, levantei-me rapidamente, e fui até a recepção. Realmente, era uma mulher muito linda, muito parecida com Adeline. Até poderia ser confundida com ela por quem não a conhecesse bem, e ainda usava o mesmo estilo de roupas. E trazia muitas malas. Eu precisava disfarçar.

- Querida, mais malas??

- Pois é, amor! Sabe como são as mulheres, hehe.

Ela me beijou na boca, um beijo apaixonado.

- Senti muito sua falta!!!

Ela sussurrou no meu ouvido:

- Vamos até a sua suíte, conversaremos lá.

Pedi desculpas a Kyriacos por interromper o desjejum, e subi com a moça até minha suíte, o Valet levou as malas.

Entramos, dei uma gorjeta ao rapaz. Assim que ficamos sós, ela falou:

- A Agência me enviou, sabe que se Adeline não chegar seu disfarce poderia ser comprometido. E ela está sumida.

- Não está sumida. Ela está bem, só não pode vir agora.

- Eu sei da sua missão. E também sei que a Agente Djinn, independente como é, colocou a sua tarefa acima de qualquer coisa.

- Exatamente isso.

- Desculpe, não me apresentei. Sou Cibele, mas obviamente você deve me chamar de Adeline.

- Claro, “Adeline”. E você é realmente parecida com ela, a Agência fez um bom trabalho.

- Como estão as coisas? Vi que já fez amizade com Georgiou Kyriacos.

- De minha parte, está indo tudo bem. Já entrei para a Ordem.

- Foi rápido, não? Não parece meio estranho?

- Acho que não. Segundo ele, quando cheguei à Grécia já haviam checado minha identidade. E a Agência é sempre bem cuidadosa.

- Bom. Uma coisa que talvez vocês não tenham notado...lembra daquela frase que Odysséas falou para sua esposa ... “Por certo não sou Júpiter”?

- Sim, o que tem de mais?

- Júpiter é um deus do panteão romano, não grego. Não é estranho?

- Acho que não, ele devia estar se identificando como um membro de uma Ordem grega, não de outro país. Ele falou “não sou”.

- Tem alguma lógica.

- Ou talvez fosse proposital, para despistar mesmo.

Bem, vou tomar um banho. A viagem foi longa. Depois continuamos nossa conversa.

Ela foi para o banheiro, e fiquei olhando para as malas. Eu esperava que Kyriacos não desconfiasse, já que eu havia trazido a bagagem de Adeline comigo.

Cibele saiu do banho nua, enrolada apenas em uma toalha. Seu corpo era escultural, muito parecido com o de minha esposa.

- Devo repetir que a Agência escolheu bem, você poderia passar por ela em várias situações.

- Situações como esta, por exemplo. Você pode passar o óleo no meu corpo, amor?

Ela havia estudado bem. Adeline sempre passava óleo após o banho. Ela tirou a toalha. Peguei o frasco na bolsa dela e fui passando naquela pele macia.

- Hmmm amor, suas mãos são tão gostosas!

Pensei em dizer que deveríamos manter nosso contato apenas profissionalmente, mas fazia parte do disfarce que ela agisse realmente como minha mulher. Assim, passei o óleo nela.

Ela caminhou pela suíte totalmente nua. Pegou uma das malas, colocou em cima da cama e abriu.

- Trouxe algumas coisas que poderemos precisar.

Ela havia trazido uma luneta, binóculos com visão noturna, e algumas armas feitas de materiais que não eram detectados nos aeroportos.

- Pode ser que não sejam necessárias, mas nunca se sabe.

Ela também havia trazido itens especiais, como máscaras que alteravam nossa aparência completamente, caso precisássemos “sumir” em um local público, por exemplo. Uma blusa dupla face, uma máscara dessas, e pronto. Ela fechou a mala e a colocou no chão.

- Você não está usando uma máscara de Adeline, não?

- Chegue mais perto para ver.

Fui olhar de perto. Ela me abraçou e beijou, sua boca procurando avidamente a minha. Tirei rapidamente minha roupa, e comecei a beijá-la por inteiro. Ela se ajoelhou e abocanhou meu cacete, chupando com vontade.

Ela estava lambendo minhas bolas, quando ouvi uma voz:

- Desculpem, a porta estava aberta, achei que podia... Oh, vejo que estão tirando o atraso.

Era Kyriacos, o dono do Hotel. “Adeline” sorriu.

- É que...hum...teremos uma Reunião de Negócios amanhã à noite, e gostaríamos da sua presença.

- Posso ir junto, ou é só para homens?- disse ela.

- Infelizmente, só os empresários. Mas seria um prazer vê-la no Jantar logo mais.

Ela se levantou, lentamente, mas continuou segurando meu cacete. Segurou na mão do grego.

- Pode fechar a porta, por favor?

Ele olhou para ela de cima abaixo, olhou para mim, e perguntou:

- Mesmo?

- Mesmo. Venha cá.

Ela ainda estava segurando meu membro. Segurou na gravata de Kyriacos e o puxou para perto dela, beijando-o. Ele entendeu rapidamente. Tirou a roupa, e logo ela estava chupando nossos cacetes alternadamente.

Ela certamente havia recebido informações da Agência, dizendo que éramos liberais e que Adeline já havia sido vista flertando com outros homens, talvez até mesmo o próprio Odysséas.

Kyriacos não perdeu tempo, levou-a à cama e começou a beijar o seu corpo. Logo estava chupando a bucetinha dela, fazendo-a gozar. Ela me chamou:

- Amor, vem cá, quero sentir dois cacetes dentro de mim!

Deitei na cama de barriga para cima. Ela sentou no meu cacete, empinando a bunda para o grego, que já foi lubrificando seu cacete e enfiando a cabeça no cuzinho dela.

- Ai que bom, dois cacetes quentinhos!

Passamos a bombar lentamente, depois sincronizamos os movimentos. Ela gozou selvagemente, urrando. Pediu para ele bater em suas nádegas.

- Bate, bate na minha bunda!

Ele deu vários tapas, ela continuava gozando. Teve vários orgasmos, e enfim desfaleceu.

Kyriacos sorriu e falou:

- Adeline, você é maravilhosa, surpreendente!

- Ah...eu estava precisando muito disso, não é amor?

- Pois é, querida, foram vários dias sem você.

Obviamente, Kyriacos nem pensou em mencionar a cerimônia no Templo. E bastava a ela saber que eu havia entrado para a Ordem, não detalhes da cerimônia.

O grego a beijou, vestiu-se e depois saiu.

- Você acha que foi uma boa ideia esse ménage?

- Amor, várias pessoas devem ter “me” visto com o bilionário grego, lá no Resort.

- Precisa falar como se fosse ela?

- Eu TENHO que ser ela. E se houver algum microfone escondido?

Ela estava com a razão. A partir de agora, de todas as maneiras, ela teria que ser Adeline. E eu precisaria ser digno do Oscar de melhor ator.

CONTINUA

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Comentários

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Paulo_Claudia, vcs mandam mto bem nessas Histórias d Fraternidades, Irmandades, Ordens e Sociedades Secretas do Sexo, vcs contam nos mínimos detalhes, aja estudo p isso ou conhecimentos n só teóricos, como práticos, isso se n for presencial tbm!

Eu só acho interessante como é fácil a Mulherada, inclusive a Mulher protagonista do Episódio em questão, ela dá o Cuzinho p's caras numa facilidade/naturalidade incrível, seja eles conhecidos dela ou n, onde o Cônjuge só vai na Bucetinha e a Galera no Cuzinho da Mina, independente d quem seja o cara, naquilo d " Topa TD pela Missão! "

Preciso conhecer Mulheres assim, q libera o Cuzinho s distinção, s me envolver nessas roubadas q esses caras entram, como o Roberto da Regina, por causa do fogo q ela tem na Bucetinha e principalmente no Cuzinho, onde uns caras ( Meistler, Nikuvu, André e Waite, entre outros ), queriam q ela fosse exclusiva deles! Tô fora d confusão, já chega a batalha do dia-a-dia q já é uma Missão e tanto!

Abraços e Bjs p vcs Paulo_Claudia!

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Nycky, eu estudei muito o assunto nas décadas de 70 a 90, tenho várias dezenas de livros a respeito. No entanto, há muito de fantasia nas histórias, inclusive ficção científica. Mas veja... As mulheres têm o mesmo direito de gostar de sexo que os homens, então existem mulheres que "topam tudo", homens também. Mas se você se envolver com uma delas, precisa aguentar o tranco.

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Vinte anos d estudo, vc está d parabéns realmente!

Se vc puder me passar o E-book d alguns desses livros q inspiraram vc a escrever essas Sagas, t agradeço!

Concordo c vc, Homens e Mulheres devem ter os mesmos direitos, deveres, obrigações e garantias e etc, em TD na vida, inclusive na vida sexual!

Bom, n gosto d falar, pois quem mto fala, pouco faz ou dá bom dia à cavalo, mas me garanto nesse assunto, e nunca ouvi reclamações ou fiquei sabendo se alguma ex minha ter reclamado, mas uma Mulher dessas descritas por vc nessas Sagas, nunca encontrei e desse realmente me envolver!

Agradecido por ter me respondido!

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Como eu disse que casal vocês são nota um milhão parabéns pelos contos maravilhosos

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