NO CAMAROTE

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 970 palavras
Data: 19/06/2022 11:56:35
Assuntos: Heterossexual

Era uma quarta-feira de uma noite de festa junina, numa cidade do interior. No meio da semana, não eram muito atraentes as atrações do Centro do Forró, como se chama o espaço de folguedos de lá. Só cantores da região, sem nomes nacionais, tinha pouca gente na rua. Os camarotes estavam, em sua maioria fechados, inclusive o pertencente a um dos patrocinadores da festa (uma conhecida marca de vinho), e do qual eu era o representante. Por volta da meia-noite, não havia mais ninguém no tal camarote e eu tomava as providências para encerrar, deixando tudo guardado e pronto para a noite seguinte. Ao concluir, desci e me preparava para dar um último rolê pelo pátio (tão magro de atrações quanto o palco), antes de me recolher.

Ao passar pelo portão de acesso, fui interpelado por duas garotas (uma negra, rosto bonito, belos seios pontudos e durinhos, sob a blusa e sem soutien; a outra, uma loirinha de sorriso atrevido, blusa amarrada sob os seios, saia curtinha, coxas grossas – comíveis, as duas!). Elas me viram com a camisa do patrocinador e me perguntaram se podiam subir ao camarote, para ver o show lá de cima. A princípio, amaldiçoei o pedido e a quase obrigação de ter que voltar, mas o pedido era tão delicado (e insinuante) que me rendi a tão promissora solicitação.

Subi com as duas. O rebolado da loirinha e seu enxerimento comigo (parecia que me conhecia há uma vida – e nos víamos pela primeira vez) estavam mexendo comigo, particularmente com minha rola, que estava de sobreaviso, a meio-mastro. Ao entrarmos no camarote, tive o cuidado de, disfarçadamente, fechar a porta na chave (para evitar algum flagra desagradável) – minhas intenções eram as mais escrotas; disse-lhes que, como já havia encerrado as atividades da noite, a central de luz estava desligada. “Ah, sem problema! Até melhor!” (Essa putinha está querendo coisa, pensei).

Tão logo se viram no interior do espaço, as duas correram para a muradinha, a fim de ter uma visão da rua e do palco. Disse-lhes que ficassem à vontade, que eu iria preparar um drinque com o nosso vinho. A loirinha deu um gritinho histérico de alegria; a negra era mais contida, mas tinha o belo sorriso estampado no rosto o tempo todo.

Ao preparar a bebida, fui levar os dois copos e me extasiei com o que vi. As duas estavam debruçadas sobre a murada; a negrinha, mais tranquila, apenas remexia discretamente o corpo, ao som do forró que vinha do palco, mas a loirinha estava um espalhafato, dançava alucinadamente a mesma música – a saia, por vezes, levantava, por força dos rápidos movimentos, mostrando uma calcinha preta enterrada na bunda (esta, branquinha e redonda).

Entreguei as doses às duas, que me agradeceram exageradamente, e passaram a degustar, com ansiedade, mas sem parar de dançar. Fiquei, de propósito, atrás da loirinha, a uma pequena distância, que permitia pequenos esbarrões dela em meu corpo, durante a coreografia que ela inventava, para acompanhar o ritmo da música.

Aí veio uma música lenta, fazendo-a diminuir o frenesi do requebrado. Aproveitei e me aproximei mais (a essa altura, minha pica estava completamente tesa), tocando “despretensiosamente” sua bunda com meu pau. Nesses momentos, ela meio que parava os movimentos e, depois passou a pressionar para trás. Entendi a senha e avancei, colando naquela delícia loira, sentindo o perfume do seu cabelo e a maciez de suas nádegas. Roçava-me acintosamente, fingindo acompanhar o show, lá no palco. A negra percebeu a azaração, mas ficou na dela.

Sutilmente, fui colocando a mão sobre suas coxas por trás e, ante sua aceitação, passei a acariciar e a subir pela bunda e chegando à buceta – estava encharcada de tesão. Com a outra mão, libertei minha vara e comecei a esfrega-la por cima da minúscula calcinha. Ela rebolava, cadenciadamente.

Teve um momento em que ela se debruçou sobre a amurada, fingindo prestar atenção a algo lá embaixo, e assim empinando a bunda e deixando a xoxota à minha disposição e alcance. Desci sua calcinha, liberando um delicioso perfume de fêmea no cio, agachei-me e chupei sua buceta e grelo por um tempo, deixando-a mais louquinha. Ao me levantar novamente, ela pôs a mão para trás, agarrando minha rola e acariciando-a (a negra fingindo nada estar vendo). Então ela dirigiu minha pica ao seu buraquinho e a soltou lá; comecei a me enfiar no seu priquito alagado, enquanto ela se rebolava e disfarçava perfeitamente para as pessoas na rua.

Comecei a socar minha rola naquela xoxota quente; de vez em quando, a negrinha passava um rabo de olho para aquela inusitada foda, até que as rápidas olhadas foram se demorando mais, mas sempre voltando para o palco, numa implícita combinação com a amiga, para colaborar com o disfarce.

Eu comia aquela buceta com frenesi, enquanto a loirinha saracoteava a raba, mostrando-se a mais neutra e santa para a rua. A situação me excitava ainda mais. Mas teve um momento que ela baixou a cabeça sobre o braço e gemeu furiosamente, enquanto apertava minha rola com as coxas – gozava fortemente, suas pernas tremiam. Não deu para segurar a onda, e logo após sua gozada, eu sentia iminente minha explosão. Retirei a rola de sua buceta e lancei meus jatos de porra para o lado, também gozando violentamente.

Eu estava sentido pela negra, que deveria estar num tesão da porra, presenciando aquela foda ao seu lado, e sem fazer nada. Eu queria mexer com ela também, que não era tão gostosa quanto a loirinha, mas dava uma boa trepada, porém entendi que parecia haver um tácito acordo entre elas, de não dividir o macho. Fiquei na minha, somente sentindo os últimos espasmos da minha gozada. Limpei como pude a cabeça de minha rola, enquanto a loirinha voltou a acompanhar o show do palco principal, como se nada tivesse acontecido.

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