Prazer e Putaria parte 1 - primeira vez com uma trans novinha

Um conto erótico de Victor
Categoria: Trans
Contém 1390 palavras
Data: 17/06/2022 22:53:00
Assuntos: Anal, Putaria, Sexo, Trans

Esse é o primeiro conto da minha vida com Fernanda. Mesmo ela não estando nele, vou contar como tudo foi acontecendo depois que me despedi de mamãe, e paramos com a nossa relação, no conto passado me despedi dela e ela seguiu a vida, ainda nas busca de prazer. Fernanda ainda não tinha voltado da casa dos seus pais, e eu resolvi sair sozinho.

Quinta feira, a noite resolvi ir num barzinho, com show ao vivo, eu me arrumei, uma camisa preta, calça jeans escura, passei meu malbec e fui sozinho mesmo, estava afim de sair. Cheguei lá, pedi uma dose de whisky, estava me sentindo aqueles galãs de filme, fui bebendo e pedindo outras bebidas pra entrar no clima. Até que percebi uma mesa com 4 garotas, fiquei observando elas, tinha duas mais bonitas, todas eram magras, pareciam novas, na faixa dos 18/20, percebi que tinha uma que se destacava, ela era baixa, corpo magro a bundinha redonda e seios pequenos, cabelos escuros e cumpridos, bem maquiada, eu achei q seria difícil chegar com elas juntas, então esperei, até que a que tinha chamado minha atenção foi pro banheiro. Eu fiquei observando a hora que ela saísse pra ir de encontro, e foi o que fiz, cheguei perto e disse um “oi” olhando em seus olhos tímidos, ela respondeu, e fiz o clichê dos filmes “posso te pagar uma bebida?” ela meio sem graça disse sim, e fomos pra minha mesa, as amigas ficaram observando de longe, percebi que trocaram algumas mensagens, ela sentou comigo e começamos conversar, ela é uma moça muito linda, meiga e tímida. O assunto foi fluindo, fomos tomando umas, pedi vinho e algumas doses, ela bebendo comigo, não tirava os olhos dela, comecei acariciar seu cabelo, até que a puxei pra um beijo, um beijo quente e macio enfiando minha língua no fundo da sua boca, nos beijamos por longos segundos, e depois ela me olha envergonhada, mas seguimos conversando. Tinha esquecido de perguntar o nome dela:

-“Parece que esquecemos de nos apresentar né? Eu sou Victor, e você linda moça? “

-“Stefany, lindo moço”.

-“Eu sei que está com duas amigas, mas se quiser podemos ir pra minha casa, continuar essa conversa em um lugar mais calmo”

Ela resistiu, dizendo que não queria deixar as amigas sozinhas, inventou algumas desculpas, mas eu insisti, até que ela me disse:

-“Eu achei você muito legal, mas não quero que se decepcione comigo”

-“Oxi, por que me decepcionaria? “

-“Então, pode mudar de mesa se quiser, eu vou entender, é que sempre que eu acho alguém legal, e conto isso, a pessoa me deixa falando sozinha”

Ela deu uma risadinha triste enquanto falava, eu fiquei curioso e falei:

-“Me conta, eu não vou sair daqui”

Ela suspirou e meio nervosa me disse:

-“Eu nem sempre fui menina, antes eu era menino, mas agora sou menina, desculpa, mas sou trans”

Eu não imaginava isso, mas senti uma dor em sua voz enquanto ela falava talvez por ser rejeitada várias e várias vezes por caras escrotos que mudaram o modo que tratavam ela depois que ela contou, isso deve ser um peso muito grande, sofrer preconceito por isso.

-“Isso não é motivo pra eu sair daqui, você é uma pessoa legal, e isso que importa, eu tô gostando de falar com você”

Ela ficou surpresa com a minha reação, e me olhando disse:

-“Talvez você seja diferente”

Eu continuei a conversa com ela, já fiz tanta coisa errada, eu sou o que menos posso julgar alguém, já fiz tanta coisa, e eu realmente não tive uma reação negativa quando me contou aquilo, apenas continuamos a conversa, o papo estava legal. Insisti de novo pra irmos pra minha casa, e ela aceitou, foi avisar as amigas e fomos pro meu carro. No caminho ela foi me contando sua história, disse que por sorte nasceu em uma família que sempre a apoiou, e sempre teve condições financeiras pra ajudá-la nessa transição.

Ela sempre foi afeminada desde bem novinha, e conforme foi crescendo foi sofrendo muito bullying e sempre se sentiu mal por isso, entrou em depressão e teve uma adolescência complicada. Com 12/13 anos já começou a transição, o que facilitou foi sempre ter uma aparência feminina, muito parecida com sua mãe, e sem muitas características masculinas, e tomando os remédios foi criando mais características femininas e hoje já com 21 não tem traços masculinos mais, uma aparecia completa de mulher, além de fazer implante de silicone.

Seguimos conversando pra minha casa, entramos, isso já era mais de meia noite, acho que uma da manhã, a levei pro meu quarto e começamos nos beijar, fui tirando sua roupa devagar, beijando seu pescoço:

-“Me desculpa se eu fizer algo errado, não saio com muitas pessoas”

A voz dela doce e macia, nem dava pra acreditar que era trans, continuei beijando, tirei a blusinha, a saia, e vi sua calcinha com um pequeno volume, tirei minha camisa, minha calça, fiquei de cueca com o meu pau ficando duro na cueca, ela veio até mim, e tirou minha cueca, foi chegando perto do meu pau, segurando, e foi colocando a boca devagar, enfiando até onde conseguia, era bem menos do que minha mãe e minha namorada que conseguia engolir até o fim, ela começou mamar meu pau, com vontade, tentando engolir tudo, e engasgava ao tentar, deitei na cama, e ela continuou mamando, lambendo minhas bolas, sugando, depois subiu me lambendo, meu peito, chegou no meu pescoço, lambeu, foi até minha boca e demos outro beijo longo, ela tirou a calcinha e saiu aquele pau pequeno, tinha uns 10/12 cm, duro, mas fino e ela ficou esfregando no meu, depois virei ela de 4 na cama, fiquei admirando seu cuzinho apertado, sua pele era branca e o cuzinho mais escuro, ela estava bem limpinha, fui chegando perto sentindo o cheiro do suor do seu cuzinho, e não resisti, aquela bunda redonda da minha frente, aquele corpo magro de 4 e o pauzinho duro de vontade, fui passando a língua no seu cu, sentindo, lambendo, deixando babado, ouvindo ela gemer de prazer e tesao, uma putinha mesmo, fui chupando com mais força, uma delicia de cuzinho apertado fiquei masturbando seu pau enquanto chupava seu cu, fiquei nisso uns minutos e ela gozou, gemeu e gozou no meu lençol, caiu molinha na cama, e disse ainda ofegante:

-“Me desculpa Victor, ninguém nunca fez isso comigo, eu não resisti, me desculpa gozei no seu lençol, não fica bravo”

-“Calma Ste, respira, era pra você gozar mesmo, não se culpe, Você não fez nada errado, aproveita o momento, curte comigo, relaxa”

Eu tava com muita vontade de fuder ela com muita força, mas dessa vez eu teria que ter calma, peguei o lubrificante, ela deitada na cama de perna aberta, subi por cima dela, passei lub no meu pau e acaricie deu cuzinho pra deixar melado, fui forçando meu pau, e beijando sua boca devagar:

-“Não sei se vou aguentar, seu pau é muito grosso Victor”

Nesse momento ela dá um grito de dor quando meu pau entra a cabecinha, mando ela relaxar, e vou enfiando o resto, ouvindo seus gemidos de dor, apertando seu seio que cabe na minha mão, era uma delicia abrir aquele cuzinho apertado, fui metendo e em alguns segundos tinha passado a dor, e ela começou e gemer de prazer, continuei metendo, ela é muito linda, custava acreditar que aquela delicia tinha um pau, fodi o cuzinho dela por um tempo até ela gozar de novo, gozar na barriga, e eu continuei metendo, esfregando meu corpo no dela, a porra no meio de nós, era um tesão, até chegar perto de gozar, tirei meu pau, e vi seu cuzinho aberto, vermelho e sem forças pra fechar, puxei seu cabelo e fodi sua boca até encher de porra. Deitei na cama suspirando de prazer e ela deitou no meu peito, ficamos uns minutos assim, até que ela me agradeceu por tudo, disse que foi incrível, mas pediu pra eu levar ela embora, nos vestimos, e fomos saindo, a levei embora, demos um beijos longo e me despedi. E essa seria só o início, de como aquela trans safada se iria ser uma cadelinha minha, meiga no início bem imaginava no que eu faria com ela, e no que ela iria se tornar.

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