Mamãe me ensinou tudo... III

Um conto erótico de SoGozoDentro
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 17/06/2022 00:45:00

Era domingo, acabamos de transar no sofá e eu não tirei. Descobri depois, com outras mulheres, que a maioria não gosta que fique enfiado, pedem que o convidado saia da xoxotinha, devagar, para não machucar. Com minha mãe, não: meu cacete, que tanto meteu, fica dentro dela até sair sozinho do mar de esperma.

Depois que nossas línguas se enrolaram demoradamente, sobre aquele sofá, saí do meio das pernas dela e fiquei olhando os pentelhinhos molhados com nossos líquidos, enquanto ela repousava uma das mãos sobre a testa e respirava fundo, de olhos fechados. Ela estava satisfeita e eu estava novamente orgulhoso por ter correspondido e comido gostoso aquela gostosona que eu tanto quis e agora tinha. E estava no pique para meter de novo.

Porém, ela se sentou, tendo cuidado para não deixar nada pingar no sofá, e disse que tinha que sair para comprar as coisas da loja. Minha mãe se limpou rapidamente com a minha cueca (“eu que vou lavar, mesmo”), pôs as roupas, arrumou o cabelão preto que sempre amei e estava pronta. Eu, como sempre, me consertei rápido e fomos juntos.

Agimos normalmente, deixamos as coisas em casa, ela foi guardar e eu, encontrar uns amigos. As conversas sempre começavam e terminavam em quem tentaríamos comer naquela escola sem graça, numa época onde não haviam oportunidades, mas muitos VHS alugados nas locadoras para cada moleque tirar o leite do seu pau, manualmente. Mas, eu não estava precisando tanto daquele processo antigo, eles não faziam a menor ideia de que eu já conhecia uma xoxota linda intimamente -- e já havia metido duas demoradas vezes nela.

No final da tarde, voltei para casa e minha mãe estava com uma vizinha, na sala. Só as cumprimentei e passei direto, mas com os olhos colados na blusa de alças finas que minha gostosa mãe havia colocado, que ressaltava os belos peitos branquinhos e levemente os bicões. Mais tarde, jantamos e fomos ver TV na sala, ela deitada em um sofá e eu em outro, só de cueca, como passei a andar em casa. E eu, cego para a novela chata, não enxergava nada mais do que os peitões que tanto mamei. Estava de pau duro. E minha mãe, nem aí para mim.

Até que ela se levantou e disse que ia dormir. E sem ser convidado, fui atrás. Ela acendeu a luz, começou a tirar a saia e a blusa, e eu tirei a cueca e encostei a pica da cabeça úmida. E minha mãe, como se não soubesse, disse: “você quer de novo?”. E eu, para confirmar aquele sinal: “quero!”. Começamos a nos beijar, demorada e profundamente, e tirei o sutiã dela, mamando, com a competência de comedor (recém adquirida), aquelas maravilhas bicudas, até deixá-los todos babados.

Deitamos na cama e tirei a calcinha dela, vislumbrando novamente o máximo do meu tesão, a bucetinha mais linda e rosada da minha vida. Fiz menção de cair de boca, mas ela, vergonhosa, me puxou para cima e enterrei o pau naquela maravilha. E demos mais uma barulhenta trepada, com muitos suspiros, chupadas de língua e cama rangendo, como a minha.

Mas eu estava ansioso e duro, e não gozava no papai e mamãe. Daí, lembrei dos meus amados filmes pornôs e a puxei de lado, continuando a meter, com só uma das pernas dela em volta de mim. Aí sim, gozei dentro dos pentelhinhos negros da minha nova namorada.

Ficamos grudados, como cachorros presos pelo nó, falando baixinho, até o pau sair. Ela cochichou-perguntou de onde vinha tanto tesão e tanta porra. Respondi que minha fome de meter vinha dos filmes de sacanagem e o mingau sempre saiu aos borbotões. Ela brincou, dizendo que eu estava aprendendo safadezas para descontar na mãe. Só sorri, pois era verdade.

Abraçados, dormimos. No outro dia, pela manhã, acordei cedo, pois tinha meu compromisso diário. E estava de pica dura. Encostei nela, que relutou, disse para eu ir tomar banho para ela ir fazer o café, mas suavemente subi em cima da minha mãe, que abriu de leve as pernas para eu meter outra vez em sua xana melada. Entrou quente e o pau cumpriu seu dever naquela rapidinha ofegante: esvaziei o saco.

Tomei banho, café e me despedi dela, com um abraço e um beijo demorado. Nas pedaladas do caminho, feliz pra caralho, literalmente, me lembrei de algo importante: como não precisei tocar punheta, não vi e não devolvi os filmes pornôs pegos na sexta! PQP, terei de pagar multa... Mas por uma excelente causa. Continua.

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Gostaria de Ser Agraciado Com a Continuidade do Conto Tendo Em Vista Que Não Houve Penetração Anal e Nem Oral, Mas Nota Dez e Dez Estrelas, Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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