Aventuras do Pasé: Capítulo 13 - De Volta à Fazenda - Revelações da Bel

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 3721 palavras
Data: 15/06/2022 11:06:10

Esse conto faz parte de uma série de relatos de experiências vividas, na minha juventude, que tornaram minha vida mais rica e cheia de emoções. Para entender toda a saga, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa". No último conto eu disse que estava na fazenda onde mora minha tia Luiza, meu tio Cacá e minha prima Izabel (a que deu início a tudo).

Quando cheguei à cozinha tive uma bela recepção da Tia Luiza. Tomei um café delicioso, comi uns pãezinhos e saí pra labuta. Mas não sem antes de ouvir dela que não deveria exagerar no trabalho. Com a boca cheia com mais um pão de queijo, fiz sinal de positivo, peguei a chave da caminhonete e saí.

*********

Quando cheguei pro almoço, perto de onze e meia, a fome era grande e o cheiro era maravilhoso. Me lavei e fui pra cozinha, onde as cozinheiras estavam, junto com minha tia e a Bel, que já tinha voltado da casa da amiga onde havia dormido. Ela veio me receber com muita animação, ganhei um beijo caloroso e uma declaração de saudade grande. Correspondi o mesmo ato e disse que neste final de semana poderíamos ficar juntos por mais tempo, conversar e nos divertir. Evidentemente que ela entendeu minhas segundas intensões.

Durante o almoço, que foi muito animado, Bel disse à mãe que havia ganho dois convites para o show das Frenéticas, que aconteceria à noite, no clube social Monte Líbano e que gostaria de ir em minha companhia. A resposta de minha tia foi meio rude e seca.

- Se o Pasé for junto e vocês prometerem que não vão perder o juizo, encher a cara, pode. Ah, nunca é tarde lembrar que, quando seu pai chegar, você vai contar isso a ele, antes que ele saiba pela boca de outras pessoas fofoqueiras. Sabe muito bem como ele é, né?!

- Claro, mãe, eu já estou acostumada, mas acho que tá na hora de eu ter um pouquinho da confiança dele, né? E sua também, viu, final já tenho mais de vinte anos e nem namorado eu posso ter. Mas tenho certeza que se o Pasé topar, ele não vai se importar, nem um pouquinho, porque o queridinho dele pode tomar conta da prima. Aliás, as meninas combinaram de, após o show, irem jantar no Chopim. Eu também quero ir, tá bom?

- E aí, Pasé, você topa ser o cão de guarda da Bel?

Depois de dizer isso, minha tia deu um belo sorriso e piscou pra mim.

- Ah, tia, não fala assim. A Bel é uma garota muito responsável e não precisa disso. Eu vou junto sim, porque adoro as Frenéticas e jantar no Chopim é coisa boa. Eu topo sim, mas por causa disso, não para tomar conta da Bel. Ela não precisa disso.

- Obrigado Pasé, até que enfim alguém reconhece minha responsabilidade nessa casa.

No fim, acabamos de combinar horários e demais detalhes. Logo saí pra mais uma tarde de trabalho, com a expectativa de ficar a sós com Bel, naquela noite. Durante toda a tarde isso não me saiu da cabeça. Fiz planos e mais planos para o que estava por vir. Mas o que veio foi uma grande surpresa.

***********

Saímos da fazenda na minha Brasília por volta de sete horas da noite, depois de um lanche rápido. O show estava marcado para as oito e meia e a Bel queria ficar num lugar legal pra ver as meninas dançarem. Assim que saímos ela me agradeceu novamente pela defesa que fiz dela no almoço, ao que eu respondi que só falei exatamente o que achava. Da porteira até o clube seriam pouco mais de dez minutos, pela rodovia. Creio que pensando nisso, minha prima foi logo ao assunto.

- Pasé, vou te pedir uma coisa, mas quero que você seja sincero. Se não concordar, eu vou entender, porque isso não é usual.

- Pode dizer, Bel, imagina! Não se acanhe, eu sou seu primo mas antes de qualquer coisa somos parceiros de traquinagem desde criança. Eu topo qualquer parada com você.

- Bom, vai parecer traquinagem, mesmo. Como você sabe, eu nunca tive um namorado. Na verdade teve um boboca que ia lá na fazenda e a gente ficava só conversando. Já te falei dele, né? Então, eu também tenho uma dificuldade imensa de sair. Uma ocasião como hoje é muito difícil...

- Bel, para de se explicar. Qual é o babado? Vai direto ao ponto, meu anjo.

- Tá legal. Eu queria que, nessa noite, você me tratasse como sua namorada. Pode ser? Queria saber como é ter um namorado que me trate como sua garota. Mão dada, abracinho carinhoso, beijinho no pescoço, sabe como é?

Confesso que aquile pedido foi uma surpresa enorme. Além de não ser usual, naquela época, a menina tomar a iniciativa, eu não esperava isso da Bel.

- Claro que sei. Mas tem uma complicação: nós somos primos e as suas amigas e amigos sabem disso. Você acha que vai ficar bem? Estou pensando em você. O que eles vão achar de um namoro entre primos?

- Eu já pensei nisso. Não tô nem aí, estou a fim de me sentir querida, pelo menos uma vez na vida. Ninguém melhor que você pra me fazer sentir bem. Aliás, nos últimos tempos, minhas melhores experiências foram junto de você, seu safado.

Ela me olhou e riu, com uma cara de safada.

- E então, topa?

- É bom saber que você gostou das nossas traquinagens. Evidente que eu topo, meu anjo. Vou ser seu namorado essa noite, e se gostar, quem sabe...

- Quem sabe o que?

- Deixa quieto, Bel, somos primos, não vai dar boa coisa. Vamos ver o que rola, tá bem?

Nesse momento o sol de verão, no final de março, estava indo embora e a noite já havia chegado, quente e convidativa. Chegamos ao clube e, como combinado, descemos de mãos dadas e fomos pra dentro do salão. Aos poucos as pessoas foram chegando, eu fui sendo apresentado às amigas e aos amigos dela, simplesmente como Pasé, não como "meu namorado", mas todos podiam pensar que éramos realmente um casal. Eu a tratei realmente como minha garota. Trocávamos carinhos e beijos exatamente como um casal enamorado. Num determinado momento, estávamos abraçados, um de frente pro outro e sozinhos, quando ela acariciou meus cabelos e disse baixinho:

- Nós não vamos jantar com a turma. Eu quero aproveitar o tempo do jantar pra ficar sozinha com você.

Essa era minha intenção, mas estava esperando um momento adequado para a proposta que, agora, seria irrecusável. Beijei-a apaixonadamente, como toda mulher gosta de ser beijada. Foi um beijo longo e suave, mas cheio de tesão. Bel era uma garota linda, alta e morena, cabelos lisos e pretos até o meio das costas, feições delicadas e pele jambo. Mas, naquela noite ela estava mais linda que nunca. Deixava mostrar uma mulher que eu nunca havia notado. Vestia jeans desbotado e justo, marcando bem um par de pernas que pareciam torneados por um mestre, uma camiseta branca colada no corpo, ressaltando os seios, de tamanho médio, que combinavam perfeitamente com sua cintura marcada e sua bundinha arrebitada. Carregava no rosto um sorriso de felicidade que não posso descrever.

- Eu prometo que vou fazer minha namorada a mulher mais feliz de Rio Preto. Essa será uma noite inesquecível.

Voltamos a nos beijar calorosamente enquanto começou a abertura do show, com os acordes de Dancing Days. O show foi em pé. Nós pudemos ver, ouvir e dançar. Ela me provocou o tempo todo com um gingado sensual que eu não imaginava que ela tinha. Virava-se de costas para mim e rebolava deliciosamente, na minha frente, esfregando a bundinha no meu corpo. Tinha muita gente no local e, ao final, saímos sem falar com os amigos. Fomos direto pra Brasília azul e fui, o mais rápido possível, para o único motel que eu conhecia naquelas bandas.

Chegando no apartamento, tranquei a porta e a beijei deliciosamente. Ficamos abraçadinhos por um tempo e ela sussurrou no meu ouvido.

- Estou com medo.

- De que meu anjo?

- Sei lá, é um local estranho, todo fechado, uma janelinha pequenina, um silêncio...

- Isso é pra nos proteger, anjo. É pra garantir nossa privacidade. Não se preocupe, é bem seguro e tranquilo. O maior segredo desse local é o segredo. Ninguém nunca vai comentar nada.

Ela sorriu docemente, enquanto nos beijamos novamente.

- Você não sabe quanto tempo eu sonhava em poder ficar tranquila assim, com você? Sonhei com isso quase todos os dias, desde aquela noite lá na casa de praia. Senti aqueles carinhos que me fez, milhares de vezes e voltei a ter as sensações que você me porporcionou, sozinha, abandonada e triste por não poder ser sua novamente.

- Bom, hoje você é minha e vou ser seu totalmente. Por isso vamos aproveitar nosso tempo.

Novamente beijei a menina de forma delicada e suave, com carinho extremo, enquanto minhas mãos começaram a tirar sua camiseta. Coloquei-as na sua cintura e, lentamente, fui levantado. Ela levantou os braços e pronto, estava na minha frente uma visão maravilhosa. Seu sutiã, todo de rendinha, mostrando o mamilo já arrepiadinho. Desci as alças do suitã e baixei os dois lados que cobriam os seios. Ela virou os braços pra trás e soltou o sutiã e o atirou para o lado.

- Você gosta deles, Pasé?

- Eles são uma obra de arte, Bel. Nunca vi nada tão perfeito. São maravilhosos.

Eu admirava aquelas duas coisinhas mais lindas. Uma marquinha de sol, do biquini dela, ressaltava os mamilos, pequenos e rosados, viradinhos pra cima e totalmente arrepiados. Enquanto fiquei olhando aquilo abobalhado, ouvi "são seus". Acordei dos meus devaneios e beijei cada um deles, com todo o carinho que uma princesa merece. Depois de beijar, minha língua passou lenta e delicadamente por eles, deixando um rastro de saliva quente e úmida. Percebi sua pele arrepiar de tesão e enquanto segurou minha cabeça com muito carinho, colocando os dedos por entre meus cabelos e suspirou fundo. Ao mesmo tempo eu fui abrindo a fivela do cinto dela e desabotoando a calça, pra depois descer o ziper. Com jeitinho, baixei a calça até o meio das coxas. Continuei direcionando meus carinhos àqueles mamilos deliciosos.

- Meu Deus... Isso me deixa louca, Pasé. Essa sensação me faz sair do meu corpo. Parece que estou flutuando.

Fiz com que ela se sentasse na cama e tirei sua sandália e em seguida puxei seu jeans. Eu a tinha somente de calcinha, e todas as minhas preocupações é que aquela beldade era virgem. Mas meu pau estava duro como um poste e eu tinha impulsos de romper o lacre a qualquer momento.

Creio que nesse tempo ela pode pensar um pouco e, apesar dela dizer que estava fora do corpo, pareceu-me que sabia muito bem o que estava fazendo. Sem que eu percebesse, ela tomou conta das ações. Ainda sentada na cama, me disse:

- Vem cá, meu amor. Quero tirar sua roupa e quero ser a dona desse pinto gostoso que você tem.

Fiquei em pé e ela baixou minha calça, junto com a cueca. Meu pau pulou fora como uma mola e ela agarrou com força, começando a fazer um vai e vem de punheta, lenta mas enérgica, olhando com safadeza pra mim. Tirei minha camiseta e fui dando um jeito de tirar o resto das minhas roupas. Quando estava totalmente nu, ela me olhou com uma carinha meiga e dengoza.

- Deita aqui amor. Quero beber seu leitinho de novo, vem. Quero sentir ele bem quentinho na minha boca.

Sem dizer nada, deitei-me na cama e ela se ajeitou começando um boquete meio sem jeito, sem experiência, mas com muita convicção. Eu não acreditava que ela estava me pedindo pra gozar novamente na sua boca. Aquela garota estava dando sinais de que seria uma mulher muito safada. Coloquei um travesseiro sob a cabeça para pode observar a cena. Ela se deliciava com meu pau. Lambia toda expensão dele, depois colocava na boca e fazia vai e vem, segurando pela raiz. As vezes brincava com minhas bolas. Eu procurava incentivar dizendo pra continuar e pedindo pra ela repetir o que me dava mais tesão. Observando o gosto que aquela princesa fazia o boquete, a dedicação que ela dava ao meu pau, o tesão foi crescendo. Não demorou pra perder o controle.

- Vai amor, não para, assim, vai, tá gostoso. Vou gozar, que tesão... Aghhhhh

Bel não parou de me chupar. Pelo contrário, aumentou o ritmo e a força que empregava na língua. Eu gozei forte naquela boquinha linda. Meu pau latejava e os jatos foram fortes. Ela deu conta de engolir tudo, como uma mulher experiente. Limpou meu pau com a lingua, enquanto me olhava com cara de quem estava se deliciando. Meu pau continuava duro e melado, pela saliva dela. Ela foi punhetando devagar, olhando fixamente para o que fazia, enquanto eu a admirava sua brincadeira, como se manipulasse uma boneca que é a sua favorita. Que cena maravilhosa. Aos poucos ela foi parando e veio se deitar no meu peito. Ficamos em silêncio por um tempo enquanto eu fazia cafuné na sua cabeça. Depois, ela se moveu, se apoiou no cotovelo me olhou com jeitinho de envergonhada e disse:

- Eu menti pra você. Não era verdade o que eu disse mais cedo.

- Do que você tá falando amor? Vai direto, não enrola.

- Aquela história de você ser meu namorado hoje a noite. Não é bem isso?

- E o que é então? Você tava tentando causar ciume em alguém, alguém que você tá afim?

- Não Pasé, pelo amor de Deus, não pensa isso. Jamais!!!

- Então fala, mulher, desembucha!

- É que, na verdade, eu queria que você fosse meu namorado pra sempre, o tempo todo. Estou apaixonada por você, quero que você me faça feliz, como está fazendo agora, pra sempre. Eu já decidi que você vai ser meu primeiro e único homem. Pasé, meu cabaço será seu, é isso que eu quero dizer.

- Mas, Bel, como a gente explicaria uma coisa dessas pra nossos pais? Nós somos primos, isso seria um escândalo na família.

- É, eu sei, já pensei nisso. Mas a primeira questão não é essa. A primeira questão é se você quer.

- Você é uma garota sensacional. Tenho muito carinho por você, gosto muito de estar com você e passei a te desejar de uma forma diferente depois daquela noite na casa de praia. Passei a olhar pra você como uma mulher, linda, gostosa e sensual, mas nunca pensei em casar com você. Agora, depois de me dizer isso, foi como uma paulada. Acho que me despertou e posso entender meu sentimento. É muito parecido com querer te namorar, te afagar, acariciar. Estranho o que você me despertou.

- Você tá querendo dizer que toparia?

- Taí uma pergunta estranha, também. Mas posso dizer que sim, toparia. Toparia namorar você, sem dúvida.

Beijei-a como nunca. Foi um beijo daqueles em que a gente perde o fôlego. Ela pulou por cima de mim e me agarrou forte. Ficamos assim, num rala e rola gostoso, minhas mãos já tinham percorrido todo o corpo dela, tocado cada pedacinho daquela gostosura e a calcinha que ela vestia já estava longe de seu corpo, até que ela me encarou com uma expressão séria.

- Mas tem uma coisa: o cabaço não vai ser hoje. Tem que ser numa ocasião especial. Hoje eu deixo você colocar atrás, como lá na casa de praia. Eu adorei como me respeitou e o que fez comigo. Foi muito bom e eu quero de novo. Vem, Pasé, me faz gozar, vem.

- Fazer você gozar me dá muito prazer, Bel. Significa saber, de verdade, que você curte ser minha mulher. Quero que goze muito, por todos os poros do seu corpo. Vou te dar muito prazer, meu amor.

Fiz com que ela se deitasse e voltei a cariciar seu corpo, começando por um imenso beijo. Minha língua passou a lamber todas as curvinhas, as orelhas, o pescoço, os mamilos e descendo pela barriga, brincando no umbigo. Bel suspirava e gemia sem parar. Seu corpo não ficava estático. Ela se contorcia e procurava se ajeitar.

- Ahhh, Pasé, como isso é gostoso! Vai, não para, quero sua língua na minha pepeka. Me lambe gostoso, amor.

Dobrou as pernas e afastou-as, oferecendo a buceta mais linda do mundo às minhas lambidas. Seu grelinho estava inchado, destacando-se do conjunto de lábios vaginais. Passe a língua nele e ela gemeu mais forte, quase como um urro.

- Isso, bem aí, vai, lambe mais.

Não precisava falar isso, deu pra perceber que era alí o caminho do prazer. Concentrei minhas lambidas no seu grelo e em segundos a garota explodiu em orgasmo. Agarrou minha cabeça pelos cabelos e começou a gritar de forma descontrolada. Eu continuei chupando a buceta dela, que agora estava toda dentro da minha boca. Ela se contorcia e pedia pra eu não parar. A minha prima e namorada estava solta, diferente das outras vezes e podia dar vazão plena ao seu gozo. Não tinha que se conter e deixou rolar uma gozada fenomenal. Foram minutos de prazer incontrolável. Eu fiquei cansado de chupar, porque a menina não parava de se derreter em gozo. Ela deixou fluir tudo que estava reprimido naquela primeira gozada livre.

- Ahhh, Pasé, como isso é bom. Não quero mais parar de sentir tesão. Quero sentir tesão todos os minutos da minha vida. Minha buceta está pegando fogo. Isso é coisa dos deuses. Vem, me faz sentir isso de novo.

- Agora chegou a hora de você ficar de bruços, amor. Vou te dar todo tesão do mundo, vira!

Eu tinha visto um frasco de lubrificante na cabeceira da cama e, enquanto ela se posicionou, fui abrindo o frasco mas, quando vi minha nova namorada com aquela bundinha pra cima, não aguentei. Eu tinha que dar uns beijos e lambidas alí. Me aproximei e comecei a beijar a bunda dela, fui lambendo o rego, de cima pra baixo enquanto ia afastando as nádegas. Logo estava lambendo aquele cuzinho rosado e lisinho. Bel foi à loucura.

- Meu Deus, que tesão é esse que você provoca. Se continuar fazendo isso vou ficar louca.

- Será que você goza desse jeito.

- Vai, não para, isso é muito gostoso, amor.

- Então segura assim, abre a bundinha pra mim, anjo.

Ela colocou as mãos para trás e segurou as nádegas abertinhas enquanto eu lambia o cuzinho dela. Isso liberou minhas mãos. Coloquei um travesseiro sob seu quadril pra erguer a buceta e comecei a massagear o grelo dela. Não demorou nadinha para que ela entrasse novamente me transe. Veio um novo orgasmo, intenso e profundo. Ela emitia sons que vinham de dentro da alma, em praser extasiante. Novamente foi um gozo longo e gostoso. Tudo aquilo me deixou muito excitado. Meu pau doia de tão duro. Não aguentei mais e, ainda com ela gozando, lambusei o pau com o lubrificante e depois passei naquela bundinha maravilhosa. Ela continuou segurando as nádegas abertas, o que facilitou muito minhas ações. Me posicionei sobre os joelhos, montado a cavalo sobre ela e apontei o pau para aquele buraquinho que piscava sem parar. Fiz pressão e senti certa resistência, mas insisti. O tesão dela era tanto que o estado de relaxamento que se encontrava permitiu que a cabeça fosse entrando devagar. Nesse momento ouvi:

- Ai, assim mesmo, vem amor, é isso que quero, me enche de tesão, quero que me coma, vai, mete gostoso.

Ao ouvir isso, não tive dúvidas. Forcei mais um pouco e o pau escorregou todo pra dentro daquela maravilha. Deitei-me sobre suas costas e permaneci imóvel por alguns instantes, enquanto falava no ouvido dela.

- Você é muito gostosa, menina. É isso que eu esperava de uma namorada. Vou te comer sempre e te darei sempre esse prazer. Você é minha agora. E eu vou cuidar de você como um cão de guarda.

- Então eu vou ser sua cadelinha. Vai, não para que tá muito gostoso.

Comecei um vai e vem lento e forte. Meu pau entrava e saia gostoso, escorregando no lubrificante. Eu sabia que não iria aguentar muito, o tesão era grande, mas queria que Bel gozasse mais uma vez.

- Pode largar a bundinha agora Bel. Use sua mão pra se tocar que você vai ter o maior prazer da sua vida.

Enquanto eu bombava lentamente aquela bunda maravilhosa ela achou um jeito de colocar a mão por debaixo do corpo e começou a se masturbar. Aos poucos fui aumentando o ritmo até que ouvi:

- Vai, assim, não para, eu vou gozar, vai, mais depressa...

Eu aumentei as estocadas e ela começou a se contorcer, mesmo presa entre minhas pernas. O gozo dela veio gostoso e eu não segurei mais. Gozei junto, um gozo magnífico. Foi tão violento que não me aguentei sobre os joelhos e caí por cima dela. Continuei bombando o quanto pude, e meus esporros encheram a bunda dela de esperma. Enquanto isso percebi que Bel estava tão louca que começou a chorar. O cuzinho dela latejava e massageava meu pau que também emitia sinais dos meus espasmos. Foi muito bom terminar uma trepada com essas sensações. Ainda sobre ela, meu pau foi amolecendo, até que deitei-me ao seu lado.

- Pasé, isso é incrível. Você me dá muita alegria quando me trata assim. Eu posso dizer que sou a mulher mais feliz de Rio Preto. Acho que do mundo, viu.

- Anjo, você me deixa maluco. Nós seremos acima de tudo amantes. Quero transformar todo meu carinho por você em tesão.

Ficamos quietos por algum tempo. Não sei o que me deu de repente, que Tia Luiza me veio à cabeça. Como lidar com aquela situação? Eu teria que contar a ela ou ela viria a saber do meu realcionamento com sua filha. O que seria daquilo que tínhamos vividos nos últimos meses? Será que ela me culparia? Será que aceitaria numa boa? Meu coração se encheu de dúvidas e foi trazido de volta à realidade por Bel.

- Amor, temos que ir. Já tá tarde e o jantar deve ter acabado. Vou pro banho e vamos pra casa.

Me beijou delicadamente, se levantou e saiu da cama. admirei novamente seu corpo, lindo e jovem, enquanto ela juntava suas roupas. Mais uma vez me perguntei: o que será de meu relacionamento com tia Luiza?

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Comentários

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Mais um episódio maravilhoso desta fantástica história...rs

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É uma situação complicada pois todos se gostam nesse triângulo amoroso. Espero que dê tudo certo no final.

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Obrigado Indio. Estamos chegando no final dessa estória, porque daqui pra frente as coisas ficam um pouco repetitivas. Mas o final é surpreendente. Aguarde as próximas publicações.

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Multiface
Essa coleção conta a saga de um garoto que se envolveu com a família da sua própria mãe. De início, numa irresponsabilidade de adolescente, com sua prima. Depois a coisa se tornou mais séria, envolvendo duas tias, uma delas a mãe da garota. Os fatos se passam numa fazenda no interior de São Paulo.