Foi difícil, mas comi a mãe do meu amigo!

Um conto erótico de Manreal88
Categoria: Heterossexual
Contém 2409 palavras
Data: 11/06/2022 23:58:45

O fato que vou contar agora aconteceu há 10 anos atrás.

Me interessei por mulheres maduras após eu ter ficado com uma mulher de 45 anos que eu tinha conhecido em uma padaria. Era uma morena linda, olhos claros, seios siliconados com bicos fartos. Eu na época tinha os meus 22 anos e ela os seus 45. Isso me fez mudar completamente como eu via as mulheres mais velhas. Digo que essa me marcou, pois ela me contava suas histórias de seu relacionamento frustrado e isso tinha me despertado a atenção. Pensava: Quantas mulheres vivem seus relacionamentos infelizes, sem ter o amor e o sexo que merecem. Essa me dizia que estava casada só no papel, morava com ele, mas não tinham nada a muito tempo, pois descobriu várias traições dele que a fez perder a admiração que ela tinha. Isso confirmei ao longo de anos que se passaram. Várias mulheres não tem o sexo que desejam, não tem mais o amor do parceiro.

Me mudei para várias cidades ao longo da minha carreira. Em uma dessas mudanças, em um salão de cabelo conheci um camarada que criaria uma amizade de parceria. Vou chamar de Carlos. Carlos trabalha na area administrativa de uma empresa a qual a empresa que eu trabalhava tinha interesse em fazer parceria. Por conta desse fato e por ele morar perto de onde eu estava acabamos nos tornando amigos. Depois de uns meses, em um sábado, fui fazer compras eu um açougue e acabamos nos esbarrando por lá. Ele me perguntou o que eu iria fazer e disse que iria fazer um churrasco em casa, ia ficar de boa lá. Ele disse que iria fazer na casa dele também e me chamou para ir pra lá. Estaria só ele e a mãe dele. Eu aceitei de boa. Conhecia a mãe dele de vista, achava eles bem tranquilos.

Fiz minhas compras, voltei para minha casa para fechar a janela e logo em seguida fui para casa deles. Era por volta de umas 12h. Ao chegar na casa, chamei pelo portão e o Carlos me pediu para ir subindo que ele estava ageitando as coisas. Rotina de um churrasco normal.

Depois d tudo arrumado, abrimos uma cerveja e conversamos na mesa quando uma mulher branca, de 1,60, cabelos castanhos escuros ondulados e de óculos chegou a área do churrasco. Era D. Regina, uma mulher que eu até então não tinha reparado muito.

Dona Regina era uma mulher muito gente boa, tranquila, não sorria muito fácil, mas tinha o seu humor. Acho que era postura de mãe mesmo. Aquela coisa de não vou abrir brecha para o amigo do meu filho.

Aos poucos que tomavamos cerveja, tudo ia ficando mais leve. Falávamos de vida, de trabalho, como nos conhecemos, e outros diversos assuntos.

Depois de umas 3h de churrasco, em uma das minhas idas ao banheiro, ao abrir a maçaneta vi D. Regina sentada ao satinário. No susto, ela só tampou a genitália com as mãos e disse: - tem gente!

Eu só olhei pra ela e sai do banheiro. Foi impressionante que em poucos segundos conseguir ver uma coisa que me despertaria à atenção. D. Regina tinha pernas grossas e parecia ter um bumbum farto. Além de uma pintinha preta muito charmosa na virilha. A pinta tinha quase uns meio centímetro, tamanho suficiente para deixar aquela região bem charmosa.

Caraca! Comecei a olhar aquela mulher diferente. Tomamos umas cervejas a mesa e depois de ver o que eu vi, eu teria que dar um jeito em aproximar.

Mas no churrasco não era dia e nem lugar, então quando acabou, fui para minha casa e a vida continuou.

Não tinha nenhum assunto com D. Regina, não via ela na rua, nem tinha o telefone dela.

D. Regina trabalhava em casa pelo que tinhamos conversado, mas em um dia passei com meu carro em frente ao ponto de ônibus de manhã e ela estava aguardando lá o ônibus passar. Parei o carro, abri o vidro do carona e perguntei: - Quer carona? Está indo pra onde? - Prontamente D.Regina respondeu: - estou indo para o centro da cidade.

Eu ofereci em levar ela até o seu destino e ela entrou no carro.

No caminho fomos conversando sobre o churrasco, fiz elogios a pessoa dela e seu filho, e que poderiamos fazer novamente um churrasco. Ela disse que poderiamos sim.

No caminho, pegamos um engarrafamento, uma batida a frente tinha acontecido.

Olhei pra ela e disse: - Só pra atrasar nossa vida! - ela concordou dizendo que infelizmente.

Eu continuei a conversa dizendo que pelo menos ela estava comigo, aí dava pra gente conversar mais.

D. Regina, começou a tocar no assunto de namorada, eu disse que eu não tinha, estava solteiro e eu perguntando o mesmo, ela me contou da vida dela, do relacionamento com o pai do Carlos e disse que não estava com eles pq ele era alcoólatra. Que eles tinham terminado por isso. Eu no momento investi: - Nossa, não sei como esses caras trocam mulher por pinga.

- "Tô de cara" de você me falar isso - e continuei:

- Você fez certo. E agora, você não tem ninguém?

D. Regina continuou: - Estou solteira, desde o termino do meu relacionamento. - eu disse: - 3 anos sem ninguém?. Dona Regina me confirmou dizendo que sim, mas que as vezes parecia um ou outro. Mas nada que lhe chamava a atenção.

Nessa comecei a ir mais fundo no assunto olhando para ela enquanto o trânsito andava devagar: - Eu te acho bem atraente, você tem uma cor bonita, um corpo legal, conversa bem, tem uma boca que chama atenção... Ela sem graça riu e agradeceu o elogio.

Eu confirmei o que eu disse a ela e ela disse que achava o mesmo de mim. Não sabia como um homem bonito estava sozinho. Eu disse que era opção mesmo.

Dona Regina estava usando um perfume que tinha um cheiro marcante. Quando o semáforo fechou fiz elogio ao perfume dela e perguntei se podia cheirar. Ela autorizou e fui ao seu "cangote" para sentir aquele perfume maravilhoso. Como ela estava no carona, e fui até o seu pescoço para cheirar, lentamente segurei o seu rosto e olhando nos seus olhos beijei a sua boca. Foi um beijo rápido, mas suficiente para nos aproximar ainda mais. No semáforo seguinte a beijei novamente, até que chegamos ao seu destino. Eu estava com um pouco de tempo e ela não tinha nada marcado, então estacionei o carro em uma vaga rotativa e ficamos um tempo conversando e beijando. Sentia D. Regina ficando quente até que ela falou que teria que ir. Eu não podia mais segurar ela porque também tinha visitas pra fazer.

O dia seguiu normal, quando a noite mandei uma mensagem pra ela dizendo que foi muito bom o que tinha acontecido.

Nos falávamos pelo computador, uma hora ou outra no Skype. Sentia muita vontade de sair novamente com ela, que marcamos novamente e iriamos nos ver a noite. Fizemos isso, ela não queria ir para lugar nenhum, só ficar no carro mesmo. Não deixava eu deslizar a mão. Única coisa que eu podia fazer era beijar. Ela disse que nossa diferença de idade era grande e que não daria mais. Que essa seria a última vez. Eu dizia que não tinha nada ver a idade e que o importante era gostarmos um do outro.

Ficamos umas duas ou 3 horas dentro do carro só nos beijos.

Deixei ela novamente na casa dela, voltei para a minha e seguimos a vida. Sempre eu dando muito carinho e atenção.

Ao longo da semana conversamos novamente, ela acabou topando mais uma vez sairmos, mas seria as escondidas mesmo. Ela não queria ser vista com alguém tão novo em relação a idade dela.

Dessa vez, comecei a apertar mais a cintura dela, tentar deslizar a mão no corpo dela e ela sempre se esquivava.

Comecei a ser ainda mais ousado. Parti para o tudo ou nada. Comecei a bjar ela mais forte, com mais vontade, tentar chupar os seios dela, mas ela só se defendia. Foi quando desci com as mãos na coxa dela e coloquei a mão no bumbum dela. Ela me travou novamente. Falei no ouvido dela : - Você é muito gostosa. Quero você todinha - puxei os cabelos dela, fazendo ela inclinar a cabeça pra trás e falei: - Aqui você é toda minha...quero você todinha...te beijar muito...te chupar e ver tudo que eu gostei de ver.

Dona Regina logo, muito durona perguntou: - o que você viu?

Falei no seu ouvido : - Sua...bu...ce...ta. Vi naquele dia do churrasco, que entrei no banheiro e você estava lá. - ela retrucou: - não viu nada. Eu tampei com a mão.

Eu respondi: - na verdade só vi a testinha dela, com uma pintinha linda que você tem...e vi um pouquinho da sua barriguinha e que você tem um bumbum muito gostoso...

Terminando de falar isso eu fui direto na buceta e apertei ela. Comecei a apertar ela na buceta. E falei no ouvido dela : Que buceta carnudinha D. Regina. Que buceta gostosa...

Ela falou: - menino, não faz isso.

Eu falei: - Faço sim...aperto, chupo e faço o que eu quiser com você aqui...gostosa...

E continuamos nossos amaços, quando numa apertada na buceta dela eu senti que o tecido do jeans dela molhou e falei:

- Vamos sair daqui...sua buceta está muito gostosa...quero vc todinha...

Fui direto com Dona Regina para o motel...ela só me olhava e falava: - menino, menino...

Chegando no motel, assim que entrei na garagem de um dos quartos, fui abrir a porta do lado dela e comecei a despila...ela ali não deixava eu tirar sua roupa e eu disse: -Aqui já é o motel...rsrs

Ela então cedeu, levantou os braços pra tirar a roupa dela...eu abri o zíper de sua calça jeans e assim que a calça jeans desceu do bumbum e parou um pouco acima do joelho eu cai de boca naquela buceta com o bumbum na minha cara.

O bumbum da D. Regina me deixava doido. Grande, a buceta bem carnuda e o cuzinho delicioso que me fez imediatamente passar a língua nele.

Eu abri o bumbum da D. Regina e falei com ela: - você tem o bumbum maravilhoso D. Regina. Que buceta carnuda e cuzinho lindo. Fiquei uns minutos chupando passeando com minha boca, no bumbum, na buceta e no cuzinho.

Ela pediu pra subir para o quarto, mas do jeito que ela estava e eu com meu pau bem duro, tirei ele pra fora e segurando no cabelos dela, enfim meu pau que deslizou pra dentro, sendo engolido por aquela buceta maravilhosa.

Assim que meu pau deslizou, comecei a estocar com vontade...falei com ela que estava doido por aquilo...

D. Regina só elogiava, com o bumbum empinado pra trás e levando pau na buceta que estava faminta a três anos. D. Regina falava baixinho: - que gostoso...ai...safado...fode...

Eu falei: - estava doido pra comer essa buceta...e que bunda gostosa...ai D. Regina vou t fuder muito.

Segurando os cabelos dela e o ombro só via ela ficar com mais tesão ainda...eu elogiava: - que gostosa essa buceta e esse rabo batendo em mim....olha que tamanho de bunda...isso da muito tesão...

D. Regina era uma mulher que estava com tesão guardado...

Cada vez mais que eu estocava, que eu sentia ela, ela ia se soltando...

A buceta dela era carnuda, apetadinha e naquele momento ela dizia que queria gozar...eu disse: - Goza no seu homem, no seu menino(era assim que ela me chamava)....goza gostosa...

Dona Regina depois de sentir-se bem fodida, gozou fazendo seu mel escorrer pelo meu pau... Segurei ela por trás porque ela se sentia fraca pelo gozo. Beijei seu pescoço fiz um carinho e aguardei ela retornar seu fôlego.

Assim que ela se recuperou me disse que queria ir para o quarto.

Logo que entramos ela ficou de quatro na cama e eu chupei ela todinha...estava tudo muito bom. A cada transa eu sentia que libertava um pouco da mulher que estava presa. A buceta novamente toda molhada fazia meu pau escorrer pra dentro assim que a penetrava. Segurei seus cabelos e estoquei com vontade, metendo forte pra ela se acabar em gozo novamente...

D. Regina não queria mais nada, apenas se entregar, gozar e curtir o momento. Ela queria experimentar outra forma de gozar. Pediu para que eu sentasse na beirada da cama, para sentar no meu pau.

Nossa, a D. Regina estava toda quente, com a buceta bem melada, e rebolando bem gostoso no meu pau. Não demorou uns minutos e logo ela anunciou seu gozo com um baixo gemido.... Eu deitei na cama e ela ainda sentada no pau pediu para esperar um pouco... Vi que ela estava cansada e a ofereci uma água.

Fui pegar a água, liguei a tv e perguntei se queria mais alguma coisa. Estávamos sem pressa. Só queriamos transar...

Na tv estava passando pornô, vi que ela estava com um olhar curioso pra tela. Aquilo também me deu tesão.

Deixei o filme rolar, onde ouviamos os atores e atrizes fudendo. E D. Regina veio por cima de mim dessa vez para cavalgar.

Assim que ela sentou, sentia sua experiência de mulher madura. Ela cavalgava de uma maneira muito gostosa que até então, eu na época com meus 22 anos não tinha sentido.

D. Regina sentava empinando o bumbum e eu sentia meu pau no fundo da buceta. Ela só gemia. Gemia e do nada ela falou: - vou gozar de novo no seu pau....aí meu amor, vou gozar, vou gozar - e assim ela sentou mais rapidamente até gozar....

Que maravilha aquela sensação. Uma mulher experiente me dando um trato e gozando muito. Se soltando...

Transamos 3 vezes, e logo em seguida, eu sentindo que ela estava ficando um pouco cansada, ofereci pra ela ficar de ladinho enquanto eu a penetrava....ficamos bastante tempo assim e dessa vez eu que gozei enchendo muito a buceta dela até escorrer pelas pernas...

Essa foi minha primeira experiência maravilhosa com D. Regina. Depois que transamos, começamos as nos abrir mais um com o outro, e a fiz perder a timidez a ponto de virar minha puta submissa. Viu que o rapaz de 22 anos era quem ela teria que dar prazer.

D. Regina aceitava qualquer coisa para me ver com tesão, mas isso eu conto outra hora! Espero que tenham gostado.

E-mail: manreal88@hotmail.com

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Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a mãe do seu amigo e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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