Surpresa agradável!

Um conto erótico de Cristina
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 11/06/2022 11:48:00
Assuntos: Heterossexual

Este conto trás uma história verdadeira, sem retoques. Até então, era uma aventura que eu guardava comigo e com o decorrer dos dias eu resolvi aqui compartilhar e, confesso, só o fato de escrever, os pensamento vieram na memória e naturalmente me excitei. Sou engenheira e trabalho com desenho de projetos e, às vezes, o trabalho exige o acompanhamento em obras, estilos de acabamentos, tanto em casas, como em apartamentos. Este fato aconteceu ano passado e foi numa cidade do interior de Goiás. Fui contratada por uma empresa para acompanhar a reforma de uma casa, em todos os sentidos, é a minha área, dias longe de casa, o que já era rotina na minha vida profissional. Lá chegando, fui direto do hotel para o local e lá encontrei já o pessoal da mão de obra a postos e cabia a mim fazer todo tipo de orientação. Aqueles homens rudes em nada me surpreendia, já era costume. A semana se passou de maneira natural e na sexta feira, antes de ir embora, como eu ia direto para o aeroporto, resolvi tomar um banho na própria casa, evitando o meu retorno ao hotel. Os homens foram se despedindo e ficaram apenas um, que fazia a pintura no lado de fora da casa. Pensei não ter nada demais, retirei a toalha da bolsa(sempre levo) e entrei ao banheiro. Iniciei a me despi, quando notei uma sombra no basculante e julguei mesmo ser o pintor. Me despi por completo e entrei no chuveiro, não havia nenhum fechamento, box ou cortina e, ao me ensaboar, percebi estar sendo olhada, nada tinha a fazer. Saí do banho, me enxuguei, me troquei. Já na varanda da casa, me encontrei com ele, dei um boa tarde e, quando estava saindo, ele veio até a mim dizendo que teria que voltar na semana que vem para completar o serviço e me perguntou se eu retornaria também. Eu disse que sim, mas não entendi o porquê ele me falava aquilo, ele foi saindo e piscou o olho para mim, foi quando eu tive a certeza que ele me espiou tomando banho.

Semana seguinte, estava eu de novo na obra. No fim do dia, vejo aquele homem vindo até a mim e disse: preciso falar com a senhora depois que todos se forem. Eu apenas disse sim e minutos depois, estava eu sentada na mesa de trabalho, quando ele chegou. Ficamos de frente um do outro, notei nele uma simplicidade natural, suave nos gestos e me disse: aquele dia eu vi a senhora tomando banho, não foi por querer, pois eu estava pintando, mas vi e gostei e por isso eu disse que voltaria para completar o serviço. Fiquei estática e muda, tentei mudar o rumo da conversa, quando ele me pegou pelo braço e falou ao meu ouvido: só estamos nós dois aqui, ninguém vai saber! Não sei como nem porque, mas eu disse: Você disse isso para alguém? Ele negou, só eu que vi a senhora nua. Ele percebeu meu estado de surpresa e, ao mesmo tempo, de êxtase, soltou o meu braço e começou a se despir, fiquei muda! Era mais velho do que eu, tinha a pele negra, com os traços bonitos. Ficou nu, pegou a minha mão e me levou ao quarto, ao lado. Aquele homem de natureza modesta se transformou, colocou adiante a sua experiência, quando se deitou e mandou eu me despir e eu obedeci, ainda atônita com o que estava acontecendo. Em pé, nua, olhei para o corpo dele, o pau meio mastro sendo esfregado por pelas mãos dele, como se estivesse se masturbando. Ele se levantou e ficamos frente a frente, meu corpo um pouco mais baixo que o dele, o beijo foi inevitável, não houve resistência minha e ele se aproveitou, passando as mãos em meu corpo, parecia não acreditar no que fazia e eu deixava. Lambeu meios seios, voltou a me beijar, beijo ardente, ele me fez ajoelhar e fiquei de frente com aquele pau negro, duro, com veias. Me deliciei e me soltei, quando levei na boca e chupei, lambi, mordi, fiz o que queria e com vontade. Quando olhava para cima, via os olhos dele a me observar e os seus lábios balbuciando ai, ai, ai! Ele me levantou, me colocou com os braços na cama, abriu minhas pernas e, de quatro, me penetrou, que loucura! Ficou naquele vai e vem, até que olhei para trás e pedi que ele gozasse nas minhas costas e assim ele fez, eu também gozava naquele momento. Fui pro banho, já estava escurecendo e eu tinha que ir para o hotel, para telefonar ao proprietário e falar do andamento da obra. De longe, olhei ele se banhando, enquanto me vestia. E, ainda de toalha, ele veio se encostando, eu disse que tínhamos que ir embora, foi o tempo dele deixar a toalha cair e eu notar aquele pau já duro novamente. Ele coloca as mãos no meu ombro, dando a nítida intenção do que queria. Levei a mão direita no seu pau e pedi que ele sentasse na cama e ajoelhei, novamente coloquei aquele pau negro na minha boca e chupei, com sofreguidão. Enquanto eu chupava, ele se deitou na cama, o que facilitou pra mim, pude lamber as bolas, passar a língua, até perceber que o seu gozo era iminente. Tirei a boca e ele esporrou! Descansamos um pouco e saímos. Chamei um uber para o hotel, enquanto ele tomava o seu ônibus rotineiro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Não a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários