A FAMOSA RAPIDINHA E PERIGOSA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 11/06/2022 00:19:44

Sabe aquela trepada que tem de ser na urgência mesmo, por que não se tem tempo? E quando a pressa é para não ser flagrado? Pois isso ocorreu comigo. As duas coisas juntas.

Comecei a ter um caso com uma mulher casada lá do trabalho. MÁRCIA tem 32 anos, corpo normal, pernas grossas, seios pequenos e um filho. O marido tem um bom emprego e costuma viajar muito (no mínimo 2 viagens por mês para outros Estados, mas sempre durante a semana apenas). Eu e ela fomos trabalhar no mesmo projeto na empresa e daí para conversar mais, intimidade, desabafos, um beijo e começar a transar nem demorou muito. MÁRCIA gostava de trepar e não tinha essa possiblidade com a frequência que queria, o que foi regularizado com minha chegada na vida dela.

Procuramos manter as aparências e mesmo após uns 6 meses ninguém desconfia de nada. Só saímos quando o marido dela viaja e a rotina não é alterada de forma alguma, apenas ela chega um pouco mais tarde à noite, algo até normal por conta do serviço. Eu preparo as desculpas para minha mulher e tudo via de regra funciona. Pois bem, eu e MÁRICA já transamos em estacionamento de shopping, no banheiro do trabalho (o expediente estava encerrado e realmente ficamos lá para cumprir uma meta, mas depois disso foi a “relaxada”) e até num flat mobiliado que fomos olhar para alugar para uma prima dela que estava querendo. Todas essas foram rapidinhas, mas nenhuma como a que vou contar aqui.

Um colega de trabalho ia comemorar o aniversário dele num sítio que ele tem numa cidade próxima de Recife e chamou várias pessoas da empresa. Até pensamos em alugar uma VAN para o transporte, mas cada um foi em seu próprio automóvel com o “motorista da vez”. No meu caso, fui com minha mulher. MÁRCIA foi com o marido e o filho.

O sítio não tinha luxo, mas tinha um riacho pequeno passando por ele que era a nossa “piscina”: a profundidade não chegava a 50cm e para “tomar banho” só se deitando ou pegando um dos baldes para se molhar. Todos adoravam ficar lá, já que na margem havia cadeiras e mesas. O churrasco foi feito perto da água (acho que era distante uns 200 metros da casa).

Muita alegria, música garantida com essas caixas bluetooth, bebida era muita e eu e MÁRCIA acendemos a tesão. A gente transava, mas vê-la de biquini na frente de todo mundo me excitou demais. Ela já ficou acesa por imaginar transar comigo com tanta gente perto e agia mais sexy que o normal. Dentro da algazarra todinha, conseguimos falar um com outro, dizendo que a tesão era grande, etc.

Pois bem. A farra se concentrava perto do riacho; quando alguma mulher queria ir no banheiro, tinha de ir na casa.

Eu tinha ido na casa buscar uns temperos e mais carne para assar. Já estava voltando quando MÁRCIA vem subindo para ir no banheiro (ela colocava um roupão por cima, para não subir só de biquini). Nossos olhares se cruzaram e paramos quando nos encontramos.

- Invente qualquer coisa, mas vá ao banheiro agora. Volte. Vou esperar lá (disse MÁRCIA)

- Vou dizer o quê?

- Não sei, se vire

Fiquei louco, meu pau deu sinal de vida e fui pensando no que deveria fazer. Nada me veio à mente.

Quando entreguei o material, as pessoas que estavam responsáveis pela comida quase me mataram:

- Que é isso? A carne não é essa

- Esqueceu aquele molho numa garrafa grande em cima do balcão

- Volte lá e pegue

- Já que vai voltar, traga mais cerveja!

Foram tantos pedidos ao mesmo tempo que nem precisei arranjar desculpa para voltar para a casa. Quando entrei, fui direto ao banheiro, onde MÁRCIA me esperava já sem a parte de baixo do biquini. Meu cacete já estava duro, só que ficamos com medo de alguém querer ir no banheiro e aí nada explicaria a gente lá dentro...

Corremos para um quarto, encostamos a porta e... MÁRCIA nem podia se deitar. Ela ficou de quatro numa poltrona que tinha lá, levantou o roupão e eu a penetrei. Entrou fácil porque ela estava quase gozando (enquanto me esperava, foi se masturbando). Eu a beijava no pescoço e metia fundo. Ela anunciou o gozo e eu já estava me controlando, mas não aguentei: gozei antes dela e tive de continuar bombando até ela chegar ao clímax logo depois. Usamos o papel higiênico que pegamos no banheiro para limpar meu cacete e ela tampar a xoxota e ir ao banheiro tirar a porra da buceta.

Só que eu fui antes no banheiro, lavei o pau, as mãos e saí ligeirinho. MÁRCIA entrou em seguida e foi se limpar. Voltei logo demonstrando mais dificuldade do que tinha, alegando que o material não estava no local que disseram onde estaria e que trazer a cerveja quase me matava de tanto trabalho. Todos riram e a festa continuou. Ninguém notou que MÁRCIA voltou uns cinco minutos depois, mulheres às vezes demoram mesmo no banheiro e tudo ficou normal. A festa seguiu!

MÁRCIA fez de tudo para falar comigo depois. Disse que o corno (marido dela) estava bebendo muito e que não iria dar no couro mais tarde, quando a festa acabasse. Ela queria mais uma! Queria me sentir de novo.

- Quando MÁRCIA? Hoje é impossível

- Não, vamos ao banheiro de novo.

- Mas MÁRCIA...

- Eu quero trepar de novo

Fiquei imaginando como faríamos de novo. O tempo passou e a tesão pela nova aventura me cobrava a trepada também. Alguns convidados até já estavam na casa, trepar lá dentro seria realmente uma aventura perigosíssima.

Eis que o dono da casa chama todos para um passeio no sítio, mais especificamente para tirar bananas de lá. As bananeiras estavam cheias e seria uma brincadeira interessante.

Já era mais de 4 horas da tarde e quem não foi buscar as frutas, subiu para a casa, pois já iam se arrumando para ir embora. Na verdade, a maioria que topou buscar as frutes era dos que estavam bebendo. Foi nessa hora que eu e MÁRCIA combinamos que ela ficaria no riacho e eu voltaria na frente de todos para tomar o banho de despedida. Não sabíamos se ia dar certo, mas tentamos.

A sorte é que a casa era subindo para a direita e as bananas ficavam num caminho para a esquerda. Parti atrás de todos os "expedicionários de fruta" e mal tinha saído do riacho inventei um tropeço, fiquei chiando e disse a todos que fossem na frente que eu iria logo após, ia só passar água no pé depois que a dor passasse.

Voltei correndo e MÁRCIA estava me aguardando.

- Onde vai ser, MÁRCIA?

- Aqui, em uma dessas cadeiras

- Não dá, é muito arriscado

- Vai ser aqui (já afastando o biquini para me mostrar a xoxota)

- Calma, vamos ali

Andamos uns 2 ou 3 metros e tinha algumas árvores, alguma vegetação, pelo menos para evitar o flagra direto. MÁRCIA se encostou numa pedra com mato, grama, sei lá, abriu as pernas e puxou o biquini para o lado. Botei o pau para fora, dei umas punhetadas nele, deixei o bicho duro e fui dentro. Trepamos e nos beijamos. Que sensação de medo e tesão maravilhosa, uma das grandes trepadas minha e de MÁRCIA, que estava quente, a xoxota pegando fogo naquele dia. Ela gozou rápido (ela estava naquele dia de cio e também ficou se alisando enquanto me esperava no riacho); dessa vez eu demorei mais do que ela para gozar. Meti porra naquela xoxota sedenta, dei um beijo lambido nela, passei a mão no pau, subi o calção, limpei as mãos no riacho e voltei correndo para as bananas.

MÁRCIA ficou no riacho um pouco, “mijou” a porra dentro do riacho, limpou-se e subiu para a casa.

Com os cachos de bananas que tiramos, nós, os expedicionários, voltamos para o riacho, tomamos um banho de despedida e todos se encontraram na casa.

Quem tinha não tinha ido buscar bananas já estava pronto. Nos despedimos e voltamos para nossas casas.

De noite MÁRCIA me mandou um zap, dizendo que o marido mal conseguiu tomar banho quando chegou e caiu no sono, e que ela ia tocar uma siririca para dormir, pois estava ainda com tesão.

Eu ri, mandei um beijo e nem disse a ela que tive de fingir que estava passando mal de tanto beber, para evitar que minha mulher quisesse algo comigo naquele dia, pois ela ia notar que meu estoque de porra estava baixo kkkkkkkkkkkkk

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