O PRIMO-IRMÃO PICUDO PAGOU UMA DIVIDA DEIXANDO METER NA NOVINHA

Um conto erótico de Marrom Bombom Napolitano
Categoria: Grupal
Contém 2349 palavras
Data: 09/06/2022 16:43:39

Ela era novinha, recém-fazendo 20 aninhos, cabeça redonda, pequena, cabelos crespos cobertos por tranças nagô, metro e sessenta e um(fazia questão de fixar esse hum), peituda dos seios flácidos e caídos(algo normal nas meninas de hoje), magrinha da buceta pequena bem embaixo do púbis, lá na curva do meio das pernas, e uma bunda arrebitada, pernas torneadas e com uma vasta experiência sexual. Não de qualidade, mais de quantidade de experiências mal-resolvidas, mal-feitas. Era sexualmente frustrada. Bem frustrada. Ela já tinha experimentado oral sem e com gozada na boca, bochecho e engolido, sexo vaginal com camisinha e a maioria das vezes, bare back, sexo anal, piroca fina, pequena, grande, grossa, reta, curva, lisa, veiuda, homo feminino, homo masculino, de modos que em termos de experiências, só faltavam um corôa e um incesto. Mas não se sentia feliz, porque poucas vezes tinha gozado de verdade e na maioria das vezes ela fazia como a maioria das mulheres, fingia o seu gozo com gritinhos, gemidos e espasmos, palavrões, essas coisas. Certa vez, ela ficou muito preocupada, pois não sabia se estava grávida, durante 22 dias terríveis após transar com seis rapazes em três dias, sendo quatro num baile funk, o namoradinho em um e um peguete em outro. O seu medo nem era a dureza de sua mãe, a quem ela sabia a manha pra dominar e conseguir um apoio pré-natal, mas a verdade, é que se estivesse prenhe, ela não tinha ideia de quem era o pai.

Certo dia, chegou em casa chorando porque ficou sabendo que o Ivan havia sido preso por tráfico de drogas. Ivan, o seu PRIMO-IRMÃO de consideração, visto que era filho de sua madrinha, criados juntos como primos, a com uma empatia tal, que tornaram-se meio que irmãos. Dormiam juntos, na casa de qualquer um dos dois, saiam juntos, trocavam confidências, eram mais unidos que o próprio irmão, Wilton, irmão de sangue e dois anos mais velho que ela.

Ivan ficou preso por dois anos, ele tinha recém feito 18 anos e na época, ela 16, e, na dor de saber que ele tinha vacilado(ninguém sabia que ele usava ou vendia drogas, mas a polícia foi de boa, com mandato, entrou, encontrou e levou preso), confessou que andaram se pegando nas duas últimas vezes que saíram juntos. Inclusive, a última tinha sido quatro dias antes.

Ivan era pardo claro, metro e setenta e sete, feições firmes mas era uma pessoa muito meiga e bonita por seus modos sempre muito educados de tratar.

Pois bem, passados o tempo, ela recebe a notícia de sua soltura e pede pra mãe deixar ela ir com a madrinha o buscar no Complexo de Gericinó, em uma das cadeias de Bangu. A mãe deixou, deu a passagem e ela assim foi. A mãe de Ivan, D. Ivonete Bacamarte uma mulata cabrocha muito bonita e simpática, estava muito feliz de buscar o filho(que na separação do casal, optou por morar com o pai, que por não apoiar coisa errada, não acompanhou o filho nesse momento difícil), e organizou uma festa surpresa para o garoto. Na chegada ao presídio Evaristo de Morais, ao receberem o jovem que teve de cumprir a sua pena integral(por determinação do pai), a alegria foi tanta que Ivan, antes mesmo de beijar sua mãe, lascou um suculento beijão de língua na menina, deixando a sua mãe estupefata com tal ato, visto que ela era uma das pessoas que os via como irmãos. Após os abraços e beijos que recebeu do filho, perguntou o que que tinha perdido dessa relação familiar, que ela não sabia. Então eles disseram que nutriam um pelo outro, uma espécie de paixão hora Filia, hora Eros. E naquele momento, bateu um Eros.

Em casa, a surpresa de Ivan com a festa desde o momento de sua chegada foi tremenda, boquiaberto ele perguntou quem bolou e a mãe disse que a ideia foi dela mas quem comandou a decoração e chamou cada um dos amigos tinha sido ela, e com muita eficiência. O almoço já foi uma churrascada, regada a hip-hop, funk e pagode(gênero preferido de Ivan), e banho de piscina. No final da tarde, o pai de Ivan passou lá pra dar boas vindas ao filho e também aconselhá-lo em algumas coisas, período que os três, pai, mãe e filho ficaram um certo tempo trancados no quarto que a mãe decorou para ele, mas o pai já deixou avisado que ele só ficaria na casa da mãe enquanto ele viajaria. Pai e mãe saíram juntos, seu Agenor porque não gosta muito de bagunça, e D. Ivonete Bacamarte porque tinha plantão(é enfermeira) noturno no Centro do Rio(eles moram em Gramacho, D. Caxias.

Com a saída dos coroas, muito mais bebidas apareceram na festança e a brincadeira ficou muito boa. De repente, o casal some da piscina e entrando no quarto de Ivan, pegando-se tiram suas roupas(short e biquíni ela, e bermuda e camiseta, ele) e num frenesi de dois anos de saudades começam a beijarem-se, apertarem-se, e trocar palavras carinhosas e picantes elevando demais o nível de tesão de ambos. Ele apertando uma mama a abocanha entre falar que estava morrendo de saudades daquele peitão gostoso, que ia chupar até acabar de secar e que só sobrariam as peles e o bico, o que; vindo dele, aumentava o tesão dela sobremaneira, fazendo ela sentir-extremamente molhada, o que não acontecia a algum tempo. Ela agarrando a sua piroca(veiuda, de quase 20 cm, levemente entortada para a esquerda, cabeçuda e operada de fimose, o que gera uma sensação de que o pau é maior), fazendo cara de surpresa perguntou:

_"Que porra de piroca maior é essa? Tu andou comendo cu na cadeia seu viado safado? Você esticou essa casseta na cadeia comendo o cu daqueles viados, seu safado."

_"Que isso, pretinha. Minha rola não come cu de homem, ela só arrombou até hoje o seu cusinho, que aliás, é o que eu vou comer primeiro hoje. Tô no tesão."

_"Tô falando que viciou em comer cu na cadeia; eu aqui pingando na buceta, o perfume de xereca invadindo o ambiente e você querendo comer meu cu. Aqui, óh!(fazendo um gesto com os dedos) vai comer cu na cadeia."

E se agarrando partem para um delicioso 69 regado a gemidos e tapinhas carinhoso de ambos os lados.

O sexo oral é a maior especialidade dessa menina, ela faz oral desde os oito anos, quando brincando com os irmãos e os vizinhos dos fundos assistiram escondidos um vídeo do filme Garganta Profunda que roubaram dos pais dos meninos e o sexo oral passou a ser a porta de entrada da vida sexual deles. Oral e anal. Mas essa menina gostava de chupar um pau. No começo as piquinhas eram pequenas e finas, mas ocupavam toda a sua boca devido à sua cabecinha redonda e pequena, com boca pequena de lábios finos, nariz empinado e olhos brilhantes e redondos parecendo duas bilhas. No começo ela engasgava com as piquinhas mas foi com elas que ela aprendeu a não engasgar, a fazer a garganta profunda. Ela e Tayala, da idade de Ivan e irmã dos meninos dos fundos. Era até uma situação engraçada, visto que eram ela e dois irmãos e Tayala e dois irmãos, ela chupava os dois mais novos e Tayala os dois mais velhos, de modos que cada uma chupava um irmão e um vizinho. E essas quatro picas cresceram e se formaram e deram as primeiras gozadas nessa bocas(e bundas).

Ivan realmente estava com saudades daquela boca, de repente parou de chupar a buceta dela, meio que agachado, passou a foder a sua boca enfiando tudo e com força boca adentro e ela chupando, recebendo as estocadas, gemendo gostoso e pedindo mais e ele não aguentando, gozou quatro jatos fortes e cheios de gala em sua garganta, fazendo-a engolir a maioria e vazando um pouco pelos cantos da boca. Ivan estava alto, o pau não amoleceu e ele aproveitou pra enfia-lo direto e com força, de uma só vez na buceta dela, que abrindo levemente as pernas recebeu aquele pica num delicioso papai e mamãe aproveitando para agarrado e beija-lo com gosto de sua própria porra. Ele começou a socar com raiva e com vontade a sua buceta enxarcada, o som de ploft ploft era ensurdecedor dentro do meio silêncio do quarto ora quebrado pelos seus gemidos, ora pelos seus gritinhos, mas dessa vez, o prazer era verdadeiro, ela estava curtindo ser comida, estava curtindo aquela piroca. Eles mudaram de posição várias vezes até que ele gozou a segunda vez(dessa vez, no cu), depois dela gozar por duas vezes consecutivas na sua pica, e ao virar de quatro ele não resistiu e como já estava lascando seu cu com os dedos, enfiou a pica que ela aceitou gritando e chingando ele de tarado o que o ajudou a gozar mais rápido. Pegaram suas roupas, foram pro banheiro tomar banho, vestirem-se e descer de novo pra festa, onde ao chegarem, foram surpreendidos pela chegada de um grupo de quatro caras que estavam deixando os outros convidados bastante preocupados e desconfortáveis. Eram quatro meninos do tráfico, que vieram dar boas vindas ao também amigo Ivan.

Olharam a menina com olhar interessado, chamaram ele num canto pra conversar, e depois de dez minutos, todos voltaram felizes e sorridentes, chamando a todos para um banho de piscina. Armas guardadas no bar da casa, alguém foi comprar mais bebida com o dinheiro deles e todos pra piscina, com zuações e incentivos ao top-less que após alguma resistência das meninas, misturado ao excesso de bebidas quentes e geladas, começaram a surgir, ao que os quatro não convidados começaram a aproveitar tocando, beijando e chupando as meninas, que não eram defendidas por seus meninos, machos frouchos, com medo do que poderia acontecer se eles ficassem brabos. E isso lhes custou muito caro, porque logo logo eles começaram a passar a mão e a despir as partes de baixo das meninas, que decepcionadas e alcoolizadas, passaram a permitir, curtir e participar das brincadeiras de gente grande, e logo a festa havia se tornado uma pré-orgia, onde os bunda-moles viam suas minas serem chupadas e chupando os caras do mal. Sem ter o que fazer, os rapazes(agora cornos), resolveram participar das brincadeiras e em meio aos protestos das meninas(que não queriam que eles participassem, mas os caras autorizaram), caíram de boca e de pica nas meninas na piscina. E isso gerou alguns lances interessantes, pois como dois dos meninos do mal estavam comendo uma loirinha, o seu namorado foi comer a namorada de um colega, uma morena linda e gostosa que ele já tinha olho a algum tempo.

O bacanal, regado a gang bang, estava gerando meninas transando com três quatro rapazes ao mesmo tempo, algumas com dupla dupla penetração, levando duas rolas na boca e duas na xota, e tinha as que estavam levando três paus(um na boca, um na xota e um no cu) essas tentavam inutilmente resistir mas acabaram subjugados e entraram na dança, era mais fácil participar do que resistir.

Mas o interesse do líder dos rapazes, era a baixinha do Ivan e não demorou para ele lascar a mão nela, que resistiu bravamente e disse que nem conhecia o cara para ele tocar nela. Ele sorrindo, chamou por Ivan, e na frente dela disse que se ele a convencesse a transar a quatro, ele, Ivan e mais um dos meninos, a dívida do pó que a polícia levou, acabava ali. Ela, inteligente, sacou que a situação do primo-irmão namorado era grave e ela mesma contornou a situação aceitando a proposta, mas escolhendo os parceiros. Ratão, o líder dos meninos apenas respondeu que desde que ele fosse um dos escolhidos, até o Ivan poderia ficar de fora.

Uma vez escolhidos Ivan, Ratão,Boca e Peu, ela subiu com o grupo para o quarto de Ivan enquanto a putaria continuava lá embaixo, agora com menos quatro homens para zoar o plantão.

No quarto, ela mostrou que não era de bobeira, tomou conta da situação induzindo as picas que entravam na sua boca, buceta e cu. Mas o problema era que eram quatro homens para três buracos, e então depois de ser chupada e chupar, deitada e de quatro, foi fodida pelos quatro, aproveitando as picas menos esticadas, sentou num anal em Ratão, deitou e pediu que Peu, a pica mais grossa deles metesse em sua buceta e que Boca, a pica mais longa deles enfiasse de cócoras, por cima de Peu, e por fim, abocanhou a rola de Ivan, que incomodado não conseguia uma total ereção. Mas o seu olhar amoroso para Ivan foi quebrando as suas barreiras até que quando ele notou ele estava socando ela com força, enquanto os outros faziam o mesmo à medida do possível, até que as gizadas começaram a acontecer. Era o seu primeiro gang Bang, e a primeira vez que ela bebia tanto leite de pica de uma só vez. E o piór (ou melhor), ela estava extremamente excitada com essa situação e descontrolada começou a gemer cada vez mais alto, cada vez pedindo mais e tendo calafrios de prazer, gozou como nunca gozara em sua vida. De repente, Boca tirou a piroca de sua buceta e meteu, junto com Ratão o pau na sua bunda, arrancando um urro grotesco da menina que sentiu-se arregaçada na alma. Ela sentiu-meio que anestesiada pela intensidade da dor, e ouvia apenas o ronco oco de seu cu sendo fodido por duas picas se roçando em seu ânus, o que dava a impressão de estar sendo serrada ao meio, enquanto que Peu socava incansavelmente a sua buceta. Sem muito o que fazer, ela abocanhou a já mole pica de Ivan e sonhando que era ele quem a arregaçava na bunda, dentro do presídio, foi fantasiando a melhor foda de toda a sua vida. E o melhor, pagando uma cara dívida.

Dia seguinte, enquanto limpavam tudo, ela ainda com dificuldades pra andar, olhando-a o nós olhos sorriu; sem dívidas, podiam recomeçar.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 1Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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