MINHA CUNHADA SAFADA ARRANJOU UMA JAPINHA PRA MIM FODER

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2901 palavras
Data: 09/06/2022 11:13:47

Tenho 50 anos, sou casado(bem casado), não tenho nada a reclamar de minha esposa, nossa vida conjugal, sexual, tudo muito bem. Porem eu sou safado, já nasci safado, não tem jeito. E parece que as mulheres captam no ar quando veêm um cara assim, minha esposa mesmo sabe como eu sou, então estou em vigilância constante, é até bom, porque evita que eu faça muita merda, a vigilância da minha esposa me fez ficar mais seletivo, pegar só coisa boa e ser cuidadoso pra não entrar em roubada.

Eu tenho 3 cunhadas, duas são irmãs da minha esposa, e uma é mulher do irmão da minha esposa. Estão sempre lá por casa, minhas tres cunhadas, todas gostosonas, todas muito simpáticas, com elas eu não mexo(mas cobiço) já bati muita punheta pras tres, principalmente a mulher do meu cunhado, que é a mais nova de todas e a mais gostosona, e a mais safada, mais liberal.

Karen, é o nome dela, a mulher do meu cunhado, loira, 170m uns 65kg, rabuda, peituda, linda de rosto e muito simpatica. Sempre bem vestida, roupas provocantes, sensuais. Quando está a vontade lá por casa nos finais de semana sempre de shortinho, vestidinho ou saia curtas. Sempre falando muita besteira, não tem travas na lingua. Como sempre foi assim ninguem liga, mas minha esposa costuma olhar atravessado quando eu entro muito na dela e me solto falando sacanagem com a cunhada. É só brincadeira dizemos e fica por isso mesmo. O cunhado não liga, minha esposa releva.

Um domingo desses, estavamos bebendo e conversando na beira da piscina lá em casa e Karen disse que quando quer comprar uma coisa cara ela libera o cuzinho pro marido(meu cunhado) pra liberar o cartão de crédito. Todo mundo riu, eu insisti um pouco na conversa em torno de sexo anal, mas logo a mulherada cortou o assunto um pouco constrangidas. Eu comecei a prestar mais atenção(mais ainda) na minha cunhada a partir daquele dia. Comecei a pensar que ela podia não ser somente uma mulher extrovertida, mas uma puta mesmo, que desse mato sai coelho sim, é só apertar. Mas como apertar sem eu me foder com a familia toda.

Eu tenho um rancho na beira do rio. Uma casa simples pra pescaria, pra passar finais de semana no verão, consiste de apenas dois ambientes, um salão aberto que é sala, cozinha, e um quarto grande. Só tem ar condicionado no quarto, então quando é muito quente é normal a gente dormir em dois ou tres casais no quarto com colchoes no chão por causa do calor. Um final de semana desses fomos pro rio e meu cunhado e a Karen dormiram com eu e minha esposa no quarto por causa do ar condicionado. Até então tudo normal, ja fizemos isso inumeras vezes, porem eu estava mais ligado na cunhada do que o normal.

Lá pelas tantas da madrugada, acordei e não conseguia dormir mais, fiquei lá olhando na penumbra do quarto, imaginando a cunhada e comecei ficar de pau duro. Tirei o pau da cueca e comecei a alisar o meu caralho em silencio. Eis que minha cunhada acorda, e levanta pra ir no banheiro. E na penumbra do quarto eu pude ver. Porra ela tinha tirado a camiseta que usava pra dormir, estava somente de calcinha fio dental. Quando ela deitou, estava vestindo uma camiseta grande folgada, e um shortinho de dormir, provavelmente devido ao calor, em algum momento ela se livrou da camiseta e do shortinho. Como não usava sutien por baixo, ela estava somente de calcinha.

Pude ver aqueles peitões grandes pendurados, a luz era pouca, mas dava pra ver bem, dava até pra ver os bicos duros efeito do ar condicionado, a bucetona repartida na frente da calcinha e atras sumia atolada no rabo. Se for analisar, não era nada muito diferente do que eu ja tinha visto inumeras vezes ela de biquini fio dental ali no rio mesmo, ou na piscina la de casa. Mas como eu estava de pau duro fantasiando ela, e na penumbra do quarto, numa situação meio que de 'proibido' isso dava uma sensação completamente diferente. Meu pau estava muito duro, eu fiz de conta que estava dormindo e fiquei ali apreciando a danada. Ela foi ao banheiro e voltou daquele jeito, só de calcinha os peitos e a bunda balançando enquanto caminhava pra fora e depois pra dentro do quarto.

Eu esperei alguns minutos depois que ela voltou, e quando imaginei que ela estivesse dormindo, eu levantei de pau duro, barraca armada na cueca, fiquei em pé olhando pra ela e o cunhado no colchão deitados, como se eu quisesse mesm exibir minha ereção pra eles, e então fui no banheiro e me masturbei, gozei e voltei dormir. No outro dia(domingo) tudo normal vida que segue e nada de extraordinario, passamos o dia no rio voltamos pra casa como tantas outras vezes.

Na segunda-feira comecei o dia normalmente no escritorio, aquela olhada no whatsApp, os bom dias no grupo da familia e tals. Aí lembrei da cunhada e o pau já endureceu, resolvi dar uma brincadeira com ela, mandei uma mensagem.

- 'Bom dia cunhada!' mandei

- 'Bom dia Cu...' ela respondeu rapidinho

- 'Tá toda cheia de graça ein... dormiu bem?'

- 'Muito bem, bem demais'

- 'Lá no rio nã dormiu muito bem né... pelo jeito estava muito quente pra voce' eu joguei pra ver o que dava

- 'Estava quente mesmo, nem o ar condicionado dava conta'

- 'É eu vi...kkk'

- 'Viu o que?'

- 'Eu vi que levantou no meio da noite'

- 'Estava me espiando safado'

- 'Não imagina kkk...'

- 'E o que você viu?'

- 'Eu vi tudo... KKK'

- 'Eu sabia'

- 'Como assim?'

- 'Eu vi voce levantar depois que eu deitei kkk'

- 'Eu vi tudo... KKK!' ela disse

- 'Tudo o que?'

- 'A barraca armada... foi bater punheta cunhado?'

- 'Fazer o que né... tinha que acalmar!'

- 'Que feio cunhado, bater punheta pra cunhada!'

- 'Fazer o que. Não sou de ferro'

- 'Você é um tarado isso sim'

- 'Não tenho culpa, voce que estava pelada lá.'

- 'KKK tá certo... Gostou do que viu?' ela perguntou

- 'E precisa perguntar? Não viu o volume?'

- 'KKK vi muito bem'

- 'E gostou do que viu?' devolvi a pergunta dela

- 'Tarado!'

- 'Gostou?' eu insisti

- 'Gostei!' ela respondeu depois de alguns segundos

A gente estava chegando em uma linha que eu queria, mas não sabia se podia ultrapassar, ela deu uma brecha e eu queria avançar, mas sabia que era caminho sem volta, então achei melhor deixar a iniciativa pra ela

- 'Então tá tudo certo, a gente se divertiu'

- 'Sim, e ninguem precisa saber disso, é segredinho nosso rsss!' ela falou

- 'Isso mesmo, e apaga essa conversa aí... rsss

- 'Vc tbm, beijo Cu...'

- 'Beijo safada!' eu arrisquei e recebi um KKK de resposta

Depois desse dia nossos papos por whatsApp ficaram mais constantes, e apimentados, eu sempre chamando ela de safada e, ela parecia gostar do adjetivo, ela me chamava de tarado. Mas a linha ainda não foi ultrapassada, eu tinha medo de queimar a cara, eu esperava que ela cruzasse o ponto, pedindo algo mais pessoal, um nudes talvez, algo assim, mas tanto eu quanto ela estavamos tomando cuidado pra não passar do ponto e assim os dias foram passando. Uma tarde de sexta-feira ela avançou um pouco a conversa, mas não exatamente pra onde eu esperava que fosse:

- 'Beto... posso te perguntar uma coisa?' agora vem eu pensei

- 'Claro' eu respondi imediatamente

meu coração acelerou, a boca ficou seca, eu esperei ansiosamente a mensagem

- 'Você já traiu a Sandra né! Eu sei que você é safadão, todo mundo sabe. Responde com sinceridade'

porra eu não pensei muito pra responder se eu pensasse não respondia, se fosse pegadinha eu tava fudido

- 'Sim, ja aconteceu, você sabe como é né, ninguem é de ferro!'

- 'É eu sei... eu tenho uma coisa pra te falar, mas é assim, não sei como dizer, mas vou logo falar de uma vez'

- 'Pode falar rsss' meu coração ja saindo pela boca

- 'Eu tenho uma amiga, ela é separada, sabe, ela é bem bonita, uma japonesa!'

caralho eu pensei, que porra é essa pra onde esta indo essa conversa

- 'Como assim Karen, não to entendendo?'

- 'Pois é... deixa eu explicar, deixa eu falar'

- 'Essa amiga quer um cara pra sexo, só sexo, assim de vez em quando!'

- 'Ela é professora universitária e não tem tempo pra sair atras de namorado, entende?'

- 'Sei...' respondi

comecei a formular a idéia na minha mente

- 'Bem, ela estava me falando que queria um homem casado, maduro, assim só pra foder, de vez em quando, discreto no sigilo... entendeu?'

- 'Sim..'

- 'Pois é, eu pensei em você' ela completou

- 'Como assim Karen, pensou em mim, sou teu cunhado, familia, voce sabe'

- 'Exatamente por que eu te conheço KKK'

- 'Safada, o que você pensa de mim?'

- 'Há não vem posar de santo, eu sei que voce dá suas escapadinhas'

- 'tá tá... não vamos entrar no mérito da questão'

- 'Então? topa? quer o contato dela?'

- 'Porra Karen, assim você me fode'

- 'KKK eu não, eu to sendo boazinha com você'

- 'Caralho Karen'

- 'Quer? KKK'

- 'Porra... manda aí, mas você tem certeza que é tranquilo?'

- 'Fica frio cu... eu conheço ela a anos!'

- 'Tá, manda o contato aí e vamos ver no que vai dar isso'

- 'E boca calada né Karen'

- 'Segredinho nosso cu...'

Karen então me mandou o contato da tal japonesa, uma mestiça na verdade. Gente boa demais a mulher, 36 anos, separada a 5 anos, uma filha, bonita, baixinha, peituda, bunduda, um pouco fofinha, mas eu adoro o bio-tipo. Professora univesitária, um bom papo, taradinha. Sabe o que quer no nosso primeiro papo já foi direto ao ponto colocou todas as cartas na mesa explicando o que queria e como seria o relacionamento, não tinha como eu correr da mulher, é tudo que um homem casado quer, uma foda no sigilo com uma mulher descompromissada e inteligente, tarada. Marcamos de nos conhecer nos arredores da faculdade no dia seguinte. Eu nem precisei contar pra Karen, a japonesinha mesmo atualizou minha cunhada das nossas conversas.

No dia seguinte no final da tarde, falei pra esposa que ia chegar uma horinha mais tarde e fui encontrar a japonesinha. Encostei o carro num local tranquilo nos fundos da faculdade onde tem uma rua pouco movimentada na beira da matinha próxima ao rio. É um local procurado por casais pra namorar, e tambem por ladrões pra roubar os incautos, mas era onde dava no momento. Quando estacionei o carrro nao teve muita conversa, ja partimos pro beijo e pro amasso. A japinha beija bem pra caralho, beijo molhado com muita fúria, sua lingua invadindo minha boca, seus lábios sugando minha lingua, um tesão de beijo. Minhas mãos ja foram percorrendo o corpo dela, subindo o vvestido, puxei a calcinha pra baixo até o meio das coxas e ela pediu um tempo pra ela mesma remover a calcinha tirando pelos tornozelos.

Em seguida ela olhou pra mim com aqueles olhos amendoados sorrindo, que linda mulher nipônica, e então ela soltou o fecho do sutien e puxou pelo buraco da manga do vestido ficando assim sem nada por baixo e voltou a me beijar com paixão. Eu comecei a beijar o seu pescoço indo até atras da orelha, e minha mão entrou no meio das suas coxas. Achei sua buceta depilada, inchadinha, adoro buceta de gordinha, os lábios fofos, empurrei dois dedos em suas dobras e senti o calor da buceta e os sucos escorrendo.

A japinha estava muito molhada, acho que ja estava escorrendo antes mesmo da gente começar a se beijar. Adoro mulher que molha a buceta assim, mulher que fica com tesão só de pensar em sexo. comecei a foder sua buceta com os dedos, beijando sua boca, ela gemia um gemido fininho, quase um ganido e apertava os olhos miúdos. Sua face expressava o desejo, o tesão de dias, talvez meses sem sexo. Ela começou a apertar o meu pau por cima da calça e tentar abrir o meu zíper pra liberar o caralho. Eu parei com tudo e fiz o trabalho pra ela, soltei meu cinto e abri o ziper, puxei a calça até os quadris e meu pau pulou duro pra cima. Ela sorriu como uma criança que ganha o brinquedo no natal, meu pau tem uns 20cm é grosso e cabeçudo, ela depois me falou que nunca tinha pego um grande assim.

Karina(esse é o nome da japinha) pegou no meu pau apertou com força sentindo a grossura e a firmeza e começou a punhetar. Voltei a enfiar dois dedos na buceta dela, e soltei as alças do seu vestido, libertando seus peitos grandes moreninhos com bicos duros e grossos, uma auréola marrom escura grande do tamanho da boca de um copo americano. Cai de boca nos peitões dela, chupando um e outro, dando mordidinhas nos bicões, fudendo sua buceta encharcada com dois dedos, enquanto ela punhetava o meu pau. Karina gemia e seus gemidos me dava mais tesão ainda. Eu juro, seus gemidos eram iguais aqueles videos pornô de japonesas fodendo. Vocês já assistiram algum no Xvideos? Elas gemem bem fininho, é diferente, excitante demais.

Logo Karina estava gozando nos meus dedos, seu suco escorria pelas coxas no banco do carro, o cheiro de sexo, de buceta enchia o carro. Ela tremeu toda e parou de punhetar o meu pau, se retorceu, esticou a coluna, e depois relaxou. Que gozada linda. Então trocamos alguns beijos mais calmos antes de eu tirar meus dedos de dentro dela. Eu olhei e estavam coberto de um creme grosso ela sorriu pra mim e empurrei os dedos em sua boca. Karina sugou seu creme dos meus dedos com uma carinha que eu não poderia descrever. Então beijei sua boca sentido o cheiro e o gosto dela em seus lábios, enquanto eu enfiava novamente os dedos na buceta. Ela gemia abafado em minha boca enquanto beijava e eu coletava mais uma carga de creme de buceta. Novamente eu trouxe os dedos pra cima e exibi pra ela, mas dessa vez eu espalhei os sucos da sua buceta pela cabeça do meu pau.

Karina entendeu o recado. Ela rapidamente se enclinou sobre o meu colo e pegou meu pau na boca e começou a mamar. No inicio pegando só um pouco mais do que a cabeça na boca, devido a grossura. Depois fio acostumando e logo estava descendo e subindo com sua boca pelo pau completo, batendo seu queixo em minhas bolas, engasgando as vezes quando o pau batia no fundo da garganta. Naquela posição eu podia ver seu traseiro empinado no banco do carona, então subi o vestido dela até o meio das costas e dei um tapa no seu rabo gordinho. Ela tirou a boca do meu pau e sorriu. Então comecei a acariciar o seu rabo, enquanto Karina mamava e engasgava no meu pau, babando tudo, escorrendo saliva pelo saco.

Comecei a explorar o rego do seu cu e ela sorriu novamente pra mim. A danada gosta eu pensei, então molhei meus dedos na racha da sua boceta e comecei empurra o indicador no cuzinho dela. Karina gemeu abafado no pau e passou a brincar com as minhas bolas. Empurrei o dedo todo no cu dela e fiquei fodendo enquanto ela me dava o melhor boquete. Era muito pra suportar, e eu tambem nao tinha muito tempo, então não procurei alongar a gozada. Deixei explodir

E explodi com força na boca da japinha. A porra jorrou como um vulcão. Direto na garganta dela, um jato, dois, no terceiro ela recuou a boca tossindo e a porra escorreu pela sua boca afora e o jato seguinte foi na sua face. A porra começou a brotar sem força pelo buraco da pika e Karina ficou olhando sorrindo, com lágrimas nos olhos por ter meio que engasgado, a porra em seus lábios, pingando em seu queixo, ela ficou punhetando meu pau e choques elétricos começaram a me incomodar, eu segurei a sua mão poque meu pau estava sensivel. Ela ria, parecendo adorar aquilo tudo.

Então olhando em meus olhos ela avançou um pouco seu rosto em minha direção. Sem palavras, como se pedisse permissão pra me beijar. Me beijar com a boca lambuzada de porra. Eu dei o sinal sem palavras, somente com meu olhar e ela captou e rapidamente colou sua boca na minha e pude sentir o gosto conhecido da minha porra na boca de Karina. Trocamos um beijo apaixonado com muita lingua, como cachorros, um lambendo o rosto do outro, eu sou tarado por isso, gosto de beijar com porra, eu gosto de chupar uma buceta com a minha porra, é uma tara minha. Quem gosta sabe do que eu estou falando.

Por fim, ajeitamos nossas roupas, nos limpamos com lenços umedecidos que minha mulher sempre mantem no porta-luvas do carro, e levei ela até o seu carro onde nos despedimos. Parti pra casa, abri bem todos os vidros do carro, rezando pra que no caminho de casa o vento dissipasse o cheiro de sexo, buceta e porra que estava impregnado pelo interior do carro. No caminho fui pensando na minha cunhada, será que ela vai me perguntar sobre a minha aentura com a japinha? Não, com certeza Karina vai atualizar a Karen sobre o acontecimento.

Que se foda, agora eu estou na mão da minha cunhada, que se foda, vamos ver onde isso ai dar

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