Olá pessoal do Casa dos Contos, tudo bem como vocês!? Peço desculpas pelo hiato sem postar, mas a demanda no escritório aumentou bastante o que me tomou muito tempo e também porque quis esperar alguns eventos acontecerem para que eu pudesse contar a vocês.
Esta é uma continuação da Parte 02 desta série de contos. Se você não ainda não leu os contos anteriores, recomendo ler primeiro. Então vamos lá...
Para aqueles que ainda não me conhecem, meu nome é Beto (ou Dr. Beto para alguns), tenho 30 anos, sou advogado, 1.80m de altura, Pardo, falso magro, uma dotação de 18 cm (o que não é um pau gigante, mas não faz feio kkkkk) e sou casado com Bárbara, uma linda ruiva (cabelo entre o castanho e o vermelho); olhos verdes; sardinhas; 1,60 de altura; seios médios; cintura fina; um quadril largo com uma bela bunda redondinha; buceta depilada com lábios pequenos e rosados e um cuzinho muito lindo.
Minha esposa e eu somos cristãos e embora eu já tivesse tido experiências sexuais pretéritas ao casamento, fui o único homem com quem minha esposa até hoje já transou. Ao confessarmos um ao outro nossos relacionamentos anteriores, ela disse que o mais próximo que outro homem chegou foi um namorado de outrora que chegou a chupar os seus seios enquanto ela passou a mão por cima da calça dele.
De uns tempos pra cá, descobri em mim um grande tesão em ser corno, graças a uma experiência com uma amiga (Parte 01). Cheguei a propor a minha esposa que se ela tivesse curiosidade de experimentar outra rola, que me contasse pois poderíamos fazer disso uma experiência interessante ao invés de um caso extraconjugal as escondidas que poderia estragar o nosso casamento. Depois de muita conversa e pegar minha esposa em um dia com um tesão além da conta, ela me confessou a vontade de dar para o seu chefe (Parte 02), só de lembrar ela me pedindo para a liberar para dar para o chefe, meu tesão já aumenta exponencialmente!
Passado alguns dias depois daquela transa memorável, nunca mais toquei no assunto com minha esposa. Mas sabia que não deveria deixar a ideia esfriar para não perder o progresso, porém tocar no assunto repetidamente estragaria a magia.
Então fui a uma SexShop, comprei alguns óleos de massagens, estimulantes e vibradores líquidos. Pensei em comprar um vibrador, pois queria plantar em minha esposa a ideia de sentir prazer na buceta sem precisar do meu pau. Porém achei que um simulacro de rola poderia lhe causar estranheza, por isso segui a indicação da vendedora e comprei um Bullet prata que parecia um batom (com uns 9 cm) com mais de 10 vibrações diferentes e muito discreto.
Embora o brinquedo tivesse sido recebido com alegria por minha esposa não usamos na transa daquele dia, nem mesmo falei sobre a fantasia de ser corno pois não queria desgastar o assunto.
Porém na transa subsequente, toquei na questão e perguntei quando ela iria me fazer de corninho e foder gostoso com o seu chefe. Ela então disse um curto e grosso "NUNCA", parou, se virou para o lado e foi dormir extremamente aborrecida.
Não entendi o que havia acontecido, então perguntei o que houve e ela me respondeu com raiva:
- Só pra você saber, nós ficamos com esse tipo de conversa e hoje eu quase "fiquei" mesmo com o meu chefe! Encontrei ele saindo do escritório no horário do almoço e perguntei se ele queria almoçar comigo, pra sua sorte ele disse que não ia almoçar pois tinha que sair para resolver algo muito importante. Mas se ele tivesse aceitado, naquele dia eu teria almoçado e depois dado pra ele!
E então Bárbara se virou novamente e foi dormir visivelmente irritada e envergonhada pelos fatos ocorridos e confessados.
Calmamente expliquei para ela:
- Amor, está tudo bem. Só quero que você entenda que o que eu quero é ver o seu prazer, sem que precises ter receio ou vergonha de mim. Além do mais, não quero que você saia dando escondido para o seu chefe, não é isso! Se rolar alguma experiência, quero estar lá junto com você para que saibas que estarei sempre ao seu lado, como estivemos sendo um suporte do outro ao longo desses anos de casamento! Eu te amo e nada vai mudar isso. Só quero que não se reprima. E bobo foi seu o chefe de não aproveitar para foder uma gostosa dessas.
Ela sorriu, coloquei ela no colo, fiz carinho em sua cabeça e ela acabou dormindo.
Isso havia acontecido na terça-feira. No Sábado, um dos gerentes do escritório de contabilidade em que ela trabalha nos convidou para uma festa que daria em sua casa no Setor Marista, a festa começaria as 21 horas.
Na sexta ela aproveitou uma folga que tinha, foi ao salão e fez cabelos, unhas e depilação. Saí do escritório para busca-la e era nítido o seu sorriso, ela estava com uma minissaia e no caminho para casa pegou minha mão e colocou no meio das pernas e me fez sentir sua buceta depilada, muito molhada e sem calcinha! Parecia que o fato de confessar meu desejo de ser corno havia dado uma sensação de liberdade e um UP na autoestima da minha esposa que se mostrava cada vez mais ousada.
No Sábado pela manha resolvemos levar nossa filha ao CEL da OAB (um clube privativo para advogados) pois nosso plano era cansar bastante a menina pois ela ficaria na casa da avó e assim dormiria cedo e pela noite toda nos dando aquele "vale-night". Lá no clube minha esposa usou um novo biquíni: Era branco, no estilo fio dental que marcava muito bem sua buceta. Ela com o cabelo preso e um biquíni ousado como aquele ficou um tesão! Eu sabia que ela atrairia olhares.
Estávamos na piscina infantil, e vi que um cara que embora estivesse acompanhando o seu filhinho, estava comendo esposa com os olhos. Resolvi então ir a um dos quiosques para comprar picolés, de longe via que minha filha estava brincando com o filho deste rapaz e que ele aproveitou a chance e começou a conversar com a minha esposa que esboçava um sorriso convidativo.
Quando voltei com os picolés, o rapaz se virou meio sem graça (vai ver estava disfarçando o pau duro, sei lá...) e minha esposa sorridente. Como havia comprado um picolé a mais, ofereci ao garoto que brincava com a minha filha e o tal rapaz, pai do menino me agradeceu. Eu e o rapaz ficamos olhando minha esposa brincando com os nossos filhos e conversando:
- Parabéns Doutor, tem uma linda filha! (disse o rapaz)
-Obrigado, puxou a mãe (respondi levando o assunto e a atenção para minha esposa)
- Está só o Doutor e seu filho aqui? (perguntei ao rapaz)
- Não, minha esposa ela ali tomando sol (e apontou para uma loira bunduda deitada de bruços em uma espreguiçadeira)
No que eu me virei para olhar quem era a esposa do rapaz, no mesmo momento minha esposa ao invés de se agachar, só se inclinou para pegar um brinquedo na água. Mesmo de relance, vi que ela estava com a bunda virada para nós e naquele momento ao se inclinar aquilo abriu mais as polpas de sua bunda expondo o entorno de seu cuzinho e buceta. O rapaz institivamente passou a mão no pau por cima da sunga, nitidamente com tesão naquele rabo coberto pelo fino cordão do fio dental. Após isso, me virei e ele me perguntou:
- O Doutor é aqui de Goiânia?
- Sim, sou sim e o senhor?
- Sou de Trindade-GO (respondeu o rapaz) Se um dia o senhor precisar de qualquer coisa lá em Trindade, me procure! (e me entregou o seu cartão)
- Com certeza Doutor! E muito obrigado...
Ficamos no clube até a o fim da tarde, deixamos nossa filha na casa da avó e voltamos para casa. No caminho para casa conversávamos:
- E aí amor, já sabe a roupa que você vai? (perguntei a minha esposa)
- Vou com aquela camisa branca de tecido levinho e uma minissaia preta.
- E você vai sem calcinha como hoje de manhã
- Você quer que eu vá sem calcinha?
- Quero! (disse empolgado)
- Então eu vou sem calcinha...
Embora tivesse dito que iria a festa sem calcinha, minha esposa colocou uma calcinha fio dental preta (a menor de todas as suas calcinhas). Olhando aquela mulher maravilhosa se arrumando comecei a pensar:
"Seria toda aquela produção para mim? Será que seria para o chefe dela? Será que ele iria, e se fosse, seria aquela uma oportunidade de enfim vê-la gozar em outra rola?"...
A festa foi muito muito boa, o chefe dela não estava na festa, nunca fui um bom dançarino, mas naquela noite dancei muito com a minha esposa e puxava dança com o pessoal do escritório e muitas pessoas elogiaram-me à minha esposa. Nessa festa acabamos conversando bastante com um casal Márcio e Daiane. Márcio trabalhava de T.I no escritório, era branco da minha altura, um pouco magro mais muito cordial. Sua esposa Daiana era uma paraense, tinha cabelos loiros, uma pele bronzeada e uma bela bunda! Houve muita compatibilidade e logo imaginei uma troca de casais. Porém ainda era muito cedo para pensar algo assim com os nossos novos amigos.
As 01:30 fomos para casa, no caminho embora um pouco cansados, estávamos com muito tesão. Chegando próximo de casa disse a Bárbara:
- Achei que você fosse ir sem calcinha!
- Se quiser tiro agora... (respondeu ela)
- Eu deveria ter aproveitado que você estava de calcinha e pedido pra você ir com o vibradorzinho na buceta.
- Nossa ia ser uma delicia amor, se tivesse pedido eu tinha ido mesmo!
Ela então subiu a minissaia e começou a tirar a calcinha. Enquanto ela tirava comecei a pensar:
"Será que minha esposa estava fingindo ser safada para me agradar? Será que esse era um lado reprimido dela que ela aflorou depois de descobrir meu fetiche em ser corno? Será que ela sempre foi safada e agora ela só estava deixando isso claro para mim? Seja lá qual desses casos, for vou aproveitar!"
Ao receber a calcinha, como estava dirigindo, coloquei a calcinha na cabeça, colocando a área da buceta no meu nariz para que pudesse sentir o cheiro maravilhoso daquela mulher... E de fato era um perfume suave e delicioso!
Ao chegarmos em casa, devido o nosso portão estar com o motor automático estragado (inclusive essa semana preciso ver esse conserto) um de nós teria que abrir o portão manualmente. Como ela ia sair para abrir, a desafiei:
- Quero ver vc subir a saia e abrir o portão pelada!
Achei que ela arregaria e qual foi para a minha surpresa que ela tirou a saia e saiu do carro pelada da cintura para baixo, a camisa não tapava sua bunda nem sua buceta. O detalhe é que tem um bar na esquina de nossa rua a uns 40 metros de nossa casa, que no momento deveria ter lá suas 150 pessoas. Certamente muitos viram minha esposa pelada, mas provavelmente imaginaram que ela estava com uma calça cor de pele ou que estavam ébrios e vendo coisas! Já eu estava adorando aquela ousadia toda!
Ao chegarmos em casa nos beijamos loucamente, no quarto terminei de despi-la. Barbara foi até o nosso guarda roupa, pegou o vibrador e ajeitou o espelho da porta em nossa direção. Enquanto isso, eu tirava a camisa e a calça ficando apenas de cueca em nossa cama. Ela veio de quatro se inclinando e empinando aquele rabão cuja a buceta se abria querendo ser preenchida.
Então peguei o vibrador e comecei a passar vagarosamente por entre os lábios daquela buceta (com uma vibração leve) e passando por cima do clitóris. Ao passar naquele grelo, Bárbara ficou arrepiada, e enquanto passeava com aquele vibrador por sua buceta, ela me dava beijos e leves mordidinhas no meu pau ainda coberto pela cueca. Ao inserir aquele vibrador em sua buceta ela deu um pequeno gemido suspirado e disse:
- Que delícia sentir algo tão gostoso na minha buceta enquanto chupo esse seu pau gostoso!
- Pena que não é uma rola (respondi)
- Ai amor, você fica me falando essas coisas agorinha eu vou querer mesmo duas rolas... Se brincar vou querer ver as duas na minha buceta...
Ela estava chupando com muita maestria, um boquete muito babado, parava de me chupar e beijava minha boca... Na certa ela estava me acostumando a beijar a sua boca com um gosto de rola. Em contrapartida, eu colocava dois dedos em sua buceta, fodendo-a e depois tirando aqueles dedos cheios do mel produzido por aquela buceta molhada, em seguida colocava em sua boca. Ela chupava e saboreava aqueles fluidos e eu a questionava:
- Está gostando amor do gosto da sua buceta?
- Ai amor tá uma delícia, quero mais!
- Desse jeito vou ter que te colocar para chupar outra buceta!
- Se for gostosa como a minha eu chupo!
Coloquei minha esposa deitada com os pés nos meus ombros (a famosa posição de frango assado e comecei a meter naquela buceta molhada.
Em seguida coloquei o vibrador em cima de seu clitóris, com uma vibração pulsante. Enquanto fodia aquela buceta sentia a vibração do acessório estimulando-a e fazendo com ela ficasse cada vez mais excitada e lubrificada.
Depois, com a minha rola já la dentro, enfiei mais dois dedos dentro da buceta de Bárbara... Que gemendo me disse!
- Tá preparando sua esposa para um pau mais grosso é!?
- Sim, ou para dois do jeito que ela quer...
- Aí amor você é um corno muito safado!
Ela me chamar de corno me deixou ainda mais excitado, coloquei ela de quatro e enquanto fodia sua buceta comecei a passar o vibrador em torno de seu cuzinho! Ela gemia muito!
- Ai amor, vai querer foder minha buceta e meu cu de uma vez!?
Nisto coloco o vibrador no seu cuzinho e continuo a foder sua buceta, embora o vibrador deslizasse para fora do cuzinho, o empurrava de volta para dentro com a barriga, uma vez que o botão que alterna as formas de vibrações ficava no final do brinquedo, cada vez que eu o empurrava de volta para o cuzinho da minha esposa, ele retornava com uma sequencia de vibração diferente.
Ela gemia e virava os olhos como se estivesse em transe.
- Ai amor que delícia! Você deveria me filmar dando a bucetinha e o cu para o meu corno! Vai que eu mando para o meu chefe e assim ele topa me foder!
- Nossa amor seria uma delícia!
- Qualquer dia desses vou me filmar dando para alguém e te mandar!
- Assim eu não quero amor, eu quero estar contigo vendo você gozar gostoso em uma rola!
- Amor eu não aguento mais de tanto tesão, coloca logo sua rola meu cuzinho!
No que eu coloco a rola naquele rabo ela começa a masturbar-se uma frenéticamente! E explodiu em um gozo que vi sair um pouco de "água" de sua buceta (sim, foi um squirt) aquele cu apertou meu pau de uma forma que até doeu um pouco! Ela se retorceu como se tivesse sido eletrocutada! Ali eu tinha certeza que a safada tinha gozado e muito!
Barbara então deitou do meu lado, começou a bater uma punheta para mim, enquanto chupava minha orelha e meu pescoço e aquilo estava delicioso! Ela então falava ao meu ouvido:
- Goza pra mim seu corno safado! Quero ver sua porra seu corno assumido!
Eu pedia cada vez mais, e ela me xingava ainda mais
- Me dá porra seu corno filho da puta! Logo logo você vai ver sua esposinha levando rola de outro macho, vou fazer o que você quer seu corno!
Nisso gozei fartamente e vários jatos caíram em meu abdômen, ela então lambeu toda a porra por cima de mim, e com ela na boca me pediu para abrir a boca e despejou todo aquele leite em minha boca e em seguida me beijou!
Após isso tomamos banho, e dormimos de conchinha com o meu pau ainda duro em sua buceta. No outro dia acordei cedo e lhe trouxe um maravilhoso café na cama. Preciso fomentar e cuidar dessa delicia de mulher. Ainda não sei aonde esta história vai parar, mas por enquanto estou adorando minha quase Hotwife.
Então é isso... em breve novidades, espero que tenham gostado desta parte. Comentem e votem pois isso me incentiva a continuar escrevendo! Muito obrigado!
