Tia prostituta e sobrinho comedor

Um conto erótico de José Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1020 palavras
Data: 08/06/2022 19:12:55

Conforme contei no conto anterior, através de um amigo descobri que minha tia Carla era garota de programa e contratei aquela safada.

Passaram-se alguns dias e eu não tive nenhum contato com minha tia, até que nos encontramos na casa da minha avó durante a semana, senti que ela ficou envergonha, não me olhava direito e logo foi embora. Fiquei meio que com remorso, mas queria transar com ela novamente. Liguei pro meu primo (filho dela) e combinei de beber na casa deles no final de semana. Ele disse que poderia sábado à tarde cedo, pois iria sair com a namorada umas 19:00. Para mim era a ocasião perfeita. Ele sairia de casa e eu atacaria a putinha da mãe dele.

Quando cheguei lá, ela não estava, meu primo disse que ela tinha saído com umas amigas. Fiquei meio frustrado, mas já imaginei que ela tinha saído pra não me encontrar. Fiquei lá bebendo com ele e conversando até a hora de ele sair. Como eu era de casa, ele saiu e eu fiquei lá bebendo sozinho, esperando ela claro.

Quando ela chegou (tava muito gostosa ,com um vestido preto curto, que torneava o corpão dela, fiquei de pau duro na hora). Ela me viu bebendo sozinho no terraço e perguntou pelo meu primo. Eu disse que tinha saído com a Paula, namorada dele. Fui enchendo um copo de cerveja e entregado pra ela, como que convidando. Ela recebeu e sentou de frente pra mim. Antes que eu dissesse algo, ela se antecipou e falou: “Olha, aquilo que fizemos foi um erro e não é certo repetir”.

Eu disse: É, erramos a tarde todinha. E se me recordo bem, gozamos bastante também.

Carla: Não tou dizendo que foi ruim, pelo contrário, foi maravilhoso. É só que não é certo.

Eu: O que não é certo é passar vontade. Eu tou afinzão de repetir e pela tua cara, tu também quer.

Carla: Não é questão de querer.

Me levantei, fui até ela, puxei levemente para ela se levantar. Quando ficamos de frente um pro outro abracei ela que nem contestou e falei no ouvido: “Claro que é. E eu quero repetir”. Fui beijando o pescoço dela, passando de ouvido para o outro. Sussurrei novamente: “Quer gozar de novo no meu pau? Prometo fazer do jeito que tu gosta”.

Ela meio ofegante responde: “Quero. Daquele jeito. Tu vai maltratar a titia? Vai me rasgar com esse pauzão enquanto me bate?

Puxei o cabelo dela pra trás e mordiscando o pescoço dela respondi: “Vou te tratar igual uma putinha masoquista merece”. Dei um tapa na cara e a vagabunda sorrindo disse: “Assim que eu gosto”. E me puxou para dentro da casa, me levando pro quarto dela.

Quando chegamos lá ela me empurrou pra cama. Fiquei sentando só observando. Ela tirou a roupa toda, foi até uma gaveta do guarda-roupas e pegou uns acessórios, entre eles um plug anal. Ela jogou um chicote, algemas e alguns outros brinquedos na cama. Ficou só com o plug na mão, colocou ele na boca e começou a chupar, como se chupasse um pênis. Depois ficou de 4, com a bunda empinada para mim, abriu a bunda e foi enfiando o plug. Quando terminou ela levantou, pegou o chicote e a algema, me entregou e ficou de 4 na cama com as mãos para trás.

Eu já sabia o que fazer, algemei as mãos dela pra trás e comecei a chicotear a bunda dela, ela soltava gritinhos de gemido. A buceta dela já esta ensopada. Parei de chicotear ela e comecei a comer aquela buceta gostosa. Enquanto eu metia, batia na cara dela. Não demorou um minuto e ela gozou. Tirei o plug do cuzinho dela e meti meu pau de uma vez, com força. Ela gritou dizendo: “Ai meu cu, filho da puta”. Continuei metendo com força naquele cuzinho e ela gemendo e dizendo: “Tu vai me rasgar. Ai meu cuzinho, ai meu cuzinho”. E eu metendo sem pena. Parei um pouco pra não gozar logo, tirei as algemas dela, peguei um pau de borracha e o chicote e arrastei ela pra sala.

Sentei ela no sofá com as pernas arreganhadas, mandei ela abrir a bunda pra enfiar o pau de borracha no cu dela. Enfiei todinho naquele cu guloso. Comecei a chicotear de leve na bucetinha dela, ela gemia loucamente a cada chicotada e abria a buceta com as mãos pra pegar mais no clitóris. E assim ela gozou de novo, com um pau de borracha enfiado no cu e levando chicotada na buceta.

Depois de gozar ela me chamou e pediu pra foder ela. Já o cuzinho dela tava preenchido, comecei a meter na bucetinha e chupar os peitos dela. Fiquei algum tempo assim. Até que ela me puxou pelos cabelos, me deu um tapa na cara e disse: “Tá esquecendo de me bater cachorro”. Imediatamente comecei a bater na cara dela enquanto comia ela.

Parei de comer a buceta, tirei o pênis de borracha e meti meu pau no cu dela. Mandei ela esfregar a buceta e voltei a bater na cara dela. Ela dizia: Eu não aguento esse mau todo, vou ficar toda arrombada. Ai ai ai, meu cuzinho”. Ficamos assim até ela gozar de novo. Deitei ela no sofá e comecei a bater uma punheta pra gozar na cara dela. Gozei quase um litro de porra, melando a cara dela todinha.

Carla: Tu acabou comigo, meu cu ta todo ardido. Vou tomar um banho e volto pra gente beber um pouco. Temos que está apresentáveis quando o Gabriel voltar.

Eu: Beleza, vou banhar também. Mas volte de saia e sem calcinha, quero essa buceta livre pra mim.

Carla: Certo safado. Mas não podemos dar bandeira. Não quero que o Gabriel desconfie de nada.

Quando o Gabriel chegou com a Paula, estávamos tranquilos bebendo uma cervejinha, como se nada tivesse acontecido. A propósito, Paula é uma gata.

Bom pessoal, para o conto não ficar muito longo, vou parando por aqui. Mas já adiantando o próximo conto, Paula me flagrou chupando o cuzinho da minha tia na cozinha, o resto conto depois.

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Comentários

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Ótimo, estarei esperando pelo próximo,e acho q no próximo essa Paula tbm vai entrar na festa ou estou errado

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Eu mal posso esperar para ler essa continuação. Esse conto vai ganhar um 10. Se eu tivesse uma tia assim iria também passar a rola nela.

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