Festa dos Primos parte III (Conclusão)

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 2950 palavras
Data: 06/06/2022 19:01:46
Última revisão: 09/06/2022 00:42:10

Boa noite pessoas, espero que estejam gostando dos meus contos, os últimos demoraram um pouquinho para sair eu sei, mas faço o possível para continuar escrevendo e espero que esteja sendo tão divertido para vocês lerem quanto têm sido para mim escrevê-los.

Depois da balada não tinha muito o que fazer todo mundo estava indo para casa, já era domingo, nossos pais que haviam saído na noite anterior tanto quanto a gente, ficaram dormindo até tarde e nós também por motivos óbvios, mas no final da tarde, já estavam todos os primos acordados novamente.

Sandra, Fabiola e eu estávamos conversando na laje olhando para a rua, enquanto os meninos jogavam futebol, eram os 4 meninos mais uns 2 da da rua e dois adultos, um tio e um amigo da rua, ou seja, 6 meninos e 2 bobões que se acham meninos.. kkkkkk

“E aí Sandra fala? Como foi?” Quem perguntou foi a Fabíola e é claro eu estava morrendo de curiosidade, se você também ficou curioso dê uma olhadinha no conto anterior, não têm a parte dela da história, mesmo porquê não vou fazer propaganda, mas têm a minha.. hahahahahaha.

“Booom então”, e começou a narrar como foi seu encontro com o segurança, aquele homão forte na porta da balada que deixou a gente entrar, nós duas ouvíamos com atenção, queríamos saber com detalhes e ela contou vários dos detalhes.

“Mas e você como foi com o Pedro.”, estremeço dos pés a cabeça, mas chegou mesmo minha hora de contar então, não me faço de santa e conto o que aconteceu e como foi. Se estiver curioso é o conto anterior, Fabíola a irmã dele fica abismada com a minha coragem de contar tudo.

“Nossa só eu não transei com ninguém ontem.”, ela reclama por fim. “Está melhor que o Henrique que literalmente não beijou ninguém.”, a Sandra fala e as três rimos, afinal era verdade, ele não beijou ninguém, mas eu sinto um calafrio, ele não beijou ninguém, mas me deu uma apalpada, ele não beijou ninguém, mas o que ele fez no sofá ficou na minha cabeça, pode me chamar de safada, admito, mas é que aquilo não saiu da minha cabeça.

Estávamos distraídas rindo, quando reparo que estou olhando para o Henrique e é claro ele fechou a cara achando ser o motivo da piada, já que ainda era o dia seguinte e é claro, ele era o motivo da piada, mas meus olhos não foram para ele por causa da piada e sim pelo que havia feito comigo, mas não tinha como explicar aquilo, ou talvez ele achasse que ter me agarrado fosse a piada, mas não tive tempo de pensar nisso, porque o assunto já tinha mudado.

Mas era domingo os pais do Pedro estavam indo embora mais cedo para pegar o avião, nos despedimos deles primeiro, meus pais formais, me despedi dos meus tios com beijinho na bochecha, da Fabíola com beijinho e olhar de cumplicidade, mas dei um jeitinho de ir para o quarto escondido com o Pedro, dando um último beijo de boca nele, com força e com carinho, ele segurou minha bunda com força.

“Na próxima ainda vou querer a única coisa que nunca foi minha sabia?”... Estremeço inteira, eu sabia bem o que ele queria, ele passou o fim de semana inteiro falando nisso, então só sorrio e faço que sim com a cabeça. “Vou pensar…” Minha resposta foi quase um - Ok vemos isso na próxima - e é claro surtiu o efeito que eu queria, porque ele apertou minha bunda e passou de forma safada o dedo indicador por entre as bandinhas atrevidas da minha bundinha empinada em um shortinho de tecido super levinho e super soltinho e curtinho, fazendo eu sentir o indicador dele acariciar as preguinhas.

Senti isso tão fundo que me arrepiou dos pés a cabeça, sentindo o meu estômago, se não ele não tivesse indo embora eu teria dado para ele ali mesmo, mas não dava então só acabei gemendo um pouquinho mais alto do que esperava, ele sorri olhando nos meus olhos. “Acho que já sei a resposta.”, estremeço inteira quando ele fala isso, mas eu sei que provavelmente sim, fico toda vermelha, principalmente porque eu sei que agora ele sabe que a chance é melhor do que ele imaginava.

Feito isso ele se retira e sai… Saio do quarto suspirando e dou de cara com o Henrique o olhar de eu vi isso me fez ficar vermelha, baixei a cabeça e passei por ele, ele estava me stalkeando, ele realmente estava interessado e agora sabia que eu e o Pedro fomos muito muito longe de verdade. Pior… Minha mente insistia e por isso eu fiquei vermelha, que eu deveria ir longe também com o Henrique… Será? Não sei… Eu acho que estava com bastante fogo, acho que realmente queria mais sexo.

Naquele mesmo dia um pouco mais tarde eu percebi seus olhares, eu desviei novamente os olhos, eu sabia que isso só ia aumentar seu fogo, mas eu acho que queria, quando os pais dele e da Sandra anunciaram que iam para a Igreja, meus pais disseram que não iriam porque ia ficar tarde, mas no final, os pais do Henrique convenceram que nos dariam carona, mas a avó quis passar uma última noite com os netos, então nós não íamos para a igreja, os três, eu Sandra e o irmão Carlos e o Henrique ficamos.

Sim, um dos 4 meninos ficou sem nome, (que a propósito é André), mas minha interação com o André foi nula, assim como com o Carlos, então são só nomes, voltando a história…

Bom nossos pais tinham saído, André tinha ido para casa com os pais estávamos, Sandra, Carlos e Henrique na casa com a vó. Os meninos aproveitaram para ficar na rua até tarde, as meninas ajudaram a vó com a casa depois ficaram livres para ficar conversando na laje, como já estava anoitecendo os meninos entraram e vieram conversar com a gente.

Claro que o Henrique não tirava os olhos de mim e eu dele, era algo que nos atraía, ele queria muito terminar o que começou e eu estava realmente com fogo, não demorou para que inventássemos um videogame para jogar, mas Henrique toda vez que jogava comigo estava um pouco mais agressivo e dizia que queria apostar “algo mais”, só que sem nunca dizer esse algo mais, só jogando no ar como piada.

Carlos foi o primeiro a apostar, o cu ou 1 real… Todos deram risada, mas ele ganhou todas, quando perdeu para o Henrique, ele deu risada e falou ta aqui, jogou uma moeda no colo dele, todo mundo deu novas risadas, era só uma piada, ninguém estava apostando o cu de verdade, isso é um ato, já tinha visto amigos do meu irmão fazerem isso, um específico que era o maior e mais velho e mais forte, ainda tinha a pachorra de dizer “Para pegar dinheiro ou o meu cu de mim vai ter que me capotar na porrada”, então era só uma piada que estava na moda.

Mas quando eu falei sem querer e distraída, “Te dou meu cu ou um real” a cara do Henrique foi de 0 a 100 eu fiquei até assustada, fiquei vermelha, ele começou a tirar sarro perguntar se eu tinha certeza e é claro eu disse que não estava apostando nada, mas durante o jogo inteiro ele ficava, “vai perder as pregas”... E eu mandava ele calar a boca, claro que perdi e perdi feio com essa distração toda.

É claro que era só brincadeira, porque do videogame emendamos em ver clipe de música, assistir episódios de anime, conversar e esquecemos dessa piada, até a minha avó terminar a janta e anunciar que iria ver a novela, depois da janta ainda conversamos um pouco e quando eu achei que já tinha feito a digestão eu anunciei que ia tomar um banho no quarto dos meus pais, assim fui despreocupadamente.

É claro que no banho eu não consegui me conter, logo eu que me masturbo até deitada do lado do meu irmão no colchão no chão na sala, é claro que eu não ia me conter, então comecei a me tocar, fiquei de quatro no box me tocando, alisando minha bocetinha pensando na pica gostosa do Pedro e quando menos percebi estava pensando no Henrique, na sanha que ele estava para me comer, como ele iria me arrombar gostoso a bocetinha se a gente só tivesse um pouquinho de condição, só um pouquinho, chamei o nome dele alto e gozei, como uma cadelinha no cio de quatro no banheiro.

Eu saí do banheiro enrolada em uma toalha, com a outra enxugando os cabelos, relaxada depois de uma gozada maravilhosa, quando olho para a frente Henrique estava sentado na cama dos meus pais, eu gelei na hora, pior o fato de eu estar nua, foi até reduzido pelo fato de que nós dois sabíamos que ele tinha ouvido eu chamar o nome dele alto enquanto gozava, ele estava só de short e dava para ver o volume grande de algo que ele queria me mostrar em seu short.

Não precisamos de palavras, ele sabia, eu sabia, ele se aproxima e me dá um beijo na boca que eu nem tento resistir, me sinto toda molinha e solto as toalhas no chão, estou nua beijando o Henrique que está de bermuda, as mãos dele viajam pelo meu corpo, minha cintura, minhas costas, minha bunda, beijando com vontade, com força, matando o desejo dos últimos dois dias, eu beijo de volta, correspondo, liberando o fogo que ele ajudou a ascender, querendo tanto quanto ele.

Ele empurra a bermuda para baixo liberando o membro duro, não é grande, ou grosso, mas nossa como é bonito.. Pulsando, eu não aguento e coloco a mão, fazendo um vai e vem, está duro como uma tora, pronto para invadir meu corpo, pulsando na minha mão enquanto nos beijamos, ele vê isso como uma licença para colocar a mão na minha boceta, me masturbando com jeitinho, eu sussurro no ouvido dele, “devagarinho… assim…”, mostrando com a mão livre como é mais gostoso para mim e começamos a nos masturbar ali em pé na porta do banheiro.

Não demora muito para ele gozar é visível pelo quanto pulsa na minha mão e eu… Eu acabei de gozar, mas me sinto mais e mais molhada, eu acho que também quero gozar, quero muito, mas sem dúvida ele vai primeiro, percebo pelos seus gemidos, eu me ajoelho e coloco na boca, empurro fundo, com duas ou três e minha boca já está ficando toda cheia de semên, eu engulo tudo, sinto o gosto amargo, mas não me importo, olho para ele com um sorriso e fogo nos olhos.

“Têm camisinha?”, a pergunta é óbvia da minha parte, ele deveria saber que eu perguntaria, mas vejo nos olhos de desespero dele que não.. Eu continuo brincando com a mão fazendo uma carinha de decepção, como assim ele entrou no meu quarto comigo nua e não trouxe camisinha para terminar o que começou. “Então não vai rolar….”. Eu falo me levantando.

“Não não não… Eu quero muito Paloma faz isso comigo não.”, ele me pegou pelo braço quando me levantei e mal conseguia andar eu caí de bruços sobre a cama, a barriga na cama, os seios, de quatro com a bundinha empinada. “Henrique sem camisinha não…” eu paro de falar ao sentir o caralho dele na minha bunda, ele parece decidido a me foder tanto quanto eu estou decidida a ser fodida e pelo visto ele já achou um jeito de não precisar de camisinha.

Mas é claro eu tremi dos pés a cabeça aquilo ia rasgar tudo para entrar a seco, já fazia um tempo que meu cu não via um caralho e agora nas portas da brincadeira eu senti ele dar aquela travada, quanto mais o Henrique empurrava mais eu me contorcia e miava de dor na cama. “Não vai dar, Rique não vai dar.”, eu repetia manhosa, mas nem tentava mudar de posição só da primeira vez que ele tentou que eu dei um pulinho e escapei, mas ele agora me segurava firme forçando a entrada.

“Espera Rique vai doer, assim vai AIEEE”, ele me rasga para entrar a cabeça entra e o resto vem atrás meu grito é alto e ele parece ficar assustado, “Quieta menina vai acabar atraindo a vó.”, é fácil falar, mas eu é quem estou com um caralho no cu, porque tirar ele também não tirou, estremeço inteira, sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.

Ao invés de tirar e me aliviar da dor ele começa a bombar forte, sobe de vagarinho e mergulha para dentro de mim com força e repete, repete, repete, eu estava dando gritinhos, agarrei o travesseiro e enfiei minha cara, gritando com a cara no travesseiro para abafar, tomando no cu com força, sem lubrificação e sem dó, ele me segurava pelo quadril apoiada na cama de quatro, bombando, bombando, bombando, meu cu doía, doía bastante, sei lá, deve ter entrado errado ou algo assim, porque doía muito e nem era lá grande coisa o caralho dele.

Eu estava lá, como uma gatinha no cio, se não fosse a consciência da minha avó vendo TV eu teria deixado todos os vizinhos ficarem sabendo que alguém naquela casa estava tomando no cu, porque ele fez algo realmente errado, porque doía e doía muito mais do que deveria, eu estava dando gritinhos com a cara no travesseiro e chorando, tremendo inteira enquanto levava com força e sem dó no meu já a essa altura, judiado, dolorido, machucado, esfolado cu.

Não sei quando a dor virou também prazer, isso é… Sem parar de doer como o inferno. Mas eu comecei a gostar de ser sodomisada e judiada porque comecei a me tocar, mesmo sendo fodida, mesmo estando aprendendo toda uma nova forma do quanto podia doer dar o cu sem necessariamente envolver um caralho enorme, chorando e pior…. Gozei e gozei rápido, tremendo inteira, ele me sentiu gozando e com uma fincada de quem vence uma guerra gozou em seguida enchendo meu dolorido cu de porra.

Eu estava chorando e tremendo enquanto ele beijava minhas costas, minha nuca, meus ombros, sussurrando coisas como “Já passou”, “Já acabou”, “Se acalma gostosa” e coisas assim, aos poucos eu fui me acalmando o pau dele já molo deslizou para fora o que não aliviou em nada a dor que eu sentia, ele me virou e me deu um beijo na boca, mesmo chorando eu aceitei, eu abracei ele apertado, abracei ele com as pernas e beijei a boca dele com força, com carinho, com vontade, eu queria carinho, tinha sofrido demais e queria todo o carinho que ele quisesse dar.

Ele passou longos minutos me acariciando, beijando e mimando até que eu me acalmei, eu estava tremendo de tanto chorar, mas com o tempo isso foi diminuindo também, assim como o choro. “Eu preciso me lavar e sair correndo antes que a avó venha você está bem?”, ele parecia realmente preocupado eu fiz que sim com a cabeça, ele me deu um último e delicado beijo e saiu para o banheiro de onde eu tinha visto para se lavar.

Eu fiquei deitada na cama, alisando minha bunda, sentindo meu cu doer de verdade até ele sair, aí eu entrei também para lavar minha bunda com água bem gelada… Não adiantou, mas aliviou.

Quando eu saí Sandra e Henrique estavam do lado de fora conversando e rindo, eu me aproximei completamente sem jeito e olhei para os dois tímida. “Nossa que gatinha no cio você ein.”, eu olhei para ela desacreditando que ela usou isso para quebrar o gelo. “Você…” Eu não sabia o que dizer, “Quem você acha que ficou de olho para ver se a vó não vinha?”, ok isso fazia sentido, me sentei do lado dos dois meu cu doía e doía muito então me sentei com dificuldades.

“Não imaginei que fosse tão escandalosa.”, o Henrique completou. “Nem eu.”, eu usei algo que eu já tinha usado no passado e que seria uma boa resposta nesse momento. “Se ele soubesse comer eu não precisaria ser.”, claro que isso fez o feitiço virar contra o feiticeiro e de repente, estávamos nós duas falando de pagar um curso com alguma puta para ensinar o Henrique a comer uma menina direito.

Quando meus pais chegaram eu já tinha ido dormir, o cu lacerado fez eu ir dormir mais cedo, quando acordei no dia seguinte ainda doía como o inferno e tivemos que pegar a estrada no carro dos pais do Henrique eu sentada do lado do Henrique, menti para a minha família disse que era cólica, mas do lado do Henrique eu percebi como ele me olhava, um misto de - Meu Deus o que eu fiz - com - Caralho olha o que eu fiz - me vendo caminhar e me sentar com dificuldade por causa das - cólicas - que nós dois sabíamos que era dor no cu.

Meu cu doeu por mais de uma semana, eu realmente me arrependi desse anal, mas a vida é assim mesmo, nem sempre a gente ganha, nem sempre sai como a gente quer, esse termina a história da festa dos primos com o cu doendo e um primo se sentindo a encarnação do ator pornô que não só me fez gritar como uma gatinha no cio, como pode me ver no dia seguinte andando e sentando com dificuldade por estar com o cu doendo.

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Mais um conto chegou ao fim, por favor não esqueçam de comentar, eu gosto de ter algum Feedback para o próximo, muito obrigada por quem leu, muito muito obrigada por quem votou. kissis.

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Maravilha de trilogia, Giz. Está de parabéns! Acho que é difícil achar quem nunca teve nada com primos. Principalmente na fase de descobertas sexuais. Bjus.

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Seus contos são incríveis nossa! Parabéns e continue porfavor

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Só faltava ler a última parte dessa trilogia deliciosa... adorei!!! Bjs

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Que bom que gostou, fico muito feliz.

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Sempre um prazer!!! Postei um conto novo e sua visita é obrigatória!!! rs Beijos

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oi vou gozar gostoso no seu cuzinho Giz beijoss manda foto sua nao precisa mostrar o rostolevisiri1973@gmail.com

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