na casa de swing

Um conto erótico de Marcelo e Barbara
Categoria: Grupal
Contém 842 palavras
Data: 05/06/2022 21:36:04

Fui com minha esposa na casa de swing, ela de saia curta e a blusa transparente sem sutiã.

sentamos a mesa e ficamos observando os casais e vi um casal diferente ela elegantíssima, cruzou os olhares e ficamos nessa troca rápida de olhares, se levantaram, logo a seguir fomos reconhecer o ambiente

Eles pararam para olhar duas garotas se beijando e se bolinando e paramos perto dela, eu praticamente encostado nela. Foi a chance de eu encostar nela e dar-lhe uma encoxada. que se assustou, mas ao ver que era eu relaxou a bunda no meu pau já bem duro. Ficamos assim uns minutos e eu já comecei a passar a mão em sua perna tentando levantar o vestido.

Perguntou se eu falava inglês, eu disse que sim, ela disse que era polonesa e começamos a conversar em inglês.

A essa altura, apoiei minha mão na coxa dela, escondido. Não houve nenhuma reação contrária por parte dela e eu fui acariciando e puxando o vestido ao mesmo tempo.

Perguntei se eles estavam gostado da viagem A essa altura, a saia já estava no meio das coxas e minha mão já estava por baixo. Eu olhava nos olhos dela e ela olhava para ele, meio que pedindo autorização meio que pedindo orientação. Ela tentou segurar a barra da saia. Delicadamente, retirei sua mão e coloquei sobre o meu pau.

No início ela fez uma cara assustada e olhou para minha esposa que consentiu com o olhar e ela começou a acariciar a minha pica. Eu continuei a me aprofundar em suas coxas. Ela estava de cinta-liga, e eu acariciei a parte nua das coxas até chegar à sua calcinha. Estava super molhada e eu fiquei acariciando sua buceta por fora.

Ele continuava concentrado na cena das meninas se pegando então passei meus dedos por dentro do elástico da calcinha e comecei a acariciar a buceta molhada. Lambuzei meu dedo naquele mel abundante, olhando-a nos olhos. Ela apertou o meu pau de tesão

.

Perguntei a eles se já tinham conhecido todo a casa. Disseram que não, e eu convidei. Ela olhou para o corno e ele falou para irmos os três.

puxei a gringa junto connosco. Fomos para a área privativa.

A primeira parada foi em uma cabine onde tiramos o vestido dela. apareceu um belo par de seios firmes. Ela era bem branquinha e tinha biquinhos cor de rosa bem eretos. Chupei muito. Enquanto minha esposa se deliciava em beijos com ela, tirei meu pau para fora e coloquei entre suas coxas. Ela delirava e falava “Oh my god, oh my god”. tirei sua calcinha. Sua buceta brilhava. Passei a chupá-la, dando um capricho especial no seu grelo que tinha o tamanho da falange do meu dedo mínimo.

Encostei na parede, ela de costas para mim abraçada em minha esposa e encaixei meu pau no rego da sua bundinha (a calcinha estava no meu bolso). Ela estava excitada a mil.

Eu fui lentamente subindo a barra da sua saia de maneira a expor a buceta para minha esposa, que rapidamente estendeu a mão e começou a masturbar a gringa. Ficamos assim alguns minutos e eu cochichei no seu ouvido “você não vai reciprocar? ”. Ela olhou para mim com um ar de tesão e estendeu a mão para a buceta da minha esposa.

Minha esposa adorou e rapidamente se colocou frente a frente com ela e começaram a esfregar as bucetas nas coxas uma da outra enquanto se beijavam de língua. Ficaram assim alguns minutos até que a minha esposa gozou na perna dela. Se arrumaram e minha esposa se afastou.

Ela falou no meu ouvido “jamais imaginei fazer isso com outra mulher, ainda mais em público”. Retruquei “foi bom? ” e ela respondeu “foi ótimo”.

Ela perguntou se eu já tinha comido cu, eu disse que adorava e emendei “e você? ”. Ela falou que nunca, que na terra dela é considerado perversão. Lembrem-se que me pau estava encaixado no rego da bunda dela. Eu dei uma mexida e falei “perversão é bom”, até que cheguei no seu cu. Num primeiro momento ela se encolheu toda e eu pensei “agora fudeu”. Mas continuei, com ênfase na buceta, e voltei a ampliar a área de atuação até que cheguei de novo no seu cu. Aí, foi só alegria. Tudo que ela falava era repetir um mantra “oh my god, don’t stop”, sem parar. Depois de algum tempo eu coloquei meu dedo na portinha, e ela foi aceitando a invasão até ele entrar todo. Perguntei se ela estava gostando e ela gemeu “oh yes, oh yes, oh yes”.

Pensei em arrombar aquele cu, mas cheguei à conclusão que isso teria de ser feito com mais calma. Enfiei com gosto na buceta dela e fudi alguns minutos. E toma “oh my god, don’t stop”. Quando senti que ela estava gozando, soquei com tudo bem forte e ritmado, tomou uma esporrada grande. A cara de alegria da putinha valia uma foto. Nós vestimos e voltamos para a mesa. Ela sentou ao lado do corno e cochichou muito

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Marcelo e Barbara a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Que rico conto, só quem já viveu um momento de puro erotismo assim sabe o tesão.3 estrelas por conpartir.

0 0