Contos Vorazes: Férias Conjugais

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2879 palavras
Data: 30/06/2022 22:59:03

Recentemente minha esposa precisou viajar para visitar um irmão que não via há muito tempo; decidimos que ela partiria na manhã de sexta-feira retornando na segunda também pela manhã; como minha filha também viajara a trabalho, vi-me sozinho em casa, situação tão rara e inusitada que eu não sabia se gritava de alegria ou corria pelado pela casa. Sem nenhuma perspectiva de uma boa foda em vista, decidi que o melhor a fazer era aproveitar minha alforria da forma mais prazerosa possível. No sábado pela manhã levei meu carro para lavagem e fiquei de papo furado com uns vizinhos que faziam o mesmo.

A convite deles aceitei almoçarmos juntos em um restaurante que abrira nas imediações e combinamos um horário para isso; voltei para casa tomei um banho e vesti uma roupa despojada e pouco antes da hora acertada lá estava eu aguardando a chegada dos demais; foi um almoço divertido recheada de conversas sacanas e lances picantes. Pouco antes de encerrarmos o almoço percebi que em uma mesa próxima estava o Fabrício, sobrinho de um velho amigo que eu não via há algum tempo.

Fabrício era um rapaz gordinho com uns vinte anos que eu sabia gostar de outras frutas e não sei bem a razão, mas vê-lo me deixou excitado. “Oi, Tio! Faz tempo, né? O senhor tá bem?” perguntou ele assim que aproximou-se da minha mesa deixando de lado os amigos com quem estava acompanhado. O rapaz tinha um sorriso cativante e também era muito atraente o que logo despertou minha libido açodada. Respondi que estava tudo bem e dispensei os amigos que já estavam de saída, assumindo a minha parte na despesa e convidando o Fabrício para sentar-se comigo.

Falamos amenidades e trocamos notícias sobre as nossas famílias e depois de pagar a conta percebi que os amigos deles haviam se escafedido sem mais nem menos. “Ah! Pois é, né! Me deixaram na mão! …, Tio, rola uma carona até o Metrô?”, perguntou ele em tom animado e olhar maroto; respondi prontamente que sim e fomos para meu carro. Já no caminho perguntei se ele estava com alguém, pois eu sabia que ele tinha um namorado que era um homem mais velho.

-Ih, Tio! Tô sozinho! O Edinho me deixou! – respondeu ele tom tom entristecido – Tô na secura faz um tempão!

-Que peninha! Um gostosinho como você abandonado! – emendei já com tom malicioso – E não tem ninguém na sua mira?

-Tem não, Tio! Cê sabe que gosto dos mais maduros, né? – respondeu ele com um sorrisinho sapeca – Maduros assim como o senhor …, aliás, sabe que te pegava, né?

-Olha, no momento estou disponível – respondi sem titubear – Que tal irmos pra minha casa?

-Sua casa? Cê tá sozinho – perguntou ele com tom incrédulo – Se for assim, vamos agora!

Imediatamente mudei a direção e rumei para minha casa; assim que o portão da garagem subterrânea se fechou eu e Fabrício começamos a nos pegar e não demorou para o safadinho pôr minha rola para fora mamando-a como um esfomeado; me deliciei com a sensação e depois de algum tempo segurei sua cabeça empurrando-a para baixo e para cima para que ele sentisse minha rola bem fundo em sua boca; ele não recuava e salivava muito deixando a pica bem babada.

Quando o libertei apreciei a visão do meu cacete todo melado de saliva com Fabrício segurando meu rosto para que nos beijássemos, o que aceitei saboreando o gosto da minha vara em sua boca; saímos do carro e eu o segurei contra a parede enquanto começava a despi-lo o mais rápido que era possível; Fabrício tinha um corpo bonito com formas generosas, algumas gordurinhas nos lugares certos, além de uma bunda proeminente e um pau pequeno e grosso. O safadinho também não perdeu tempo em me deixar nu e ajoelhou-se para continuar mamando minha rola que latejava de tão dura.

Permiti que ele desfrutasse da mamada por algum tempo até puxá-lo para cima a fim de trocarmos mais alguns beijos antes que eu o levasse para o sofá onde o malandrinho já ficou de quatro cuidando de separar as nádegas com suas mãos; dei muitas linguadas no cuzinho dele que piscava sem parar; tomei posição e após umas boas pinceladas finquei a chapeleta empurrando com força até romper a resistência invadindo o cuzinho de Fabrício que soltou um gemidinho pedindo que eu continuasse; fui socando devagarinho e não demorou para que eu já estivesse bombando sem dó ouvindo os gritinhos histéricos do rapazote que aproveitava para manipular sua vara numa punheta insana.

Após um bom tempo, ele pediu para ficar de frente e eu aceitei sacando a pica para que ele ficasse de barriga para cima erguendo as pernas que eu segurei abertas enquanto ele se incumbia de puxar meu pau de volta para seu cu; retomei o ritmo das socadas naquela posição de frango assado e aproveitei para punhetar seu pau que também estava rijo e inchado; o frenesi foi crescendo até atingir o limite de nossos corpos. “Ahhh! Ahhh! Tio! …, vou …, gozá! Goza comigo Tio! Enche meu cu de porra! Uhhh! Vamos juntos …, Uhhh!”, ele pediu balbuciando em tom de súplica.

Dei as últimas socadas antes de um espasmo me arrepiar todo e em seguida gozei, semeando porra no cu de Fabrício ao mesmo tempo em que ele ejaculava profusamente lambuzando minha mão e sua barriga; estávamos ambos ofegantes e ainda engatados nos recuperando quando eu saquei o rola do cu e fiquei apreciando o filete de porra escorrendo pelo rego e lambuzando o sofá e também o chão; sentei-me ao lado de Fabrício e ficamos inertes apenas buscando uma recuperação ante o esforço.

Alguns minutos depois sugeri que tomássemos um banho e lá fomos para o banheiro da garagem tomando uma ducha revigorante com direito a mais beijos e pegação; assim que saímos do banho Fabrício começou a se vestir com certa pressa explicando que precisava ir embora, pois tinha um compromisso mais tarde; levei-o até a estação do Metrô e nos despedimos de maneira comportada; voltei para casa dando o sábado como encerrado e mal havia sentado no sofá meu celular vibrou; era Patrícia, minha sobrinha perguntando se poderia vir em casa.

“Tio você tem NETFLIX e eu queria assistir um filme que me recomendaram”, escreveu ela quando eu perguntei a razão da visita; achei aquilo engraçado e pensei em dar uma desculpa, mas depois de pensar melhor respondi que a casa estava ao seu dispor; Patrícia é uma periguete gordinha e espevitada tarada por sexo que vive atrás de macho; nós já tivéramos uma experiência no banheiro da casa do meu irmão durante uma festa de aniversário em que nos metemos no banheiro da suíte e ela me presenteou com uma mamada muito gulosa até eu encher sua boca de porra; e só não fomos em frente porque ela receava que fossemos pegos no flagrante. Por me lembrar disso concordei que ela viesse. Passava das sete e meia da noite quando ela tocou a campainha anunciando sua chegada; Patrícia estava pra lá de gostosa com um vestido curtíssimo e rasteirinhas exibindo todas as sua tatuagens (que assim como eu, são muitas!).

-Oi, Tio! Tudo bem com você? – perguntou ela já me abraçando e me beijando na boca sem cerimônia – Hummm, fiquei sabendo que cê tá sozinho …, é isso mesmo?

-Estou sim! Mas como você soube? – respondi já querendo saber de tudo.

-Ah! A Tia já postou uma fotos …, então foi assim – respondeu ela com tom brincalhão – E de verdade mesmo, eu vim aqui porque quero assistir o SEXY HOT!

-Ahá! Sua malandrinha! É sacanagem que tu queres, é? – perguntei com tom maroto já com várias ideias rondando minha mente.

-KKKKK! Adivinhou! – respondeu ela com gargalhadas já se atirando sobre o sofá – Vamos, Tio, liga aí!

Me sentei ao lado dela e acionei a TV direcionando para os canais adultos; no canal que ela pedira para assistir acontecia um filme tipo “Taboo” entre filha e pai; a filha fazia jeito de inocente, mas estava louca pra ver a rola do pai; olhei de soslaio para Patrícia e percebi que ela já estava muito excitada e com o desenrolar das cenas o clima esquentava ainda mais; olhei para seus pezinhos pousados sobre a mesa de centro já sem as rasteirinhas e notei como ela dobrava os dedinhos ao mesmo tempo em que apertava as mãos uma contra a outra. “Essa putinha tá com tesão!”, pensei eu muito maldosamente.

-Tá gostando, sapequinha? – perguntei com tom maledicente encarando o rostinho angelical dela que correspondeu com um aceno de cabeça e um sorriso – aposto que a bucetinha já tá molhadinha! …, não tá?

-Oxê! Se tá! …, olha aqui! – respondeu ela puxando vestido e exibindo o baixo ventre coberto por uma fina penugem enquanto abria as pernas e acariciava a vulva com a ponta dos dedos, mostrando-os para mim logo em seguida – Viu só, como tá molhadinha!

-Caralho! Você veio pra cá sem calcinha? – perguntei com tom aturdido mirando o rosto de Patrícia que exibia um sorrisinho safado.

-Vim, sim! Mas ela tá na minha bolsa – respondeu a moleca ainda sorrindo – E então, Tio? Vai cair de boca nela, ou nem?

Patrícia sorriu mais enquanto puxava o vestido para cima e escancarava as pernas acariciando sua vagina; puxei-a de lado para que ela pudesse se deitar no sofá e pus suas pernas sobre meus ombros enquanto mergulhava o rosto em direção à sua bucetinha que logo eu saboreava avidamente; algumas linguadas iniciais já foram suficientes para minha sobrinha fazer o maior estardalhaço enquanto gozava vertendo em minha boca. Continuei lambendo a bucetinha dela dando umas chupadinhas em seu clítoris provocando mais orgasmos que deixavam Patrícia ensandecida ora gritando, ora gemendo sem parar.

-Aiii! Tio! Isso é demais! Tô gozandoooo! – balbuciava ela enquanto se esforçava para tirar o vestido exibindo seus peitões suculentos – Vem fuder sua sobrinha vadia! Vem metê pirocão na minha bucetinha!

Não perdi tempo e a cobri com meu corpo deixando que ela guiasse o pau na direção de sua greta alagada; assim que ela roçou a glande em sua vulva golpeei com força enterrando o pau de uma vez só fazendo com que ela soltasse um gritinho cheio de tesão e histeria.

Passei a golpear rápida e profundamente, chacoalhando o corpo da sobrinha que já se acabava em mais orgasmos enquanto eu mamava sua tetas com direito a mordidinhas nos mamilos com mais beijos de língua; Patrícia se acabou de tanto gozar e já suava por todos os poros,, embora eu ainda tivesse algum gás para queimar; continuei metendo rola na safadinha e só parei porque ela pediu arrego, prometendo me fazer gozar em sua boca; saquei minha rola e sentei de pernas abertas no sofá com ela se aninhando entre elas e já caindo de boca na rola, mamando com enorme gana ansiando por tomar leite quente.

Patrícia tinha enorme destreza em chupar rola e logo me fez atingir o gozo provocando a explosão de jatos dentro de sua boca, que ela fez questão de reter exibindo para mim antes de engolir; ficamos deitados no sofá pelados trocando carícias e recuperando folego conversando sobre o prazer que desfrutáramos. “Caralho, Tio! Que o senhor me fez gozar muito! Fazia tempo que eu não gozava tanto!”, comentou ela a certa altura com tom entusiasmado me deixando cheio de orgulho. Depois de algum tempo, Patrícia começou a se vestir e perguntou se eu lhe daria uma carona até o Metrô.

-Puxa, Tio! Bem que eu gostaria de dormir de conchinha com você! – respondeu ela quando lhe convidei para passar a noite comigo – mas ainda hoje vou encontrar umas amigas …, então, quem sabe fica para uma próxima vez, né?

Quando retornei para casa desabei na cama dormindo pesadamente e acordei no domingo depois das nove horas da manhã; tomei um café regrado, pus uma camiseta e um calção e fui fazer minha corrida matinal tendo a certeza que o fim de semana rendera além do esperado. Mais tarde, antes do almoço, fui até uma lojinha onde se comercializa nozes e congêneres para comprar algumas coisas; a dona, uma coreana sessentona e sorridente me atendeu com muita atenção, mostrando-se insinuante em certos momentos. Pensei que ela, talvez, estivesse flertando comigo, mas receei abusar da sorte.

Com alguns minutos de boa conversa fiquei sabendo mais sobre ela: adotara o nome brasileiro de Jurema porque seu nome é de difícil pronúncia; imigrara para cá ainda adolescente em companhia de sua mãe; esta conheceu um cearense casou-se foi morar com ele e Jurema já senhora de si decidiu tocar a vida sozinha; enquanto ela falava eu a observava; era uma mulher gordinha de pernas grossas, mãos e unhas bem cuidadas vestindo calça de moletom e camiseta de mangas curtas que estufava para conter os peitos de médios para grandes. Dona de um sorriso fácil e cativante, Jurema se expressava com desenvoltura e creio que chamava muito a atenção dos homens.

-E cadê o marido que não tá aqui te ajudando? – perguntei a certa altura com tom enfático.

-Não tenho marido! – ela respondeu tempestivamente prosseguindo – Fui casada e tenho uma filha, mas ele me deixou por uma periguete novinha …

-Tenho certeza que ele não sabe o que perdeu! – interrompi emendando – novinha é perda da tempo! O bom mesmo é uma mulher experiente …, boa de cama! E fora dela também!

Imediatamente, a expressão de Jurema tornou-se tensa; mesmo encabulada seu olhar denunciava que eu conseguira acender uma chama! Agora era apenas alimentar o fogo! Continuei com os elogios às mulheres maduras e experientes sempre de olho em sua reação; algumas vezes ela mordia os lábios e em outras mostrava um olhar cheio de intenções; ela chegou até a apertar uma das mamas denunciando seu estado de lascívia descontrolada; chegamos então a um momento em que era tudo ou nada!

-Tô imaginando aqui …, acho que você deve estar um bom tempo sem homem! – comentei em tom de pergunta e vi que seu olhar faiscou – Deve estar numa carência de macho, não é mesmo?

-Agorinha mesmo eu pensava nisso! – respondeu ela deixando de lado um restinho de recato entregando-se de vez – Mas nada sério, sabe? Quem sabe apenas …

-Apenas uma boa trepada, né!- – interrompi completando sua frase – Eu também sou dessa opinião …, uma vez só não faz mal nenhum …

-Minha filha tá em casa agora – foi a vez dela me interromper – Mas, depois ela vai pra casa de uma amiga …

-Umas três da tarde? Pode ser? – cortei já intimando.

Jurema acenou com a cabeça ostentando um risinho bem maroto. “Eu moro aqui em cima …, a entrada é pela porta lateral …, é só tocar a campainha!”, disse ela enquanto eu pegava minhas compras; sorri em concordância e fui embora. Passei em uma padaria e fiz um lanche reforçado voando a seguir para casa e me preparando para o encontro. As tardes de domingo na região onde se situava a loja de Jurema parecia um cenário de filme do tipo “Eu Sou a Lenda”, com tudo fechado, silencioso e quase deserto; estacionei o carro em uma travessa e segui até a casa dela tocando a campainha.

Jurema abriu a porta e eu entrei; mal ela havia fechado eu já a agarrei pela cintura e dei-lhe um beijo de língua que foi prontamente retribuído; começamos a pegação ali mesmo e logo ela estava pelada em meus braços; mamei suas tetas gostosas enquanto alisava a bucetinha lisinha, quente e molhada não resistindo em dar-lhe uma boa dedada que redundou em um gozo bem gemido. Ela se pôs de joelhos e puxando meu calção libertou o pau que ela abocanhou esfomeada mamando com sonoridade.

Quando subimos as escadas já estávamos pelados e não houve tempo de chegar no quarto nos contentando com o sofá onde ela se deitou de pernas abertas e eu me lancei entre elas já metendo a rola em sua bucetinha que era bem apertada e gostosa de foder; fiz a cadelinha coreana gozar várias vezes e quando anunciei que também estava próximo do clímax ela implorou que gozasse dentro, pois queria sentir meu “quentinho” lambuzar sua gruta. Bombei forte algumas vezes até gozar ejaculando caudalosamente ao som dos gritinhos e gemidos da vadia. Enquanto descansávamos pensei em uma segunda rodada, mas meu celular vibrou com a mensagem de que minha esposa voltaria ainda naquela noite. Após uma despedida melancólica voei para o aeroporto.

Já em casa estava arrumando a cama do nosso quarto quando ela passou peladinha por mim anunciando que precisava de um banho. “Também tô precisado!”, disse eu quando avancei para dentro do box já despido e de rola rija; chupei as mamas da patroa, me ajoelhei para lamber sua bucetinha e depois também eu ganhei uma mamada deliciosa. Na cama, ela fez questão de ficar por cima e sentou direitinho na pica agasalhando-a em sua gruta quente e meladinha; foi uma cavalgada imperdível e eu a deixava agir segurando e apertando seus peitos ouvindo-a gemer gozo após gozo; mudamos de posição algumas vezes, comigo por cima, depois de ladinho e terminando no frango assado com ela implorando pelo meu gozo; enchi sua racha de porra e desabei ao seu lado. “Claro que sim, meu amor! Ou você acha que esse desempenho todo veio do nada?”, respondi quando ela me perguntou seu eu me comportara durante a sua ausência. Uma das melhores férias da minha vida!

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