Como me tornei corno manso

Um conto erótico de Corno da Beatriz
Categoria: Heterossexual
Contém 2106 palavras
Data: 30/06/2022 15:24:16

Olá, começo me apresentando. Me chamo Fabio, tenho 34 anos, 1,73 de altura, mestiço, um pouco acima do peso. Minha história começou quando ainda morava em São Paulo quando conheci no tinder uma maravilhosa mulher chamada Beatriz. No primeiro encontro fiquei maravilhado com a beleza dela. Beatriz tem 1,70m de altura, cabelos negros, seios fartos e siliconados, uma bunda fenomenal que deus lhe deu e um rostinho angelical, uma mulher que chama atenção de qualquer um que passa na rua. Ela é uma das 7 maravilhas do mundo. Até hoje eu não sei o que ela viu em mim para concordar sair comigo. Nós tivemos 2 anos de namoro maravilhosos. Com muito sexo, muita curtição e poucas brigas. Pedi ela em casamento no dia do nosso aniversário de dois anos de namoro o que ela prontamente aceitou. O casamento foi bem simples, só com família e alguns amigos. Depois do casamento que a coisa desandou. As vida foi nos ocupando e o trabalho foi me afastando da minha mulher. Ficava até tarde na firma e muitas vezes quando chegava em casa Beatriz já tinha ido dormir. O sexo foi ficando escasso, muitas vezes ficava meses sem.

Um dia Beatriz estava um pouco mais safada que o normal, chegou no chamego, me beijando, cheirando meu cangote e passando a mão pelo meu corpo. Porém, ela recusava qualquer tentiva minha de passar a mão pelo seu corpo. Toda vez que ia tentar apertar seus incríveis seios ou tocar naquela buceta maravilhosa ela tirava a minha mão. Ficamos nesse chamego por um bom tempo e ela continuava me provocando não deixando eu a tocar. Até que ela chegou no meu ouvido e me disse “Deita na cama que vc vai me chupar”. Fiquei louco, adorava chupar aquela bucetinha. Ela tirou a calcinha, veio por cima de mim e encaixou aqueles lábios na minha boca. Ela estava enxarcada de tesão, fazia tempo que não a via assim. A minha lingua passeava na buceta da minha esposa por todos os cantos, sabia de como ela gostava de ser chupada. Volta e meia e ela se movia para frente, deixando o cuzinho dela mais perto da minha boca. Não perdia a oportunidade para dar umas lambidas no anelzinho dela. Ela estava ficando louca com a minha lingua. Normalmente Beatriz era bem descreta nos gemidos dela mas naquela noite ela estava sendo bem vocal o que foi me deixando com mais tesão e aumentando o ritmo das lambidas. Não demorou muito até que ela começou a se tremer toda e explodisse em um gozo como nunca tinha visto. Toda essa ação me deixou com a minha rola dura mas depois dela ter gozado ela se levantou da cama e foi para o banheiro tomar banho. Fiquei sozinho com a rola dura sem entender o que havia acontecido. Entrei no banheiro atrás dela para tirar satisfação do que tinha acontecido. Ela olhou para meu pinto duro e disse “Ah é verdade né, entra no chuveiro comigo que resolvo isso”. Entrei no ela no box do banheiro, ela pegou na minha rola e começou a me masturbar. Insisti para que ela me chupasse ou que a penetrasse mas ela ignorou os meus pedidos. Pelo tesão que estava eu não demorei a gozar.

Essa rotina começou a se tornar cada vez mais comum. Ela chegava em mim toda safada, me fazia chupar a sua buceta e depois me masturbava até que eu gozasse. Não havia mais penetração no nosso relacionamento. Um dia eu a questionei “Vamos ficar só no sexo oral no nosso relacionamento?” o que ela prontamente respondeu “Eu já estava cansando de fuder com essa sua piroquinha. Ela não estava me fazendo mais gozar. Pensei em te trair mas não tive coragem. Conversei com uma amiga minha que me recomendou te tratar assim, como um objeto sexual, daqui para frente vc só vai me chupar. É isso ou vamos atrás do divorcio.” Na hora fiquei desnorteado, como assim ela acha minha rola pequena? Ela pensou em me trair. Esses pensamentos não saiam da minha cabeça. Antes que eu pudesse pensar mais ela falou no meu ouvido “Vem me chupar.” Ainda meio confuso fui automaticamente para a cama em posição e comecei a chupa-la. Dessa vez ela foi mais cruel comigo, foi dizendo coisas como “Sabia que você não ia se opor a essa idéia” “Com essa rola pequena você só me serve para isso”. Apesar da agressividade que ela ia apresentando isso foi me excitando e ela percebeu isso “Tá vendo, tá até de pau duro sabendo que só vai me chupar daqui para frente”. Nessa noite ela não terminou me masturbando. Se levantou da cama e me disse “Se quiser gozar, faça você mesmo, não vou perder tempo nessa piroquinha”. Eu me masturbei como nunca, gozei rápido, toda aquela situação tinha me deixado com muito tesão. Quando terminei percebi que a Beatriz me observava da porta do banheiro. Ela deu uma risada e entrou no banheiro para se banhar. Depois de eu ter gozado me bateu uma vergonha enorme. Como eu poderia ter gostado daquilo. Como não vou mais comer minha esposa. Apesar desses pensamento, isso se tornou ainda mais frequente. E eu sempre terminava me masturbando sozinho.

Um dia Beatriz demorou para voltar do trabalho, Ela chegava em casa na sexta feira por volta das 19 horas. Eram mais de 22 horas e nada dela. Ignorava minhas mensagens, meus telefonemas e nada. Ela chegou em casa era quase 23 horas da noite. Chegou bebada e dando risada. Eu fiquei bravo “Como você some desse jeito e não dá noticias?”. De repente ela mudou aquele semblante feliz me olhou serio e com um soriso cinico na boca me disse “me chupa, rolinha pequena” e deu uma risada gostosa. Como um bom cão adestrado, fiquei calmo novamente e fui para cama na minha posição esperando ela sentar na minha cara. Como sempre ela tirou sua roupa e veio colocar sua buceta na minha boca. Dessa vez além daquele doce nectar do seu tesão, sua buceta estava suada, com cheiro forte e um gosto que não estava acostumado. Tentei reclamar, mas ouvi um “Cala a boca e continua”. Sendo verdadeiramente submisso engoli o orgulho e meti a ligua naquela buceta. Enquanto ela gemia e rebolava na minha boca foi saindo um liquido grosso e branco da buceta dela, quando percebi que era porra de outro homem que saia da buceta minha mulher tentei me debater e sair daquela situação. Ela então prendeu meus braços e meu corpo com suas pernas malhadas de anos de academia “Lambe corno, lambe a gala de outro macho da minha buceta. É isso mesmo eu te trai, e trai gostoso. Uma rola enorme tinha aquele cara, não era pequeninha que nem a sua. Gozei e gozei muitas vezes naquela rola. E para de reclamar que eu sei que você está gostando. Você diz não mas seu corpo diz o contrário, olha seu pintinho durinho que nem uma rocha. Tá adorando que sua mulher deu para outro e agora você está tomando gala dele”. Tentei protestar mas ela não parava de rebolar na minha boca, fazendo com que mais porra saisse da buceta. Por mais que estive tentando sair daquela situação estava começando a gosta da situação, ela gemendo, porra e mais porra saindo daquela buceta, minha rola estava como uma pedra de tanto tesão que estava me dando. Comecei a aceitar a situação e voltei a lamber a minha esposa. Como saiu gala daquela buceta, não parava. O cara com quem ela me traiu devia ser um cavalo, ela gozou e continuou esfregando a buceta em mim e porra continuava saindo. Só quando ela chegou no orgamo uma segunda vez que gala parou de sair e ela se levantou de cima de mim. Meu rosto parecia ter saido de um filme porno de tanto gozo e porra estavam espalhados pela minha barba e cara. Antes que pudesse ter qualquer pensamento, Beatriz começou a me punhetar e me chupar. Fazia anos que ela não me chupava. “Já que você vc foi um bom garoto hoje, você merece esse prêmio” disse enquanto revezavas chupadas no meu saco e minha rola. Ela continuou “Você deve estar se perguntando com quem que eu te trai, pode deixar que vou te contar tudo, todos detalhes”. Eu estava em extase com cada chupada quela dava, enquanto ela ia me contado contando o tesão só ia aumentando. “Hoje mais cedo no meio do expediente o Márcio, aquele moreno que vimos no shopping outro dia, me abordou peguntando se eu não queria ir tomar um chop com ele depois do trabalho. Disse que ia pensar no assunto mas acabei por fim aceitando o convite dele. Pensei em te avisar que ia demorar em voltar para casa mas o Márcio foi tão envolvente comigo, que acabei esquecendo de você totalmete. A conversa mole dele foi me deixando encatada por ele, e o bicho era safado. Como fazia tempo que não tinha feito sexo de verdade aquele papo foi me deixando excitada, minha buceta foi enxarcando a cada investida que ele dava. Acho que ele percebeu que eu era uma presa fácil. Fui reparando um volume nas calças dele descomunal. Já estava meio bebada, comecei a ter uma mistura de curiosidade com tesão e isso foi o sinal para ele me chamar para ir na casa dele. Não consegui negar aquele convite. Já no elevador do apartamento dele, ele foi chegando perto de mim até que eu não resisti. Tasquei um beijo nele, e puta que pariu aquele cara sabia me beijar. Não achava que consegueria ficar mais molhada que já estava mas ele conseguiu. Fiquei louca para experimentar a rola dela, imaginando como seria. No apartamento, não perdi tempo e já fiquei de joelhos tirando a calça e a cueca dele e MEU DEUS, foi a maior rola que já vi na minha vida. Era grossa, precisei das duas mãos para conseguir segurar aquela jeba, era pesada, grande, preta... me dá água na boca só de pensar agora. A sua não dá nem o tamanho da cabeça da rola dele. Fiquei adimirando aquela obra de deus por alguns segundos até que senti a mão dele na minha nuca empurando a minha boca para perto dela. Comecei a lambe-la, beija-la, chupa-la... estava cultuando aquele monumento. Mal cabia na minha boca mas queria colocar o maximo que conseguia para dentro. Continuei chupando a rola e as bolas dele por vários minutos, até que o Marcio me pegou no colo e levou para o quarto dele. Me pos no chão e só me disse com a voz grossa dele, tira a roupa, deita na cama e abre as pernas. Eu fiz tudo como ele me pediu, estava completamente entregue aquele homem. Ele começou a me chupar de um jeito que eu gozei em menos de um minuto e antes que eu pudesse me recuperar daquele gozo, ele veio empurando o pinto dele na entranda da minha buceta. No começo achei que não fosse entrar. Ele já tinha experiencia, e foi colocando aos poucos. Fui sentido cada centimetro daquele pinto entrar em mim. Aquela rola foi me rasgando, senti muita dor mas aos poucos aquela dor foi transformando em puro prazer. Ele foi tocando em pontos que eu desconhecia dentro de mim. Pontos que você jamais vai alcançar. Eu gozei novamente em poucos minutos, e de novo e de novo. Não lembro quantas vezes ele me fez gozar. E ele não parava ficou varios minutos com aquela rola entrando e saindo de mim. A cada posição que ele me colocava eu sentia prazeres que nunca tinha sentido. Quando ele estava perto, me perguntou onde que eu queira que ele gozasse, sem conseguir pensar direito eu só disse, dentro. Não demorou muito para sentir jatos sendo jogados no meu útero. Fiquei na cama sem entender o que tinha acontecido. Ele se levantou, juntou minha roupa, jogou para mim e disse que queria me ver novamente semana que vem. Como uma submissa eu me levantei e sai do apartamento dele meio irritada de como ele me tratou mas super feliz e muito ansiosa pela semana que vem.”Assim que Beatriz terminou a história ela aumentou o ritmo da punheta e eu acabei gozando em sua boca. Antes que pudesse dizer qualquer coisa ela me beijou ainda com a minha porra na sua boca. “Meu corno viadinho, daqui para frente vai ser assim vou dar para quem eu quiser e você vai estar aqui em casa me esperando para me chupar toda vez. Eu sei que você está adorando de ter uma esposa putinha”.

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Comentários

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Côrno Frouxo Viado tem mais que se ferrar mesmo.

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E se o marido gostou da situação tá certa.

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nem li o conto só passei pra mandar você tomar no cu sua bucha inrustida

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Pessoas como vc tem que morrer mesmo não faz falta ao mundo um corno manso humilhado e viadinho vc acaba com os homens de verdade

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