A esposa infiel do meu amigo (parte 6)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3099 palavras
Data: 29/06/2022 19:07:50

O olhar de Alexandre ao entrar na sala era capaz de fuzilar uma tropa inteira, parecia até que ele era o marido traído pronto para tirar satisfações, tanto que nem ousei estender-lhe a mão, pois certamente ficaria no vácuo. Sem delongas, meu amigo começou:

-Que porra foi aquela, Geovani? Caralho! O Eder, o Giba, o Mario, o Peu, você e eu somos mais que amigos, formamos um laço na universidade e mesmo depois, passamos por uma porrada de coisas, curtimos para cacete, tá certo que ele menos porque se tornou pai cedo, mas saía de vez em quando com a gente. Agora, você resolve comer a mulher do cara com tanta biscatinha ajeitada que tem por aí de 20 e poucos anos.

Sem nenhuma resposta pronta para aquilo, mas sem querer expor que Eder sabia de tudo, acabei mandando uma digna dos clichês mais comuns da vida real e dos romances:

-Cara, aconteceu...Bebemos um pouco na festa...Foi a primeira vez, mas te garanto que não vai rolar mais nada.

-Você é um canalha sem limites! Mentindo na cara dura, quando Chloé e eu nos deparamos com aquela putaria, ouvi bem você perguntando algo assim “Tava com saudades do meu pau, cachorra?”. Primeira vez uma merda!!! Já devem ter um caso há meses ou até anos, pois moram no mesmo condomínio e o Eder...Porra...Cara super gente boa assumiu a gravidez da Karina e está com ela até hoje e tomando bola nas costas do próprio amigo.

Tentando desviar um pouco o meu da reta, joguei uma cartada que Alexandre já sabia:

-Ok. Admito, transamos algumas vezes, burrice a minha, mas você sabe como todos do nosso círculo sabem que o Eder e ela já se separaram uma vez e o motivo foi que ele estava comendo a secretária, então não venha me dizer que ele é um santo, pois além dessa que a Karina soube, ele já deu seus pulos por fora.

Alexandre se levantou do sofá e veio em direção à minha mesa, furioso:

-É totalmente diferente, caralho! Todo homem casado tem seus casinhos por fora, eu também quando viajo, dou meus pulos, mas nunca, nunca, seria um filho da puta como você de comer a esposa do amigo. Cara, sinceramente, tô com uma vontade louca de arrumar uns três caras bem daquele tipo leão de chácara mesmo para te pegar numa quebrada e te arrebentar inteiro deixá-lo um bom tempo de molho, não matar, mas uma lição, já estava pensando nisso desde sábado e depois de ouvir essas justificativas de merda suas, estou mais ainda.

A ira de Alexandre estava passando dos limites e estranhei aquela atitude:

-Peraí, cara, sei que fiz merda, agora você contratar jagunços, leões de chácara, por que tanta raiva assim? Até parece que foi com a tua mulher que transei.

Alexandre apoiou as mãos na mesa e tive a impressão que faltou pouco para me agredir, vermelho e soltando perdigotos, ele disse:

-Escuta aqui, filho da puta, não coloca o nome da Chloé nessa boca safada, porque se fosse com ela aquela putaria no sábado, ontem você estaria sendo velado e todo costurado pelas balas que teria levado. Acha que eu não dei uma apertada nela para saber se o senhor já tinha se insinuado para ela alguma vez? Sim, porque aí eu já entraria aqui com mais um motivo para quebrar a sua cara, mas minha esposa disse que estava tão surpreendida quanto eu, pois jamais imaginaria Karina e você de caso. Entenda uma coisa, seu safado, a minha revolta seria a mesmo se o Eder, o Giba ou qualquer um fizesse isso com a esposa de um amigo, se você fosse casado e o Eder fodesse a tua mulher, a minha reação seria a mesma, porque o nome disso é amizade, coisa que um canalha não sabe o valor.

Já de saco cheio de ser chamado de canalha e outros adjetivos mais sem merecer e temendo que a coisa descambasse para a agressão física ali na sala, resolvi dar uma solução intermediária que não exporia o fetiche de Eder de ser corno, e talvez saciasse a fúria de Alexandre.

-Olha aqui, Alexandre, ao invés de vir aqui esbravejar ou até mesmo mandar uns caras me pegarem, por que você não procura o Eder e conta o que viu? Não acha melhor ele vir se acertar comigo? Afinal de contas, quem é o traído na história?

Alexandre se afastou da minha mesa e voltou a se sentar no sofá, colocando a mão no queixo, contrariado:

-Acha que não pensei em ligar para o Eder ontem várias vezes e contar da safadeza sua e da Karina? Mas tem muita coisa envolvida...De repente, o cara ainda é feliz com ela e eu estrago a alegria dele ao mostrar a verdade, é um dilema da porra esse. Poderia fazer você prometer que nunca mais sairá com a Karina, mas nem adiantaria colocar um detetive particular, pois morando no mesmo condomínio é facinho de um ir para o apartamento do outro quando o Eder não estiver.

-Eu te garanto que vou parar de sair com a Karina, ela está morrendo de medo depois do que ocorreu no sábado.

-E você acha que eu acredito na palavra de um safado? Vou pensar se conto ou não para o Eder, mas independentemente da minha decisão, não pense que daqui a um, dois meses, voltaremos a conversar e assunto encerrado, a nossa amizade morreu.

-Sei que não estou em condições de te pedir nada, mas pela Karina e pelo Eder, gostaria que você e a Chloé não comentassem isso com ninguém, pode revelar a ele, mas, por favor, não ferrem com a vida deles.

-Farei isso não por você ou por ela, mas pelo Eder que não merece ser chamado de corno pelos amigos e esposas deles.

Alexandre saiu da sala irritado. Fiquei refletindo sobre a merda toda que aquilo virou. Realmente, tínhamos uma amizade grande, mesmo não tendo tanto contato como antes, já que ele se tornou um milionário e vivia viajando, mesmo assim, ainda nos víamos. Durante a juventude, ele, eu e nossa turma íamos para festas, viajávamos mesmo com pouca grana, íamos ver jogos no Morumbi e no Pacaembu, além de darmos uma força para o Juventus da Mooca, indo sempre na Rua Javari curtir uma partida e comer uns cannolis, infelizmente, os bons tempos ficaram para trás e agora ainda perdia um amigo sem ter culpa no cartório.

À noite, fui contar a Eder e a Karina o que havia ocorrido. Ela ficou bem espantada com a história dele ameaçar arrumar alguns caras para me darem um corretivo e cogitou contarmos toda a verdade e pedir sigilo a Alexandre, mas Eder, apesar de ter ficado impressionado, ficou mais preocupado com a sua reputação.

-Se o Alexandre vier falar comigo, fingirei surpresa, raiva, mas depois de um tempo, direi que perdoei minha esposa, pois eu também já tinha sido infiel. O meu medo é ele ou a esnobe da esposa dele contarem para os nossos amigos e começarem a rir de mim, fazer piadinhas pelas costas.

-Eder, não ouviu o que Geovani falou? O Alexandre acha que nós estamos te traindo e quer se vingar, para um pouco de pensar só em você. –Comentou Karina

-Ele não vai fazer nada, quem ameaça não faz, porém te agradeço muito, Geovani por ter segurado toda essa bronca.

-Sem contar que além das ameaças e de espumar de raiva, o Alexandre ainda me chamou de um monte de nomes, só canalha foram umas dez vezes e disse que nossa amizade morreu.

-Canalha é ele! – Esbravejou Karina para espanto meu e de Eder, pois vendo o que viu, a atitude de Alexandre apesar de exagerada, estava sendo de alguém com ética.

-Por que você acha que o Alexandre é um canalha! – Indagou Eder.

Visivelmente nervosa, Karina desconversou:

-Nada. Modo de dizer, estou tão nervosa com tudo o que ocorreu e parece que os problemas mal começaram.

Fiquei cabreiro com aquilo, mas o dia já tinha sido agitado demais, resolvi descer para o meu apartamento e descansar.

Nos dois dias seguintes, conversei com Eder para saber se o Alexandre o havia procurado, mas nada de novidades.

Na quinta-feira, menos abalado com o tudo o que ocorrera, estava saindo de uma reunião, quando sou informado que Chloé estava me aguardando. Na mesma hora deduzi que era alguma armação de Alexandre para me foder, mas usar a esposa como isca era um pouco demais. Sem paciência para joguinhos, mandei –a entrar.

Era uma tarde extremamente fria em São Paulo e para a arrogante esposa de Alexandre, dias assim eram ótimos para exibir sua elegância, verdade seja dita, ela, aos 29 anos primava pela beleza e pelo bom gosto em se vestir bem. Era branca, cabelos lisos castanhos abaixo um pouco dos ombros, alta 1,78m, tinha um porte de modelo, mas não daquelas anoréxicas, tinha o rosto fino e delicado, os olhos negros e pequenos, nariz também fino, lábios curvados e sensuais, pernas longas mais para finas, porém havia um par de coxas interessante, seios e bumbum médios. Entretanto, sua beleza era proporcional a sua antipatia, não que fosse mal-educada, mas estava sempre com um olhar blasé, tipo entediada, mesmo quando todos estavam rindo de se acabar, ela mal conseguia exibir um leve sorriso. Como citei anteriormente, ela nasceu na França, mas passou alternando a infância e adolescência entre o Brasil e sua terra natal. Estava casada há cinco anos com Alexandre e não tinham filhos.

Chloé estava usando um casaco ¾ bege, uma calça jeans escura e uma bota preta de cano curto que a deixava ainda mais alta. Assim que entrou, perguntou se poderia tirar o casaco e aí vi que ela estava usando um suéter preto de gola alta bem justo, o que fazia destacar os seus seios. A calça jeans também era apertada e sensual. Para mim, estava mais do que claro que aquilo tudo era uma armação, mas esperei-a falar:

-Bem, desculpa por aparecer assim no seu trabalho sem avisar, mas estava aqui perto e quis passar para falar daquele inconveniente que infelizmente, Alexandre e eu presenciamos. Lamento muito e quero deixar claro que jamais falarei nada a ninguém.

-Você não precisava se dar ao trabalho de vir até aqui para isso, o Alexandre já veio na segunda e deu um belo show.

-Ah, foi? Ele não me falou.

Abusando do meu sarcasmo, respondi:

-Ah, não, né? E vai me convencer que foi tudo uma coincidência, ele vem aqui na segunda, todo bravão, me xinga, ameaça e três dias depois, você, que nunca veio aqui, aparece pedindo desculpas por ter visto uma transa minha com a Karina em público? Vamos encurtar o assunto, qual é a jogada? O Alexandre te mandou aqui para o quê? Para ver se vou te cantar? Contar algo que não disse a ele? Querem me deixar xarope? Vamos lá! Pode dizer, porque otário eu não sou.

Com a maior calma do mundo, Chloé retirou de sua pequena bolsa um maço de cigarro francês e acendeu um, eles são um pouco mais finos e cumpridos que os daqui. Se no Brasil, fumar já saiu de moda há tempos, na França parece que ainda era indispensável, especialmente para os mais elegantes. Ela deu uma tragada, depois soltou a fumaça me olhando nos olhos:

-Não é permitido fumar aqui, aliás em quase todo lugar fechado.

Chloé fez um gesto juntando os punhos como se dissesse “Me prenda”. Deu mais uma tragada e com um olhar mais blasé do que o seu normal, me questionou:

-Podemos recomeçar, por favor? Quer respirar fundo?

-Seja direta e entenda, não vou cair em nenhuma jogada de vocês.

- Oh mon Dieu, les Brésiliens, vous devez être patient (algo mais ou menos como «ai meu Deus, brasileiros, é preciso ter paciência »). Vou te explicar novamente, mas antes, entenda, não tinha noção até há pouco que meu marido o visitou, vi sim como ele ficou deveras irritado com a cena que presenciou e veio lá da festa até em casa te xingando e também sobrou para a Karina, mas repito, ele não me falou nada sobre ter vindo aqui, aliás, quase nunca me fala nada e nem eu a ele.

-Tá, mas então vai querer mesmo que acredite que passou aqui para se desculpar por me ver transando com a mulher de um amigo ? Sei que você adora subestimar a capacidade intelectual de quem não é francês e chique como você, mas tudo tem limite.

Chloé esboçou um leve sorriso, deu mais uma tragada, apoiou o queixo no polegar da mesma mão em que segurava o cigarro, olhou-me calada por alguns segundos e disse:

-Ok. Acho justo ser franca em tudo e faltei com a verdade apenas em uma coisa, o motivo que me trouxe aqui não foi para me desculpar de nada, claro, mas após essa sua recepção tensa, fico até constrangida em dizer, não sabia que Alexandre e você tinham tido um encontro tão acalorado, aliás se ele souber que vim aqui, aí que é capaz de engrossar mesmo.

“Constrangida nada, isso tem nervos de gelo, mas vou embarcar que estou acreditando nela para ver onde está a armação”. –Pensei olhando-a

-Mas por algum motivo você veio, então demonstre sua habitual segurança e me conte, peço desculpas, por ter sido rude, mas minha semana não está sendo fácil como pode imaginar.

Ela balançou a cabeça para o lado em sinal negativo, deu mais uma tragada e disse:

-Aqui não. Tem uma lanchonete lá embaixo, parece ser bem agradável, vamos conversar lá, até porque o ambiente nesta sala está carregado, talvez seja a presença do Alexandre que deixou isso com cheiro de enxofre. Aceita o meu convite? – Indagou já se levantando para pegar seu casaco.

-Tudo bem, mas deixa só eu dar um aviso a um funcionário.

Na locadora, eu tinha três seguranças, chamei um deles e pedi que me seguisse discretamente até a uma lanchonete e que ficasse de prontidão caso alguém aparecesse tentando me atacar. Sei que parecia sandice e o segurança também deve ter achado, mas era bom não facilitar.

Desci com Chloé e fomos até a tal lanchonete, como estava bem frio, pedimos dois cappuccinos. Ela começou a relembrar alguns eventos em que estivemos juntos, aparentava ter boa memória, mas eu queria mesmo era saber o que ela foi fazer em meu escritório. Após tomar o seu cappuccino, a esposa de Alexandre acendeu um cigarro, colocou os cotovelos na mesa como que querendo se aproximar mais e na lata me mandou essa:

-Sempre te achei bonito, mas um tanto sem tempero, sei lá, mas, às vezes, a gente se engana e quando vi o jeito feroz com que você estava possuindo a Karina, naqueles, sei lá dois, três minutos que fiquei ali vendo a cena, a expressão no seu rosto, parecia um animal, um louco assustador...(ela fez uma pausa de alguns segundos e me olhando com a sobrancelha franzida continuou)...Fiquei excitada, molhada para ser mais clara.

Fiquei alguns segundos boquiaberto até que me zanguei e num tom baixo retruquei:

-É essa a jogada? Dar mole para mim para ver se aceito sair com você e aí o Alexandre está de campana com alguns caras para me pegar. Francamente, ele já passou dos limites com essa história de honrar um amigo, só não imaginava que você, uma mulher toda elegante, que está sempre indo a Paris e não sei mais onde, se prestaria a um papel desses, mas agora vejo que no fundo todo esse blaserismo teu é um engodo, você curte mesmo uma baixaria, só não sei o que vai ganhar com isso, mais compras em Milão no super American Express Card?

Novamente sem deixar abalar nem um cílio, Chloé deu uma tragada, soltou a fumaça calmamente, olhou pela janela, depois voltou a me olhar e disse:

- Paranoïaque ! É assim que você seria chamado na França, mas do monte de bobagens que acabou de dizer, a única frase aproveitável é o que eu ganharia com isso ? Pensa bem ? Acha que mesmo que eu faria parte de uma trama diabolique para te darem uma surra ou sei lá, matar ? Qual mal você fez a mim ? Acho que você está morrendo de medo da bravade (bravata) do Alexandre, ele não faz mal nem a uma mosca, vai ver que só quis te assustar e pelo jeito conseguiu.

-Ah, mas você não acha muita coincidência ele e você virem ao meu escritório na mesma semana ?

-Depois de tudo o que ocorreu não, mas talvez haja uma coincidência sim, quem sabe ele não queria estar no teu lugar fodendo a Karina e eu no lugar dela, sendo fodida por você ? Talvez isso justifique a visita de ambos, a diferença é que ao contrário dele, eu disse a verdade.

Foi a minha vez de olhar pela janela, e imaginar o quão surreal estava sendo aquela conversa. Apesar de sua empáfia sebosa que muitas vezes quase me dava náuseas, inegavelmente, Chloé era de uma beleza muito acima da média, poderia listar muitas e muitas atrizes e modelos famosas que perderiam fácil para ela, mas, mesmo não tendo a auto estima baixa, segui desconfiado daquilo, era bom demais para ser verdade e procurei uma saída honrosa.

-Olha, mesmo que eu acreditasse que você, uma mulher linda, elegante e que nunca me deu a menor pelota, aliás a ninguém do nosso grupo de amigos, estivesse agora disposta a transar comigo, eu não quero mais saber de rolo, já basta o que ocorreu com a Karina e...

Chloé me cortou já se levantando:

-Sabia que você não aceitaria de cara, talvez por se sentir mal em apunhalar mais um amigo, mas saiba de duas coisas: Alexandre e eu vivemos um relacionamento de aparências há quase um ano, nossa última transa foi em fevereiro, péssima por sinal, e já estamos em julho, outra coisa e guarde bem essa: até hoje transei com todos os homens que eu quis e não vai ser você o primeiro a me esnobar.

Antes de finalmente ir, ela se agachou e disse ao meu ouvido:

-Espero sentir logo aquela fúria toda que vi no sábado dentro de mim. Serei a chienne la plus sale et san limites (algo como a puta mais imunda e sem limites) com quem você já se deitou.

Engoli seco e olhei para trás, vendo-a caminhar sensualmente até a saída da lanchonete.

Já no meu quarto, comecei a pensar : «E se o que Chloé me disse for realmente verdade, teria eu coragem de aí sim, me envolver com a mulher de um amigo?”

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Comentários

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Caramba velho! Isso é Lael surpreendendo cada vez mais.

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Esse capítulo melhorou demais a história ficou muito mais interessante Lael, mas tenho que te falar a falta de atitude do Geovani com a falta de respeito e agressividade mas as ameaças do Alexandre me deixou irritado com esse Ricardão não tão ponta firme como oensei, mas a chegada da toda poderosa e cheia de atitude da Chloé deu novo UP na trama. Espero que os próximos capítulos sigam com a qualidade deste!

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Kkkk eu sabia que iria acontecer,agora o corno valente vai defender a honra do amigo,parecia o próprio kkkk este e do tipo corno defensor,mais não dá no couro kkkk vai fundo a mulher te espera

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A Karina com certeza já deu pro tal Alexandre, e o Geovani foi muito passivo nessa pressão do Alexandre, poderia ter sido mais agressivo também, afinal de contas ele não deve explicações a ninguém e essa "amizade" nem é tão concreta assim!!! Tá ficando muito bom

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Aha! Aí está! Ou está começando a estar... 😁 Parabéns! Excelente!

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Pelo que pude perceber, o Alexandre já deu uns pegas na Karina. essa história está cada vez melhor.

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Lael o dar A também e corno e não sabe ou será bravata, ham nesse mata tem muito coelho escondido viu kkkkk nota um milhão amigo parabéns isso só fica cada vez mais war.

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Plagiando a Ida. Lael sendo Lael!!! 👏🏻👏🏻👏🏻

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Uma guinada interessante. A Karina vai revelar porque afirmou que o Alexandre é que é o canalha?

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Caramba !!!! Cada vez melhor esta história. Intrigante !!!! Lael sendo Lael !!!! Mas ... em algum momento este trem vai sair dos trilhos.

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Agora … o Alexandre e a Karina !!!! Aí tem coisa !!!!

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Dois em um dia lael, tá empolgado irmão. Não achei que essa história iria se bandear pra esse lado. Foda esse episódio, parabéns.

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