MARIANE & ANA LUÍZA - Segredos entre tia e sobrinha - 2

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 3621 palavras
Data: 29/06/2022 01:33:30
Última revisão: 11/06/2023 09:14:13

O tempo passou e as coisas não deram muito certo pra mim, na cidade do primo, e voltei de vez pra minha casa meses depois.

Apesar da última aventura louca com a Mariane, e de ter conhecido a face real daquela mulher tão sedutora, eu estava aliviado pois terminava lá, naquela cidade, qualquer possibilidade de sacanear, de fato, com o meu primo.

Só que, pra minha surpresa, tempos depois eles alugaram um apartamento na nossa cidade de origem, bem perto de onde eu estava morando. No entanto, este apê era somente para se hospedarem enquanto estivessem de passagem por aqui na cidade.

E enquanto eu considerava minha vida completamente de volta ao normal, num belo dia recebo uma mensagem de Mariane, pelo Facebook, perguntando se eu não faria uma arte de convite de aniversário para a sobrinha dela, a Ana Luiza.

Nunca gostei de negar favor pra ninguém, mas, para aquela mulher, isso seria um enorme equívoco. Aceitei imaginando, talvez, que poderia administrar a situação.

Coletei, então, todas as informações do evento que iria celebrar o aniversário, criei uma arte bem legal no Photoshop e dois dias depois enviei pra ela. Tudo muito bem feito, claro. Apesar de aprovar de primeira, ela disse que queria fazer algumas modificações. Mas, se possível, pessoalmente.

— Ai, Nat.. Está tudo muito ótimo! Mas não consigo explicar alguns detalhes pelo Face. Acho que você só vai conseguir captar pessoalmente.

(aham!)

Sabendo do perigo que iria ser, concordei e marcamos de nos encontrar nesse novo apê.

A princípio, tentei marcar em um momento em que meu primo estivesse presente, mas ele sempre estava distante. Chamei minha esposa pra ir também, porém elas não estavam bem. Perguntei a Mariane se estaria sozinha e ela disse que a Ana Luíza também estava em casa. Respirei mais aliviado e fui.

Cheguei no apartamento e, ao abrir da porta, e rever aquela linda mulher, percebo-a totalmente ruborizada. Ao fundo, na mesinha de centro, uma garrafa e uma taça de vinho. Entrei, me sentei no sofá e abri o notebook. Ela sentou-se do meu lado, bem próxima a mim, enquanto eu mexia na arte.

— Aceita um Cabernet? — Ela me ofereceu.

Tentei recusar, já que isso era um ótimo motivo para desandar tudo de vez. Mas ela insistiu e então resolvi aceitar apenas uma taça.

Achei que a bebida iria quebrar o gelo, mas um silêncio constrangedor pairava na sala, até que é interrompido por uma pergunta da Mariane:

— E nosso segredo? Tá guardado?

— Segredo? Qual segredo?

— Qual segredo, Natan?

— Ah, sim! Tá, sim! Claro!

— Quem come quieto, come duas vezes, viu?

Eu achei que tudo aquilo que tínhamos vivido eram águas passadas, mas minha vida nunca mais iria voltar ao que era antes. E eu precisaria aceitar essa nova condição. A Mariane e eu, do contrário do que eu queria, estávamos íntimos para sempre.

Um pouco preocupado com o momento oportuno, me lembrei de perguntar por sua sobrinha:

— Onde está a Ana Luíza?

— Está ali no quarto, jogando no computador. – E apontou para uma porta fechada.

E do nada ela pega na barra do meu short e fala:

— Você tem vídeo de lésbica nesse notebook?

Meu pau pulsou na hora! Olhei pra porta do quarto da Ana Luíza e falei pra Mariane que não guardava aquilo nas minhas coisas. Ela se aborreceu e ficou séria, e logo se afastou de mim. Fiquei me sentindo mal, imaginando ter sido demasiadamente deselegante.

Voltei pra arte do convite e começamos a acertar os detalhes.

Mexia numa fonte, colocava uma cor, aumentava a foto... Dei um zoom no rosto da Ana Luíza e disse:

— Igualzinha a você, Mariane. — Falei, tentando quebrar o gelo que eu mesmo criei.

— Todo mundo fala — Ela respondeu totalmente insossa.

Principalmente o bumbum. Imaginei mas não falei, claro.

Os minutos se passaram e o climão continuava cada vez pior. E eu continuava me sentindo muito mal, por isso. Parecia até que havia um elefante branco no meio da sala.

Tentei brincar mais umas duas ou três vezes, mas a reação dela era sempre pálida.

Sem aguentar a pressão, eu abri a real e tentei ser bem sincero:

— Sabe, Mariane. Não quero sacanear com ninguém, entende? Você é mulher do meu primo! Não quero aprontar essa pra ele!

— Não, Nat. Não estamos bem há meses! Já o propus um tempo e estamos separados de cama. Sempre enfiado naquele serviço, ele nunca demonstra atenção ou vontade de ficar comigo.

Neste momento ela pegou na minha mão, me olhou nos olhos e completou:

— Nat, eu tô muito carente!

Nossa! Me senti completamente sem jeito. Tirei minha mão da dela e falei:

— Mesmo assim não justifica. Você é uma mulher e tanto, mas você continua casada com meu primo.

— Ah, Natan, vai te lascar! Eu não tô pedindo pra você se casar comigo, não....afff! Lá fora a fila tá cheia. Se você não quer, tchau!

E se levantou extremamente irritada, saindo pra cozinha. Agora já era, eu pensei.

Enquanto ela estava por lá, pra tentar contornar a situação eu abri rapidamente uma pasta onde tinham várias fotos e vídeos lésbicos. Coloquei atrás do Photoshop e esperei ela voltar.

Chegou sem olhar pra mim e pediu pra eu terminar a arte do convite porque estava com pressa pra sair.

Comecei a trabalhar de forma rápida e hábil. E enquanto ela me assistia, de forma dissimulada minimizei o Photoshop fazendo surgir na tela uma galeria de mulher com mulher. Ela olhou surpresa pra mim e eu olhei de volta, já com um sorriso no rosto. Ela mordiscou os lábios e pediu com malícia:

— Abre um pra mim?

— Escolhe um que eu abro.

— Não! Coloca o que você mais curte. — Ela ponderou.

Fui direto no de compilado de orgasmos lésbicos que sempre me deixa muito louco. O vídeo mal se iniciou e meu membro começou a empurrar meu short pra cima. Não era pra menos, pois assistir pornô lésbico com uma mulher linda daquela, ali do ladinho...Nossa! É indescritível!

Comecei a respirar fundo e ela encostou seu ombro no meu. Olhou para o volume que se fazia dentro daquele meu short fino e claro e passou as pontas dos dedos em minhas coxas. Enfiou a mão por dentro do meu short, pela barra, na tentativa de me dar prazer. Quando percebi sua mãozinha sumindo, puxei a cueca de lado e o pau pulou pra fora completamente voraz. Aquela safada agarrou meu membro na sua mãozinha pequena e branquinha, tentando dominá-lo com dificuldade. Aaaiii que delícia de mulher!!! Que mãozinha macia e ao mesmo tempo impetuosa! Soube dominar meu caralho como poucas. – Agora era só entre a gente – Olhou pra mim com uma cara de diabinha e começou a me punhetar gostoso, exatamente como ela havia ensinado a loira, naquela noite. Arregaçava meu pênis, segurando na base, como se quisesse estrangulá-lo, só pra ver a cabeça inchando. Apertava meu pau com uma vontade descontrolada enquanto com a outra mão esfregava seus grandes seios. E antes de me puxar para um beijo quente, olhou para a porta do quarto de Ana Luíza. Foi só nesse instante que eu lembrei que a sobrinha dela estava debaixo do mesmo teto nosso. Pedi pra pararmos, só pra não corrermos o risco de sermos flagrados.

Ela se levantou, abriu a porta do quarto com todo cuidado, espiou e voltou dizendo baixinho:

— Tá dormindo.

Já voltou me dando um beijo delicioso e desesperado. E enquanto me sugava com sofreguidão, me masturbava de forma magistral.

De repente parou de me beijar e falou que queria assistir o filme que eu tinha escolhido. E foi nesta hora que eu comecei a ficar louco de tanto tesão! Assistindo pornô lésbico, aquela mulher passou a me masturbar com a mão esquerda enquanto que com a direita esfregava os seus seios, sem desgrudar os olhos da tela. Eu fitava seus lábios e seu rosto, tentando entender se aquilo era real.Tirei a mão do teclado do notebook e comecei a masturbá-la com a mão direita. O ritmo foi aumentando e passamos a nos olhar nos olhos, nas bocas, ensaiando nos beijarmos. E enquanto eu viajava naqueles lábios, do nada a porta do quarto se abre e minha cabeça vai a mil. Ana Luíza havia acordado e, assim que chegou na sala, veio me cumprimentar. O pior de tudo é que toda vez que ela me vê, me dá um abraço apertado e fala: "Ei, tio!!” (herança de quando ainda era criança). E desta vez não foi diferente. Só deu tempo de esconder o meu membro, de forma descuidada, debaixo do notebook. E eu estava mais atônito do que Mariane, pois sabia que ela iria me pedir pra levantar e abraçá-la direito.

E não deu outra. Aquela mocinha me encaixou num abraço apertado, enquanto eu tentava colocar o notebook entre a gente.

Só consegui dizer:

— Eita, princesa. Como você cresceu!

Ela sorriu e se virou, atravessando todo o corredor, e entrou na cozinha pra pegar um copo de suco. Voltou, passando pela sala, e entrou de volta no quarto. Quando olho pra Mariana, ela estava morrendo de rir de mim, toda ruborizada. Eu não sabia onde enfiar a minha cara. Só ficava impressionado com a enorme semelhança física entre ela e a sobrinha, principalmente pelo formato e tamanho imenso do bumbum, que puxou todinho.

E quando ela se virou, eu não conseguia parar de olhar para aquele traseiro durinho e redondinho, percorrendo todo corredor. Seu shortinho tinha a estampa de um desenho japonês de um rosto de uma personagem feminina de mangá. E tudo que me lembro é de encarar de volta naqueles olhos grandes e expressivos, que ficavam ainda maiores por causa do bumbum daquela ninfeta.

E Mariane tinha percebido esse hipnotismo

— Certeza que seu fetiche é por lésbica? Impressionante você não gostar de bumbum grande, como todo mundo. – Falou ironicamente.

Suei frio e ela voltou com a mão, apalpando firme no meu membro, dizendo:

— Nossa!! Ele tá durinho, hein! Você gostou de ver o bumbum da Ana Luíza, não foi?

Me desmanchei de prazer, nessa hora. Meu coração disparou, gaguejei, mas tive que admitir:

— Sim. Fiquei encantado com a beleza dela

— Encantado com a beleza dela, né? Sei!

Nesse momento Mariane levanta, vira de costas pra mim, aperta a própria bunda e diz:

— Vou te fazer trocar de fetiche!

E saiu para o quarto de Ana Luíza. Ela ia aprontar alguma. Certeza!

Fiquei ali sentado no sofá por uns 10 minutos, imaginando tudo que acabara de acontecer. E quando Mari voltou, fui logo anunciando que eu precisava ir embora e que estávamos arriscando demais. Mais uma vez ela me chamou de frouxo. E toda vez isso mexia comigo. A tarada tinha voltado vestindo um pijaminha bem curtinho, de seda, sem nenhuma peça íntima por baixo. Aquele bumbum, agora, estava completamente valorizado. E os seios pareciam querer saltar pra fora. Nas mãos, trazia seu I-Phone. Me entregou completamente empolgada e, quando vi, ela tinha acabado de tirar meia dúzia de fotos da Ana Luíza. Nossa! Nesse momento fui à loucura total! Em todas, ela tava deitadinha com o bumbum pra cima, vestida com aquele shortinho de malha, com aquela estampa louca. Na última, ela mesma tinha puxado a pequena peça de roupa da sobrinha, atochando tudo naquele rabinho angelical. Mal se via a estampa com o rosto da japonesinha.

Ela colocou o celular do lado, tirou o notebook do meu colo e sentou no meu sexo, que já estava completamente ereto, esfregando aquele rabo gostoso e enorme, pra frente e pra trás, sem deixar penetrar. Enlouqueci de prazer, naquele momento. Revirei os olhos e segurei na cintura dela. Olhei pra porta do quarto de Ana Luíza e, desta vez, desejei que ela aparecesse pra eu admirar mais um pouquinho toda exuberância daquela ninfa.

Com um minuto de esfregadas, meu pau ficou extremamente melado. Coloquei seu shortinho de lado e comecei a passar a cabeça inchada e babada naquela bunda rosada e gostosa. Tentei abraçá-la mas ela se levantou rapidamente, olhou nos meus olhos e disse:

— Quero te ver enlouquecendo com meu bumbum. E vou olhar na sua cara de safado enquanto você pira com ele.

Como um banho de água fria, vi meu celular chamando no silencioso. Só o brilho da tela. Sabia que seria minha esposa. Quando olhei para o celular, não deu outra. Vi que tinham 17 chamadas da Franciele. Quando olhei a hora, já passava das oito. Eu iria me ferrar naquela noite. (ou não..kkkk)

Tentei marcar com Mariane para um outro dia e fui embora, me despedindo da Ana Luíza, aquela novinha deliciosa.

Cheguei em casa e vi a Fran deitada no quarto, com raiva. Expliquei que demorei muito por causa da arte difícil. Sabendo que o ponto fraco dela é um delicioso oral, não foi difícil de tirar todo aquele estresse. Na pilha que eu estava, me dediquei em uma chupada mágica, imaginando minha “priminha” e sua sobrinha deliciosa. Pedi a ela um anal e ela se assustou. Esse nunca tinha sido meu fetiche, mas aquela maluca da Mariane estava plantando sua loucura em mim. A bundinha magrela de minha mulher sofreu muito, naquela noite. Mas o que mais me preocupava é que eu não queria comer só a Mariane. A bunda deliciosa da Ana Luíza também não saía da minha cabeça. Aquela guria me enlouqueceu tanto quanto a tia.

Já no dia seguinte, aquela mulher fatal me chamava no Facebook:

— Oi, Nat...Você me acha muito louca, ou vulgar?

— Oi, sua maluca! Você é muito é gostosa, Mariane. Isso, sim!

Daí resolvi confessar logo o que tinha feito na noite anterior:

— Sabia que eu fiz anal nela ontem, pensando em você?

— kkkkkkkkkk. Vou te fazer mudar de fetiche. Vc vai ver!!

— De jeito nenhum, maluquinha! Dá pra curtir os dois sem ficar preso num fetiche só. Mas que agora eu tô com vontade de comer um rabo grande, eu tô

— Só de um?

— O seu e de mais uma.

— Você não daria conta nem de mim...

— Daria, sim. Quer que eu prove?

— E o que a Fran falou quando você pediu o cuzinho pra ela?

— Falei que não se assustasse com o pedido. Que pior que essa vontade, era a de comer dois cuzinhos de uma vez só.

— Nem fala isso com sua esposa. Nem todas têm a mente aberta. Nem todas topam. Não esqueça da sua promessa, viu? Nosso segredo.

— Não estou falando de minha esposa...

— O quê? De quem então você tá falando?

— Deixa pra lá.

— Tá falando de Ana Luíza?

— Kkkkkk

— Seu louco, ela é minha sobrinha.

— Eita, me desculpe. Não quero forçar nada, mas vocês mexeram comigo.

— Vou ver o que a gente pode aprontar

— Ai, delícia... A bunda de vocês duas... é uma delícia!!

— Ei! Cuidado que não é assim não, viu?

— Ué... Só tô falando a verdade... Kkkkk

— Você não esquece esse fetiche de duas ao mesmo tempo, né? Mas eu concordo com você. E vou te enlouquecer com uma bunda, ainda.

— Se for com duas, eu garanto que vc me enlouquece de vez...”

— Você é louco, sabia?

Fiquei excitado em ver a disposição dela, e uma longínqua possibilidade de fazer um incesto com a tia e a sobrinha.

Dois dias depois marcamos pra eu “mostrar a arte do convite”

Cheguei na casa dela e, como da outra vez, ela empunhava uma taça de vinho, completamente ruborizada. Aquilo era seu charme.

Apesar de tudo, percebi que estava mais contida. Olhou pra mim com um sorrisinho sapeca e disse:

— Hoje eu tenho uma surpresa pra você!

Prevendo o improvável, viajei nos pensamentos, mas logo me distraí quando aquela bunda começou a balançar na minha frente conforme sua dona caminhava. Apalpei meu membro, soltando-o da cueca, enquanto ela entrava na cozinha. Sentei no sofá e abri o notebook pra mostrar as alterações que eu havia feito. Quando ela chegou, pediu pra eu sentar no braço do outro sofá, que ficava de frente à porta do quarto da Ana Luíza. Com o notebook no meu colo, ela sentou do meu lado, bem juntinho, já colocando a mão dentro da minha cueca, desta vez por cima, pelo cós.

Estava curioso pra saber o que aquela safadinha estava planejando.

Pediu pra eu abrir a arte do convite e começou a me masturbar por dentro da roupa. Me ajeitei no sofá e quando fui tirar o notebook do colo, ela pediu pra deixar daquele jeitinho e continuou me masturbando, mesmo por debaixo do notebook. Olhei pra aquela mãozinha gostosa e delicada, completamente curioso pra saber o que estava por vir. Quando Mariane sentiu que meu pau estava completamente duro e preenchia toda a palma da sua mão, e seus dedos não conseguiam mais envolver todo aquele membro, ela mordiscou os lábios e gritou:

— Ana, vem aqui na sala, cumprimentar o tio!

Minha cabeça deu um giro e o coração disparou. Aquela safada olhou pra mim e falou baixinho:

— Não inventa de tomar atitude nenhuma. Só deixa eu fazer tudo!

Desta vez eu vi que aquela maluca estava pirada de vez! Falei com ela que era só fantasia, e que isso não ia dar certo.

— Frouxo!

Com uma palavra aquela maluca me deixava completamente sem ação.

— Aninha...

Logo saiu do quarto aquela ninfetinha escultural, com um short curtinho que mostrava a beiradinha do bumbum. Entrou na sala e falou docemente:

— Ei, tio. A tia Mari falou que você tá gripado e pediu pra não te abraçar hoje. Me desculpe!

Olhei para aquela safada e ela começou me masturbar devagarinho, na frente da Ana Luíza, de forma que o notebook bloqueasse toda visão da ninfetinha.

— Olha, Nat, o corpo dela. Parece com o da tia, não parece? Vira de costas, Ana. Olha o bumbum dela, Nat.

Neste momento a Ana sorriu e virou mostrando o seu belo bumbum que era exatamente igualzinho ao da tia.

— Vem andando de costa, Aninha. Deixa o tio ver esse bumbum de pertinho.

Aquela ninfetinha veio toda empinadinha, me provocando um tesão do qual eu não estava preparado. Enquanto com uma mão a Mariana me masturbava, com a outra puxava aquele shortinho pra cima e dizia baixinho pra mim:

— Só olhar, viu?

E ficou ali me masturbando de forma alucinante por um breve momento. E aquilo se tornava a melhor experiência da minha vida!

Eu já não me aguentava mais de tanto tesão e não sabia se poderia segurar por muito tempo.

— Pode ir, Aninha. O tio já viu demais, por hoje.

— Tchau, tio! — Saiu me jogando um beijinho.

Então era isso que aquela louca estava me aprontando. Mal a Ana Luíza entrou no quarto, eu falei baixinho:

— Sua louca! Você me mata!

Ela olhou pra mim e falou:

— Agora você vai meter no meu rabo imaginando que é o da Aninha.

Eu já estava muito louco de tesão! Daí joguei o notebook na mesinha de centro, ela colocou o shortinho de ladinho e sentou colocando o cuzinho na cabeça do meu pau. Forcei a entradinha e a cabeça já pulou pra dentro. Ela, estranhamente, já estava lubrificada atrás. Quando vi aquele cuzinho piscando na cabeça da minha rola, de imediato imaginei: Agora vai entrar com mais dificuldade. Ela rebolou no meu pau como se soubesse o que estava fazendo e logo já tinha entrado a metade do meu caralho.

— Aaaiii!!

Ela gemeu de dor e falou pra si mesma, baixinho:

— Amanhã eu vou sofrer.

Segurei na anca dela e ela tirou minha mão, dizendo:

— Eu já te disse, você não vai fazer nada!

Rebolou mais um pouco, gemendo forte, e meu pau acabou de entrar todo. Ela empinou o bumbum e falou:

— Tá comendo o cuzinho meu ou o da Aninha??... aaaaaaiii!!!

Aquela putinha sabia me enlouquecer! E num desespero aparente, se masturbava de forma ofegante e desesperada enquanto eu estava dentro dela, por trás.

— Aaaaiiiii... aaaiiiiiii... aaaaaiiii

Aquele gemidinho era muito característico. Exatamente do mesmo jeitinho de quando ouvi pela primeira vez, ainda na outra cidade.

Ela se masturbava acelarado enquanto rebolava no meu pau.

— Come o cuzinho da Aninha, come. Mostra pra ela como é bom, mostra.... aaaaaiiii...... aaaiiiii.. aaaiii...

E em poucos minutos, vi uma mulher gozar no anal. NO ANAL!

— Aaaaiiii... aaaiii.. aaaaiii!!!

Ela continuava gozando. A essa altura eu queria era que ela gemesse ainda mais alto e que a Ana Luíza escutasse tudo.

Tentei segurar o máximo que pude, mas tava complicado. E de repente ela sossegou o rabo.

— Quero que você goze no cuzinho da Aninha.

Por um instante achei que era de verdade, mas logo entendi que era no dela, mesmo. Falei que eu não estava aguentando mais.

— Você vai gozar mesmo?

— Ai, Mariane. VOU!

E quando menos espero, aquela louca grita:

— Ana, pega água pra tia!

A Aninha abriu a porta, passou bem devagar pela sala, rebolando gostoso. E enquanto eu estava dentro do cuzinho de Mariane, escuto ela dizer gemendo:

— Ainn....Quer comer aquele cuzinho virgem?

Eu comecei a gozar imaginando aquele rabinho gostoso no meu colo, com aquele shortinho rosa de ladinho. E enquanto Ana percorria todo o corredor, eu enchia o cuzinho de Mariane de porra.

— Aiiiiii... eu não aguento, tô gozandoooo!

Falei baixinho, no ouvidinho dela. E antes que a Ana saísse da cozinha, A Mariane me desmontou, sentou do meu lado, e me deu uma almofada para eu me cobrir. Eu ainda estava terminando de gozar quando Aninha entrou com um copo d'água na mão. Entregou para a tia, sorriu pra nós e voltou rebolando para o quarto. Com minha cabeça ainda girando, vi Mariane se levantando. E apalpando a própria bunda, falou:

— A bunda dela parece muito com a minha... mas é mais apertadinha, sabia?.. é virgenzinho ainda. Mas é só de rola, viu? E eu vou guardar pra você. Só pra te ver escravo desse meu fetiche. Pro resto da vida!

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Comentários

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Mas posso esperar o que vai acontecer com a Ana!

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Contasso imagina arrombando o cuzinho da sobrinha.Tenho uma sobrinha que era um tezao quase comi mas hoje nem.fala mais comigo.

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