Mamãe de Fogo & Filhota Ninfeta - Vingança Que Virou Ménage - I

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 4049 palavras
Data: 28/06/2022 15:16:28
Última revisão: 11/06/2023 09:05:14

CAPÍTULO 1

Foi durante a festa de aniversário de nossa amiga Sâmia que ouvimos a declaração mais pitoresca possível, diretamente de sua própria boca. Sem influência alguma do álcool, na frente de todos os convidados, e a plenos pulmões, aquela coroa ruiva confessou, sem nenhum escrúpulo, ter sonhos eróticos recorrentes com minha esposa, e que, ainda por cima, tinha orgasmos indescritíveis que nunca teve com mais ninguém.

— ...Ai, gente... sonhei fazendo amor com a Fran. De novo! — E ria sem nenhuma vergonha — E tive um orgasmo delicioso!! — Dizia ela enquanto encarava minha garota cor de iogurte.

Estava lá, pra quem quisesse ouvir. — Era só não tapar os ouvidos. — A galera inteira se espantou com tal declaração, inclusive a própria Franciele. Até a música parecia ter pausado, naquele momento. Porém, como entusiasta do lesbianismo, continuei lá no meu cantinho, achando aquilo o máximo. E até via uma certa oportunidade de explorar essa situação nova.

A Sâmia é casada há mais de 10 anos e tem uma filha de 18, de um relacionamento anterior. Uma ruiva de olhos esverdeados que já teve, na juventude, a beleza de uma deusa grega. Porém ainda carregava um charme e um corpo que poucas têm a sorte de levar para depois dos 40.

A empolgação em ouvir aquela declaração parecia ser só minha, já que Franciele odiava a ideia de se ver com aquela mulher. No entanto, só mais tarde esta repulsa foi providencial (pra mim), pois acabamos descobrindo que tudo não passava de um conchavo da Sâmia com o próprio marido pra ficarem com minha esposa, escondidos de mim. E isso provocou um asco muito grande na minha garota. Nos últimos meses, aquele casal “de amigos” vinha insistindo de forma tão acintosa que gerou um mal estar enorme com minha mulher. E ela acabou por me contar e mostrar todas as investidas e insistências que eram feitas através do Facebook e WhatsApp. E estava lá registrada toda a talaricagem dos dois. Aquilo me irritou de tal forma que passei a criar uma necessidade quase incontrolável por vingança. Obviamente, até que eu não me importava tanto com a investida da Sâmia, pois, além de ser mulher, minha aproximação com ela sempre foi distante, e minha amizade com ela só veio por intermédio do meu, até então, grande amigo Cláudio. Mas com ele... eu fiquei extremamente decepcionado! Principalmente com todo seu cinismo e dissimulação durante tanto tempo de convívio. E isso me impulsionou a arquitetar uma estratégia e partir para o plano de vingança que dei o nome: Talaricagem Se Paga com Talaricagem.

No próximo encontro com o casal "de amigos” fingi estar tudo bem. Parecia que o "chega pra lá" recente que eles tomaram de minha garota tinha os feito sossegarem um pouco mais. O amigo talarico vinha conversar comigo na maior cara-de-pau. Nem sonhava, ele, que eu sabia de tudo. Deixei-os bastante confortáveis durante todo esse encontro. Eu precisava controlar aquele meu ódio avassalador para não estragar toda vingança que eu havia planejado. Inclusive, em um ponto daquela conversa forçada, como parte do plano, eu ofereci ajuda à Sâmia pra levar o pet da sua filha, a Sarah, na veterinária, já que eles estavam sem carro. E marcamos de ir já no dia seguinte.

Na segunda-feira, por volta das oito da manhã, já na porta da casa deles, a Sâmia despachava sua filha para o cursinho de vestibular. O talarico já tinha ido para o trabalho, de motocicleta, já que não estavam bem financeiramente. Ela, desempregada, ficava em casa o dia inteiro. Na parte da manhã, totalmente sozinha. Eu cheguei, as cumprimentei, e continuei conversando com a Sarinha enquanto a Sâmia entrava pra pegar o pet. Escorado no carro, eu viajava no corpinho quase intocado daquela ninfetinha que era charmosamente cheinho e branquinho como leite condensado. E foi neste momento que me surgiu a ideia da possibilidade de devolver a vingança em dose dupla. Quando Sâmia voltou, trazia a gata de estimação numa caixa dessas próprias de transporte animal. Aproveitando a oportunidade que surgia, propus, então, também levar sua filhota até o cursinho, pra tentar gerar uma aproximação ainda maior entre nós três. Fiz o percurso de ida conversando sobre coisas corriqueiras, mas sondando toda reação possível das duas. Deixei a ninfetinha no cursinho e partimos em direção à veterinária. Fiz o caminho de volta sem esboçar qualquer vingança. É claro que eu aguardava o momento certo pra dar o bote.

Chegando de volta, já na casa da ruiva, fui entrando logo atrás, a pedindo um copo d’água. Fechei o portão, atravassei o quintal e a esperei na porta da sala. E enquanto ela trazia a jarra de água gelada, eu confirmava se realmente éramos só nós dois, ali, naquela casa. Bebi um gole apenas e, quando entreguei o copo, eu a olhei fixamente. E disse de forma firme e contundente:

— Eu sei que você e o Cláudio estão de putaria pra cima da Franciele. Eu descobri tudo e isso não vai ficar assim não, tá entendendo?

Ela, de clara ficou branca!! Com os lábios pálidos, começou a suar frio. Vi seus olhos se encherem de lágrimas e suas mãos tremerem enquanto segurava o copo d’água. Num rompante, segurou firme em meu braço, com os dedos gélidos, me implorando:

— Me desculpe, Natan. Por favor! Eu não sei onde a gente tava com a cabeça. Vocês são ótimos amigos e sempre nos serviram tão bem...

— Pois é, Sâmia. Sempre respeitei vocês e, no final, aprontam essa comigo! Isso não vai ficar assim, ok? Pode ter certeza disso!

— Me desculpe, meu amigo! Por favor! Só te peço que não tome nenhuma atitude precipitada. Erramos e queria que você esquecesse tudo isso. Já pedimos desculpas para a Fran, também! Inclusive ela me falou que se a gente continuasse, ela contaria pra você! E resolvemos parar com tudo! De verdade. Nos perdoa!!?

A Sâmia, implorando daquele jeito, apesar de me surpreender, se posicionou exatamente no ponto que me agradou. Brotavam, então, na minha cabeça, formas infindáveis de vingança. A criatividade começava a criar asas e me atiçava por em prática as mais sórdidas e humilhantes punições.

— Você sabe que eu posso pegar aquelas mensagens e mostrar para seus pais, não sabe? Sabe também que um homem odeia ter sua esposa maculada por outro macho, não sabe? Imagina, Sâmia, se eu metesse nesse seu rabo agora, hein? Seu marido, aquele talarico, iria gostar?

E apalpei aquele traseiro. Enchi com vontade a mão, apertando sua bunda gostosa e, pra minha surpresa, meu pau despertou dentro da cueca:

— Imagina se eu metesse nesse seu cuzinho, hein? Imagina se eu abaixasse esse seu short, aqui, agora... assim, olha! E colocasse nesse seu rabo?

Com uma mão eu segurava em seu queixo e com a outra abaixei seu short de ladinho, expondo parte de sua anca branca. Ela, completamente assustada, balbuciou:

— Eu mereço isso!

Vi que ela sentiu a pressão e insisti, sem deixar barato:

— Merece isso e mais! Você sabe, né?

— Sim, eu sei...

Eu estava com muita raiva, naquele momento, mas certeza que não era por Sâmia. Será que aquela dama merecia tudo aquilo que eu estava infligindo a ela? Quantas mulheres deram em cima de Franciele e eu não me importava. Vi que minha vingança parecia começar a passar dos limites e caminhava para uma direção errada. Só ela estava pagando pela trairagem do marido, e aquilo não parecia justo. Porém tive a ligeira sensação de que ela tinha amolecido de um jeito muito fácil. Aquela ruiva sardenta me encarava de um forma muito cínica e aguda, e juro ter enxergado aquela safada mordiscando os lábios. A soltei, assustado, e, antes de sair, continuei com minha indignação:

— E escuta uma coisa, Sâmia. O que Cláudio fez é muito mais sério ainda. Ele me traiu na cara dura. Eu o conhecia muito antes de você. E, quando criança, por inúmeras vezes chegou com fome na minha casa. E quando casei, por mais que eu o via de gracinha pra cima da Franciele, eu preferi achar que era apenas coisa de minha cabeça e o acolhi, de otário que eu sou! Aquilo é um verme, escroto, filho da puta e merece ser humilhado da pior forma! Virei e fui embora com parte da vingança alcançada. Agora eu só precisava completar o resto do plano: Expor e humilhar meu amigo fura-olho.

Dirigi até meu serviço, imaginando mil formas de atingi-lo. E quando cheguei no escritório, haviam sete chamadas de um número não registrado no meu celular. Liguei de volta e foi a Sâmia que me atendeu:

— Por favor, Natan. Não faz nada com o Cláudio. Ele é um corno sem credibilidade nenhuma. Te traiu, mas ainda é seu amigo. Infelizmente acabei entrando na dele.

— Entrando na dele, Sâmia? Você acha que eu não sei que você tem mais tesão na Franciele do que o próprio Cláudio? Eu vejo a forma que você olha pra ela e sei que você tem sonhos recorrentes transando com minha garota. Se esqueceu que você confessou isso na festa?

— Sim! Eu confesso que tenho tesão nela, sim. Mas eu sempre admirei você também! Vem aqui em casa pra gente conversar direito, vem?

De fato aquela mulher estava em minhas mãos. Porém, em paralelo com a vingança, brotava em mim um tesão que nunca tinha sentido por ela, antes. Eu lembrava da cena há poucas horas atrás — ela ali, completamente vulnerável! — Me veio, então, uma vontade enorme de sair da minha loja, voltar e preencher minha manhã com uma foda completamente diferente e inusitada. Vingança e tesão começavam a se misturar, naquele momento, mas infelizmente meu dia estava muito cheio. Combinamos, então, que eu passaria lá na casa dela, no dia seguinte, no mesmo horário, pra “conversarmos”. Passei o resto do dia imaginando aquela bunda branca que eu deixei desnuda e meu desejo só aumentava.

Mais tarde, cheguei em casa e, ao ver minha garota de shortinho, me imaginei fodendo com as duas, ao mesmo tempo. Pena que Fran nunca permitiria essa oportunidade. O tesão foi tão grande que transamos magicamente, ali mesmo na cozinha. Metia gostoso imaginando a ruiva branquela me fitando com aqueles olhos gateados. Gozei magicamente e fui elogiado, naquela noite.

Já na manhã seguinte, tomei um banho antes de sair e me preparei para “conversar” com a minha nova melhor amiga. Oito horas da manhã em ponto eu tocava a campainha da casa da Sâmia. E, pra minha surpresa, ela me recebeu de uma forma muito desanimada, me fazendo bater um desconforto momentâneo por ter concordado precipitadamente com tal loucura.

Já dentro do quintal, por entre aqueles muros altos, desistir me parecia mais desconfortável ainda. Não sabia, na real, qual era a daquela ruiva louca. Se realmente ela sentia algum tesão em mim ou se apenas queria se vender para defender o marido vacilão. E enquanto eu viajava nas possibilidades de sua intenção, escuto ela dizer baixinho:

— Eu mereço ser castigada, Natan.

De forma silenciosa, ali mesmo no quintal, ela abaixou o short juntamente com a calcinha, do mesmo jeitinho que eu havia feito com ela no dia anterior. A casa era cercada por muros altos, mas a possibilidade de algum vizinho escutar algo era enorme. Sâmia virou se de costas, arrebitou aquele rabo branquelo e apoiou-se com o cotovelo na mesa de madeira que ornava o ambiente.

— Pode descontar sua raiva, mas não deixa isso sair daqui.

Sentindo que aquele não era o momento, aquietei meu pau na cueca e pedi pra que ela se vestisse.

— Vai recusar uma buceta ou vai me comer do jeito que aquele corno nunca me comeu?

— O quê? !!

A surpresa foi tamanha que eu fiquei paralisado. Será que a Sâmia tomou uma pressão tão grande que, literalmente, “abriu as pernas"? Ou já sentia esse tesão por mim, anteriormente? No fim das contas parecia que ela debochava do marido perdedor em troca de algum interesse sexual. Certeza que era isso! Meu pau latejou dentro da cueca e percebi que a talarica estava mais disposta do que imaginei.

— O q- que você disse? — Balbuciei sem reação. E ela completou:

— Ai, aí... frouxo igual meu marido!

A cadelinha vermelha queria me provocar e soube tocar no meu maior ponto fraco. Abaixei meu zíper e, quando tirei o pau pra fora, ele parecia ter vontade própria. Já foi mirando direto na buceta de fogo daquela ruiva. Aproximei dela com ele terminando de enrijecer e, antes de meter, percebi aquela puta pingando, melada de tesão. Passei a cabeça do meu membro naquela buceta babada e subi com ele molhado até seu cuzinho. Deveria ter metido a seco, de uma vez só, mas fiquei ali tentando folgar suas pregas enquanto seu cu piscava na cabeça do meu pau, implorando pra ser arrombado.

— Você sabe que merece isso, não sabe, Sâmia?

— Sei, s... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiii!!!!"

Antes de esperar ela terminar de falar, segurando firme em suas ancas, meti tudo, até o talo, num golpe só. Subi minhas mãos até sua cintura e esperei um pouco, com meu pau alojado dentro de sua ampola retal. Ela gemia baixinho, agarrando firme à mesinha que outrora tomávamos cerveja em família.

Um tesão percorreu da minha coluna até o topo a cabeça. Agarrei aquele quadril branquelo e flácido e comecei a bombar seu rabo. E a cada estocada ela devolvia com um gemido que saltava da sua boca:

— Aaaaii!!.... Aaaiiii!!... Aaaiii!!... Aaiiiii!!...

Socava com força mas a desgraçada começou a pedir mais

— Mete! Eu mereço esse castigo! Mete mais fundo! Mete!

Quando olhei pra baixo, a desgraçada tava numa siririca alucinada. Suas unhas esbarravam no corpo do meu pau, me trazendo um prazer extra. E com a outra mão agarrava a mesa como se fosse pra salvar a própria vida.

— Aaaaii!!.... Aaaiiii!!... Aaaiii!!... Aaiiiii!!...

Quando percebi que não tinha jumento que dava conta daquela mulher, tirei meu pau de dentro dela. Que castigo que nada! Ela tava aproveitando cada centímetro da maneira que mais gostava. Vi que a talarica já estava com um joelho em cima da mesa, totalmente à vontade -- A que eu fui me entregar? Vendi minha honra por tão pouco!

Sem dizer uma palavra sequer, saí em direção ao banheiro e a deixei lá, vulnerável e exposta, e totalmente atônita! — Quase consegui enxergar as interrogações saindo daquela cabeça vermelha! Kkkkk — E eu achando que aquela mulher sorrateira só queria a buceta rosada da minha garota! Do contrário, acabou implorando por uma boa lenhada. Certeza que o corno do Cláudio não dá conta daquilo tudo.

Lavei o rosto e o pau. Sem vontade de continuar, guardei o membro na cueca e passei por ela, já na sala, sentada no sofá. Completamente nua e perplexa. Continuei caminhando até a porta, em silêncio total. Vendo que eu estava decidido a ir embora, me implorou pra ficar, com um papinho bem manjado e uma cara safada:

— Você não vai me punir?

Continuei em direção ao portão, sem dizer uma única palavra. — Cínica! — Um misto de ódio e tesão começou a me preencher. Foi então que escutei:

— Seu frouxo! Eu talariquei sua esposa e você não fez nada! Eu vou pegar ela viu?

Nossa, aquela mulher me surpreendeu com tanta vulgaridade que não fazia mais sentido me vingar dela.

— Vai perder a oportunidade de devolver a talaricagem, mesmo?! — Ela insistia.

Levei a mão até a maçaneta do portão e pensei: Não tem vingança contra ela, mas do amigo fura-olho, sim! Vou humilhar aquele corno é agora! Voltei até Sâmia, tirei meu pau pra fora e falei:

— Chupa! Quero gozar na sua boca. E seu marido vai sentir o cheiro do meu caralho no seu hálito!

Aquele olhar gateado atravessou o meu e num ímpeto insano meu pau foi abocanhando — Aí, delícia! Como aquela louca sabe chupar gostoso! — Sem tirar os olhos do meu rosto, ela mesma força até a garganta. De branquinha passou a ficar vermelha. Lágrimas encheram seus olhos e, de súbito, tirou a boca do meu pau, quase engasgando. Sorriu pra mim, engolindo a babinha que saía do meu cacete e antes de continuar na chupada, ela me disse:

— Goza na minha boca. Aquele corno merece!

Aquela ruiva me chupava com tanto desespero que não aguentei. Segurei naqueles cabelos cor de fogo e empurrei até o fundo, gozando de uma forma completamente inesperada!

— Aaaaaii!! Toma, sua talarica gostosa do caralhoooo!! Aaaaaaaaaahhhhh!! Aaaaahhhh!! Ahhh!!

Enquanto eu enchia sua garganta de porra, ela se masturbava vertiginosamente. Gozei tão gostoso que parecia até de alma lavada. Desfaleci naquele sofá, tentando recuperar minhas forças. Enquanto ela limpava, da boca, o leitinho que escorria pelo queixo, sentou do meu lado e começou a se masturbar freneticamente, me encarando como uma louca, completamente descabelada! Olhei com desdém, e ainda com uma certa raiva, e perguntei se a talaricagem com a Franciele foi iniciativa dela ou do Cláudio.Se masturbando, ela olhou pra mim e me disse:

— Te achava um frouxo, igual meu marido. Mas você tem uma pegada gostosa demais!

E avançou, tentando pegar no meu rosto com a mão esquerda enquanto atolava a direita dentro do seu sexo. Segurei-a e perguntei de forma bem séria, tentando concluir qual era a dela:

— Sâmia, você tem tesão em minha garota?

— Morro de tesão naquela gostosa, é isso que você quer ouvir? Me chupa gostoso, Natan, vem?

— Não, não vou te chupar. Você merece se acabar na siririca!

— Então me fode? Forte!

Aquela mulher era implacável!

— Quer dizer que você sentia tesão em me humilhar, é isso?

Continuando a se masturbar ali do meu lado, sem o menor constrangimento, ela fala:

— Fui eu que fiquei humilhada, né? Eu virei sua putinha da noite para o dia!

— Pois é, Sâmia. Eu ainda estou com muita raiva de você.

— Quero chupar a Fran. Esse pau aí deve estar cheio do sabor dela, não tá? Deixa eu chupar sua gostosa, deixa?

— Você não tem vergonha nenhuma, né, Sâmia... E ela também não gosta de mulher. Não adianta!

— Gosta, sim! Eu sei o que vocês fazem!

— Sâmia, até já gostei da ideia de vocês duas juntas. E eu poderia ter feito a cabeça dela. Mas você só complicou tudo quando aprontaram aquela talaricagem.

— Então come ela e traz pra eu chupar, só pra eu sentir o gostinho dela. Por favor, faz isso por mim?

Que criatividade! Aquilo me deu um tesão absurdo pois, àquela altura, eu tinha certeza que boa parte da loucura por Franciele era dela. E, por vingança, eu iria aproveitar cada vantagem que eu pudesse, daquela situação.

— Deixa eu chupar seu pau de novo, deixa? Você comeu a Fran hoje? Tem sabor dela aí, não tem? Eu senti!

— Tem não, Sâmia. O que tinha você chupou tudinho!

— Cospe na minha buceta então, cospe?

E arqueou o quadril, pra eu cuspir. Vendo aquela mulher pegando fogo, falei pra humilhar:

— Aquele corno vive te deixando na vontade, não é?

Me aproximei pra dar uma cuspida e ela agarrou a minha cabeça, como uma louca no cio. Levantei e falei que o castigo dela agora era ficar sem gozar. Caminhei até o portão e quando olhei pra trás parecia uma maluca descabelada se acabando na siririca. Fui embora de alma lavada e com a mulher do talarico em minhas mãos. Certeza que eu iria explorar essa vantagem! Queria atingi-lo da forma mais contundente possível. Além da mulher dele, eu estava disposto a investir até mesmo na gostosa novinha da filhota!

CAPÍTULO 2

Era incrível como a criatividade de Sâmia me surpreendia. Após ter saído da casa dela, naquela tarde maluca, cheguei em casa e acessei meu celular. Meu WhatsApp já estava cheio de mensagens daquela ruiva louca e devassa, me perguntando se não tinha nenhuma chance com a Fran, minha esposa. Respondi de forma seca: — Não! — Tudo que restou pra ela, então, foi mais uma vez pedir a coisa mais inusitada que eu já havia ouvido:

— Come essa gostosa, Natan, e traz seu pau melado de Fran, pra eu chupar!

Aquilo me enchia de tesão de uma forma absurda, principalmente turbinado com aquele cinismo que ela emanava. E meu tesão aumentando, só me deixava mais frustrado, porque a vingança meio que ia perdendo força e se transformando em tesão.

Decidi, então, abrir uma exceção e presentear aquela talarica com o pouco que podia ter de minha gostosa. Na mesma semana, certa manhã, acordei a Fran com beijos. A provoquei até arrancar um sexo bem gostoso. Meti naquela branquelinha magrela imaginando a Sâmia degustando do seu sabor diretamente do meu pau. Gozamos gostoso e eu guardei meu cacete melado de buceta. Horas depois eu estava na porta da casa da Sâmia. Toquei a campainha e aquela maluca me recebeu, já com sua gata nos braços, completamente descabelada. Olho pra ela, dou um sorriso de leve e falo:

— Quer provar do sabor de Fran?

Aquela louca automaticamente mordiscou os lábios, olhou de um canto ao outro da rua e ansiosa me pediu pra entrar. Pisei no quintal já colocando o pau pra fora. Ela jogou a gatinha de lado e ajoelhou me boquetando enquanto falava:

— Ai, Fran, que boceta gostosa! Aaai, Fran!!

Pedi a ela pra entrarmos ao menos até a sala. Ela levantou tropeçando, completamente ensandecida. Ajoelhou no carpete da sala, me pedindo pra sentar no sofá. Abaixei as calças até os tornozelos enquanto ela colocava o shortinho de lado, se masturbando com volúpia, com a outra mão segurava no meu pau e o chupava, balbuciando:

— hmmm, Fran.... Que buceta doce!

Compadecido da situação, deixo o pau só pra ela aproveitar das migalhas da minha esposa. Ela chupava cada cantinho do meu cacete, suplicando pelo nome de Franciele. Cheirou minha cueca perguntando se ela havia encostado ali. E sem se aguentar mais de tanto tesão, ela goza chupando meu pau, gritando o nome da minha gostosa:

— Ai, Fran... Aí Fran... Aí Fraaann.... Aaaaaaaaaaaiiii Fraaaaaaaaaaaaaaaan!!

Eu fiquei com muito tesão daquilo tudo mas já não tinha mais porra pra gozar. Me fez prometer levar meu pau lambuzado da buceta de minha esposa sempre que possível.

Algumas semanas se passaram e eu estava disposto a dar prosseguimento à minha "vingança". Em uma bela segunda-feira, como bom amigo que eu sou, fiz amor com minha gostosa e guardei um pouquinho do melzinho pra minha amiga, assim como da primeira vez. E antes de ir trabalhar, corri pra casa da Sâmia e toquei a campainha. Ao me atender, ela sorriu de forma bem maliciosa. Olhou para as esquinas e me puxou pra dentro. Saquei o meu pau, novamente, e sem dizermos nada recebi o segundo oral daquela manhã. E enquanto a Sâmia se deliciava da minha mulher, indiretamente, reparei naquele dedinho frenético entrando e saindo de sua buceta fogosa. E enquanto eu enchia sua boca com meu caralho, decidi dar a ela uma falsa boa notícia:

— Acho que você tem chances com a Fran.

A louca estatelou os olhos e Interrompeu o boquete. Me olhou fixamente, me esperando esclarecer o que eu havia dito:

— Mas com uma condição, Sâmia:

— Qual é? Fala logo!

— Não sei se você vai aceitar.

— Aceito qualquer coisa pra ter aquela buceta!

— Quero comer você e sua filha juntas. Quero gozar na boquinha dela enquanto você... Aaaaauuuuu!!

Aquela desgraçada deu uma mordida na cabeça do meu pau.

— Aauu!! Doeu, sua louca!!

Abocanhou como se fosse uma piranha.

— Eu sei que você e a sua filha têm uma intimidade compartilhada. Fran já me contou tudo que você contou pra ela. Au!! Doeu, viu?

— Não te diz respeito o que eu faço com minha filha.

— Então tá ok. Tô te dando a chance de ter algo a mais com a Fran, mas agora você tá querendo pagar de pudorada... A Sarah já tem 18 aninhos. Não é mais nenhuma criança.

— Você sabe que não é isso. Só tenho medo de que Cláudio descubra... Peraí ! É isso que você quer, né, seu desgraçado.

Sorri descontroladamente enquanto ela continuou:

— Mas eu tenho chances com a Fran?

Com um tesão avassalador naquela ninfeta, afirmei categoricamente, mesmo sabendo que isso nunca iria acontecer.:

— Claro que ela vai aceitar. Eu sei de um jeito.

— Então tá combinado! — Disse ela. — Eu te dou a Sarah e você me dá a Fran.

Agarrei aquelas madeixas cor de cobre e soquei gostoso naquela boquinha gulosa, enquanto ela tentava continuar falando:

— Só quero aquela mulher todinha pra mm... glluupp!

E gozei pela segunda vez, naquela manhã, imaginando mamãe e filhinha juntinhas!

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