Encantado Pela Cunhadinha

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 1811 palavras
Data: 27/06/2022 20:25:18
Última revisão: 10/10/2023 10:17:17

INTRODUÇÃO

Durante muito tempo eu fui "atormentado" por sua presença terna, próxima e doce.

APRESENTAÇÃO

Um mosaico em forma de mulher que sempre se formou com aquela mistura indefinida que transitava entre amiga, irmã, admiradora e cunhada... É isso! Pâmela, minha cunhada, sempre foi um caso que nunca consegui entender de fato. No entanto, essa nossa aproximação despertava uma certa atenção a terceiros. E se não fossem as observações implacáveis de algumas mulheres na familia, minha esposa teria deixado essa aproximação incestuosa correr livre, sim. Talvez por considerá-la menos formosa e mais desajustada, entre as duas irmãs, Pâm sempre foi subestimada por Fran, já que minha esposa nunca a considerou como uma ameaça real. Só que essa irrelevância sempre instigava a promoção de um desfecho incestuoso. A verdade é que aquela fêmea, mesmo sem nenhum atributo padrão, sempre mexeu com minha cabeça.

CAPÍTULO PRIMEIRO

Minha relação com Pâmela sempre foi pautada pela troca aberta e explícita de gentilezas e carinhos, o que levantava desconfiança em alguns, apesar de que nunca havíamos tido algo, de fato, mais sério.

Ela tinha uma maestria em me presentear, discretamente e de forma singela, apresentando seus atributos físicos mais secretos e encantadores, principalmente quando eu a visitava em sua casa. Pâmela sempre me recebia em sua casa vestida apenas de pijaminha soltinho e leve, desprovida de qualquer roupa íntima por baixo. Era inevitável ignorar quando minha cunhadinha, "despretensiosamente", se inclinava à minha frente, apresentando seus seios desnudos e formosos, de mamilos protusos e de aréolas rosadas, me despertando uma excitação inquietante e crescente. No quotidiano, alguns toques e carinhos aconteciam entre a gente, mesmo nós dois tentando fingir que não havia nada de errado naquilo. E por anos a fio eu me segurava nesta loucura interna, sabendo que minha timidez era um trunfo pra não cair em tamanha tentação, sempre me perguntando se o que acontecia entre a gente era real. Quando, em um belo dia, decidi criar uma situação pra descobrir o que rolava, de fato, entre a gente.

Carregando um carinho e uma paixão inexplicável, em uma certa noite, com a famigerada alcunha de massoterapeuta da família, combinamos de fazer uma sessão de massagem já que, há dias, ela vinha me dizendo que estava com uma dor lombar muito forte. Falei que era tensão do quotidiano e me dispus em ajudar. Vi em seu olhar que de imediato ela percebeu minha intenção. Mas concordou facilmente em me receber em sua casa.

No dia e hora combinados, cheguei na porta e toquei a campainha. Meu coração palpitava tal qual o de um adolescente. E aquela demora inesperada pra me atender revelava um possível titubear de Pâmela. - E aquilo me afligiu. - Certamente, ela temia pelo que estava por vir. Decidi tocar pela terceira e última vez. E foi apenas depois desta que pude vislumbrar minha fantasia se materializar: apenas de toalha, Pâm abria o portão, já dizendo que precisava tomar um banho antes da massagem. E meus olhos foram atraídos para aquele corpo lindo, envolto apenas por uma toalha branca e felpuda. E por um instante pensei em jogar todos os planos para o alto e atacá-la ali mesmo, no quintal da sua casa. Ou invadir seu banho e sua intimidade, em um rompante inconsequente, enquanto eu já ouvia o barulho interminável da ducha.

Era revigorante, aquela sensação. Eu experimentava uma euforia que não sentia há tempos. No momento em que eu observava minhas mãos trêmulas, Pâmela já passava para o quarto, dizendo que iria colocar uma roupa confortável. Percebi que ela também estava muito nervosa, mas aquela noite não me enganaria. Seria eterna em minha memória.

Sentado no sofá e empunhando um pote de óleo de massagem, recebi o convite para entrar em seu quarto, através de uma voz tão doce que, por um instante, me esqueci que aquilo tudo era real:

Pode entrar, cunhas!

– Era assim que nos chamávamos: "Cunhas"

Ela fingia estar tranquila, mas era traída pelos detalhes trêmulos de sua voz:

– Quer que eu deite assim, cunhas?

Aquele jeitinho vulnerável e entregue de falar me desmontava de uma forma inexplicável, me embriagando com um tesão e um carinho que era só nosso.

E com a pouca lucidez que me restava, tomei a atitude de apagar a luz do quarto, deixando apenas a claridade do corredor entrando pela porta. Eu precisava criar um ambiente mais agradável e confortável pois, mesmo possuindo um corpo tão lindo como aquele de Pâmela, sei que muitas mulheres têm suas neuras. E que corpo surpreendente! Semi-nu, seu corpo se revelava ainda mais encantador com todo capricho e poesia possíveis!

Com a voz firme, pedi pra que ela tirasse a camisa e deitasse de bruços. Enfim, eu estava diante de meu maior sonho, até então! Aquela pele morena clara, que eu sempre desejei beijar e tocar estava ali, toda exposta, só pra mim. Untei minhas mãos e pedi pra que ela relaxasse. Escolhi umas músicas em estilo chillout, pra tocar no celular, e criei um clima mais agradável possível. Como forma de carinho, eu narrava antecipadamente tudo que ia fazer, pra que ela se sentisse mais confortável e segura.

– Cunhas, de acordo com sua dor eu vou fazer uma massagem no rombóide, tudo bem?

Mesmo com aquela pouca claridade, minha visão logo se adaptou, o que permitia perceber sua pele arrepiada e delicada.

Depois de um tempo apreciando, me dedicando e deliciando apenas às suas costas, decidi que precisava oferecer carinho a outras partes:

– Suas pernas parecem tensas, cunhas...

E logo parti para massageá-las, sempre com as mãos cobertas não apenas de óleo, mas de todo carinho que guardei durante todos aqueles anos. E foi neste momento que pedi pra que ela se virasse de barriga pra cima, quando prontamente obedeceu. E Pâm me ofertou uma das visões mais lindas que um homem tem a sorte de ter (e que guardo até hoje, na memória): aquelas mãozinhas tentando esconder os seios e a barriguinha! Eu não aguentava mais me segurar de tanto tesão enrustido. Afastei devagarinho sua mão direita daquela barriguinha linda e comecei a massageá-la. Vi que ela ainda estava muito tímida, mas eu precisava daquilo. Porém quando percebi que tudo parecia ser bom apenas pra mim, decidi pedir pra que ela voltasse a ficar de costas pra mim. (De fato ela ainda estava muito tímida).

E quando minha cunhadinha se virava devagarinho, percebi o tamanho imenso do seu bumbum, bem pertinho do meu rosto. Nunca imaginei que havia tanta beleza naquela fêmea!

Como homem, eu não sabia mais me segurar. Ajeitei meu membro na cueca e percebi que ele estava escapando insistentemente. Tentei me acalmar e fingir que tudo aquilo era apenas uma massagem na cunhada.- Mas esse era o grande problema: UMA MASSAGEM NA CUNHADA!

Comecei pelos seus calcanhares, panturrilha e subi até o interior das suas coxas. Quando meus polegares chegaram na sua virilha, eu percebia seu bumbum arrebitando instintivamente.

Então falei:

– Cunhas, tem um nervo aqui que se chama ciático. Preciso massageá-lo pra te dar uma sensação de alívio, pode ser?

– Claro, Cunhas...

Aquela voz trêmula e embargada só me deixava ainda mais louco!

Enfiei, então, as mãos dentro do seu shortinho, por baixo, e comecei a massagear seu bumbum. E pra minha surpresa, ela começou a desabotoar o short devagarinho, se arrebitando de um jeito todo despretensioso, o que se revelava ainda mais sensual! E me pediu:

– Me ajuda a tirar o short, cunhas...

Minha reação foi de êxtase total. Tirei, deixando-a apenas de calcinha! Meu Deus!! Que visão era aquela!?!! Minha cunhadinha que tanto desejei!!

Comecei a massagear seu bumbum, que agora se encontrava todo livre e exposto, pra meu deleite total! E meu pênis já não ficava mais dentro da cueca. E enquanto Pâmela se contorcia de tesão, decidi massagear somente na região de sua virilha. Eu estava muito lento e cadenciado pois não queria fazer nada apressadamente. Eu queria apreciar cada centímetro de minha cunhadinha. Queria me deliciar de cada etapa daquele sonho.

Com as duas mãos, firmes, afastei suas pernas. Quando toquei sua virilha novamente, percebi um gemidinho doce. - "Ãinn!!" - Com o polegar esquerdo, puxei sua calcinha de ladinho, expondo seu sexo completamente úmido, e aquela imagem solidificou em minha memória. Os grandes e pequenos lábios melados brilhavam, refletindo a pouca luz que entrava pela porta. Sua pele íntima estava claramente ruborizada e arrepiada. E no ímpeto para sentir seu sexo, levei meu polegar direito até aquele monte entumecido e o encontrei pulsante e quente. - A lembrança da textura da sua pele e do seu mel me excitam até hoje. - E o sexo de Pâmela, extremamente melado, parecia sugar meu dedo pra dentro dela. Senti meu dedo preenchê-la o quanto pôde. E ela gemeu mais uma vez. Quando tirei, ele veio completamente babado. O esfreguei por fora, em toda extensão daqueles lábios rosados, desde o clitóris até a pelve, num ritmo suave e constante. E, no instinto, ela arqueava seu quadril, arrebitando seu bumbum até pertinho do meu rosto. E num certo momento, de súbito, empurro meu polegar todinho, penetrando-a o máximo que posso. Naquele exato momento senti a mistura do seu calor, da sua umidade e de sua maciez. E aquilo me excitou de tal forma que tirei rapidamente de dentro dela e o levei até meus lábios, apenas no intuito de provar do seu gosto, me lambuzando do melzinho que se esticava da sua vagina vermelha até a minha boca sedenta. E voltei... Da próxima vez que a penetrei, já foi com o indicador. E eu sentia toda textura de sua gruta melada, quente, úmida e pulsante. Era revelador e hipnotizante dedicar atenção àquele pontinho rugoso que a fazia estremecer de forma que eu nunca presenciei em outra mulher. Eu, agora com dois dedos, a esfregava com devaneio enquanto apreciava cada segundo de seu prazer. E eu me lambuzava com aquele melado como criança que descobriu um novo sabor. Sua babinha, que não parava de brotar, agora escorria por entre meus dedos. E sempre que podia, o trazia até minha boca, até me lembrar que aquele prazer não era só meu. Precisava continuar masturbando minha cunhada. MASTURBANDO MINHA CUNHADA! Aquilo não deveria ser real. Neste momento que eu viajava nos meus pensamentos, instintivamente empurrei mais forte e ela gemeu:

– Ai, cunhas!!

Ai, caramba! Todo homem deveria ouvir isso da cunhadinha, pelo menos uma vez na vida!

Porém, neste exato momento, o celular começou a tocar e vi que era sua irmã me chamando pra buscá-la no curso de inglês. Me recompus, e com um carinho inexplicável a beijo. Primeiro no calcanhar e depois na cabeça. E me despeço dela, acreditando continuar com aquela loucura em uma breve ocasião. Só não sabia que aquela era uma despedida eterna.

Talvez algum dia ela leia tudo isso e vá se relembrar de cada detalhe, daquela noite memorável.

E tudo que consigo dizer agora, é: que saudade de você, cunhas...

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Comentários

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É, é uma pena q não existiu outra oportunidade pra vcs matarem esse tesão existente entre vcs 2

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Que conto gostoso,fiquei curiosa

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Vou tentar criar oportunidades para matar esse meu desejo. Aguarde, pois pode surgir mais contos!!

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