A Minha Ninfa Negra

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 27/06/2022 18:50:17
Última revisão: 28/06/2022 18:21:43

Meu nome é Arthur, sou um homem branco de 32 anos. Moro numa quebrada do Rio de Janeiro. Desde jovem, eu sempre tive uma enorme atração por mulheres negras, especialmente as mais escuras. Desde a terna idade, me sentia extasiado ao ver morenas passando na rua, sentia-me hipnotizado por elas, adorava todas desde aquelas com cabelo liso preso até as de crespos e cacheados. Devido a isso, namorei com diversas morenas durante anos, fiquei com várias diferentes, todas elas me faziam despertar em mim um extinto sexual selvagem que nenhuma mulher branca era capaz de fazer. Certa vez, conheci uma mulher negra com todas as características esperadas numa mulher de ascendência africana, ela era um pouco acima do peso, possuia lábios grandes e carnudos, tinha cabelos pretos cacheados parcialmente pintados de loiro, um nariz grosso e arredondado, usava unhas postiças afiadas de cor azul, seu tom de pele era bem escuro, daqueles que você vê apenas em Angolanos ou outro país de origem africana. E sua bunda era redonda e extremamente grande, talvez a maior que vi em toda minha vida. Eu a conheci no bairro em que morava, ela havia acabado de se mudar para a casa de uma conhecida minha, assim que bati meus olhos nela, a desejei perdidamente, era uma negra perfeita. Demorei um pouco para conquista-la pôs ela era muito temperamental e gostava de se fazer de difícil, mas com o tempo consegui amansa-la e leva-la para cama. Era uma noite de terça feira, eu a levei para minha casa para que enfim pudéssemos dormir juntos. Assim que entramos, ela foi logo agarrando meu rosto com suas afiadas unhas postiças e me deu um puxão nos lábios com os dentes seguido por um intenso beijo em minha boca. Prosseguimos nos pegando andando pelo corredor até chegarmos no meu quarto. Ao chegamos lá, ela parou de me beijar e deu um forte tapa em meu rosto deixando uma enorme marca de mão nele. Ela era do tipo que curtia essas coisas. De maneira agitada, ela tirou minha camisa e novamente me deu um tapa na outra face dizendo que me mostraria o que uma mulher de verdade era capaz de fazer. Nós então voltamos a nos beijar de maneira intensa e selvagem, comecei a alisar sua enorme e macia bunda e aperta-la com extremo atrevimento, em resposta, ela apertava fortemente em meu pescoço com as mãos enquanto suas unhas postiças arranhavam os cantos perto de minha orelha, parecia uma leoa afiando suas garras em mim. Após mais um tempo de pegação, ela me empurrou em cima da cama e levou a mão até as costas afim de abrir seu vestido jeans. Como esperava, seu corpo era bastante volumoso, sua pele escura feito carvão, seus peitos enormes como duas melancias negras e sua buceta parcialmente peluda. Ela então pôs uma das mãos na cintura e deu um forte pisão em meu pau duro e já encharcado e de maneira imponente ordenou que eu abaixasse as calças com a presunção de uma dominadora. Sem hesitar, abaixei elas enquanto ela ficava de joelhos e segurava meu pau com uma das mãos. Eu soltei um leve gemido ao sentir a dor de seus dedos machucando meu pau com a ponta de suas unhas. Ela riu de maneira cínica e me chamou de viado mandando que eu aguentasse como homem de verdade. Ela então pôs meu pau entre seus lábios enormes e carnudos e começou a lamber com a língua. Nunca havia recebido um boquete tão gostoso quanto aquele, sentia um tesão tão forte que achei que desmaiaria antes de acabar, já tomado de tesao, segurei fortemente em seus cabelos com as duas mãos e comecei a movimentar sua cabeça com mais velocidade enquanto ela prosseguia fazendo sons com a boca e arranhando minhas pernas nuas com suas unhas postiças. A medida em que afundava o pau dentro de sua garganta, mais ela parecia ficar asfixiada e com um olhar de súplica para que eu o retirasse, mas ignorei completamente seus pedidos e continuei movimentando sua cabeça até que minha porra saísse com tanta força que jorrasse para fora pelo seu nariz. Lentamente, fui retirando o pau lambreado de sua boca e esfreguei o resto de porra por seus seios e comecei apalpa-los sem parar os apertando, foi quando dei um grande puxão em um de seus seios a fazendo gemer e perguntei se ela havia gostado daquela gozada enquanto a chamava de puta. Ela me encarou mordendo os lábios feito uma cadela e novamente me empurrou sobre a cama, ao se levantar, ela subiu sobre mim enfiando os dedos em sua buceta ensopada dizendo que era minha vez de chupar, eu então pôs a língua para fora em linha reta ao mesmo tempo em que ela sentou em minha cara fazendo com que minha língua penetrasse nela como se fosse um pau. Ela movia o quadril para cima e para baixo fazendo sua enorme bunda escura bater em meu peito. Mal conseguia respirar com sua xota enorme cobrindo meu rosto, mas estava extasiado com o gosto daquela buceta negra e peluda, ela tinha o cheiro característico do corpo negro, era forte e soado, grande e bastante carnuda, parecia um bife. Tomado pelo enorme desejo por aquela buceta, comecei a precionar cada vez mais minhas mãos em suas nádegas escuras para movimentar seu quadril com mais velocidade e penetrar minha língua ainda mais fundo em sua xota gostosa. Tomada de tesão, ela começou a gemer novamente ainda mais alto enquanto agarrava meu pau e dava leves beliscões nele enquanto puxava como se o fosse arrancar. Foi então que gozamos quase que ao mesmo tempo, ela se levantou revelando meu rosto marcado e coberto por suco de buceta. Ela então se virou para mim de quatro abrindo sua buceta encharcada dizendo que não poderia mais esperar para me sentir dentro dela.

Após aquela fala, avançei com minhas investidas sobre ela de maneira tão intensa como jamais tinha feito antes. Mesmo sendo minha primeira noite com ela, não fiz questão de ser gentil, e penetrei dentro de seu ventre de maneira áspera e violenta. Novamente, ela soltou um forte e agonizante gemido no exato instante em que meti meu pau em sua xana e seu corpo parecia ser tomado por uma sensação muito intensa a medida em que sentia o meu órgão lhe rasgar por dentro de seu corpo enquanto permanecia puxando seus cabelos como se fosse os de uma boneca. Eu então deixei um de seus braços imobilizados com a minha outra mão enquanto começava a rosnar e movimentar o corpo com ainda mais força e velocidade. A medida em que ela soltava gemidos cada vez mais altos, eu ficava satisfeito e mais uma vez meu lado sádico florescia, foi então que retirei a mão que antes segurava seus cabelos e a usei para apertar seu pescoço afim de me sentir dominate. Ela punha a língua para fora como um animal parecendo estar em outro mundo enquanto era fodida por mim, e eu adorava isso. A fodi por mais alguns minutos até finalmente sentir a vontade de gozar, eu então retirei meu pau de dentro dela e deixei minha porra escorrer por cima de sua enorme bunda escura enquanto ela tremia as nádegas e soltava leves gemidos de satisfação. Eu lhe dei um tapa em uma das nádegas tão forte que lhe deixou uma enorme marca vermelha, em resposta aos golpes que ela havia me dado antes. Eu então segurei fortemente em seu rosto gordo com as duas mãos e perguntei se ela estava pronta para mais? Antes que ela respondesse, eu a virei de barriga para cima e deixei suas enormes pernas abertas, coisa que ela fez sem pestanejar. Depois disso, subi por cima de seu corpo, posicionando o pau dentro dela. No mesmo instante, lhe dei um beijo selvagem ao mesmo tempo em que começei a entrar nela de maneira bruta e violenta. Levado pela tesao, dei uma violenta mordida em seu berço carnudo com tanta força que os olhos dela começaram a lagrimejar com a dor que sentia nos lábios e com a ardência que tomava toda sua buceta a medida em que mexia meu quadril com cada vez mais velocidade.

- Cacete! - exclamei com a testa brilhando - seu corpo é uma delícia, vou fuder você para sempre!

- Minha xana tá ardendo muito - falou ela aos gritos - pelo amor de Deus, vai devagar.

Os pedidos dela pareciam apenas aumentar minha natureza agressiva e meu desejo por aquele corpo negro e delicioso, comecei então a lamber e morder o bico dos seios dela cobertos de suor até que começassem a jorrar enquanto ela gemia alto com minhas investidas. Ela segurou minhas costas e começou a arranha-las com suas unhas postiças afim de tentar minimizar seu desconforto enquanto continuava a gemer. Não me importava com aquilo, na verdade me deixava com ainda mais tesão. Comecei a morder sua orelha e rosnar novamente como um animal. Permanecemos fudendo como dois animais selvagens, gritando sem parar e nós movimentando com ainda mais força. Foi então que a cama finalmente cedeu e foi ao chão ao mesmo tempo em que gozamos juntos por uma última vez. Ela me pediu para cessar minhas investidas ao sentir a porra percorrendo por dentro de sua buceta. Já exaustos e sem forças joguei meu corpo sobre ela enquanto a mesma respirava de maneira ofegante para se recuperar daquela sessão de sexo brutal. Após aquela noite, tivemos vários outros encontros, as vezes na minha casa e as vezes na dela, finalmente eu havia encontrado a mulher dos meus sonhos a negra perfeita! E pelo visto continuaria a venerando feito uma deusa por muitas outras noites de diversão.

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Moral da história: se for fazer sexo selvagem, construa uma cama de alvenaria.

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